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História Devil Lives Next Door - Imagine Lay - Capítulo 17


Escrita por: meiyeol

Notas do Autor


Boa leitura, manas <3

Capítulo 17 - Capítulo 17


Fanfic / Fanfiction Devil Lives Next Door - Imagine Lay - Capítulo 17

— Pirou de vez, Lay ?

Meu queixo foi até o chão e voltou, desacreditada estava com o que acabo de ouvir saindo de sua maravilhosa boca, ciente que esse chinês é maluquinho, mas não que fosse para tanto. Sua mãe não estava diferente de mim, porém, logo a mesma se abriu na risada e abraçou seu filho, agora confusos ficou eu e Lay.

— Meu bebê, finalmente, criou juízo! — Disse eufórica, soltando fogos de onde podia.

— Não vai brigar ? — Questionou meu namorado, sem entender essa atitude da mais velha.

— Não! Meu sonho é ver você casado, construindo sua própria família.

— Então… ?

— Vamos fazer os preparativos!

Gritou sua mãe, sufocando o moreno daquele abraço, logo puxando-me junto para o mesmo, quando Lay pensou em me dar um selinho, a mais velha afastou com as mãos nossos rostos.

— Somente depois do casamento, crianças.

— Que merda! — Por eu ter dito em minha língua, mãe e filho se entreolharam, confusos.

— S/N é doida, também não a entendo às vezes, mamãe. 

(...)

— Lay, você não pode querer casar comigo, apenas para dormir junto. — Batendo a porta do seu quarto ao entrar, assustei o mesmo que deixou a toalha cair.

— Quem disse que são esses motivos ? — Completamente nu, deu passos em minha direção.

— O que mais seria ?

Ergui uma das sobrancelhas, analisando sua face mudar de sacana, para uma expressão intensa, carregada de ternura e sentimentos.

Eu amar você.

Respondeu ele, enquanto acariciava minha bochecha com um dos polegares, deixando-me sem voz pela primeira vez. Não sabia o que dizer, uma confissão neste quarto juvenil, com esse moreno despido na minha frente expondo seu corpo maravilhoso, era tudo o que eu menos esperava. Mas como dizem por aí, os sentimentos mais verdadeiros, são revelados onde menos esperamos.

— Diga algo, amor. — Sua risadinha tirou-me daquele transe, seguindo com os olhos ele. Difícil foi não olhar seu bumbum branquinho, já que Lay estava de costas procurando cuecas na mala.

— Mas, ainda nem terminei minha faculdade, amor.

— Estudar enquanto é casada comigo, não é um problema. — Terminando de vestir sua roupa, virou-se para mim com uma das sobrancelhas erguidas. — Ou, você não me ama o suficiente para se casar comigo ?

Rindo bastante, dei uma pequena corridinha em sua direção, abraçando ele que rapidamente rodeou os braços em minha cintura puxando-me mais contra seu corpo quentinho e cheiroso.

— Lógico que te amo, ovelhinha da S/N. — Ele riu, devido ao apelido roubado.

— Bem melhor do que ser da mamãe.

— Também acho, mas vão logo se separando pois ainda não são casados. — Quando estávamos pertos de dar um beijinho, a voz de sua mãe ecoou pelo cômodo.

— Era apenas um selinho, mãe. — Resmungou o coitado do meu namorado, sei como ele se sente.

— De um selinho, passaria para S/N grávida antes do casamento sair.

— Não seja exagerada. — Ria o chinês, após revirar seus olhos.

— Ande, S/N. Volte para o seu quarto. — Advertiu sua mãe, esperando que eu passe por aquela porta.

Assim que virei-me de costas para Lay, esse atrevido lascou um tapa no meu bumbum sem que sua mãe notasse, já que a mesma estava distraída com algo. Rindo do moreno, passei por ela que me encarou séria, fazendo com que minha expressão mudasse, correndo para o quarto que fiquei.

— Ah, vai ser difícil ficar sem agarrar meu diabo durante esse tempo. — Joguei-me na cama, frustrada que falta uma semana para esse casamento.

Sei que está acontecendo rápido demais, mas se dependesse de Lay, já estaríamos casados e dormindo juntinhos, pois essa distância sem contato, é cruel.

— Calma, uma semana passa rápido, posso aguentar ficar sem seus beijos. — Agarrei o travesseiro, imaginando ser ele aqui comigo.

(...)

Durante a madrugada, sentia um corpo atrás do meu, abraçando-me de um jeitinho gostoso. Sabendo bem quem era, virei atacando no mesmo instante seus lábios, sendo retribuída por Lay que rolou ficando por cima de mim, entre minhas pernas, pressionando seu sexo contra o meu, arrancando-me gemidos que ele teve que abafar com uma das suas mãos.

— O quarto de mamãe é ao lado, S/N. Se controle. — Assenti com a cabeça, e ele livrou minha boca.

— Sua mãe não pensou na possibilidade, do filho tarado dela invadindo meu quarto. — Soltei uma risadinha divertida, recebendo como punição um beliscão na coxa direita. — Isso dói!

— Não mais que meu brinquedo.

Sorrindo sacana, ficou de joelhos na cama mostrando-me seu peitoral exposto, passando suas mãos por ele, abdômen e virilha, chegando ao cós da sua cueca boxer preta que, abaixou um pouquinho, dando-me visão de algo que me fez morder os lábios, sentindo aquele calor por meu ventre já. E, Lay como sempre um sacana, levantou-se saindo da cama, indo em direção a cômoda das gavetas, de onde tirou algo logo voltando para mim, ficando de joelhos entre meu corpo deitado.

— Isso impedirá que grite, S/N. — Mostrou-me duas gravatas em mãos, sorrindo abertamente.

— O que pensa fazer, cachorro gostoso ? — Engoli em seco, quando ele levou minhas mãos até a cabeceira da cama, amarrando meus pulsos na mesma.

— Evitando de sermos pegos, bebê.

Com a outra gravata, amarrou em volta da minha cabeça tampando minha boca, evitando que eu viesse a fazer barulhos.

Sentia meu coração acelerar, não estava acreditando no que estava acontecendo, Lay levantando meu vestido pijama acima dos meus seios, logo arrancando aquela calcinha de mim, deixando-me exposta aos seus olhos famintos.

— Seus olhos revirando, será uma loucura para mim. — Disse sorridente, antes de começar a distribuir beijos molhados em volta dos meus seios, mordiscando, lambendo e chupando com vontade. — Ah, que pena não poder te ouvir gemer.

Negando com a cabeça, queria estapear essa cara linda dele, por ficar provocando, não bastando o estado que eu me encontrava.

Sua boca encontrou a minha com urgência, seus beijos tinha um gosto mais excitante que das outras vezes, acho que deve ser pelo proibido do momento, tornando tudo mais gostoso, ainda mais com esse desejo todo transbordando de nossos corpos. Suas mãos deslizavam por meu corpo, apertando cada pedacinho da minha carne.

— Estou doido, para me afundar em você, S/N. — Disse ele, após cobrir meus seios com suas mãos, os apertando enquanto olhava-me fundo nos olhos, antes de tocar sua língua em um dos bicos, chupando como um gatinho faminto.

Eu ofegava, ele ainda se pôs a sugar meu seio direito enquanto apertava o outro. Ergui meu quadril, chocando-se contra seu membro ainda coberto pela boxer. Tentava soltar minhas mãos, queria tirar aquilo da minha boca também para poder gemer como uma louca, pouco importando de sermos pegos pela careta da sua mãe.

— Calma, amor. Agora que vem a melhor parte.

Sorrindo mais sacana que o possível, foi descendo seus beijos por meu corpo, marcando cada área que podia, lambendo toda a mim até que chegasse a meu ponto de prazer. Ele abriu minhas pernas e me olhou vitorioso, sabendo o quão molhada eu já estava, ele então soltou seu hálito quente ali, remexi na cama fechando as pernas contra sua cabeça, sendo abertas rapidamente em seguida. Lay tocou meus lábios com seus dedos médio e anelar para que eu os chupasse, e assim fiz, como se estivesse chupando seu membro, ele sorriu de lado logo os tirando da minha boca, posicionando eles em minha entrada e lentamente os deslizou para dentro de mim.

— Ah, que pena você não poder gemer. — Se pronunciou, percebendo minhas expressões de prazer escancarada na cara.

Ele aproximou sua boca da minha intimidade, ergui um pouco a cabeça para vê-lo fazer aquilo. Notando o que eu esperava, ficou apenas a penetrar seus dedos em mim, sorrindo sacana.

— Oh, bebê, não seja apressada. — Questão não era a pressa, e sim, sua mãe que podia notar a ausência dele no outro quarto.

Ergui meus quadris para ele que sorriu perverso, logo passando sua língua em mim que joguei a cabeça para trás, arrepiada dos pés a cabeça após aquele contato da sua língua entre meus lábios vaginais.

Ele me olhava enquanto me chupava, prendendo seu olhar no meu, meus gemidos presos, eram todos expressados em todas as minhas tentativas falhas de me soltar. Seus dedos agora entravam e saíam de mim rápidos, ele sugava meu clitóris com vontade, senti meu corpo se contrair e logo já estava desfazendo-me na boca do moreno, que lambeu tudo do início ao fim.

— Tão saborosa como sempre. — Lambia os lábios, enquanto se livrará de sua cueca, ficando completamente nu.

Estimulando seu membro, voltou a se deitar por cima de mim, primeiro brincando de deslizar sua glande por minha intimidade, provocando a mim que queria gritar, mandar ele entrar de uma vez em mim. Quando menos esperei, Lay penetrou-me de uma vez, seus movimentos eram fundos e firmes, agarrando minhas coxas para ir mais rápido.

— Ah, bebê. Como eu amo ser apertado por ela. — Abaixou um pouco mais, podendo chupar um dos meus seios.

Abracei sua cintura com minhas pernas, puxando seu corpo mais contra o meu. As mãos de Lay foram de encontro com as minhas, livrando-as daquele amarro, soltando elas que rapidamente foram de encontro com suas costas, cravando minhas unhas a cada estocada forte, ele gemeu em meu ouvido quando o arranhei, sendo retribuída por uma investida tão firme que me fez arquear as costas do colchão.

(...)

Pela manhã, acordei cedo, esticando a mão pela cama procurando pelo moreno, mas o mesmo não estava mais, ciente fiquei de que levantou cedo para não ser pego por sua mãe.

— Nossa, Lay. Ontem você pegou pesado. — Comentei após sentar na beirada da cama, analisando meus pulsos vermelhos e marcas por meus seios, barrigas e coxas.

Levando minha atenção para o relógio na parede, peguei um grande susto ao perceber o como já estava tarde, correndo como louca para o banheiro. Dentro do mesmo, olhei no espelho meu rosto, esbugalhando os olhos com tantas marcas em meu pescoço e busto.

— Ah, cachorro gostoso filho de uma mãe. Como vou esconder essas marcas ? — Seríamos pegos, por mais que não tínhamos sido na madrugada. — Muita base!

Afirmei, indo tomar aquele banho enquanto preparava a minha cara de pau, para encarar sua família.

(...)

— Bom dia, querida nora. — Sorridente, seu pai me cumprimentou após eu sentar em volta da mesa com eles.

— Bom dia, senhor Zhang.

— Está com frio, querida ? — Perguntou sua esposa, estranhando minhas vestes.

— Acho que fiquei resfriada. — Olhei Lay, que enfiou uma torrada na boca para não rir.

Sua mãe assentiu lamentosa por mim, dizendo que mandará Lay na farmácia depois, no mesmo instante arregalei meus olhos lembrando de algo importante que esquecemos ontem, fazendo mímica encarei o moreno, o qual estava tranquilo por demais.

— Você está bem, S/N ? — Senhor Zhang, questionou, todos na mesa voltaram suas atenções para mim.

— Deve estar nervosa com o casamento. Até eu estaria, se ele fosse acontecer dentro de uma semana, mas como Lay é apressado, ela deve estar acostumada.

— Eu apressado, mamãe ? Não conhece S/N, essa sim é apressada. — Entendi muito bem sua indireta, mas seus pais tão inocentes apenas sorriam.

— Lay, posso falar contigo rapidinho ? — Sorrindo dócil, olhei ele que assentiu se levantando.

Como um casal unido, saímos da cozinha em total harmonia, mas ao chegarmos no corredor empurrei ele com força contra a parede, segurando a gola de sua camisa assustando o chinês que expressou uma carinha fofa.

— Que te deu, amor ?

— O que deu em você, em esquecer de encapar essa tua jibóia perigosa! — Puxei mais ainda a gola, aproximando seu rosto do meu.

— Caramba! Eu estava tão sedento por você ontem, que acabei esquecendo da maldita. Mas não tem problema, eu tenho que ir na farmácia mesmo, compro logo a pílula do dia seguinte. — Ria, tentando se livrar daquele aperto. — Pode ?

— Não, antes de ganhar um beijinho. — Sorrindo, ele beijou meus lábios delicadamente, carregado de amor, diferente de ontem a noite.

Lhe soltei, ele caminhou em direção a cozinha e rápido voltou, guardando a carteira em seu bolso da calça, sorrindo sacana para mim.

— Vai ser divertido nossos pegas nas madrugadas. — Apertou meu bumbum, mordendo seu lábio inferior da forma mais sedutora que podia. — Já estou indo na farmácia. Vá tomar seu café tranquila, amor.

Outro beijo me deu, antes de sair da casa de seus pais, voltei ao cômodo que os mesmos estavam, ambos sorridente falando em chinês, voltando ao coreano assim que avistaram minha presença de volta.

— E filhos ? Já estão pensando ? — Perguntei seu pai, dando comida ao cachorro que ele cuida como segundo filho.

— Já imaginou, amor ? Várias ovelhinhas correndo por nossa casa. — Foi a vez de sua esposa, imaginando o que já estamos evitando de acontecer. — Depois do casamento, podem irem logo planejando meus netos.

Meu rosto, neste momento, estava mais vermelho que tomate, ao mesmo tempo, querendo morrer de vergonha.





Notas Finais


Feliz aniversário @Lyju <3

Irei responder a todos nas outras fics, assim como trazer as outras fics de volta e att as que estão atrasadas. Prometo, bbs <3

Espero que tenham gostado do capítulo. Até mais <3

Meu perfil @Meiyeol


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