História Devil May Cry 6 - Ato 2

No mundo humano.

Nero e Nico estão indo investigar um caso de aparições de demônios.

Nero: E então?

Nico: Tem muitos casos de aparições, e não é normal eles aparecerem tanto nessa época do ano.

Nero: Isso é preocupante, onde estamos indo?

Nico: tem empuzas saindo do banco de Fortuna com direito a policiais mortos, sons de tiros para todos lados. E então chamaram o Morrison.

Nero: Como está o resto da cidade?

Nico: Parece que em Fortuna todos os demônios então nesse mesmo lugar, eu acho que eles estão querendo alguma coisa.

Nero: Legal, a gente só chega lá e problema resolvido.

Nico: Nero, todo o mundo tá virando uma guerra e isso só começou em Vigrid, tem casos de aparições na Ásia, nos Estados Unidos, no Polo Norte, no Brazil, e agora eles estão saindo até daquela cidade fantasma “Raccon City”.

Nero: Isso é um pesadelo, parece que o mundo todo tá virando uma pandemia.

Nico: Chegamos.

Nico freia e Nero já pula da van destruindo os empuzas no caminho. Enquanto Nero faz os demôninhos chorarem a Nico vai evacuando a área.

Nero: Podem vir cachorrada do inferno.

Fala furioso acabando com os desgraçados usando o Devil Bringer.

Nero já estava entrando no banco que parecia até um ninho de demônios, e depois de matar um monte deles Nero encontra um buraco no cofre e pula nele.

Nero: O que aconteceu aqui? Pergunta curioso Nero chega a uma espécie de portal e é surpreendido por um estranho ser mascarado.

???: Você é poderoso, eu posso sentir.

Nero: Quem é você.

???: Sou um anjo.

E os dois começam a lutar. Nero acompanha com facilidade os movimentos do inimigo e o surpreende com a Blue Rose.

???: KHUUAAHH, MAIS O QUE?

Nero: Shazam Caraí.

???: IMPOSSIVEL!

Nero: Você não é tão bom quanto finge ser, eu já encarrei peso muito mais pesado que que você.

Nesse momento Nero dá uma olhada no portal e volta para cima e encontra a Nico.

Nero: Já acabamos aqui. Diz jogando logo em seguida um pedaço da asa do adversário que acabou de derrotar

Nico: Estranho, mais irado, vou ver o que posso fazer com isso. Nico olha admirada para o objeto.

Nero: Estranho né?

Nico: também acho, mas conta aí, o que que foi isso que você matou? Pergunta toda animada.

Nero: Eu sei lá, ele disse que era um anjo. Foi interrompido pela Nico.

Nico: ANJO?

Nero: Foi ele quem disse não eu.

Nico: Então anjos existem mesmo? Pergunta toda admirada.

Nero: Eu não sei, eu já vi demônios com uma aparência diferenciada tipo os Cavaleiros da Ordem da Espada, mas não eram anjos de verdade.

Nico: Ahm, mais e as suas asas angelicais?

Nero: Mas eu não sou um anjo.

Nico: Nero se eu não te conhecesse muito bem eu facilmente confundiria você com um anjo.

Nico fala com uma cara de deboche. E Nero sente uma sensação estranha vindo de dentro do seu corpo e começa a ouvir uma voz familiar.