1. Spirit Fanfics >
  2. Destiny - JIKOOK >
  3. - Fifty-Five -

História Destiny - JIKOOK - - Fifty-Five -


Escrita por: Sweet_Kpopper

Notas do Autor


Boa Leitura! ^^

Capítulo 56 - - Fifty-Five -


Fanfic / Fanfiction Destiny - JIKOOK - - Fifty-Five -

“Nunca subestime a natureza, pois ela sempre faz justiça castigando quem merece.” Autor Desconhecido 

Jimin P.O.V’s 

     Quando acreditamos que a vida deu uma trégua ela apenas começou a cobrar a conta. Claro, tenho em mente o pensamento de que foi melhor assim, minha mãe estava sofrendo com dores terríveis por conta da maldita doença, sua morte foi como um descanso. Agora devo ficar firme e cobrar por justiça, não posso simplesmente deixar meu pai viver com sua amante como se aquilo fosse à coisa mais normal do mundo. Aquele que eu enxergava como herói se tornou alguém pior que o próprio diabo.  

     Apesar de ter sofrido um pouco me vi preparado para tal notícia, o que me deixou tranquilo foi acreditar que ela veio me avisar em sonho. Naquela manhã acordei com um toque suave em meu rosto, imaginei que fosse Jungkook até ouvir uma voz “macia” dizer claramente: “Se cuide, meu anjo. Mamãe estará cuidando de tudo”. Sim, ela me avisou. Ela veio até mim e se despediu como disse que faria, senti a paz que seu espírito emanava, o amor materno – mesmo tendo ficado boa parte do tempo ausente – ainda foi demonstrado em poucos meses de convivência. O que me conforta é saber que ouvi de seus lábios o quanto aquela mulher se orgulha de mim.  

     Ela soube buscar seu perdão, em poucos meses voltou a conquistar seu espaço e consequentemente o meu respeito. Fiz tudo o que cabia a mim como filho, acompanhá-la em algumas consultas, visitas periódicas e até mesmo suportei a presença de meu pai, tudo para que sua partida não fosse em vão. No entanto, fui o único a fazer esforço para selar tal paz, o velho nem sequer movia os lábios para pedir desculpas. Sei que muitas de suas ações aos olhos de muitos não há perdão, mas devo me mostrar superior e direcionar a ele aquilo que um filho deve dar ao pai. 

     Senhor Park pode ter recusado por orgulho, mas a vida lhe cobrará por despeito. A maravilhosa lei do universo, tudo que vai volta.  

     Acordei pela madrugada e me sentei na cama encostando-me na cabeceira, enquanto Jungkook dormia ao meu lado permiti que parte daquela dor se esvaísse em um choro silencioso. Não há como negar um sofrimento mesmo estando preparado para ele, ainda dói saber que não tenho mais a minha mãezinha, que ela virou um anjo e está cuidando de mim onde quer que esteja. Sem noção alguma das horas não sabia dizer quanto tempo passei daquela forma, apenas fui despertado de meu transe quando senti os braços de Jeon circulando minha cintura e me puxando para sentar entre suas pernas.  

     – Vou sentir falta dela. – Murmurei sentindo suas carícias em minhas mãos, junta sobre as pernas naquele momento.  

     – Todos nós, meu amor. – Jungkook secou minhas lágrimas e deixou um beijo rápido em minha bochecha. – Sua mãe foi uma verdadeira guerreira.  

     – Devo me lembrar que os melhores soldados também têm um ponto fraco? – Questionei usando a mesma metáfora que ele me disse em uma de nossas conversas. – Afinal somos todos mortais.  

     – Estou tão orgulhoso de você, Jimin. – Meu noivo disse fazendo meu coração se aquecer. – Sei que está sofrendo com isso, mas diferente de antes você aceita ajuda agora.  

     – Eu não quero chegar aquele ponto novamente, bebê. – Deixei um beijo em sua bochecha, me aconchegando em seus braços. – Obrigado por estar ao meu lado de novo.  

     – Sempre, meu amor. – Disse ele me abraçando um pouco mais.  

     Ficamos ali naquela posição até o dia amanhecer, na verdade não vi quando tudo clareou, acabei adormecendo enquanto Jungkook me dava um pouco de carinho e zelava por meu sono. Ao acordar pela manhã fui pego pelo estômago com o cheiro incrível do café que minha sogra havia preparado. Acompanhei meu noivo no banho e nos arrumamos juntos para seguir até minha antiga casa. Senhora Lin ligou nas primeiras horas do dia e disse para irmos o mais rápido possível até lá. Meu pai fez de tudo para antecipar a leitura do testamento e acredita fielmente que não estão informando à parte que mais interessa.  

     Não vou negar o fato de que a família Park detém uma das maiores fortunas do país, no entanto, a maioria dos bens que meu pai dispõe hoje veio de uma herança que sempre esteve nos domínios de minha mãe. Se casaram para aumentar o que já tinham, mas o velho se esqueceu que casaram em separação de bens, o que faz com que a fortuna deixada pela mais velha seja entregue ao seu herdeiro em testamento. Coisas como a nossa casa, onde ele hoje vive descaradamente com sua amante, quarenta por centos das ações de nossa empresa, que somados aos meus quinze por cento aos quais ainda não reivindiquei me tornariam o sócio majoritário.  

     Conhecendo bem o velho, sabendo de sua sede por dinheiro acredito fielmente que seu maior interesse é nas ações da empresa. Somar os seus quarenta por cento aos que pertencem a minha mãe. Meu coração acelera só de imaginar o que a mais velha aprontou em tal testamento, não será como uma vingança e sim a justiça sendo feita sobre todas as coisas ruins que meu pai fez e ainda se orgulha. Como ele me disse uma voz, colhemos aquilo que semeamos. O que acontecer agora é somente a herança dos seus erros do passado, os mesmos pelos quais ele ainda não buscou perdão.  

     Após o café terminamos de nos vestir e seguimos para o tal compromisso. Quando o táxi parou em frente ao condomínio pude ver o carro do advogado estacionado em frente a minha antiga casa. Seria complicado entrar ali se Jungkook não estivesse ao meu lado, mas tendo seu apoio qualquer dor fica mais suportável e qualquer obstáculo passa a não fazer sentido. Senhora Lin nos recebeu na porta, com certa pressa nem nos cumprimentou direito e nos guiou direto ao escritório. Ali estava o advogado de nossa família, ao lado um tabelião. Meu pai sentado em uma poltrona enquanto a tal amante ficava em pé logo atrás, em uma pose de quem já parece íntima ou até mesmo esposa.  

     – Prossiga, doutor. – Ouvi a voz do mais velho, como estava de costas para porta nem ele e nem a mulher perceberam a nossa presença. – Meu filho está desaparec...  

     – Continue, doutor. – Chamei a atenção de todos e caminhei até a outra poltrona sendo seguido por Jungkook. – Tentaram boicotar minha presença, mas aqui estou. Pode prosseguir com a leitura do testamento.  

     – Certo. Em minhas mãos tenho as últimas vontades de falecida senhora Park. – Disse o homem completamente sério, aquela altura até mesmo eu estava um pouco nervoso com o rumo de toda a situação. – A fortuna avaliada em cinquenta milhões de dólares dispostos em bens e depósitos ficou dividida da seguinte maneira. – Meu pai se sentia confiante diante das palavras daquele advogado. – A Jeon Jungkook deixou a mansão de Seul, para que possa proporcionar a meu garoto um casamento de verdade, regado a todo amor e carinho que nosso anjo merece.  

     – Isso e um ultraje! – Esbravejou senhor Park se levantando de sua cadeira. – Aquela mulher só poderia estar louca.  

     – Temos os atestados de sanidade de sua falecida esposa, senhor Park. – O tabelião lhe respondeu de imediato. – Sugiro que se aquiete, ainda não terminamos de ler o testamento.  

     – Me desculpe. – Disse ele voltando a se assentar, a mulher ao seu lado me encarava como se estivesse prestes a me matar ou algo pior.  

     – Seguindo. – O advogado continuou a sua tarefa. – A senhora Lin deixo uma quantia de quinhentos mil dólares, como recompensa por ter amado meu filho por todos esses anos. – Fiquei feliz pelo que minha mãe fez, até então foram ótimos destinos a parte importante de seus bens. – Minhas joias serão doadas ao asilo que abrigou por anos minha sogra, acredito que é o suficiente para dar um lar digno a tantos idosos que já contribuíram para o crescimento de nosso país.  

     – Omma! – Sussurrei não contendo mais as lágrimas pela linda justiça que está sendo feita. 

     – Ao meu filho, Park Jimin. – O homem agora me encarava enquanto lia aquela parte dos documentos. – Concedo o que restar de minha fortuna e os quarenta por cento de ações do grupo Park. – Ali tiveram fim as suas vontades. – Esses foram os últimos desejos da falecida, alguma objeção? 

     – Obviamente! Quem aquela vadia pensa que é para me deixar sem nada? Tive que aturá-la todos esses anos para sair com uma mão na frente e outra atrás! – Me levantei irritado ao ouvi-lo falar daquela forma.  

     – Ela foi a sua esposa, não importa em quais circunstâncias ocorreram esse matrimônio, mas perante a lei ela era sua mulher. – Rebati não me importando com a plateia. – Você colhe o que semeia, senhor Park.  

     – Existe uma cláusula onde diz que o senhor pode continuar morando na casa se essa for à vontade do dono. – O advogado disse enquanto ajeitava as novas escrituras.  

     – Não me importa, ele pode ficar sobre minhas regras. – Sabia que apesar da casa agora pertencer a Jungkook, o mais novo não se importaria se eu ditasse as tais normas. – E você, sua meretriz. – Apontei para a mulher ao lado do mais velho. – Devolve essas jóias que está usando como adorno, elas não pertencem a você. – Me referi ao conjunto de diamantes preferido de minha mãe. – Não é bem-vinda nesta casa, pode juntar suas tralhas e sumir daqui antes que eu acione a segurança.  

     – Vai deixá-lo falar desta forma comigo, daddy? – Ela disse de uma forma melosa fazendo meu estômago se revirar.  

     – Foda-se, não estou no clima para suas manhas agora. – Meu pai a afastou de forma rude. – Junte suas malas e volte para seu apartamento.  

     – Eu quero ficar com meu daddy. – A mulher ainda insistia naquele papel ridículo, passando vergonha na frente de todos ali. – Disse que iria me proteger.  

     – E você acreditou nele? Tenho uma péssima notícia, princesa. Esse homem é o pior tido de ser humano com o qual poderia ter se envolvido. – Respondi com certo sarcasmo. – Além do mais, já deveria desconfiar, amorzinho. Ele era um homem casado, se não honrou a esposa quem dirá a amante.  

     Foi à gota d’água que precisava para a garota deixar as joias sobre a mesa e sair correndo daquela sala. Bom, isso é o que acontece quando se envolve com a pessoa errada. Obviamente meu pai decidiu dar uma de vítima, não questionou a decisão da minha mãe após ver os atestados psiquiátricos de três profissionais diferentes, todos eles dizendo que ela estava plena em suas faculdades mentais. No entanto, o mais velho não aceitou viver debaixo do teto que agora pertence à Jungkook, até mesmo a escritura já havia sido lavrada em seu nome, precisava apenas da assinatura.  

     De início meu noivo se viu resistente em assinar, talvez acreditando que não merecia aquilo quando na verdade ainda é pouco se comparado ao que ele me fez. No entanto, de mim ele só quer amor, como pagamento por todo o bem Jeon Jungkook só quer ser amado por mim da melhor maneira e é isso que venho fazendo. Com a leitura do testamento parte dos compromissos haviam sido resolvidos, precisei apenas deixar senhora Lin como governanta enquanto decidíamos o que fazer com a mansão. Não sei se quero morar ali, meu noivo não se sentiria bem com tamanho conforto, sem mencionar que temos seu apartamento também.  

     A vida de Jungkook sofreu uma reviravolta imensa nos últimos meses e isso vem o deixando apreensivo. Apesar de tudo o que ele conquistou, meu noivo ainda continua com a humildade que trouxe de berço a da criação que recebeu de minha sogra, senhora Jeon é realmente um anjo. Após sairmos da casa, já cientes que meu pai não habitava mais aquele local, havia ido se hospedar em um hotel até conseguir retirar os inquilinos de um dos seus apartamentos. Não vou dizer que sou um péssimo filho, não me sinto assim tendo lhe dado apenas uma condição para continuar morando ali, o velho poderia desfrutar da mansão desde que não trouxesse mulher alguma para a casa que pertenceu a minha mãe.  

     Senhora Park fez justiça, até o último minuto de sua vida pensou em como reparar seus erros, exemplo disso foi os milhões em joias doados ao tal asilo, algo que deixei como responsabilidade do advogado para encontrar alguém competente a fim de gerenciar a reforma do local dando um lar digno para tais idosos. Com esse dinheiro poderão construir leitos equipados, até mesmo manter um médico para dar assistência quando for preciso. Aquelas pessoas abandonadas por suas famílias, foram às únicas companhias que minha avozinha teve até seu último dia de vida, nada melhor que retribuir todo amor.  

     Já em casa e conversando com minha sogra, Jungkook ainda não havia se acostumado com a ideia de que agora possui uma mansão em um dos condomínios mais caros da capital. Meu garoto que trabalhou duro a vida toda para ter a realização de seus sonhos, não acredita que milagres a esse nível podem realmente acontecer. Em choque ele tentava explicar à sua mãe, que ficou completamente emocionada quando soube do reconhecimento que seu filho teve. Senhora Jeon assim como eu não via tal gesto como pagamento e sim como merecedor de tal dádiva.  

     – Até agora não acredito no que senhora Park fez. – Disse ele ainda me abraçando na varanda.  

     – Omma era um pouco louca, mas desta vez ela tinha certeza do que estava fazendo. – Respondi encarando o céu, meu peito palpitava com certo orgulho da mulher que me trouxe ao mundo. – Jungkook, me sinto mal agora. Acha que peguei pesado com a amante do meu pai? 

     – Claro que não, meu amor. Muitos fariam pior, iriam expulsá-la a ponta pés. – Jungkook me apertou em seus braços, deixando sua cabeça apoiada em um de meus ombros. – Senhora Lin queria mandá-la dali a base de vassouradas.  

     – Ainda me assusto com a perversidade do meu pai, me envergonho por carregar o sangue daquele homem. – Minha voz estava carregada com certo nojo, no entanto, meu peito ainda sentia pena daquele homem, afinal de tudo ele ajudou a me trazer ao mundo. – Não quero mais pensar sobre isso. Prefiro resolver todos os problemas e voltarmos para Busan de uma vez.  

     – Meu avô ligou, disse que se precisarmos do avião para retornar ele pede o piloto para nos buscar em Seul. – Jungkook disse em um tom neutro, me deixando um pouco curioso sobre tal aproximação repentina.  

     – Falando sobre isso, quando foi que se aproximaram desta forma? – Me virei para encará-lo, pronto para ouvir qualquer explicação coerente vinda de seus lábios.  

     – Fui ver o túmulo de meu pai, senhor Jeon estava lá. Queria ir embora, mas ele acabou se sentindo mal e precisei socorrê-lo. – Sorri deixando transparecer o orgulho que sinto do meu homem. – Sabe, a vida é curta demais para ficar dando importância aos problemas do passado. Por mais que eu não concorde com as atitudes dele, entendi seu lado da história. Eu... Eu acho que perdoei meu avô, Jimin.  

     – Isso me deixa feliz, bebê. – Fiquei na ponta dos pés para beijar sua testa. – É a prova de que seu coração continua puro apesar de todas as dificuldades. Me orgulho de você.  

     – Eu te amo, Park Jimin. – Ele disse com um sorriso imenso no rosto, segundos antes de juntar nossos lábios em um beijo carinhoso.  

    Suas mãos deslizaram pela lateral de meu corpo até a base de minha coluna, dando equilíbrio para um beijo apaixonado semelhante ao que costumamos trocar quando estamos confortáveis na presença um do outro. Jungkook me completa de uma forma que não sei explicar, ao seu lado aprendi a ser uma pessoa melhor, da mesma forma que aprendi a lidar com meus problemas. Tendo seu apoio passei por todos os tratamentos e ainda sigo a risca minhas terapias, tudo com o objetivo de me tornar alguém confiante o bastante para ajudar os outros.  

     Nossa vida agora vai melhorar de vez, mas ainda que tenhamos dinheiro para nos deixar confortáveis por um bom tempo, irei entrar na universidade de medicina e me tornarei um médico tão respeitado quanto ele. Quem sabe futuramente não administramos juntos o hospital. O traumatologista Jeon Jungkook e o psiquiatra Park Jimin. Quero trabalhar e resgatar a vida daqueles que buscam na morte um alívio para suas dores.  

     Quantos vivem por aí como eu em minha fase mais crítica. Sorrindo como se a vida fosse um conto de fadas, quando na verdade sua alma está aprisionada na mais terrível história de horror. Seus olhos contêm medo, mas o brilho das lágrimas é confundido com felicidade. Seus pedidos de socorro para muitos inaudíveis, mas para quem sofreu tudo aquilo como eu, são sons aterrorizantes de uma tortura psicológica. Muitos aí fora sofrendo por motivos mais sérios, enquanto outros brincam de doenças quem nem ao menos sabem o significado. É a favor de quem sofre em silêncio que irei me formar, é para resgatar esses anjos “perdidos” que terei orgulho de vestir aquele jaleco branco.  

     Sorrindo feito bobo me afastei do mais novo, acariciando sua bochecha enquanto lhe agradecia mentalmente por todo apoio que recebi até aqui. Pois quando procurei por meu alívio, Jungkook me mostrou com sua forma sutil que a vida estava apenas começando para mim. Muitos em meio à escuridão insistem em dizer que não há saída, é porque ainda não encontraram o anjo que tem como missão lhe abrir os olhos. Cada um tem o seu anjo, basta ter paciência e suportar um pouco mais o fardo, testar seus limites e enfim verá o quão forte pode ser.  

     – Também te amo, Jungkookie. – Respondi com um belo sorriso no rosto, quando fomos agraciados por um raio de sol que passou por entre tantas nuvens. – Ela está nos guardando. – Murmurei acreditando que tal raio solar fosse algo de minha mãe.  

     Ainda abraçados ali apreciamos um pouco a brisa fria que vinha da cidade, Jungkook me puxou para uma cadeira onde se sentou me levando em seu colo. Me sentia ainda mais mimado diante de suas ações carinhosas, meu noivo e sua incansável admiração por mim, sempre me chama de perfeito quando não é bem a verdade, mas vai ver aos seus olhos sou mesmo assim. Hoje posso dizer que apesar dos acontecimentos ruins, os quais carrego como lição, estou conseguindo de volta minha essência. Sei que tudo isso é graças ao amor de Jeon, daquele garoto tímido de Busan, a língua afiada da ponte ou o doutor orgulho.  

     O meu Jeon Jungkook, meu noivo e o príncipe dos meus contos de fadas.  A fase ruim se foi, agora o que nos resta é viver o final feliz. Sinto que o mal já passou, sinto que agora teremos paz e finalmente poderemos viver aquilo que a vida me reservou. É, acho que chegou à hora de agradecer ao principal culpado de tudo isso. 

     Obrigado, Destino!  


Notas Finais


Beijos e até o próximo capítulo! <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...