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História Destiny (Larry Stylinson) - Mudanças


Escrita por: Nick__R

Notas do Autor


Hi, espero que gostem.
Boa leitura.

Capítulo 26 - Mudanças


Fanfic / Fanfiction Destiny (Larry Stylinson) - Mudanças

26- Mudanças.

 

 -Essa era a última? –Gritei, já que Louis estava no andar de cima.

 -Sim, não tem mais nada aqui! –Gritou de volta, aparecendo na ponta da escada. Hoje finalmente ele se mudaria novamente pra casa que nunca deveria ter deixado de ser nossa, e Mia ficaria morando aqui, já que sua mãe estava no exterior e ela não queria sair de Los Angeles.

 Louis descia as escadas sorrindo, e pulava em meu pescoço, comigo o girando.

 -Finalmente, finalmente, finalmente! –Ele repetia, enquanto eu beijava seus cabelos. Nossa felicidade não podia ser contida, muito menos o sorriso em cada um de nossos rostos. Ah, em seus olhos havia o mais perfeito brilho novamente, e seu sorriso era tão verdadeiro que as ruguinhas do lado de seus olhos eram perfeita e lindamente vistas.

 Ele usava um moletom azul marinho da Adidas, refletindo mais ainda seus olhos, e uma calça skinny preta, seus cabelos eram bagunçados por ele ter acabado de tomar banho. Ele estava extremamente lindo, e fofo.

 O coloquei no chão e ele me olhou sorrindo forte, o que me fez soltar um sorriso também, esse era o efeito que ele tinha sobre mim, apenas cruzar seu olhar com o meu me fazia sorrir, pelo simples fato de que eu o amava, e que sabia que ele era somente meu.

 -Vamos? –Perguntei, ele assentiu e pegamos a última mala e á coloquei no carro, começando a manobrar o mesmo pra fora da garagem.

 -Dá pra acreditar? Nós juntos outra vez!? –Louis dizia me olhando e coloquei minha mão livre sobre sua coxa, acariciando o lugar, e ele colocava sua mão sobre a minha.

 -Claro que dá pra acreditar, era nosso destino escrito, amor. –Respondi virando uma rua, percebi que ele sorriu.

 -Se você conseguisse ver meu coração, você se assustaria com tamanha felicidade, chega bater acelerado! –Sorri com suas palavras, pois era exatamente assim que eu me sentia.

 -Sabe, você resumiu meu sentimento com palavras, mas se tem uma coisa, que nem todas as palavras de um dicionário completo poderia explicar é meu amor por você, eu já te disse isso, não disse? –Dei uma olhadinha rápida pra ele, percebi seus olhos marejados, mas era de felicidade.

 -Falta só uma coisa pra ser perfeito... –Louis disse e franzi a testa, agora olhando pra rua.

 -O que, Lou?

 -Freddie. –Senti um aperto no peito, mas acariciei sua mão.

 -Hey, juntos, okay? Juntos a gente luta, ultrapassa e supera, sempre, okay? –Perguntei, ele sorriu novamente assentindo, e então parei o carro em frente á nossa casa novamente, sorrindo.

 -Eu acho que... não tem palavras o suficiente pra definir minha felicidade... nem tamanho, nem nada, é impossível, e eu amo você. –Louis disse e colocou sua mão em minha nuca, me puxando pra perto em um beijo de tirar o fôlego, que só nos separamos por esse mesmo motivo, ou os dois iríamos morrer sem ar.

 -Eu também amo você. Vamos? –Perguntei sorrindo e ele assentiu novamente.

 Descemos do carro, e peguei a última mala, que apenas continha alguns tênis, então não demoraria pra arrumar, e ainda eram duas da tarde, ou seja, era cedo, e teríamos o resto do dia apenas pra nós.

 Entramos em casa e fomos direto ao quarto, quanto antes terminássemos de arrumar tudo, mais poderíamos aproveitar, e como não era muita coisa, não demoraria tanto assim.

 Como era cedo e estávamos com bastante disposição, em menos de meia hora era oficial a volta dele pra casa.

 -Nunca deveria ter deixado de ser assim. –Afirmei, o abraçando por trás.

 -Nunca. –Terminou, me olhando.

 -O que acha de sairmos hoje? –Perguntei, ele sorriu.

 -Adoraria, apesar do frio, o dia está lindo pra sair, ainda mais com você. –Seu sorriso juntado ao meu acabou em um beijo, como sempre é. Parecia que ele tinha um ímã comigo, eu não saberia explicar nem se quisesse.

 Ele tinha razão, estava um frio de congelar os ossos, afinal, estávamos no começo de dezembro.

 Perguntei onde iríamos, ele escolheu uma praia.

 -Praia? –Perguntei pra ter certeza, ele nunca quis ir em um praia do nada. Ele assentia, então concordei, porém, algo tinha que dar errado.

 Ouvimos a campainha tocar e nos olhamos franzindo a testa, pensando quem poderia ser.

 Fui até  a porta pensando em quem viria uma hora dessas, pleno sábado á tarde. Fui até a porta não me importando tanto, mas quando abri, tomei um susto. Mais uma vez eu havia esquecido.

 -Taylor? Você podia ter avisado que estava voltando! –Falei vendo a loira tentar passar pela porta, mas eu não deixava.

 -Eu preciso avisar? Eu moro aqui, esqueceu?

 -Não, eu não esqueci, mas você falou uma coisa errada nessa sua frase. –Falei sorrindo e ela franzia a testa.

 -O que?

 -Você morava aqui Taylor, não mora mais. –Enquanto eu falava, ela sorria, devia estar achando que eu estava louco ou bêbado, mas não, eu estava era feliz de falar isso na cara dela.

 -Você só pode estar fora de si, Harry! –Ela dizia, mais uma vez tentando entrar, mas com meu braço direito eu segurava seu braço, a impedindo de tal coisa. –Que isso Harry? Me solta!

 -Acabou essa palhaçada, Taylor! Acabou essa merda dessa mentira! Pode fazer suas malas e sumir da minha casa! –Falei soltando seu braço, e se aproveitando de tal ato, a mesma conseguia entrar, mesmo eu tentando segurá-la, e percebi que ela olhava fuzilando Louis, que estava sentado no sofá encolhido pelo frio.

 -Ah claro, só podia ser por causa do viadinho...como eu não pensei nisso?! –Taylor falava e senti meu sangue subir á cabeça de uma forma extremamente rápida.

 -VOCÊ NÃO OUSE FALAR DO MEU NAMORADO ASSIM! –Gritei, percebi que Louis se encolheu mais onde estava, e Taylor foi andando devagar até ele.

 -Vê se aprende como se faz, Tomlinson! –Foi a última coisa que ela disse antes de voltar e colocar as duas mãos na gola do meu casaco, grudando nossos lábios, mas antes que aquilo se prolongasse mais ainda, á empurrei com toda a força possível em meus braços até o chão, e percebi o quão incrédula ela me olhava.

 -SOME DAQUI TAYLOR!! SOME! –Pelo canto do olho, percebi que havia só nós dois ali. –TÁ VENDO A MERDA QUE VOCÊ FEZ? SUA IDIOTA! –Peguei seu braço á levantando e á coloquei pra fora de casa, dizendo que eu mesmo arrumaria suas coisas pra ela nunca mais pisar nessa casa. Comecei á chamar por Louis depois dela, contra vontade, ter ido embora, e apenas ouvi um grito: ´´No jardim´´, então fui rápido até lá, vendo que ele estava sentado em um banco olhando pro nada, mas pelo menos não chorava. Fui devagar até lá e, em silêncio, me sentei ao seu lado, esperando que ele dissese algo.

 Depois do que pareceu uma eternidade, ele falou:

 -Me abraça, Harry? –Devo dizer que meu coração apertou com seu pedido, porém eu estava feliz por ele não estar chorando. Então, fiz o que ele pedira, apenas o abracei forte. Percebi que ele não chorava apenas sentia sua respiração forte no meu ombro.

 -Lou, não foi minha culpa, você viu que ela me...

 -Tudo bem Hazz. Eu vi que ela te puxou. –Louis interrompeu. –Só não quis ficar lá. –Terminou, ainda no abraço.

 Quando nos afastamos, percebi que ele falava a verdade, e por sorte ele havia percebido que a culpa não havia sido minha. O que começou em um abraço, acabou virando um beijo.

 Ele colocava sua mão em meus cabelos, puxando os mesmos de leve que já estavam quase na altura do ombro, e com minhas mãos eu o puxava pelo quadril pra mais perto.

 -Tem certeza que quer sair? –Perguntei separando nossos lábios, eu sabia que ele não queria mais, muito menos eu.

 Ele colou nossos lábios novamente, e entendi aquilo como um não. Nos levantamos juntos ainda nos beijando, os dois cheios de desejo, e ele enroscava as pernas em minha cintura. Separei nossos lábios novamente enquanto subia as escadas com ele, apenas para fitar seus olhos, eu percebia o quão ele realmente queria aquilo, talvez na mesma intensidade que eu ou até mais, se duvidar.

 Abri a porta do quarto com uma das mãos, e o coloquei meu corpo em cima do seu, me apoiando nas duas mãos e o beijando novamente. Boca, pescoço, cabelos, tudo pra deixá-lo com mais vontade, ele correspondia á todos os atos com gemidos abafados de olhos fechados, enquanto a ponta de seus dedos trilhavam caminhos imaginários em minha nuca.

 Seu moletom me incomodava, então separei nossos lábios apenas pra tirar ele e a outra blusa que ele usava, ele fazia o mesmo. Mesmo cheios de vontade, nada era feito com pressa. Esperamos por esse momento novamente por meses, e tinha que ser o mais especial possível, e eu tenho certeza que seria.

 Fui descendo os beijos por seu pescoço até seu abdomen até chegar em sua virilha, e com calma, eu desabotoava os botões de sua calça, já o beijando novamente.

 -Anda logo com isso! –Louis pedia entre suspiros, então fiz o que ele mandava, porém o torturando, por fazer tudo com mais calma ainda. Tirei sua calça e não esperei que ele tirasse a minha, apenas fiz isso por mim mesmo.

 Em um movimento, ele invertia as posições, ficando por cima de mim e apoiando suas mãos em meu peito nu, beijando meu pescoço e dando mordidas e chupões de leve ali. Gemi baixo ao sentir ele massagear meu membro já duro ainda dentro da boxer, ele sorria de leve.

 -Hoje... Eu comando. –O olhei malicioso por ele ter falado aquelas palavras baixo perto do meu ouvido, apesar de eu achar que ele brincava, mas não. Ele tirava minha boxer preta beijando de leve meu abdomen, deixando beijos molhados ali e chegava em minha virilha, logo depois colocando meu membro em sua boca e fazendo movimentos rápidos com o que não conseguia. Coloquei uma das mãos sobre seus cabelos guiando seus movimentos, porém ao mesmo tempo deixava que ele fizesse o que queria fazer. Eu já sentia meu primeiro orgasmo chegando apenas com aquilo, como seria o resto? Nem queria pensar. Com a outra mão eu segurava os lençóis com força, querendo achar voz pra dizer que eu estava vindo, mas Louis parecia conhecer meu próprio corpo melhor do que eu, e parava com os movimentos, voltando á minha boca em um beijo voraz.

 Em poucos segundos eu tirava sua boxer do mesmo jeito que ele tirava a minha, trilhando beijos molhados e nos trocando de posição novamente, ficando por cima dele outra vez, com o olhar penetrado em seu corpo. Me abaixei começando á marturba-lo e em instantes eu tinha seu membro em minha boca, em movimentos ora rápidos, ora devagar, apenas pra deixá-lo com mais vontade. Percebi que ele se segurava nos lençóis como eu, e eu adorava perceber que quem fazia ele ter sensações assim era eu, apenas eu.

 -Porr... Porra Harreh... P-para! –Louis pedia entre gemidos, porém continuei com os movimentos, agora sempre rápidos, mas antes de que ele explodisse, voltei a sua boca explorando cada centímetro.

 -Agora... você vai ficar quietinho... –Seu sorriso malicioso de canto era extremamente excitante, e apenas assenti sorrindo da mesma forma, antes de ele atacar meus lábios novamente. Eu não lembrava que ele sabia ser tão selvagem. Nada que não fosse bom, claro, mas eu sinceramente não lembrava.

 Ainda entre um beijo e outro, antes de nos separarmos pra procurar algum ar, ele nos virava novamente, e não disfarçava nem um pouco em olhar pelo meu corpo.

 -Vamos ver se você vai gostar como eu gosto... –Sua voz perto do meu ouvido me fazia arrepiar, e entre um beijo e outro novamente, eu não havia nem percebido ele colocar o preservativo, antes de nos posicionar ´´da forma certa`` como ele dizia. Devo admitir que aquilo era de uma certa forma novo pra mim, mas eu sabia que com ele eu não precisaria me preocupar.

 Eu sentia ele penetrar dois dedos, com movimentos calmos, logo depois sentia ele penetrar de leve, começava com movimentos devagar, depois iam aumentando, e já falávamos coisas desconexas, mas não eram palavras sujas, eram palavras amorosas, eu sabia que queria aquilo, ele também sabia. Ele sabia que eu o amava, e eu sabia também, então esse momento era o mais especial possível.

 Eu já não sentia mais dor, apenas outro orgasmo chegando, junto com um prazer enorme, do qual devo dizer, senti poucas vezes.

 Com a mão que ele não estava pressionando contra minha perna ele me masturbava, e eu não lembrava como se respirava, não sabia como fazia mais nada.

 -L-louis... e-eu vo-vou... –Não conseguia falar, ele apenas acelerou os movimentos e eu explodi em suas mãos, sentindo seu membro deixar meu corpo e caí na cama ofegando, fechando os olhos e procurando algum ar, percebi quando ele veio também, deitando ao meu lado.

 -Que merda Harry... Porque você é tão bom? Porque... Ah, meu Deus, que coisa maravilhosa... –Sorri fraco, ainda respirando fundo, constatando que além de oxigênio, eu precisava de um banho, apenas não tinha certeza se conseguiria andar direito.

 -Acho que... precisamos de... um banho... –Falei entre um suspiro e outro, ele assentia se levantando e eu fazia o mesmo, porém mais devagar que ele, o que o fez soltar uma gargalhada.

 -Isso é por todas as vezes que eu precisei de uma cadeira de rodas depois de uma noite de sexo com você! –Falou, o que me fez rir também enquanto pegava duas toalhas, tendo um pensamento em minha mente.

 -Você vai ver quem vai precisar de uma cadeira de rodas, e vai ver que essa pessoa não sou eu. –Foi a última coisa que eu disse, antes de atacar seus lábios, eu sabia que assim como eu, ele também queria mais. Fomos até a banheira de um modo desajeitando, pelo fato de que eu não tinha muita força nas pernas, mas mesmo assim, nos colocamos dentro da mesma enquanto enchia. A água descia pela parte direita de nossos corpos, deixando parte de seu cabelo molhado, e eu o tirava de seus olhos.

 Levei um das mãos até seu ombro o pressionando contra a parede, ele ofegava do nada, possivelmente impressionado por meu movimento rápido, e com a outra mão eu apertava de leve sua bunda farta, totalmente molhada pela água. Como á água já lubrificava o suficiente, penetrei um dedo em sua entrada, fazendo ele soltar meu nome arrastado de sua boca, me deixando extremamente duro. Pra completar, com uma das mãos ele segurava meu membro e com a outra o masturbava devagar, enquanto eu introduzia mais um dedo em sua entrada, e na minha cabeça só vinha o pensamento de que aquilo não eram duas pessoas cheias de desejo e luxúria fazendo sexo, mas sim duas pessoas cheias de amor um pelo outro, fazendo amor, era diferente.

 Mas eu havia esquecido de um detalhe, que agora seria difícil de buscar, sim, o preservativo.

 -Lou... Não... Não peguei o...

 -Começou termina... –Ele me interrompia. –V-vai sem... –Arregalei meus olhos enquano o olhava.

 -eu vou te machucar.

 -Foda-se, eu quero te sentir... e vai logo. –Pensei duas vezes se era mesmo certo eu fazer aquilo, mas se ele queria... e eu sabia como não machucá-lo.

 O virei de costas pra mim, deixando beijos por toda a extenção de sua coluna, e percebi que ele se arrepiava quando eu chegava no final de sua lombar.

 Posicionei meu membro em sua entrada, o penetrando devgar e cuidando suas expressões, já que ele estava com a cabeça de lado, pra ver se eu não estva indo rápido demais.

 -Se eu te machucar me avise... eu paro... –Pedi, ele assentiu. Esperei ele se acostumar e comecei com os movimentos, e á essa altura os dois estávamos gemendo alto nossos nomes de forma arrastada. Ele sabia como tirar minha sanidade, ou o que restava dela. Com uma das mãos eu apertava novamente sua bunda, e com a outra fazia movimentos rápidos em seu membro, antes de ele vir em minhas mãos.

 O virei novamente, tirando meu membro de dentro de dele e o beijando com voracidade, mas os dois precisávamos de ar. Ele sentava no chão da banheira colocando um pouco de água pra fora por estar cheia demais, e colocando a cabeça pra trás ofegante. Antes de me sentar á sua frente, eu desligava o chuveiro, e então me sentava, apoiando minha cabeça na parede.

 -Eu te machuquei? –Perugntei, percebi que ele sorriu e negou devagar.

 -Foi a melhor tarde da minha vida, é sério... foi incrível... –Ele disse. –Mas mesmo assim não tomamos banho. –Rimos os dois, enquanto eu o virava de costas novamente, pegando o shampoo e colocando uma quantidade razoável em minh mão, fazendo movimentos circulares por entre seus fios, enquanto de vez em quando dava beijos por seus ombros e seu pescoço, depois ele fazia o mesmo comigo, e nos levantamos juntos (com dificuldade, devo dizer) e nos secamos, depois arrumamos o quarto e ele dsse que faria algo pra comermos, enquanto eu decidi arrumar as coisas da loira falsa pra ela não pisar mais aqui.

 Depois de alguns minutos, tudo que era dela estava bem longe, um tio havia vindo buscar e levar pra ela, e tudo estava perfeito novamente, tirando o fato de que eu ainda sentia um tremor em minhas pernas ao caminhar. Voltei á cozinha, onde na mesa haviam torradas, frutas, sucos e mais algumas coisas, e me impressionei por tal fato, sorrindo.

 -O que Niall Horan diria se soubesse sobre uma tarde dessas? –Perguntei quase soltando uma gargalhada me sentando á sua frente na mesa.

 -Ele iria dizer: ´´PORQUE NÃO GRAVARAM MINHA SEXTAPE?``. –Respodeu dando de ombros e agora eu soltava mesmo uma gargalhada. Senti meu celular vibrar no bolso do moletom, e vi o nome do loiro brilhar na tela.

 -Falando na loira... –Disse antes de atender.

---x---

 Eu: Oi meu loirinho

 Niall: Você tá com a voz cansada amorzinho... COM VOZ DE QUEM AMOU LOUIS TOMLINSON A TARDE TODA!

 Eu: Talvez...

 Niall: GRAVOU A TÃO ESPERADA SEXTAPE?

 Eu: Não, Niall, não gravei nada, o que você queria mesmo?

 Niall: Sei lá, eu e o Josh vamos jantar e pensamos se vocês não queriam ir junto, já que Ziam tem festinha pra ir, e não queremos ir alone, sabe?

 Eu: O Lou concordou, vocês passam aqui pra gente ir junto?

 Niall: Ás oito.

 Eu: Okay.

---x---

-´´Não queremos ir alone`` -Louis fazia aspas com as mãos rindo do que o Niall tinha dito.

 -Ele é louco, obviamente. –Falei dando uma mordida na torrada.

 Eram seis horas, as oito iríamos, e tínhamos que nos arrumar.

 -Só acho que temos que ser Team revezamento, como diz o Horan, mais vezes. –Louis brincava, o olhei malicioso. –Não não não, de novo não, eu mal consigo andar aqui, Harry. –Ele levantava as mãos se rendendo e eu ri.

 -Você que quis ir sem preservativo, não me culpe. –Falei tomando um gole de suco e me levntando , sentindo minhas pernas tremerem. –Porra... é normal eu me sentir tão fraco?

 -Olha pra quem você pergunta... –Ele ria. –Mas é normal, eu sei que sou muito gostoso. –Ri de seu elogio pra ele próprio, e subimos pro quarto juntos pra nos arrumarmos.

 Ás oito e quatro, uma buzina era escutada, eu tentava ao máximo andar normalmente pro Niall não notar nada, mas aquele loiro tem radar.

 Quando chegamos no restaurante, desci do carro e ele me olhava sorrindo.

 -Tá com cara de quem foi Bottom hoje Harryzinho... GOSTEI SABE! –Ele gritava a última parte e eu não tinha como deixar de ficar vermelho. –HUM ENTÃO EU TO CERTO? QUE ORGULHO DO GAROTINHO! –Ele abraçava Louis de lado, enquanto Josh vinha do meu outro lado.

 -Precisa de ajuda pra caminhar, Harry? –Ele brincava, o que me fazia soltar um gargalhada, porém neguei.

 Todo o jantar foi ótimo, e chegamos em casa perto das onze, sem nem cogitar á ideia de fazer nada, e fomos direto pra cama, mas eu tinha um plano pra aquele dia terminar da melhor forma possível.

 Depois que ele entrou no quarto, se sentou na cama e começou á tirar seu tênis, eu fiz o mesmo, e depois de os dois colocarmos nossos pijamas, decidi que era a hora. Abri a gaveta e peguei uma venda, indo até sua frente.

 -Negativo Harold, eu já disse que eu mal to conseguindo an...

 -Hey, não é isso, apenas me deixe colocar. –Ele me olhava meio sorrindo e meio sério, sua expressão era meio indecifrável, mas mesmo assim me deixou colocar a venda. Depois de amarrá-la, abri a gaveta do criado mudo pegando a caixinha que estava nossas alianças, e peguei sua mão direita, colocando a mesma ali e dando um beijo, enquanto ele tirava a venda com os olhos marejados.

 -Aceita? –Perguntei, ele apenas assentiu sorrindo e colocou suas duas mãozinhas na curva do meu pescoço, me beijando de novo, e eu sentia suas lágrimas molharem meu rosto também, o que era bom, eram lágrimas de felicidade.

 -Você sabe que sim. –Ele disse colocando a aliança em meu dedo e deitamos, abraçados um no outro, e antes que um de nós dormisse, deitei um beijo em sua testa, sussurrando um ´´eu te amo``, que ele retribuiu, antes de fechar os olhos, e eu fazia o mesmo, com o pensamento de que esse sim, tinha sido um dos melhores dias. 


Notas Finais


Sim, podem me amar e me odiar, porque eu sou uma desgraça pra escrever smut, podem dizer, eu sei disso.
Mas eu dei o meu máximo, sorry se não ficou como esperavam, eu tentei, sério kk
GENTE, 105 FUCKING FAVORITOS, MEU DEUS, OBRIGADO!
Comentem, okay? Me façam feliz no dia de hoje, só vocês tem esse poder
Que apresentação foi aquela ontem Loulou? Gente do céu...
Obrigado por tudo, até a próxima, beijos, fiquem bem.
~Nick.


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