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História Destiny - Sterek - Phoenix: The Birth


Escrita por: NateSummers

Notas do Autor


AAAAAAAAAAA
FINALMENTE!
Depois de séculos no cativeiro da Sia, escondido, eu finalmente apareci novamente para o mundo mortal!
Que saudades de vocês, meus amores <3
Eu não tenho muito o que dizer além de pedir desculpas pelo sumiço, mas eu já expliquei o motivo de tal e dizer que já peço desculpa desde já porque os capítulos vão demorar pra serem postados porque o Destino para estar contra mim sobre escrever esta história. Tentarei ao máximo postar um capítulo por semana, mas não é certeza.
Enfim, aproveitem o capítulo e espero que vocês gostem.
Love Y'All <3

Capítulo 35 - Phoenix: The Birth


Assim como na Teoria do Big-Bang o mundo surgiu do nada, assim também surgiram as fênix. Fênix são consideras criaturas lendárias que, ao morrerem, renasciam das próprias cinzas. Estas eram capazes de carregar pesadas cargas, chegando ao ponto de carregar até mesmo elefantes. Segundo o mito, as lágrimas de fênix têm propriedades curativas, mas era muito difícil conseguir fazer uma fênix chorar. 

 

 

Escuridão. Silêncio. Trevas. Ausência de som. Ausência de luz. Tudo se baseava em coisas assim, sinônimas. Nada passava disso... Mas o que era isso? Não existia nada além dessas coisas? Não existia nada além da escuridão e do silêncio absolutos? Sim, existia. 

Mas o que existia se nada podia ser visto, se nada podia ser ouvido? Se nada era tudo que existia, como podia haver algo além de... nada? Mas havia... Havia a vida, em sua forma mais inconsistente e imperfeita, mas havia vida. Mas que tipo de vida? 

Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. 

O que era isso? Seria isso... som? Mas se for, que som é esse? O que ele significa? Esse som se parece com o som de... um coração batendo? 

Mas o coração de quem? O coração de quê? Como pode existir vida em meio a tanta escuridão e silêncio? Como é possível haver sequer a mínima brasa da chama da vida em meio a tanto nada? 

Mas é. Impossível saber como ou o porquê de haver, mas há. 

 

Eu nasci a partir do nada. Eu nasci a partir da escuridão e do silêncio. Não sei como nasci nem com que propósito, mas eu... nasci. 

Eu fui criada pela natureza: pelas florestas, pelos céus, mares e oceanos. Fui criada pelo animais, selvagens e não selvagens. Fui criada até por alguns poucos seres humanos. Novamente, eu não sei qual o meu propósito, o porquê de eu ter nascido. Portanto, por não ter um, eu farei um eu mesma. 

Eu juro solenemente a todos os seres animados de vida no Universo que irei viver e morrer por vocês, que lutarei pelo que é certo e que jamais descansarei até ver o certo sendo feito. Eu protegerei aqueles que precisam de proteção: protegerei as florestas, protegerei os céus, protegerei os mares e oceanos, protegerei os animais e os seres humanos. Nem todos merecem proteção, mas eu a darei até mesmo àqueles que não a merecerem, pois a mudança pode atingir a todos. 

Eu, que fui criada pela Criação. Ela me ajudou, portanto irei ajudá-la. Eu, que já vi mais guerras e sangue sendo derramado do que qualquer outro ser vivo no Universo; eu, que jurei viver e morrer por tudo e todos; eu, que jurei lutar pelo que é certo... Eu vivi mais vidas do que qualquer um pode imaginar, e já morri mais vezes do que deveria ser possível. Eu vi o mundo desabar e ressurgir das cinzas, assim como eu. Eu amei, eu odiei, eu vivi e senti sentimentos humanos, mortais. Eu não tenho fim; quando tenho, recomeço. Eu sou um ser lendário a qual nenhum outro pode se comparar. Sou um ser criado do nada, criado do simples sopro do Universo. Sou uma metaforma também: posso ser uma ave de estupenda beleza, tamanha que poderia cegar a quem olhasse sem estar preparado; posso ser uma simples humana se quiser. Eu sou um dos seres mais poderosos que já habitou e habitará a Terra. 

Há muitos anos - milênios, para ser exata – eu parei de contar a minha idade. Se você me perguntasse quantos anos eu tenho, ou eu mentiria, ou diria que não faço a menor ideia. Achei desnecessário continuar contando quantos anos eu vivia depois de certo tempo. Eu não costumo fazer amigos para não sofrer o que já tanto sofri: ver cada um deles morrendo enquanto eu sou imortal e jamais irei morrer de verdade, como eles morreram, para poder encontrá-los. 

Sou um ser imortal que tudo que aprendeu foi aprendido com a natureza e a partir da natureza. Sou um ser que não deveria existir, pois a imortalidade não deveria caber a nada nem ninguém. Sou um ser que simboliza a vida e a vida após a morte. Sou um ser que está vivo, mas que no momento não vive, apenas existe. 

Prazer em conhecê-lo. Sou Fawkes, a Fênix, o Espírito Imortal. Não existe no Universo inteiro outro ser como eu ou que tenha vivido tanto quanto eu. Sou aquele que por nada nem ninguém pode ser morto, sou aquele que jamais irá morrer. Eu nunca iria morrer... até que eu morri. Realmente morri. 


Notas Finais


Comentem o que acharam <3


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