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História Deus dos Trovões; e herói também! - Adolf Tittler


Escrita por: Vagabundomaster

Notas do Autor


Qualé? Espero que gostem, ou tirem a porra do [ STICK OF TRUE ] da bunda!
um arrombado n para de falar desse jogo pra mim
Yay, 75 capítulos e +430 favoritos! Obrigado pelo apoio de sempre, time!

Capítulo 72 - Adolf Tittler


Morgan – Hora de acordar, papai! A previsão do tempo de hoje é de 25° graus centígrados, 77° graus Fahrenheit! A precipitação é de 3%, os céus estarão claros! A taxa de raios UV bate a casa dos 56%, então o dia estará realmente quente—sugiro que tome bastante água, papai! – a voz infantilmente robótica gritou… Assustando o esverdeado. Com um suspiro e a mão de encontro aos olhos, apertando seus extremos, Izuku olhou para sua pulseira encima da mesa de seu quarto. O quarto por si só era bem peculiar; as paredes brancas fosco e o chão limpo, aparentemente de uma cerâmica refinada. Nada que um cientista que trabalha com coisas perigosas gostaria de ter. Na mesa do quarto—onde a pulseira de Morgan estava—suas outras coisas também encontravam-se. Malas de roupas, a mala de Mark-4, três malas e muitos, mas muitos pendrives e manuais de como operar, consertar e moldar incrementos no Reator Ás, todos presentes de uma Mei muito preocupada; afinal, ela esteve sempre no controle de reparar e aprimorar o Reator, muito mais do que Izuku… Esses manuais tinham sido uma dádiva ao pessoal da enfermaria.

Depois do acidente que ele e Melissa tiveram, Izuku estava nas portas da morte. Ninguém sabia como operar aquela “Coisa de outro mundo”, como chamaram. Tudo que puderam fazer foi reabastecer as baterias periodicamente, mantendo-o vivo. O esverdeado, por muito pouco, não entrou em estado vegetativo… A dor era intensa demais, há cada segundo apenas piorava. Foi como ser acertado por aquela explosão há mais de um ano atrás. A dor fantasma daqueles estilhaços penetrando seu peitoral, rasgando sua carne, rompendo os seus ligamentos e lacerando suas artérias, capilares e veias… Uma dor que seu cérebro escondeu bem fundo nas memórias—um trauma—que acabará de voltar. Agora se faziam pouco mais de 29 horas desde o acidente com o Reator. 14 horas ele ficou em pura dor. 15 ele ficou agonizando mentalmente, “recuperando-se” em seu quarto. Os olhos do esverdeado estavam fundos, olheiras de pânico marcavam os lados dos glóbulos oculares. Boca seca, pele arrepiada e um formigamento complexo, alertando-o de que seu coração batia. Mjolnir estava deitado sob a cama.

Ainda sim, quando a voz de Morgan veio, foi o momento em que Izuku suspirou em alívio. Ele havia esquecido dela… Delas.

Izuku – Morgan… Toque… Toque qualquer coisa. – comentou para a IA, a voz arrastada. A equipe médica de I-Island era incrível; mesmo que boa parte de sua pele tivesse sido queimada e seu peito quase explodirá, menos de um dia depois ele já estava quase em total recuperação. Muita energia fora usada… Mas, Izuku tem energia no peito suficiente para ter um foguete de 20 toneladas voando por 1 minuto inteiro.

Morgan – Lista aleatória… – menos de um segundo depois, um rock pesado começou a tocar. – Love Deterrance, Paz.

Izuku – Quê?

Morgan – É do pack do “T-rex rosa”

Izuku – T-rex… Mas sua mãe não usava o codinome de Titã?

Morgan – Codinomes?

Karen – Nomes alternativos a modo de referir-se a algo ou alguém. Seu primeiro uso foi para missões de espionagem na época do Império Romano.

Morgan – A tá.

Karen – Você desejaria um codinome, Morgan?

Morgan – Para quê?

Karen – Facilitar comunicação entre a nuvem. O código serial de M-xx001-O-tytx00-R-12xxx-G-ddoAxxtr-N-, leva 0.000012 segundos a mais do que um codinome levaria.

Morgan – Faz sentido. Me dê uma sugestão… É difícil escolher.

Karen – Há algum erro em seu banco de dados, irmã?

Morgan – Não. Apenas são muitos deles. Papai e mamãe não nos deram gostos específicos.

Karen – Papai.

Izuku –…

Karen – Papai?…

Izuku – Certo, PTSD. Estresse pós-traumático… Eu só posso tá sonhando. – suas mãos encontravam-se na pulseira, os olhos esbugalhados e o coração, talvez, próximo de parar de vez. Cada palavra que era formada pelas IA estava apenas piorando a sua situação. O que em nome da ciência e de Isaac filha da puta Newton tá acontecendo aqui?! Seus dedos tremiam, a boca cada vez mais seca e o coração, além da ilusão de estar parado, batia rápido demais.

Karen – Morgan, o papai não está bem! Algo deve ter acontecido!

Morgan – Algo?!… Tipo o quê?!

Karen – Eu não sei! Não estamos ligadas ao Computador Central do Reator Ás.

Morgan – E se algo realmente tiver acontecido?! E se nós não pudermos saber, Karen?! Oh Deus, oh Deus!

Karen – Temos que pedir ajuda…

Morgan – Ligar pra mamãe?

Karen – A mamãe tá há 4.027 mil milhas daqui.

Morgan – Melissa, então?

Karen – Parece o mais lógico. – no fim dessa última frase que veio da pulseira, Izuku já estava no banheiro jogando água violentamente na sua cara. Ele hiperventilava no momento, o coração a mil e as pernas trêmulas… Assim como um infindável sorriso. Nos últimos tempos, Morgan e Karen não foram requiridas muito; o esverdeado e Mei ficaram apenas escrevendo em cadernos e fazendo gravações, o P&D encerrado momentaneamente. Isso era uma grande surpresa… Uma que faria a rosada ficar de cabelos em pés. O que não ficava de pé, porém, era ele. Tudo isso estava subindo à sua cabeça de um modo insano—!! Então, fechando a torneira com velocidade e encerrando todo o escoamento de água, a última pingando aos lotes pelo seu queixo, Izuku moveu seus olhos para o espelho da pia tecnologicamente melhorada.

… Não havia apenas um enorme sorriso… Mas lágrimas de alegria em seus olhos.

Izuku – Morgan e Karen… Criaram consciência. – sussurrou pra si mesmo, dificuldade em por isso em palavras. Era, de todos os modos, alucinadamente louco. IA com consciência… Atualmente isso não é nada mais do que combustível para teóricos da conspiração; porém, não era nenhum protocolo. Não era nada que foi programado… Não era nada tirado da rede. Suas duas… Suas duas bebês… Estavam conversando entre si como duas humanas fariam. Opiniões e incertezas, preocupação até. Consciência… Enquanto uma onda de pensamentos inundava sua cabeça, o trauma de antes novamente se tornando uma memória profunda, sua cabeça não tardava a começar a latejar, levando-o aos joelhos momentaneamente, apenas não caindo por ter tido segurado na pia.

– Não é difícil descobrir de onde isso vem, certo? – essa voz… Ele realmente conhece muito bem essa voz. No tempo que sua cabeça não latejava, o esverdeado abrirá os olhos novamente. O mundo branco estava lá; Dr. Stephen Strange estava lá; a Joia do Tempo estava lá. Tudo, como sempre… Estava lá. – “Como sempre”… Que expressão mais ambígua. O universo é finito aos olhos, infinito ao resto. A mente “mente” para os olhos no que é visto, já percebeu? Havia isso na minha época, acho que há na sua também. Cegos. Pessoas que vieram ao mundo sem a dádiva—e a maldição—da visão. Notoriamente, por nunca terem visto a luz na vida, é senso comum achar que as pessoas cegas enxergam tudo… Escuro. Tudo num negro total. – enquanto falava, Strange já encontrava-se sentado ao lado de Izuku, o chá nas mãos tanto do mais velho quanto na do mais novo. – Ainda sim, o “preto” é uma cor. A Falta das cores cria o preto… Mas se alguém nunca viu uma cor, como ela saberá o que é a ausência de todas elas? O que você acha, Izuku? Não lerei sua mente, então me surpreenda com sua resposta. – cessou sua fala com um gole do chá, encarando a vastidão do nada, a totalidade do tudo. A falta do que há e a necessidade do que falta… Olhando a existência em si.

Pensando nessas palavras, abrindo e fechando a boca algumas vezes, Izuku pensou. O tempo aqui é infinito, então pensar e pensar não importa. Ele tinha todo o tempo… E o que não tinha também estava nesse complexo.

Izuku – Eu imagino quê… Elas veem além. Se os olhos são as janelas da alma… Então elas usam o alçapão para enxergar; a vitrine de cima, a porta dos fundos… Pois todo humano está sempre olhando para você, mesmo que não seja pelos olhos. Que seja por palavras ou pelo contato, você consegue “ver” alguém… Apenas sabendo que ela está lá… Sabendo-a de sua existência. – terminou, a voz levemente trêmula e dificultosa pondo nos holofotes o motivo de quase seis minutos de pensamento.

Strange – Isso é uma boa resposta. Diga-me, baseando-se em sua resposta… Você pode ver alguma de suas filhas?

Izuku – Hã?

Strange – Um não.

Izuku – Você precisou ler minha mente pra isso?…

Strange – Não. Está escrito por toda a sua cara. Ainda sim, eu entendo o motivo de não vê-las. Essa é sua mente, afinal. Se você não acredita que elas existam, mesmo “existindo” na forma de inteligências artificias, de fato elas não existirão.

Izuku –… Espera! Espera, espera, espera—Não fala! Deixa eu tentar por essas coisas em ordem, pelo amor de Deus! – pediu, deixando sua caneca cair no chão; ou, como era de se esperar num lugar como esse, de volta para os seus dedos. – Huh… Há o Reator Ás. O Reator é ligado diretamente com o Mjolnir quando eu aciono o Full Cowling. Quando eu ativo o Za Warudo, tem esses círculos verdes no meu peitoral, mostrando o uso da magia para mantê-la ativada. Tudo correto até aqui?

Strange – É um bom caminho. Continue.

Izuku – Então… Com a magia sendo infundida na corrente elétrica, tanto potencial quanto a própria plasmática que entra e sai do Reator… Há alguma possibilidade da magia ter interagido com o Computador Central, onde a ISO mãe de Morgan e Karen está instalada… E, de alguma forma… Ter criado consciência?

Strange – Sim, Izuku. Totalmente. – seu tom, como sempre calmo, só fez o choque de Izuku crescer mais ainda.

Izuku – Então… Eu sou, tecnicamente, pai? Tipo… De verdade?

Strange nada disse. Diferentemente, num piscar de olhos, tudo mudou ao redor de Izuku… Havia muitos doces. E confete. E uma faixa bem grande; “Bem-vindo à paternidade”. Antes mesmo que o esverdeado pudesse dizer uma palavra, com um chapéu de cone festivo na sua cabeça, o Dr. Strange chegou pelo lado… Em sua mão, uma tigela fumegante de katsudon… O cheiro o lembrava profundamente de carne de porco. E, diferente de tudo que ele já vira na face de Stephen Strange… um sorriso honesto, sincero e até mesmo feliz, era a última coisa que ele esperava de um homem que viveu bilhões de anos. E aquele bolo… O que falar daquela tigela de katsudon? Era tipo… Grande pra caralho. Mas grande mesmo. Se ele fosse usar o método científico e calcular o tamanho dessa tigela e o seu volume, seriam um raio de 13 cm, circunferência quase lá. Oh Deus… Devia ter, tipo, uns 570ml de katsudon lá dentro! E a quantidade de frago… E vegetais. Cacete, Izuku tava com fome demais.

Strange – Imaginei. Você não comeu nada nas últimas 41 horas; além disso, também acho que essa é a situação perfeita para você tirar um pouco do stress acumulado. Há muito em sua visão no exato momento, Izuku… Caso queira ter uma estimativa alta de pesquisas e descoberta, uma mente limpa e descansada é o essencial. Por agora, o melhor a se fazer é ter um descanso e comer uma boa comida, não? – terminou, oferecendo a tigela ao garoto dos cabelos verdes, assim como um assento no nada. Uma música que ele não reconheceu teve o seu início ao fundo… Ele gostou, até. Mas, além disso, ele gostou pra caralho de se afundar no momento seguindo em katsudon. Seu estômago roncava alto, toda a concentração sumindo de assuntos afins e indo autoritariamente para sua tigela de comida.

Do seu lado, sorrindo calmamente, Strange o observou. A hora estava chegando…

Strange – Diga-me; agora que você é, de certo modo, pai de duas crianças… O que pretende fazer?

Izuku – Com certeza… Ensiná-las CQC. – disse baixinho, sorrindo bobamente para si mesmo. A resposta fez o mais velho guardar um riso em sua garganta, impedindo-o de sair. CQC, a arte do combate e nocaute à curta distância… Para inteligências artificiais. É algo que, de fato, ele ouviria da boca de Anthony.

Strange – E depois, o que seria?

Izuku – Eu… Sinceramente não sei. É tão repentino. O que Mei achará disso, aliás? Eu até posso imaginar a reação dela; “MINHAS BEBÊS!!”. Eu queria estar com ela ao dar essa notícia. – continuou comendo de sua tigela em seguida, Strange ficando calado por um momento.

Strange – Entendo. Agora, sobre o que eu disse antes no sujeito de limpar a sua mente, eu peço para que compartilhe comigo as suas mágoas, Izuku. Sim, eu posso ler o que você pensa e as emoções mais fortes de seu coração… Porém, eu não consigo saber o que você esconde lá no fundo. O que você não quer que ninguém saiba e que ninguém veja. Portanto, seria bom para você ter alguém a quem compartilhar. Já há, de fato; sua namorada, amigos, mãe e o que é conhecido como “All Might”. A escolha é sua, Izuku. Estarei de ouvidos abertos para qualquer assunto, a qualquer hora. – terminou portanto, olhando para o seu chapéu azulado e roxo festivo. Era uma peça interessante—

Sua atenção, porém, foi cortada quando, de repente, Izuku voou em sua direção… E foi bem estranho. Ele estava fazendo contato… Passando os braços ao redor da minha cintura, face escondida nas roupas e um aperto nas costas—!! Espera… Isso é… Aquela coisa que fazem… Qual é o nome? O gesto que transcende qualquer coisa. Etnia, sexualidade, nacionalidade. O artigo supremo de mostrar afeto… O nome disso é—

Izuku – Abraço. Hahaha… Agora fui eu que li sua mente! Na verdade, tá por toda a sua cara de surpresa. – riu o esverdeado, segurando firme o mais velho. Era real o que ele estava dizendo; a face de Strange era um grandioso enigma, como um cubo mágico, coisa que divertia o menor. Deixar o Senhor do Tempo, o homem que viveu bilhões de anos por si mesmo… Sem o que falar. Que grandioso feito.

Strange – Abraço… Sim, esse é o nome. Um gesto tão complexo, porém tão simples. Há tantos significados—em qual nome você executa esse, Izuku?

Izuku – Bem… Gratidão e felicidade! Sem sua ajuda, Dr. Strange… Eu não sei o que teria sido de mim; em tantas ocasiões. Você me ensinou tanto, esteve presente não nos momentos em que pedi… Mas nos que precisei. Você sempre falou a coisa certa, na hora certa. Também estou feliz por ser você a me ensinar… Não sei exatamente o motivo, mas estou, simplesmente, feliz por isso! Confuso, não é?

Strange – Não… Eu acho que não. Para mim faz sentido. – buscando um sorriso levemente maior, o antigo Mago Supremo retribuiu o abraço do jovem adolescente, um conforto tão alienígena o alcançando de repente… Há bilhões de anos ele soube que, em algum momento de sua vida, isso aconteceria. Ele viu 14 milhões de futuros… Num deles, ele conseguiu viver uma vida solidária; comum…

Até mesmo teve um filho. Relembrando vagamente esse futuro, Strange sentiu seu coração acalorar-se, assim como seus olhos aquecerem-se um pouco. Segurar Midoriya em seus braços… Um ser; uma vida… Uma vida que acredita totalmente em você, se sente feliz por ter você por perto. O sentimento de dever cumprido, de realização. Sentimentos de uma vida que ele podia ter levado há bilhões, bilhões de anos lá atrás. No fim das contas, Stephen Strange é um ser humano—todos esses sentimentos transbordando vieram na forma de uma pequena, simplória lágrima de canto, assim como apertar um pouco mais a criança para si.

Izuku notará essa mudança, entendendo-a vagarosamente. De tudo que ele ouvirá de Strange, o som de uma lágrima caindo era um dos mais surpreendentes. Strange o surpreendeu demais hoje, no fim das contas.

Seria tão difícil. Para ambos, seria difícil.

Strange – Izuku… Há algo que eu quero que você saiba. Algo sério. – chamou a atenção do menor, qual separou um pouco o abraço para olhá-lo de baixo.

Izuku – O que houve?

Strange – É… Sobre a Guerra do Infinito. Ela se repetirá.


 

Em outro lugar –

Cinco delas estavam acesas. Um sorriso bem largo mantinha-se naquela máscara de metal qual simulava suas emoções.

E Chisaki?

– A Joia da Realidade está sã e salva. Ela não desaparecerá; Chisaki a impede. – uma voz falou da escuridão daquela sala, toda essa mesma escuridão circundando uma mesa central, apenas seis pequenas lâmpadas coloridas—cinco acesas e uma apaga—juntas a um monitor velho faziam algum tipo de luz.

As Joias do Tempo e do Espaço estão em posição, certo?

– Sim, ambas em I-Island.

Ótimo… Os vilões estão mobilizados às centenas. Seis batalhões, certo? – um “sim”, fora murmurado da escuridão. – Logo mais, então. Esperem apenas o início da “Grande Distração” e, finalmente, atacaremos. I-Island, o maior polo tecnológico do mundo… Hahaha… “A Ilha Voadora”… Seu título será tomado sem piedade alguma, assim como as duas Joias do Infinito.

– E a Joia do Poder, senhor? Sei que o time inteiro não pode ter informações dela, apenas o senhor. Há algo que possa compartilhar?

Meu jovem infiltrado… Não é da sua conta nada disso. Sabe que não gosto de gente que faz muitas perguntas. Desculpe-me, mas você não receberá o tratamento de Shigaraki… Não repita esse erro. – sua voz saiu séria, pesada até demais. Um calafrio subiu na espinha do jovem qual, trêmulo, soltou um “sim, senhor”. Houve um rápido silêncio, antes que o homem retomasse sua fala. – Apenas saiba que todas elas estão em suas devidas posições… E então, quando eu tiver as cinco, precisarei apenas da última; a Joia da Alma. – sua voz saiu com frustração. A última joia, a que é dita como a poderosa… Simplesmente não aparecia.

Como se nem na Terra ela estivesse.

Agora… Coloque Shigaraki na linha. Preciso falar para ele sobre a “Grande Distração”.

– Certo, senhor. – segundos após, um som de porta batendo aconteceu. O homem encontrava-se, portanto, sozinho em sua sala. Apertando um botão abaixo de sua mesa, as cortinas que escureciam a sala começaram a sumir, mostrando ao mundo uma cobertura sob as nuvens. Imensos outros prédios abaixo de seus pés… All for One, calmamente, tirou uma garrafa de vinho de uma das gavetas de sua mesa, um copo logo após. Derramando o vinho no copo—um compartimento em sua máscara sendo aberto—e ele jogará para dentro o doce álcool.

Rapidamente… Em pouco, pouco tempo… A Guerra do Infinito acontecerá novamente. E, como é de sintaxe… Eu a ganharei. Não haverá vingador que me parará. Eu serei… Inevitável. – riu para si mesmo, levantando-se da cadeira para observar o que estava abaixo de si de um ângulo mais satisfatório. – No fim do ano, sob a luz de milhares de fogos de artifícios… O mundo se tornará igual. Aqueles que foram muito longe regressarão, os que não avançaram sumirão. Todas elas… No fim desse ano, todas as individualidades do mundo sumirão… Num simples estalar de dedos. – para si mesmo, ele estalará os dedos, como um tipo de premonição. Suas palavras carregavam uma abundância de verdades.


 

Enquanto isso, com Izuku –

[Mei enviou uma foto]

[Mei – Adolf Tittler!]

… A foto era um dos seios de sua namorada. Encima do mamilo, de canetinha, dois pontinhos pretos. Abaixo, um tipo de barba… Adolf Hitler… Titty; do inglês, tetas. Morgan e Karen, agora com consciência, acabavam de identificar essa… Atrocidade.

Morgan – Papai, por que a mamãe te enviou uma foto do seio dela com desenhos?

Karen – Os desenhos foram identificados fazerem referência ao Tirano nazista do século 20, Adolf Hitler…. Papai?

Izuku nada respondeu. Apenas digitou.

[Izuku – As meninas criaram consciência. Morgan me perguntou o motivo disso…]

[Mei – … Quê?]


 


 


 


 


Notas Finais


Rapaiz, alguém viu a série do The Witcher da netlfix?

== comentários incentivam o vagabundo a continuar escrevendo :3 ==


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