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História Destiny - Maldito celular!


Escrita por: BellaJauregui2

Notas do Autor


Halloooooooo como estamos?
Eu sei que demorei mas LET'S GO!

Capítulo 23 - Maldito celular!


Lauren POV

Precisei pensar em várias coisas broxantes para que aquela ereção sumisse, mas não foi nada fácil principalmente depois que a Camila resolveu colocar a sua mão na minha coxa durante o caminho.  Eu tinha prometido ser paciente e esperar por ela o tempo que fosse, só que as vezes ela parecia me provocar. Eu iria acabar enlouquecendo. Não demorou muito para que chegássemos ao seu apartamento e eu agradeci muito quando ela tirou aquela mão de mim para abrir a porta. Travei o carro e fomos para o elevador, Camila prontamente apertou o botão do 10º andar. Estávamos sozinhas ali e aproveitei a oportunidade para abraçá-la por trás.

 

- Ainda ganho aquela massagem? – falei quase sussurrando em seu ouvido vendo os pelos da sua nuca se arrepiarem.

- Se você se comportar, quem sabe... – uma risada sapeca ecoou pelo elevador antes dela virar-se de frente para mim. – Claro que ganha, minha bobinha ciumenta. – revirei os olhos e selei seus lábios.

- Ela estava olhando pras suas pernas Camz.

 

As portas do elevador se abriram indicando que já tínhamos chegado e saímos do mesmo. Camila logo pegou suas chaves abrindo a porta do apartamento e me dando passagem para entrar. Aquele lugar estava tão impecavelmente limpo que agora me sentia envergonhada do estado em que o meu se encontrava, não podia levar Camila lá com aquela bagunça toda.

 

- Eu vou trocar de roupa, já volto. – selamos rapidamente nossos lábios e em seguida ela desapareceu pelo corredor indo ao seu quarto.

 

O apartamento não era muito maior do que o meu, mas mesmo assim era bem aconchegante. Vasos de flores espalhados pela casa, cores vibrantes e na medida certa, os móveis perfeitamente posicionados na sala ampla e uma pequena varanda onde ela tinha colocado uma mesinha. A cozinha tipo americana com um balcão largo que estava posto cheio de pães e bolos e frutas também. Mas o que mais me chamava a atenção naquele lugar era o mezanino na parte de cima que Camila ainda não tinha decidido o que colocar ali. Aquilo tinha me dado uma ideia. Sentei no sofá e fiquei pensando em uma surpresa para Camila quando a mesma apareceu na sala agora usando um short jeans curto e uma camiseta de tecido leve.

 

- Parece pensativa... – ela disse se aproximando e sentando no meu colo.

- Um pouco.

- Certo, vamos comer. – concordei com a cabeça e nos levantamos em direção ao balcão. Camila me surpreendeu um pouco quando ao invés de sentar no banco ao lado sentou no meu colo novamente, minhas mãos logo pousaram em sua cintura enquanto ela pegava um pedaço do bolo de chocolate. – Suco? É o seu preferido.

- Vai me dar tudo na boca? – arqueei as sobrancelhas e ela me olhou com olhos cerrados.

- Vou, algum problema? – levantei os braços em sinal de rendição. – ótimo! Agora me fala, tudo certo pra inauguração? – falou enquanto me dava um pedaço do bolo.

- Ahn... sim! Apenas alguns detalhes pra acertar, mas Verônica disse que enviaria os convites hoje. – pegou morangos e misturou com iorgute antes de me dar e comendo um pouco também.

- E o Rick e o Toni quando chegam? – tomei mais um gole do suco antes de responder.

- No fim de semana, ele estavam esperando a papelada da casa ficar pronta e essas coisas. Agora tá tudo certo. Camz! – exclamei quando ela sujou a minha bochecha com nutella e para o meu total desespero ela limpou com a língua. Fechei meus olhos tentando controlar a respiração.

- Você está muito tensa Lo. – um sorriso cínico desenhou seus lábios.

- Muito mesmo. – nos fitamos intensamente por alguns minutos até ela pigarrear chamando a minha atenção.

- Vamos terminar isso aqui, te faço uma massagem e descansamos um pouco.  Pensei em darmos uma volta na praia antes do meu horário de voltar ao hospital. O que acha?

- Você tem mesmo que voltar pra lá hoje? – senti seus dedos fazendo um leve carinho na minha nuca.

- Tenho Lo. É o meu plantão esqueceu? E também, não posso deixar tia Maggie de molho lá. Você não me respondeu...

- Eu aceito com uma condição...

- Qual?

- Podemos pedir comida mexicana pro almoço? – sorrimos juntas.

- Claro que sim!

 

Terminamos de comer e Camila pediu para que eu fosse me trocar no quarto enquanto ela guardava as sobras do café. Fui ao seu quarto indo direto para o closet procurar algo mais folgado para vestir, por sorte ela tinha comprado um calção folgado pra mim pra ocasiões como essa. Era um calção preto e bem leve e só por acaso mesmo achei a minha camisa dos Lakers perdida por ali. Tirei a roupa que vestia dobrando a mesma e colocando em cima da bancada e rapidamente vesti a que tinha pego. Me joguei na cama e fiquei mexendo no celular esperando Camila, tinha umas mensagens de Vero me atualizando de alguns assuntos e fazendo suas piadas ridículas sobre não querer um sobrinho agora. Revirei os olhos sem nem me dar ao trabalho de responder e no mesmo momento Camila entrou no quarto caminhando na minha direção e se jogando ao meu lado.

 

- Gostou da minha camisa? – cerrei os olhos.

- Muito, principalmente porque ela é minha. – rimos juntas e ela se levantou da cama desaparecendo no closet e voltando logo em seguida com um frasco do que parecia ser óleo para massagem nas mãos.

- Era sua... Espero que goste de óleo de morango. – disse se referindo ao frasco em sua mão. – Tira a blusa e deita de bruços pra mim, Lo.

 

Fiz o que ela me pediu tirando a camisa e me virando de bruços e logo senti seu peso em minha bunda. Camila despejou o liquido na base da minha coluna e começou a espalhar devagar. Suas mãos macias deslizavam levemente pelas minhas costas parando na barra do tope que eu ainda usava, pulando o mesmo e passando um pouco mais do óleo na minha nuca e ombros.

 

- Quando você começou a se tatuar? – perguntou fazendo uma pressão nos meus ombros.

- Com 16, o resto veio gradualmente.

- E por que todas pretas? – senti ela se remexendo um pouco e logo seus dedos ultrapassaram o tecido do tope puxando o mesmo para cima. Entendi o recado e me levantei um pouco para que ela o tirasse por completo.

- Não sei, nunca tinha parado pra pensar nisso. – suas mãos agora deslizaram pelas minhas costas sem restrições. – Talvez eu nunca tenha tido motivo para colori-las antes.

- E agora tem? – seus dedos pararam na lateral dos meus seios.

- Me faça descobrir. – disse e senti Camila se deitando em mim e mordendo o lóbulo da minha orelha. – Camz... – ela começou a distribuir pequenos beijos na minha nuca enquanto eu respirava fundo tentando me controlar.

 

O meu controle não durou muito, pois a mesma desceu os beijos pela minha coluna mordiscando em alguns lugares. Num movimento rápido me virei de frente para ela a puxando para mim e nos girando na cama para que ela ficasse por baixo fazendo com que a mesma entrelaçasse suas pernas na minha cintura. Reparei que ela agora usava apenas sua camiseta com o sutiã por baixo e calcinha. Nos fitamos intensamente antes de darmos inicio a um beijo cheio de desejo. Minhas mãos se infiltraram pela sua camiseta puxando a mesma para cima deixando Camila apenas de calcinha e sutiã embaixo de mim. Senti seus dedos puxando os cabelos da minha nuca e logo desci meus beijos pelo seu pescoço aspirando aquele cheiro maravilhoso que só ela possuía. Camila rapidamente tirou suas mãos da minha nuca e as levou em direção aos meus seios fazendo uma pressão gostosa nos mesmos enquanto eu me ocupava em tirar o seu sutiã.

 

- Você é tão linda Camz. – disse a fitando apenas de calcinha e logo um tom corado tomou conta das suas bochechas. Seus seios medianos fizeram minha boca salivar. Me abaixei novamente descendo meus beijos agora até os mesmos mordiscando de leve seu seio direito ao mesmo tempo em que apertava levemente o esquerdo sentido seu bico rijo. Repeti o mesmo ato agora no seu esquerdo usando a língua em alguns momentos ainda sem abocanha-lo de fato. Camila se remexia embaixo de mim apertando suas pernas na minha cintura fazendo um atrito gostoso com o meu membro duro. Abri a boca e abocanhei o bico do seu seio com vontade e usando a língua para rodea-lo. As mãos pequenas dela arranhavam minhas costas provocando uma dor prazerosa.

- Lo... – Camila sussurrou quando desci uma de minhas mãos entre nós e comecei a estimular sua intimidade por cima da calcinha. Ela estava encharcada e aquilo para mim era o paraíso. Senti ela se remexendo um pouco mais em busca de mais contato enquanto subia meus beijos procurando seus lábios, suspiramos profundamente quando nossas línguas se encostaram disputando espaço em nossas bocas. Estava pronta para driblar o tecido de sua calcinha quando ouvimos o toque irritante de seu celular. – Não, que merda! Eu preciso atender Lo. – encostamos nossas testas enquanto tentávamos regular nossa respiração. Concordei com a cabeça saindo de cima dela e tentando acalmar meus nervos. Camila se virou pro lado e pegou aquela droga de aparelho enquanto eu pensava no quanto estava ficando cada vez mais difícil ter que imaginar coisas broxantes toda vez que isso acontecia.

 

- Oi Milika. – falou ainda ofegante. – Ah, tudo sim... Não, imagina. É que eu tava fazendo exercícios. – prendi o riso e Camila se virou me dando um tapa na barriga me olhando ameaçadoramente. – Sei... Claro. É só me dizer a hora... Sim, entendo perfeitamente... Ok. Fico aguardando sua mensagem. Tchau. – encerrou a ligação passando a mão pelo rosto num ato nervoso. – Me desculpe por isso Lo, mais uma vez.

- Não se desculpe Camz, é sua advogada. Você tinha que atender... – me olhou mordendo os lábios e se deitado ao meu lado.

- Não me referia a isso, boba. Me referia ao fato de toda vez que tentamos alguma coisa o mundo resolve atrapalhar, isso quando não sou eu quem travo. – senti ela suspirando e depositei um beijo em sua testa.

- Não precisa se desculpar por isso também Camz. Vamos fazer as coisas no tempo certo, Tudo bem?

- Tudo bem. Lo? – fiz um som nasal para que ela continuasse. – Vamos ter que deixar nossa caminhada na praia pra outro dia. Milika pediu para que eu fosse ao seu escritório, disse que precisa tratar de assuntos referentes a Alejandro.

- Ainda podemos pedir comida mexicana pro almoço? – rimos juntas antes de ela concordar com a cabeça me fitando com aqueles lindos olhos castanhos e mordendo os lábios. – Então nós almoçamos e eu vou com você. Depois te deixo no hospital. Ou se sobrar um  tempo, podíamos tomar um sorvete, o que acha?

- Tudo com você me parece perfeito. – nos beijamos e naquele momento eu tive a certeza de que logo estaríamos oficializando o nosso relacionamento. Apenas precisava acertar alguns detalhes para que tudo saísse do jeito certo e sem interrupções. 


Notas Finais


Tá osso a vida aqui ein!
COMENTEM!!!!

Nos vemos no próximo.


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