POV's Elizabeth Summer.
– Okay Justin, meu nome é Elizabeth Summer, eu e meu pai vamos levá-lo para o hospital e iremos pagar todas as despesas não se preocupe. – disse tudo muito rápido. É assim que eu fico quando estou nervosa.
– Eu não preciso de hospital. – ele tentou levantar, mas eu o impedi.
– Você pode ter quebrado alguma coisa, por favor sossega aí.
Alguns minutos depois, a ambulância chegou o levando para o hospital. Meu pai e eu fomos de carro atrás da ambulância, assim que chegamos no hospital nos informaram que o tal do Justin já tinha sido atendido.
– Querida? – meu pai me chamou.
– Sim?
– Vá para casa, eu irei conversar com o rapaz, tentar convencê-lo de não divulgar o que aconteceu.
Ah! Esqueci de contar, meu pai é um dos senadores dos EUA, por isso toda esse preocupação pelo rapaz. Estamos em época de eleição e se a mídia souber disso, pode prejudicar e muito a recandidatura de meu pai.
– Tudo Bem. – antes de ir embora ele me deu um beijo na testa e disse "Em casa conversamos".
Medo!
POV's Justin Bieber.
Estava em cima de uma cama de hospital esperando a enfermeira acabar com o curativo em meu braço quando escuto a porta ser aberta.
– Você poderia nos dar licença? – vi a enfermeira assentir e logo só estávamos eu e um homem aos seus 50 anos com cabelos grisalhos. Seu rosto não me era estranho, nem para mim e nem para ninguém.
– Como está rapaz?
– Eu já estou melhor, daqui a pouco vou para casa.
– Fico feliz com isso. – ele deu um meio sorriso. – Ehr... Eu ainda não sei seu nome.
– Justin Bieber, senhor. – disse me sentando na cama.
– Então Justin, vou direto ao assunto... – ele se sentou em um banquinho de frente para a cama onde eu estava.
– Eu já imagino do que se trata. – me sentei na cama.
– Você sabe que eu sou uma figura pública...
– O senador do país. – o interrompi. – Eu prometo manter sigilo sobre o acidente.
– Eu lhe agradeço, estamos em época de eleição e isso me prejudicaria, a mídia ia distorcer os fatos, você sabe.
– Eu entendo, não irei falar para ninguém, até porque meu voto é seu. – sorri.
Quando ele ia continuar a falar seu telefone toca.
– Um minuto. – ele disse e logo atendeu o aparelho.
– Sim Ângela, o rapaz está bem.
...
– Agora não Ângela, em casa falamos sobre isso.
...
– Se depender de mim, não haverá jantar de noivado e muito menos um casamento!
E então ele desligou.
– Desculpe por ouvir isso – ele disse.
– Tudo bem. – sorri. – Problemas em casa?
– Sim. – ele me pareceu tenso. – É que minha filha quer se casar. – ele bufou impaciente.
– E pelo o que eu entendi, você está disposto a fazer com que isso não aconteça, não é?
– Exatamente.
– Acho que posso te ajudar.
– Como assim? – ele perguntou confuso.
– Aqui está meu número, fale com a minha assistente e juntos podemos destruir esse casamento. – sorri satisfeito, acho que consegui mais um trabalho.
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