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História Detective in a Body Heat - Capítulo 15


Escrita por: hexenbestas e Lanamaguire

Notas do Autor


FELIZ NATAL ADIANTADOOOO
Como não vou conseguir postar amanhã, estamos aqui com esse presentinho hoje ❤️
Espero que gostem!
Boa leitura ❤️

Capítulo 15 - Capítulo 15


Fanfic / Fanfiction Detective in a Body Heat - Capítulo 15

EMMA POV

Tenho absoluta certeza de já ter visto essa marca antes! O problema era lembrar onde...

Já na sala de análise fotográfica espero o resultado do procedimento. Havia conversado com Killian e Mary sobre a marca e parece que sou a única a ter essa sensação. Tenho certeza de que estão achando que eu sou louca.

Depois de longos minutos fazendo uma busca profunda na minha memória sobre essa marca, sou despertada pelo apitar da maquina, indicando que a imagem estava digitalizada. Agora poderia explorar mais detalhes.

Joguei a imagem no banco de dados do sistema da polícia de Portland, enquanto aguardava a busca. Com a mesma sensação preenchendo meu corpo, uma antiga lembrança se instala em minha mente.

FLASHBACK ON

Não sabia bem como pensar sobre tudo o que acontecia em minha vida. Só sabia que de alguma forma isso tudo está errado.

Na escola, eles sentem tanto amor, a vida parece um desenho feito com aquarela, colorido e feliz. E por que, tudo o que eu sentia era raiva?

Minha vida era mais como uma arte expressiva, em preto e branco, cheio de tristezas, e sentimentos que me deixavam confusa sobre quem eu sou.

Eu sou uma praga, um desastre?

Por que todas as vezes que chego em casa ela me bate até eu não aguentar mais?

E, quando eu terminava de tomar meu banho, via todos os roxos pelo meu corpo, me perguntava se existia vermelho e roxo em minha vida, porque eram as únicas além de branco e preto que via, todos os dias.

Então meu papai chegava em casa, porque papai? Porque você também me bate? É minha culpa? Eu fui uma menina má?

Porque se fui, é só me deixar sem presentes no natal, seria o suficiente.

Então, eu rezava a Deus para que eu morresse de uma vez... Eu não aguantava mais.

"Emma, fuja"

Fuja?

Foi o que fiz...

FLASHBACK OFF

Meus olhos já ardiam de tantas lágrimas que se formaram e que insistiam em cair. Não era tristeza, era raiva misturada com rancor. Mas, o isso a ver com a marca? Por que da lembrança repentina?

De punho cerrado, acerto um soco na parede. E lá estão as lágrimas escorrendo por minha face. Por que tudo tem que ser tão difícil? Por que minha vida teve que ser difícil...

FLASHBACK ON

Com as mãos sorrateiras fuçando o bolso do casaco de um homem, eu encontrei o que tanto queria, mais um pouco e eu poderia comer e até sobraria para comprar uma entrada para o cinema do parque de diversões.

Deslizar como uma sombra, algo pequeno e inútil no meio da multidão era a coisa mais fácil a se fazer. Por ser tão nova, as pessoas nem me notavam. E se notavam, era só sorrir e correr. Era fácil me perder, me fazer de invisível, ser um fantasma.

Avistei uma mulher muito bonita, loira, devia ter uns trinta e poucos anos. Seu casaco de pele não nega o quão rica deveria ser. Acompanhada de uma criança, um pouco mais velha que eu, na fila da pipoca, estava distraída mexendo em seu celular. Mal dava atenção para a pobre criança que lhe falava e mostrava coisas ao seu redor animadamente.

Alvo acessível.

Como um animal ardiloso, movia-me conforme a multidão pedia, desviando do perigo, afinal, havia guardas e policiais por quase todo o perímetro do parque.

A mulher não usava bolsa, então era mais que claro onde ela guardara seus pertences. As mãos tremiam ao se aproximar cada vez mais perto de onde ansiava. Era sempre assim, pois sabia que o que fazia era errado, mas, se fosse para sobreviver, não seria tão errado assim, seria ó Pai?

Remexia os dedinhos a procura de uma nota ou moeda, olhando para o rosto da mulher ora ou outra, até que uma mão agarra meu pulso com força. Fui descoberta. Apertei os olhos à procura de lágrimas, mas nada surgia, então decidi encarar quem quer que fosse.

“Estava esperando por você, pequeno pimpolho” A mulher tocou meu nariz com delicadeza e sorriu. Definitivamente não entendi nada. Pimpolho? “Não quero que se assuste, estávamos de olho em você já faz um tempo” Isso era crime, não era?

“Quem é você?” Eu já teria corrido, se não fosse a mulher agarrando meu pulso com tanta força.

“Elizabeth, mas não se preocupe, não quero te fazer mal, quero apenas que confie em mim e não fuja. Quero te dar uma oportunidade de vida melhor” Eu assenti lentamente com a cabeça. Algo nessa mulher me parecia confiável. Mas não totalmente. “Venha, você deve estar com fome” Elizabeth me levou a barraca de fast-food. Sim, eu estava com muita fome que comi mais do que deveria...

“Bom, o que acha de conhecer sua nova casa agora?”

“E eu tenho escolha? Se eu disser que não você me levará da mesma forma” Dou de ombros e a loira sorri, certamente eu estava certa.

FLASHBACK OFF

Acho que estava em uma espécie de transe investigador da mente, se é que isso existe, pois não encontrei outra maneira de explicar essas memórias. Mas certamente já sabia de onde conhecia aquela marca...

Imprimi uma imagem da mesma e corri pelos corredores da delegacia desesperada a procura de algum dos meus parceiros. Sabia que Killian e Mary ainda estavam com as vítimas do roubo e com certeza David, Hank e Wu também estariam. Passei na sala de Robin e nada, na de Regina logo em seguida e adivinhem? Nada também. O que me restava era ir informar o capitão Renard.

Bati duas vezes em sua porta e o ouvi gritar um “entre” e assim o fiz.

“Com licença, capitão” Fechei a porta atrás de mim e me dirigi a cadeira a sua frente, me sentando.

“Toda Senhorita Swan” Ele esboçou um breve sorriso, esperando que eu prosseguisse. Assim que se ajeitou melhor na cadeira para ouvir o que eu tinha a dizer, uma parte curiosa de seu pescoço ficou a mostra. Além de estar intrigada com a marca na parede do banco, a de seu pescoço também deixou.

FLASHBACK ON

Elizabeth até agora havia me tratado com carinho, amor e respeito. Estava em seu carro, indo para o destino desconhecido.

“Chegamos, meu amor” Ela diz e desce do veículo, abrindo a porta do passageiro e dando a mão para que eu saísse. Seu filho já havia feito e parecia estar feliz de ter voltado para o que eu achei que seria sua casa.

“Que lugar é esse?” Além de ser uma casa, havia muito mais crianças do que na minha antiga turma da escola. Todas sorridentes e felizes ao verem que Elizabeth estava de volta.

“Sua nova casa” O garoto de que acompanhou desde a tentativa de roubo respondeu.

“Sean, o que acha de mostrar tudo aqui para Emma?” Elizabeth sabia meu nome e eu nem sequer estranhei, estava maravilhada com a beleza que o local tinha, na marca das paredes, como se alguém tivesse rasgado o papel de parede com algum spray de tinta preta, na alegria no rosto daquelas tantas crianças, na bagunça que elas faziam, na risada de Elizabeth ao ver o que faziam. Estava mais que pronta para chamar esse lugar de casa.

“Venha Emma, quero te mostrar o andar de cima, onde ficam os dormitórios. Você pode ficar no quarto ao lado do meu, se quiser” Sean sorriu e estendeu a mão para mim. Conduzindo-me até as escadas.

Depois de conhecer todos os lugares da casa, Sean contou-me sobre o propósito da marca nas paredes. Era o símbolo de uma facção, mas não uma ruim, uma boa, que ajudava todas essas crianças, todas elas não tinham mais um lar, ou já nasceram sem um, sendo obrigados a amadurecer muito cedo e ter que se virar nas ruas para sobreviver. Até que seus pais decidiram tirá-las dessas condições e dar-lhes amor, carinho, comida e uma chance na vida. Sean também disse que quando crescesse daria continuidade nesse processo, pois ninguém merecia ser abandonado.

“O que é isso no seu braço?” Ele se referia a um dos roxos que permaneciam em minha pele. Nem havia me tocado que estava sem o casaco e assim os hematomas apareceriam.

“Bom...” Depois de tudo o que ele havia me contado, poderia confiar-lhe meu segredo. Então lhe contei sobre minha vida, sobre as constantes torturas que passava mais de uma vez ao dia e sem ao menos saber o motivo, até o dia em que resolvi fugir e chegar ali, deitados no gramado do jardim, da minha nova casa.

“Eu também tenho uma marca, se isso te faz sentir menos triste, mas não é resultado de um soco, tapa ou qualquer agressão física” Ele sorriu gentilmente para mim. Então se levantou e me ajudou a levantar também. “Fica bem no meu pescoço, consegue ver?” Ele virou o rosto para o lado, deixando uma mancha marrom exposta.

“Sim”

“É uma marca de nascença, minha mãe também tem uma” Ele sorria orgulhoso.

FLASHBACK OFF

“Emma? Emma? Está tudo bem?” Fui despertada pelo Capitão estalando os dedos a frente do meu rosto. “Emma está bem? Ficou pálida de repente” Renard estava preocupado.

“Estou sim, é só que...” Não conseguia concluir. Estava em choque ainda.

“É melhor ir para casa, já passou do seu expediente, aliás, você almoçou hoje?” Almocei? Acho que não, mas que horas eram mesmo?

“Hm, bom, obrigada Sean, quer dizer, Capitão. Nos vemos amanhã” Levantei as pressas e sai com mais pressa ainda da delegacia. Precisava falar com o pessoal urgentemente, mas teria que esperar até amanhã, pois além de atordoada com as descobertas, estava cansada, com fome e sono.

ROBIN POV

O dia passou mais rápido do que o esperado e lá estava eu indo para a casa com Robin deitado no banco do passageiro. O próximo passo era se arrumar, ficar bem cheiroso e fazer o mesmo com Robin, afinal, queríamos impressionar a moça.

De banho tomado e enrolado na toalha eu escolhia minha roupa. Algo mais casual ou formal? Deixei de besteira, era Regina, ela gostava de coisas modernas, então misturei os dois tipos de roupa e estava muito lindo pelo o que via no espelho. Com certeza ela iria amar.

Robin e eu estávamos prontos, o meu pequeno filho usava uma gravata borboleta e eu dar ia uma rosa para ele quando chegarmos em frente a porta de Regina.

Eram quase oito horas e sabia que Regina já devia estar em casa, então com Robin no colo e tudo pronto, fomos direto para a casa da milady.

REGINA POV

Estava, ainda, arrasada pelo almoço com David. Passei o resto do dia me perguntando se ainda queria continuar com essa profissão. Parece besteira, mas não é. É algo que eu dedico a minha alma, o meu tempo, tudo, e a pessoa ainda duvida da minha capacidade, e o pior, esse alguém é meu próprio irmão!

Minha casa estava um completo silêncio, a não ser pelo mínimo barulho que a televisão em um canal qualquer e minha mente conturbada que não me deixava um segundo em paz. Jogada no sofá eu estava, usando uma calça de moletom e regata branca, passando os olhos pelo celular, numa rede social que não estava me mostrando nada de útil. Bufei de tédio.

O barulho da campainha ecoou pelo apartamento, me dando um breve susto. Por que aquele porteiro nunca avisa quando tem alguém subindo?

Caminhei até a porta e a abri, não havia ninguém. Ótimo, mais uma criança estúpida me pregando uma peça. Quase fechando a porta escuto o barulho de um latido estridente e acabo direcionando meu olhar para baixo, encontrando um par de olhinhos brilhantes e curiosos, um rabinho se abanando. O pequeno pug usava uma grava borboleta em volta do pescoço e segurava em sua boca uma adorável rosa. Junto dele tinha um papel no chão escrito ‘Regina’ em uma caligrafia que eu já vira outras vezes. Robin.

“Olá Milady! Como vai? Espero que bem, assim como eu!

Desde que nossos olhares se cruzaram no meu primeiro dia de trabalho aqui em Portland, soube que você, além de linda, também era uma chata! A chata mais legal que eu já conheci, a mulher mais linda que já vi, que fica perfeitamente linda quando concentrada em algo sobre o trabalho, que possui as curvas mais enlouquecedoras, fazendo um querer me perder para sempre e o principal de todas as suas qualidades, é a mulher dona do sorriso mais iluminador do mundo, que me faz imaginar as coisas mais impossíveis, que me leva para o paraíso, que me deixa sem chão, que me faz imaginá-la todas as noites e manhãs acordando ao meu lado. Regina Mills acho que me perdi no som da sua gargalhada e dependo de todos os seus defeitos e qualidades para sobreviver. Nunca senti algo parecido antes, posso estar sendo ridículo, mas acredito que você também se sente assim em relação a nós. Então gostaria de te presentear com o Robin, que além de ter o mesmo nome que eu, fará companhia para você quando se sentir só, te fará rir de alguma palhaçada para chamar sua atenção e te deixará um pouco irritada por fazer xixi no sofá? Pois é isso mesmo, quero que ame e se deixe ser amada pelo bichinho, ele será seu melhor amigo e te fará muito feliz.

Com carinho, Robin de Locksley.”

Sentada no chão, com meu novo cachorro no colo e os olhos cheios de lágrimas, percebo que sim, me sentia uma boba assim como Robin em relação a nós dois e isso não me assusta!

Afagando o pelo do pequeno, queria que meu Robin estivesse aqui comigo também.

“Espero que tenha gostado, Milady” A voz de Robin ressoa em meu ouvido. Ele estava aqui! Mas de onde ele havia surgido não importava.

“Robin!” Falei com a voz embargada, encontrando-o a minha frente, com um sorriso bobo nos lábios. Ele me ajudou a levantar com cavalheirismo, enquanto o outro Robin fazia a maior festa a nossa volta. Pulava e corria de um lado para o outro, arrancando uma risada de nós dois. “Eu amei, obrigada!” Sussurrei para Robin e o beijei inesperadamente, mas brevemente, arrastando-o para dentro de meu apartamento.

“Calma Regina, tenho que pegar as coisas de Robin” Ele ri da minha animação e vai para a área da escada, voltando com uma caminha grande, preta com detalhes em branco e mais um monte de coisas para o bichinho que a essa altura já explorava meu apartamento.

Sorri, estava feliz. Muito feliz. Isso se chamava efeito Robin, ou agora, Robin’s.

Brincamos um bom tempo com Robin na sala. O animalzinho tinha uma energia e tanto! Até que ele se rendeu ao cansaço e dormiu em sua caminha. Um sono que me pareceu profundo.

“Será que ele morreu?” Perguntei preocupada, o bichinho nem se mexia!

“Regina, Robin só está dormindo, relaxa” Robin ria de mim.

“Hm, quer comer alguma coisa?” Pergunto indo até a cozinha. “Não sei você, mas estou morrendo de fome” Robin ri de novo e me segue.

“Eu também” Sorrio.

Faço um sanduíche para nós dois e comemos em completo silêncio, o que não foi estranho ou constrangedor. Estar com Robin me fazia bem.

Minha feição passou a ser triste, e sei que Robin havia percebido, pois ele se levanta e senta na cadeira a meu lado. Infelizmente pensar em David me deu certa tristeza.

"O que foi?" Perguntou receoso. Lambi meus lábios, e forcei um sorriso.

"O David... Ele..."

"Ele o que?" Robin pergunta carinhosamente.

"Ele me disse algumas coisas que me deixaram bem triste, e com raiva pra ser sincera."

"Tipo?" Ele pergunta curioso, pegando uma das minhas mãos em cima da mesa, fazendo um carinho.

"Tipo que... Sou incompetente" Bufo. "Odeio que duvidem das minhas capacidades como Detetive. É o que eu faço, e odeio." Robin sorri e passa a acariciar uma das minhas bochechas com o polegar.

"Entendo... Mas, você sabe que ele está errado."

"Será que está?" Pergunto, sem poder me aguentar meus olhos se enchem d'água.

"Hey... Você é a melhor detetive que já tive o prazer de trabalhar. Você é incrível!" Ele disse, me fazendo sorrir, e lentamente se aproximou, beijando meus lábios brevemente... Quando o sinto se afastar de mim, minhas mãos vão para sua nuca, puxando-o contra mim, voltando a beija-lo.

Beija-lo, era como provar de um pecado tentador, irresistível e, completamente viciante...

Quando meu pulmão implora ar, separo alguns milímetros as nossas bocas, respirando, e então volto a beija-lo.

O que era isso?... Eu amo os lábios dele, mais do que amo qualquer coisa no mundo.

Sinto uma de suas mãos irem até o meu cabelo, o puxando de leve, bem na minha nuca. Abri minha perna sem pensar e fui me aproximando dele. Droga! Não dava mais, estávamos cada um em uma cadeira.

Separo meus lábios dos dele, com uma mordida no inferior do mesmo.

Ambos estávamos ofegantes. E sorridentes.

Levantei-me, e me sentei em seu colo, a cara de bobo dele quando me viu levantada, desapareceu quando sentei em seu colo, me fazendo rir. Uma das mãos de Robin desce pra minha bunda, a apertando contra si, e a outra escorregou para minha nuca, puxando meus cabelos novamente, fazendo com que meus lábios fossem de encontro com os dele. Logo sinto os efeitos do que estávamos fazendo debaixo da calça dele. Não pude me segurar, já estava me esfregando sobre ele, rebolando... Escuto-o gemendo baixo, apertando minha bunda com força contra sua ereção.

Minhas mãos descem para sua cintura, puxando a blusa dele para cima, separando nossos lábios por míseros segundos, mas logo voltando a se encontrar. Minha regata branca já estava no chão a essa altura.

Solto uma gemido quando sinto as mãos dele apertando meus seios, abrindo meu sutiã, jogando-o em algum lugar que não me importa. Seus beijos passaram para meu pescoço e seios, beijando em alguns pontos, logo sua boca passou a chupar meu seio com vontade, fazendo tudo o que já sabia e que me deixava louca. Nunca alguém me conheceu tão intimamente sem me perguntar nada. Ele já sabia, e era isso.

Sinto-o se levantando comigo no colo, sua boca estava bem em meu ouvido sussurrando coisas desconexas .Rio, quando ele diz: "Não estava nos meus planos fazer isso."

Subia a escada com um pouco de dificuldade, enquanto eu espalhava beijos por seu pescoço e peito.

Sinto a cama de encontro com as minhas costas. De uma forma rápida e desajeitada, ele tirava as calças, junto com sua cueca.

Está ai uma visão que nunca me cansaria de ver... Que pau maravilhoso.

Passo a tirar a minha própria calça e calcinha, quando o moletom se encontrou com o chão, Robin se deitou em meio as minhas pernas, voltando a beijar minha boca, de modo que ambos gostávamos, e fazíamos.

O resto da noite ou madrugada, eu já não sabia dizer, segui maravilhosamente bem. O prazer que proporcionávamos um ao outro era como o fogo que ardia, queimava... E doía, doía de uma forma demasiadamente prazerosa.

Jogados em minha cama e ofegantes, com meu corpo parcialmente sob o de Robin, puxo seus cabelos para que ele me encarasse, até então seu olhar era direcionado ao teto, com um sorriso bobo preenchendo seus lábios.

"Obrigado por me acalmar novamente. Meu detetive" Ele me beija, mas dessa vez de uma forma calma, chupando meu lábio inferior, Robin se separa, deixando seu nariz encostadinho ao meu. Com aquele sorriso de menino bobo, que acaba comigo.

"De nada, Milady" Robin beija minha testa e ambos sorrimos, ficando um breve momento em silêncio.

“Robin?” Murmuro quase me rendendo ao sono e cansaço.

“Oi?”

“Eu te amo”

 

 

 


Notas Finais


E ai gente?!


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