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História Dia dos namorados estranho - Capitulo Unico


Escrita por: CarolinaSunny

Notas do Autor


Não acredito em ships, somente em romance.

Capítulo 1 - Capitulo Unico


E com quem dos membros vocês gostariam de sair no dia dos namorados?

- Sei que não serei escolhido... - Dei de ombros, eu era claramente o membro menos amado da banda, inclusive por meus companheiros.

-Kai-kun! - Fiz caretas para Aoi que respondeu a pergunta rindo e debochado.

-Kai! - Uruha olhou para Aoi e entendeu a piada, rindo em seguida.

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As luzes pela cidade toda ja estavam começando a me irritar, eu gostaria de saber qual a necessidade de tanto alvoroço para o dia dos namorados. É claro, para um homem casado  com o trabalho como eu, o único presente que eu ganho é uma noite de folga. A qual eu aproveitaria ao máximo deitado na cama. 

Tomo banho, seco meus cabelos, escovo meus dentes e vou para a cama completamente nu e confortável, hoje eu dormiria por 8 horas sem parar e sem ajuda de remédios. Até que algo finalmente apareceu para acabar com meus preciosos sonhos.

A campainha tocava sem parar, solto um grunhido de raiva, mas me levanto vestindo meu roupão para atender a porta. Espero que não seja meu vizinho bêbado do 302.

- Oeeee! Boa noite! - Disse Aoi animado assim que atendi a porta.

- Olá Kai! - E Uruha também, com um sorriso irritante nos lábios.

- Vão pra casa, vocês não tem trabalho hoje. - Desci meus olhos notando que os dois estavam bem vestidos, percebi então o perfume deles e os cabelos muito bem penteados, em especial o cabelo de Aoi que estava pra trás.

- Exatamente, não temos trabalho hoje, vamos sair pra jantar. - Disse Uruha entrando na casa, sem tirar os sapatos, e sentando no sofá da sala.

- Espero que não tenha esquecido, Kai, você é nosso acompanhante para o dia dos namorados! - Aoi fez o mesmo, mas tirou os sapatos na entrada. - Mas parece que ele está adiantado, já estava esperando por nós sem roupa!

- Urgh, eca, Aoi! - Uruha franziu as sobrancelhas.

- E-e-eu..! Não estava esperando vocês! Eu estava dormindo! - Protestei.

- Mas agora você vai sair com a gente, poe uma roupa logo. - Disse Uruha sem paciência. - E que seja elegante, não aquele lixo que você compra em loja de departamento.

- Isso! - Aoi concordou e me olhou com um sorriso feito especialmente para me irritar. - Ei, Kai, você tem whisky?

- Não mexa na minha adega. - Disse seco e fui até o quarto me arrumar. Eu não tinha escolha a não ser concordar com esse bullying.

Procurei entre minhas roupas informais, acabei achando um terno que minha mãe me deu, abotoaduras do meu avô e um par de sapatos comprados a muito contragosto para uma festa. Me vesti, penteei o cabelo e me perfumei. Ainda acho que é esforço demais para sair com dois bêbados irritantes.

Saí do quarto já bufando de raiva, quando vi Aoi e Uruha bebendo o que identifiquei como um dos meus whiskys caros.

- Ei! Eu disse pra não mexer! - Peguei a garrafa e a pus novamente na estante. - Qual a parte do "Não" vocês não entenderam?!

- Ei ei, é falta de educação não oferecer bebidas aos amigos. - Uruha cruzou as pernas.

- É falta de educação não tirar os sapatos antes de entrar na casa das pessoas! - Respondi e Uruha fingiu nao escutar.

- Eu tirei meus sapatos, Kai! - Aoi ria da situação.

- E também é falta de educação mexer nas coisas dos outros, Aoi! - Dessa vez virei minha fúria para Aoi, que arregalou os olhos e apontou para si mesmo.

- Eu?! Quem pegou a garrafa foi o Uruha!

Levei minha mão ao meu rosto em desapontamento, por que eu ainda discutia? Melhor irmos até o restaurante para que isso acabe logo.

- Ta, estou pronto, onde vamos?

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Não acreditei a principio.

Mas era verdade.

Aoi e Uruha me fizeram vestir uma das minhas melhores roupas para me levar para comer Lamen em uma barraca na praça.

- A propósito, Kai, você ta um gato ein! - Aoi piscou pra mim, minha unica reação foi ranger os dentes de raiva ao sentir meu rosto corar.

- Ta bonito mesmo, desculpe te trazer para comer em uma barraca de Lamen... - Disse Uruha olhando o menu.

- Aparentemente, nessa época do ano, você precisa fazer reserva com um mês de antecedência. - Aoi também pegou um menu para olhar.

Estávamos os três, sentados em uma barraca de lamen no meio da praça, que estranhamente estava vazia, creio eu por ser a unica praça na cidade sem luzes carnavalescas.

Fizemos nosso pedido e pedimos cervejas para acompanhar, o lamen era feito na hora, por isso passamos bastante tempo conversando.

Aoi puxou assunto sobre cerveja, Uruha começou a falar sobre as melhores marcas de cerveja e os dois acabaram discutindo. Que ótimo, dois bebados discutindo e eu no meio.

Finalmente nossa comida chegou, então tudo parecia estar em paz entre os dois guitarristas. 

Aoi demonstrava seu profundo apreço por lamen, Uruha comia lentamente e aproveitava os sabores, eu comia enquanto encarava os dois.

Até onde será que vai esse dia dos namorados mega estranho?

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Felizmente não tive que carregar Uruha e Aoi escada acima, mas eles estavam visivelmente bêbados. Aoi como sempre, estava alegre e nada tímido. Uruha um pouco lerdo e as vezes tonto.

- Podem me dizer por que vocês tem que dormir na minha casa? - Perguntei com medo da resposta.

- Encontro de dia dos namorados não é encontro de dia dos namorados sem terminar com dormir de conchinha..! - Aoi disse baixinho no meu ouvido, estremeci sentindo o bafo de álcool dele.

- Vocês dormem de conchinha, eu vou dormir na sala. - Uruha logo deitou-se no sofá, tirei os sapatos dele para não sujar meu preciso sofá. Eu já havia desistido de discutir com esses dois.

- Ei, Uruha! Não! Levanta, vocês vão tomar banho antes de dormir! Anda! Chuveiro! - O chacoalhava até que ele não aguentou e se levantou, ja tirando as próprias roupas e indo até o chuveiro com os olhos quase fechando.

- Ah! Também vou! - Aoi se desprendeu das roupas e foi se aliar a Uruha no banheiro.

Fiz não com a cabeça em reprovação, ajeitei algumas coisas na sala para que Uruha dormisse confortável e fui até o banheiro para me assegurar que ninguém morreria durante o banho.

Quando olhei pela porta meio aberta, lá estavam Aoi e Uruha... Pelados... Tomando banho... Enquanto se beijavam.

Fiquei boqueaberto e encarei aquilo tudo, meu rosto provavelmente está vermelho. Logo Aoi e Uruha não só se beijavam, como se tocavam embaixo da água corrente. Uruha puxando o ar de Aoi e Aoi segurando o queixo de Uruha.

Eu me vi em uma situação altamente constrangedora e erótica, e é claro, eu estava duro em ver meus amigos se pegando no meu banheiro. Me inclinei a fim de ver melhor tudo aquilo, e conseguiu. Agora eu também escutava os sons que eles faziam. Antes que percebesse, estava com meu pau na mão, me masturbando para aquela cena estranha, mas satisfatória.

De repente perdi o equilíbrio nos meus movimentos e tentei miseravelmente me apoiar na porta, que se abriu e eu cai no chão, chamando atenção da dupla que logo fechou a agua do chuveiro e veio até mim.

- Ah! Kai-kun! Você estava espiando a gente é? Hahaha! - Aoi ria da situação, mais precisamente da minha queda.

- Ei, Aoi, parece que ele estava gostando... Urgh! Kai, seu nojento! - Uruha desdenhou da minha ereção, cruzou os braços e olhou para o outro lado.

- Eu nojento?! Vocês que estavam se amando no meu banheiro!

- Amando?! Hahaha! - Aoi riu estérico. - Não estou amando o Uruha! Estava apenas fazendo um favor a ele.

- Favor...? - Perguntei confuso.

- É! Favor. Eu fiquei duro e o Aoi estava me ajudando. - Uruha respondeu ainda olhando para o outro lado. Pra mim todo esse papo parece montado, mas na cabeça deles, aposto que fazia sentido. 

- E pra que os beijos?

- Me sinto sujo tendo prazer sem beijar, me sinto cafajeste... - Aoi explicou e logo suspirou colocando a mão no ombro de Uruha. - Bem, não é culpa dele, ele viu e o corpo dele reagiu. Temos que assumir responsabilidade. 

- Tudo bem. - Uruha suspirou e direcionou o olhar para mim. - Somos amigos, não é? - Aproximou-se mais de mim, eu tentei me afastar até que me vi encurralado sentado na privada do banheiro.

- Isso aí! Não precisa ficar nervoso, Kai. Só um homem entende outro homem. - Aoi ajoelhou-se na minha frente e Uruha forçou-me a tirar a camisa, logo estamos os três nus, com a diferença que os dois guitarristas estavam molhados. - Não precisa ficar nervoso, só imagine que sou uma garota bem bonita, está bem? - Disse Aoi ajeitando os cabelos molhados atrás da orelha e logo começou a lamber meu membro.

Ele apoiou as mãos nas minhas coxas, me causando arrepios ao sentir as mãos molhadas dele. Aoi lambia a cabeça e brincava com a língua, se esforçando ao máximo para emitir sons molhados e mantendo contato visual. Uruha que observava Aoi, se espremeu procurando espaço entre minhas pernas e se juntou a Aoi. 

- Algum pedido especial, Kai?

Naquele ponto, aquilo estava tão bom, que eu estava começando a entender o que se passava na cabeça desses dois. Absolutamente nada, nada se passava n cabeça deles, só o fato de que sexo é bom. Ta na hora de eu começar a me importar menos também.

- Quero comer vocês dois. - Quando eu disse isso, Aoi fez careta e empurrou a cabeça de lado, absolutamente confuso e assustado. Uruha continuou lambendo meu pau como se não tivesse escutado nada.

- ... Comer tipo... Anal? - Aoi olhou pra mim com as sobrancelhas franzidas. - Hm... tudo bem! Somos amigos ne? - Aoi se levantou do chão. - Ja vou dizendo que não sou bom sendo o passivo... - E se preparava para cavalgar em cima de mim...

- Ei ei, aqui  não. Vamos pra cama. - Beijei a bochecha de Aoi. - Noite de dia dos namorados tem que terminar na cama, não é?

- Nem precisa terminar. - Aoi piscou pra mim.

Ajudei a levantar Uruha e nós três fomos para o meu quarto. Dei graças por ter arrumado ele antes de sair e por ter uma cama bem grande. Eu agarrava os dois pela cintura e eles tentavam conter o riso.

- O que é tão engraçado? - Perguntei. - Levem a sério.

- Desculpe, Kai-kun... - Uruha sorriu de lado. - Você não parece o tipo de cara que tem essa pegada, sabe. 

- Verdade! Mas eu estou gostando, é bom conhecer esse seu lado. - Aoi andou até a cama e ficou de quatro, deixando a bunda bem empinada. - Se você não me fizer gozar, vou levar pra casa aquele seu whisky maravilhoso. Eu não gozo rápido.

- Que chato! E eu? - Uruha protestou. 

- Não se preocupe, você pode observar de perto o Aoi enquanto eu fodo o rabo dele, sinta-se livre, o próximo é você. - Uruha logo se empolgou e foi para debaixo de Aoi. - An... onde foi que eu coloquei..? - Abri as gavetas do criado mudo a procura de camisinhas e lubrificante. Sim, guardo lubrificante em casa, gosto de anal. - Achei! E que sorte, são coloridas. - Abri a camisinha e coloquei como casualmente faria. O difícil mesmo é lubrificar o Aoi. 

- Vai logo, minhas costas ja estão cansando... A-AH! - Gemeu sentindo que meu primeiro dedo entrava nele de surpresa. 

- Hm... esse é um bom som! Pode gemer o quanto quiser. - Coloquei o segundo dedo e mexi até achar o ponto sensível em Aoi.

- Aí..!  Ah! - beijei a bunda fofa dele ao ouvir aqueles gemidos doces, a seguir forcei o anus dele a se abrir fazendo movimentos de tesoura com meus dedos. - Coloca logo, já está bom...

- Tem certeza? Não vai te machucar? - Disse movendo meus beijos até a espinha dele.

- Pode ir... - Sorri confiante e rapidamente coloquei tudo dentro de Aoi. - Ah! Isso!

No fundo eu queria muito me vingar por todas as vezes que Aoi e Uruha implicaram comigo, mas minha natureza me impedia de machucar qualquer um dos meus amigos. Ainda mais, tomara que isso se repita. Essa noite será só fazer amor, nada de foder com força.

- Uruha, da onde você está, você pode chupar o Aoi? -  Mudei um pouco a posição, puxei os braços de Aoi para que nós dois ficássemos ajoelhados na cama. Uruha fez que sim com a cabeça e passou a chupar Aoi, que jogava a cabeça para todos os lados possíveis e gritava desesperado. Foi quando senti Aoi se apertar mais ainda contra meu pau. - Oh... Tão apertado, tão gostoso!

- E-eu vou gozar! Ah! Kai..! M-mais devagar..! - Gritou Aoi entre os gemidos. Fiz exatamente ao contrário, aumentei minha velocidade, tripliquei minha força e agarrei os braços dele muito fortemente.

- Sei que safados como você adoram quando te fodem com força! Goza pra mim..! Uruha, deixe que goze na sua boca, mas não engula. - Uruha fez que sim com a cabeça novamente.

Aparentemente esses dois só fariam como eu digo se fosse na cama, que intrigante. Não demorou muito até que Aoi se desfizesse na boca de Uruha, e como eu pedi, Uruha manteve na boca. 

- K-kai... - Aoi me chamava.

- Você não dura nada... tsc tsc... Meninos mentirosos merecem punição. Uruha, pode cuspir tudo na boca dele. - Uruha fez como pedido e Aoi abriu bem a boca para aceitar o próprio sêmen. - Muito bem. Agora é sua vez Uruha.

- E o que você tem guardado pra mim? - Ele permanecia com aquele sorriso irritante de sempre. Sorri me aproximando dele, Uruha se sentiu um pouco confuso até que lhe dei um beijo calmo, mas molhado. Eu empurrava a língua dele e ele reagia contra mim, até que aceitou e nosso beijinho virou um amasso entre os travesseiros da cama. Aoi nos observava atento.

- Nada, pode fazer o que quiser comigo. O que você quer fazer? Quer dar um agrado pra mim e pro meu pau duro feito pedra? - Disse encarando Uruha. - Quero escutar o que você quer... - Desferi um chupão forte no pescoço dele, que agarrou minhas costas e gemeu do fundo da garganta.

- E-eu... - Afastei-me dele, aproveitei para lhe acariciar as coxas e masturba-lo com carinho e lentidão. Eu aguardava minha resposta e Uruha ainda gaguejava. 

- Quer chupar meu pau? - Ele fez que sim com a cabeça de novo. - Quer que eu te faça gritar assim como fiz o Aoi gritar? - Novamente dizia que sim sem emitir palavras. Agarrei a jugular dele o fazendo abrir a boca. - Por que você não usa sua boca respondona pra falar o que você quer?! - Olhei para Aoi que já estava duro e sorri. - Aoi, pode foder a boquinha de menina do Uruha?

- Eu não recusaria... - Aoi engatinhou pela cama até ficar de joelhos do lado de Uruha. Uruha aceitou chupar Aoi novamente de bom grado. - Está bom Uruha? 

Uruha continuava a chupar Aoi sem emitir palavras, mas fazia com gosto e disposição, e mexia o quadril como se pedisse que eu fizesse algo a respeito de sua ereção.

- Você vai me foder ou não? - Uruha me surpreendeu com aquela frase, dita enquanto ainda prestava serviços a Aoi.

- Mas você é um apressado... - Catei o lubrificante que ficou jogado pela cama e comecei a lubrifica-lo, ao contrário de como fiz com o Aoi, Uruha não precisava de dedos gradativos. Dois dedos de uma vez mal o fizeram gemer, então coloquei três e girei-os pela entrada com velocidade. Enquanto eu fazia questão de prepara-lo, dei atenção as pernas dele, deixando-as bem marcadas com chupões. - Você quer que eu toque você? - Mais uma vez, nenhuma resposta. 

Suspirei me conformando com o fato de que ele preferia continuar a dar prazer a Aoi do que falar comigo. 

Penetrei-o profundamente em uma unica estocada. As seguintes penetrações já eram em velocidade elevada, eu não aguentava mais nenhum segundo, eu precisava gozar. 

- Você gosta disso?! - Continuei empurrando cada vez mais forte, mas Uruha continuava a mascarar os gemidos no pau do Aoi. Empurrei as pernas de Uruha ainda mais contra o tronco dele, fazendo os joelhos dele baterem no peito. - Uruha! Ah! Vou te encher de porra! - Saí de dentro dele e me masturbei junto ao membro dele.

Uruha finalmente direcionou seus olhares para mim e não para as bolas do Aoi, abrindo a boca e expremendo os olhos conforme eu movimentava minhas mãos.

- Ah! Vou Gozar! - Jogou a cabeça para trás.

- Eu também! - Disse Aoi que continou a se masturbar apoiando o pau na cara de Uruha. - Ah!

- Lá vai, vamos nós três juntos..! Ah! - Finalmente gozei, e gozei bastante, o tronco de Uruha estava completamente encharcado. Uruha gozou logo após, sujando-o ainda mais. Aoi foi o ultimo, Uruha o aguardava com a boca aberta e a língua pra fora.

- Aoi é sempre tão gostoso, adoro seu sabor... - Disse Uruha ao engolir o sêmen de Aoi. - Vamos ver do Kai... - Pegou um pouco no próprio tronco e provou. - Mais amargo, mas gostoso.

- Hehe, obrigado por gostar. Hm... - Lambi nossos líquidos misturados no tronco dele até limpar por completo. - Desculpe, espero que isso compense pela sujeira...

- Vamos dormir agarradinhos agora? - Perguntou Aoi.

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Mais uma manhã, uma manhã pós dia dos namorados em que pensei que estaria sozinho.

Mas na verdade acordei sendo abraçado por dois guitarristas ninfetos. 

E a noite de sexo quase se iguala a noite de sono que eu tive sendo agarrado com tanto carinho.

Aguardando ansiosamente pelo ano que vem....

 

 

 

fim


Notas Finais


Obrigada por ler essa literatura de satanás <3


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