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História Deus dos Trovões; e herói também! - Lore! Lore pra todos os lados! É lore que não acaba mais!


Escrita por: Vagabundomaster

Notas do Autor


Amei essa foto, pqp
E aí! Espero que gostem, ou tirem o T H A N O S da bunda!

Capítulo 26 - Lore! Lore pra todos os lados! É lore que não acaba mais!


Fanfic / Fanfiction Deus dos Trovões; e herói também! - Lore! Lore pra todos os lados! É lore que não acaba mais!

Okay… Por onde começar?… Pelo começo deve ser uma ótima ideia. Stephen Strange; o homem que se diz “Mago Supremo, protetor do olho de alguma coisa…” estava dentro de sua cabeça, nesse mesmo sonho de 10 meses atrás. Aliás, o que é esse sonho?! Ele nunca manteve-se questionando por muito tempo, mas é a segunda vez que ele ouve uma voz—nessa, pelo menos, o detentor da voz se mostrou—e, junte isso a essa pedra verde e estranha flutuando ali, no meio do nada, que você tem um Izuku muito, muito confuso… Respirando fundo e aceitando que não ia sair tão cedo dessa loucura de sonho, o esverdeado ignorou Strange em sua frente, desviando dele, tentando ir na direção da pedra.

Strange – Gosta dela? – não foi isso que ele pensou que o mago falaria, ao ignorá-lo.

Izuku – Huh?… “Se eu gosto dela”?… O que ela é, pelo menos? – virando a cabeça em uma confusão tão aprofundada como a de antes, o esverdeado viu algo mudar nos olhos castanhos do Doutor Estranho… Algo que ele não entendeu, erguendo a sobrancelha em curiosidade.

Strange – O que ela é… ou o que um dia ela já foi… Hum, tentar explicar com palavras não é o melhor jeito. – juntando as mãos de um modo pensativo, Strange andou até o lado de Izuku. – mostrar é o melhor modo de se aprender e entender a teoria. Aliás, mostrar-lhe o que eu tenho em mente também ajudará a explicar muitas de outras perguntas que eu pressinto que sua cabeça genial mandará, partindo do pressuposto do que verás daqui em frente. – terminando de falar, a mão de Strange caiu no ombro do esverdeado de modo calmo. Izuku tentou desviar da mão… porém, na hora que tentou, percebeu que seus pés não se moviam do chão. – Oh, e cuidado para não vomitar; serão imagens um pouco difíceis de se aturar. – dando o estranho aviso e esperando nada mais que um segundo, nem mesmo dando a chance do garoto questionar qualquer coisa, Strange fez todo o… “nada” ao redor daquele… Lugar… Virar um “tudo”. As perguntas em uma clemência de confusão desceram a laringe de Izuku na velocidade de um trovão, seu cérebro não catalogando tudo que ele via no momento…

Do branco total, uma loucura de cores se fez em tudo que seus olhos podiam enxergar por poucos segundos, a mão de Strange nunca deixando seu ombro. Dali, enquanto ele observava cores que seus olhos nunca antes viam—e como eles viam-nas agora?… Nenhuma ideia—passarem, sumirem e voltarem em questão de milésimos… Tudo mudou novamente. Não mais uma loucura de cores… Mas, como dito antes, um “tudo”. Quieto como uma ostra, o esverdeado olhou para os lados; primeiro, para frente, onde gigantescos pontinhos se faziam na distância, parecendo parados, no entanto ainda com movimento… Aquelas coisas ali, os pontinhos em distância… Eram planetas.

O Sol, gigantesco e brilhante, com as explosões de radiação, se fazia a “não-sei-quantos” quilômetros de onde ele estava. Os lados não mostravam muita coisa… Mas, abaixo de seus pés, no meio da negritude do vácuo universal… Estava o planeta Terra. Do outro lado do planeta, a Lua se fazia, a noite no oriente. Mas… O planeta parecia realmente diferente. Haviam pouquíssimas porções de terra, elas quase não batendo com os continentes da Terra que ele se lembra.

Strange – E sabe o motivo disso? – chamou a atenção de Izuku, que não virou os olhos focados na Terra, mas permaneceu ouvindo. – Porquê essa é, de fato, outra Terra. – agora Izuku olhou… pegando também um olhar de algo parecendo tristeza, mas nada muito elevado, na face de Stephen.

Izuku –… Outra Terra?…

Strange – Sim; uma Terra que estava aqui, há milênios antes da sua Terra existir. Vê essas porções de Terra diferentes? Lá, aquela grandona, é como era os Estados Unidos, que também existe no seu planeta; todo o ocidente inferior não existe na sua Terra, e há uma porção de terra do outro lado lá, o lado agora lunar, que sumiu, deixando apenas um lugar de nome Rússia… Bem, esse não é o ponto agora; falar de um planeta que há muito morreu. – mesmo que Izuku realmente estivesse curioso pelas falas de Strange, ele viu o momento em que o mago apontou para um único ponto específico na Terra.

!! E, de repente, no ponto que ele apontou, seis cores explodiram para todos os lados, uma luz que cegou os olhos de Izuku, mesmo estando tão longe de lá—Strange mal se mexeu, mas a mão em seu ombro apertou-se levianamente—a explosão de luz cessou em poucos segundos… E tudo havia desaparecido…

Strange – Sim… O desejo supremo do Titã Louco, Thanos; reconstruir o universo como se ele fosse o próprio Deus de tudo. A primeira chance não funcionou, e ele estalou os dedos pela segunda vez… No entanto, meu garoto Izuku, havia uma segunda chance no meio de 28 milhões de realidades alternativas que poderiam ser alcançadas aqui. Desculpe-me pelo que farei, desde que criarei tantas perguntas, mas não poderia dar nenhuma resposta; você viu o brilho roxo que saiu de All Might, quando ele agarrou o seu martelo? – confuso de leste a oeste, tudo que Izuku pôde fazer foi acenar com um sim, enquanto ainda observava admirado, porém temeroso o vácuo incessante; nenhuma estrela, nada de Sol, nada de planetas… Era só… Vazio demais.

Mas, logo que Strange acenou com a cabeça e movimentou suas mãos, uma manopla dourada surgiu em sua frente, seis luzes parecidas com as que explodiram da antiga Terra brilhando em lugares específicos na manopla—a maior de todas brilhava em dourado—Strange olhou para a manopla, tentando ocultar certas emoções que Izuku não queria comentar… mesmo que Strange pudesse ler sua mente e saber que ele viu as emoções mal ocultadas, no fim de tudo.

Strange – Não pense demais, Izuku. – chamou o esverdeado, fazendo-o olhar para a manopla. – O que você vê em sua frente; as pedras brilhantes… São chamadas joias do infinito. Cada uma delas é diferente da outra, todas são vivas… E todas são as primeiras coisas que existiam, antes do Big Bang acontecer e criar todo o universo existente e infinito. A joia roxa, a Joia do Poder, foi a que você viu no corpo de All Might. A verde, a Joia do Tempo, é a que está dentro do seu martelo. Quando Thanos estalou os dedos e destruiu o universo, ele também matou todas as Joias na execução—matou não, ele as pôs num estado de quase morte—o poder foi demais até para as próprias Joias… Ou seja; Thanos havia extinguido o universo, e ainda assim não criaria outro no cadáver do anterior… No entanto, eu agi nessa hora, utilizando a manopla para executar a 2° realidade onde tudo daria certo para o universo; eu estalei os dedos, e recriei o Big Bang… mas, o poder das joias, quando recriadas, estava baixo demais, e apenas essa galáxia se criou. O restante do universo? Inexistente. – dando uma parada na voz, Strange correu os dedos pela barba.

Izuku… Izuku estava em êxtase, quieto e atento às palavras do homem mais velho. Tudo era interessante demais, além de confuso; era muito notável que ele estava escondendo várias coisas, além de, com certeza, não dá-lo respostas, se ele perguntasse qualquer coisa. No final, o que o garoto pôde fazer foi, simplesmente, ouvir a história de tão grande peso.

Strange – E eu vi que o estalo seria imperfeito, soube que isso aconteceria… As joias, depois do segundo Big Bang, iam se despedaçar—mas, não sumir inteiramente… O que você chama de individualidades, garoto, é os resquícios de poder que cada joia, em suas mortes, derramou sobre o planeta Terra—houve duas coisas que eu percebi, enquanto o mundo ao meu redor despedaçava, assim como minha vida… A joia da Alma liberaria todas as almas mortas, e elas reincarnariam no seu mundo; do grande Anthony Stark… A Thanos. A outra coisa, um pouco mais aterrado, era que; quando as seis joias sumiram em pó, seus núcleos, a essência de suas forças, ainda existia… Como um ovo, as joias renasceriam em milênios, milhões ou bilhões de anos; então, eu salvei o núcleo de apenas uma joia dentro da relíquia de mais poder que eu tinha acesso ao meu alcance… O martelo de Thor; Mjolnir. Com a joia, eu fui junto… Com o fim dessa história digna de cinema, eu passei não sei quanto tempo aqui, vendo o ovo da joia do tempo crescer… E esse é o ponto que eu tenho de parar, Izuku; depois daqui, o saber de certas informações pode atrapalhar na conclusão da 2° chance que o universo recebeu. – em uma voz definitivamente pensativa e objetiva, o mundo voltou do nada negro, ao nada branco, a Joia do Tempo ali, parada e sem fazer nada, o pó a circundando.

Izuku –… Uau… – o esverdeado, simplesmente, tinha coisa demais para digerir no momento. Outro universo; uma “Joia do Infinito, uma relíquia que veio antes do universo” dentro do seu martelo, que era de um cara chamado Thor que viveu talvez bilhões de anos atrás; almas reincarnadas, as individualidades sendo resquícios das antigas joias do infinito… Oh, Deus! Era coisa demais!… Mas, a única pergunta que ele queria saber, acima de tudo, veio no meio dessa grande epifania.

Izuku – E… E por que você está me contando tudo isso?!

Strange – O motivo?… Thanos sempre soube, e eu percebi mais do que nunca que, sim… Ele é inevitável. – sussurrou, tirando um olhar confuso do esverdeado. – Eu vi tudo isso acontecer nas 28 milhões de realidades alternativas; o renascimento de Thanos, e a continuação de seus planos, agora como outro ser vivo… um tão ruim quanto ele um dia foi. Izuku, eu sei o quão puro é o seu desejo de se tornar um grande herói nesse mundo... – ele não esperou resposta para algo que não era uma pergunta, antes de olhar diretamente dentro dos olhos arregalados do esverdeado, os acastanhados de Strange o encarando com muita veemência. – Então… vá atrás das outras cinco Joias do Infinito; use o seu martelo para encontrá-las, agora que ele teve contato com outra joia, será mais fácil encontrá-las. Proteja-as com tudo que você tiver! Se Thanos encontrar essas joias e construir o palco para sua ambição… Não há nada que possa salvar o universo, não mais. Seja o Herói do Universo; proteja as joias… E pare Thanos. – isso tudo saiu mais como uma clemência do que uma ordem real… No fim, com o coração batendo de modo intenso, Izuku fez pela segunda a única coisa que ele poderia fazer… Acenar um sim com a cabeça, medo, ansiosidade e incerteza dentro de si… Mas, mesmo com tudo isso, a visão de ser o salvador do universo ao parar esse homem, Thanos… Isso o dava uma determinação incrível… – Bom saber disso; sua determinação, seu coração, é tudo que separa esse mundo de sua perdição inevitável. Agora, porém, você tem que voltar para as outras pessoas—não se preocupe, tudo que passamos aqui não durou mais que um segundo. – com esse sorriso, e cortando Izuku antes mesmo que ele conseguisse falar qualquer coisa, o mundo cheio de nada, Strange e a Joia do Infinito desapareceram numa loucura infindável. Do nada veio a loucura, da loucura veio o sonho, e do sonho se fez a consciência.

Deus… Izuku precisava muito de ouvir uma música; de fato ele precisava…


 


Notas Finais


Apenas para a citação; ficou confuso pra caralho? É pra ser assim mesmo, desde que o Strange deixou tudo muito aberto e sem explicações! Outras explicações virão futuramente :3
Qualquer coisa que queiram apontar, ou citar do capítulo, a aba de comentários é aqui em baixo!

== comentários fazem o vagabundo aqui escrever cada vez mais; obrigado por todo o apoio ==


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