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História Diga Que Me Ama - Praia e Um Gato Miando Na Minha Cama?


Escrita por: Morangulas

Notas do Autor


OOOOOOOIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

DESCULPA A DEMORAAAA, MAS ESSE CAPÍTULO VALE POR TRÊS, OKEIIII?
OBG DE NADA
E VAMOS TER O PONTO DE VISTA DA SEGUNDA PERSONAGEM MAIS FAVORITA DA FIC

Boa Leitura!!!

Capítulo 28 - Praia e Um Gato Miando Na Minha Cama?


Mara

 

Acordo com alguém me cutucando. Abro de leve os olhos que doem com a claridade. Os Fecho novamente. Estamos na praia? O que? Como assim?

- Acorda! – Fala Kéfera. Ou eu devo estar sonhando ou alucinando. Achei que estava tirando “mini-férias” com o Cellbit – Own! Que fofinha com cara de sono. Você quer mesmo ficar dormindo dentro do carro? – Afirmo, balançando levemente a cabeça – Ok – Ela sai e fecha a porta.

Volto a cochilar. Me sinto muito cansada, como se um caminhão tivesse passado por cima de mim. Ouço a porta sendo aberta e um suspiro. Sinto braços me levantando.

- Não se acostume com isso – Ouço Cellbit dizer.

- Não se preocupe – Murmuro e encosto a cabeça em seu torço – Estou acostumada em como você é bruto – Suspiro. Me sinto dopada por causa do sono, até minha voz está soando estranha – Por que a Kéfera está aqui?

- Depois eu te explico – Diz e me joga na cama. – Você precisa dormir. Vou tirar as coisas do carro.

Não escuto mais nada depois disso.

(...)

Meu celular não para de tocar. Percebo que minha bolsa está em cima da cabeceira e procuro meu celular. É Giovana.

- Alô?

- “Alô” o caralho. Cadê você? Sabia que eu fiquei achando que você tinha sido sequestrada ou tinha fugido. Seu irmão também está preocupado com você... e por acaso... obrigada por ter sido sequestrada ou fugido, porque ele está aqui. Sentado no sofá da nossa sala – Fala empolgada.

- Cellbit me sequestrou e agora eu estou tirando “mini-férias”. Por favor, não fale isso para meu irmão. Diga que estou na casa da Satty.

- Não gosto dela. Ela tira muito você de mim, marida... agora, que seu irmão veio a toca da loba, não vou deixar minha presa escapar fácil.

- Certo, mas use camisinha. Como você está? – Pergunto. A porta abre, Cellbit entra e senta na cama.

- Estou bem. Nunca mais bebo tanto na minha vida! – Fala – O loiro está do seu lado?

- Sim. Por que? – Olho para Cellbit. Ele parece estar tentando adivinhar com quem eu estou falando.

- Por nada, apenas tome cuidado com esse filho da mãe. Nunca se sabe.

- Não se preocupe...

- Ah! E não se esqueça, quando voltar vamos sair com seu irmão e o Thiago.

- Claro, vamos sair. Vai ser divertido.

- Divertido vai ser depois que eu terminar essa ligação - Murmura – De. Nada – Fala pausadamente. Não entendi – Tchau!!! – Ela desliga antes mesmo que eu pergunte.

Coloco o celular na bolsa. Acho que a faculdade de neurologia está endoidando ela.

- Vai sair com quem? – Pergunta o Cellbit me olhando descrente – Achei que a gente tivesse namorando.

Pauso. Agora entendi. Essa vadia. Ela sempre acha que o ciúme pode apimentar a relação. Mas agora, me deu vontade de ser um pouquinho má com ele.

- Estamos? É que achei que você estivesse brincando com a minha cara. Por isso, decidi ter um encontro com Thiago. Sabe, ter algo mais sério com ele que sempre me tratou bem – Falo séria. Ele me olha como se fosse me matar. Rio de sua cara – Por que está assim?

- Achei que tinha entendido. Às vezes você é tão idiota que eu tenho que escrever para você entender – Ele realmente está com raiva. Coloco minha mão em seu rosto.

- Eu estou brincando – Faço bico. Ele suspira.

- Não brinque com uma coisa dessas!

- Nossa! Não achei que ia levar tão a sério. Foi só uma brincadeira... – Ficamos em silêncio por algum tempo. Ainda estou com a mão sobre sua bochecha e ele está com as sobrancelhas franzidas. Decido mudar de assunto – Então, por que estamos aqui? – Tento tirar a mão, mas ele não deixa pondo a sua mão sobre a minha.

- Não mude de assunto. Você prefere o Thiago por ele ser mais carinhoso com você?

Começou...

- Vamos descer.

- Não vamos ficar no quarto e resolver igual a um casal.

“Casal”. Não é normal essa palavra saindo da boca do Cellbit.

- Ok. Mas vou ser rápida. Gosto de Thiago, até porque ele me respeita. Diferente de você, que não pergunta se eu quero namorar e invade meu espaço pessoal – Falo rápido.

- Mas você gosta quando eu invado seu espaço pessoal – Diz. Disso eu não posso negar – Você também gosta de mim, então por que não namorar? E, não sei como você define respeito, mas, de agora em diante, só vou tocar em você quando se rastejar por mim – Sorri.

- Digo o mesmo – Seu sorriso morre quando falo essas palavras. Saio do quarto. Estou com fome.

 

Giovana

 

Estou sentada em frente à televisão com um balde de pipoca, assistindo dorama. É um costume que eu e a Mara temos. A gente assiste todo sábado, mas hoje ela sumiu. Aposto que aquele merda fez alguma coisa com ela.

Meus pensamentos param quando vejo que o Jae Yeol e a Hye Soo se beijando. Dou um grito e começo a pular pela casa. Finalmente! Achei que nunca ia acontecer algo entre eles!!! A campainha toca. Vou atender com o pote de pipoca na mão.

Ao abrir a porta, paraliso.

Ai. Meu. Caralho.

Ele está aqui. Victor está aqui... e com um sorriso de branco de matar uma... e eu estou... uma merda. Blusa frouxa, coque mal feito e uma calça de pijama. Por que ele que tinha que aparecer quando eu estou nessa situação? Que injustiça!

- Oi! – Fala.

Meu Deus! Agora que percebi. Estou que nem uma retardada parada na porta com um olhar de assustada para ele... e eu ainda gritei agora a pouco... que vergonha!

- E-entra – Digo. Sinto minhas bochechas inflamarem. Estou me sentindo como a Mara nesse exato momento, uma estúpida com homens. Esse cara mexe muito comigo.

Ele senta no sofá. É hoje! Hoje eu pego essa presa. Olho para a televisão e percebo que meu dorama ainda está ligado. Ele ri.

- Você também gosta disso? – Pergunta.

- Sim. É uma coisa minha e da Mara. Você quer uma xícara de café? – Me senti a Dona Florinda do Chaves, quando fiz essa pergunta.

- É pedir demais?

Acho que seria pedir demais se ele namorasse comigo, e não um simples café. Vou até a cozinha. Coloco o pó na cafeteira e ligo para Mara. Depois de falar com ela, pego duas xícaras e coloco café.

- Onde está Mara? – Victor aparece do nada me dando um susto, me fazendo tremer a mão e derramar um pouco do café quente sobre a mesma. Gemo de dor. Victor de se aproxima pega minha mão, abre a torneira e a coloca em baixo. Sinto sua respiração no meu rosto. Estamos muito próximos. Ele segura minha mão e com isso, não sinto mais dor. Eu sei, isso é ridículo, mas é isso que se chama paixão?

Talvez.

- Ela... – Não consigo me concentrar tão perto dele – Saiu – Não posso olhar para ele.

- Sozinha? – Pergunta. Sei que ele está me olhando fixamente. Deve estar preocupado com ela, mas ele devia ao menos se afastar um pouco. Preciso estar sã para conversar e mentir. Sinto ele massageando o local aonde foi queimado e logo desliga a torneira. Está vermelho. Me assusto quando ele me ergue e me põe sentada no balcão. Ele pausa por um segundo – Desculpa. Eu tinha costume de fazer isso com a Mara quando ela se machucava – Coça a parte de trás da cabeça e sorri – Onde ficam os curativos?

- Naquela estante – Aponto. Ele pega uma maletinha de primeiros socorros e a coloca do meu lado.

- Minha mãe falava que passar pasta de dente em queimadura ajudava – Ele olha para mim – Não caia nessa. É apenas um mito popular – E sorri. Dentes brancos e alinhados. Então, ele se aproxima mais uma vez. Sinto uma necessidade de olhá-lo – Você está falando tão pouco que nem parece a mesma – Ele termina o curativo e me encara. Não sei o que falar. Então, parto para o gesto e ataco sua boca. Ele não recua, coloca as mãos na minha cintura e seu corpo entre minhas pernas. Passo meus braços sobre seus ombros. Meus lábios mordem os seus, o fazendo gemer. Ele chupa a curva do meu pescoço e dá mordidinhas.

- Espera. Espera – Digo. Ele para e me olha – Aqui na cozinha não. Coitada da Mara se ela souber, nunca mais vai querer entrar aqui – Desço do balcão. Pego uma das abas de sua jaqueta e o puxo, até chegarmos no meu quarto.

Ele segura de leve nos meus cotovelos e me empurra para a cama, subindo sobre mim logo em seguida.

- A primeira vez que te vi – Ele morde meu queixo com força – Fiquei muito interessado - Gemo – Você ficava balançando sua bunda de um lado para o outro – Coloca as mãos na minha bunda e aperta. Tiro sua jaqueta, logo a blusa e passo as mãos em suas costas – Mas achei que estivesse interessada no meu amigo, por isso não dei muita bola.

- Fiz aquilo de propósito, não sobre seu amigo, mas sobre a bunda – Ele tira minha blusa e sutiã e ataca meus seios com a boca. Finco minhas unhas com força em suas costas. Tão bom. Faz um tempo que estava na seca. Ele rodeia com a língua meu mamilo direito e massageia o esquerdo com sua mão – Espera. Não quero gozar assim – Ele reclama quando o afasto do meu seio. Rio. Abaixo sua calça e o masturbo.

- Porra – Grunhi. Ele também abaixa minha calça e me masturba. Estamos ofegantes e olhamos um para o outro ao mesmo tempo. Ele para de me masturbar, enquanto eu continuo meu trabalho com maestria. Segura minha mão de olhos fechados e troca de posição comigo. Estou em cima dele. Me livro dos shorts e da calcinha. Coloco sua ereção em pé e devagar me sento sobre ela. Jogo a cabeça para trás e fecho olhos. Me seguro em seus ombros. Ele começa a se mexer devagar, mas logo vai aumentando o ritmo. Estamos gemendo alto, enquanto nossos corpos suados se chocam. Parece que a loba conseguiu atacar sua presa.

Com o tempo, o sinto se tornar mais inchado. Ele coloca a mão sobre meu clitóris e massageando. Finco mais uma vez minhas unhas em suas costas. Ele goza e eu o acompanho. Passamos um tempo sem falar nada, enquanto acalmamos nossa respiração. Ele se mexe um pouco e tira o resto de sua calça. Ainda está dentro de mim.

- A Mara ainda volta hoje? – Pergunta. Encosto a cabeça em seu torso.

- Ela não me falou quando ia voltar. Mas talvez volte. Por quê? – Falo. Estou um pouco sonolenta.

- A gente podia falar para ela que anda tendo algumas invasões nos dormitórios e que você foi dormir na casa de um parente. Assim, ela não volta cedo.

- Você é um péssimo irmão – Rimos.

 

Mara

 

Por que diabos eu fui confrontar o Cellbit? Daqui a dois dias vou estar parecendo uma gata no cio, já que o meu período acabou. Às vezes eu invento cada coisa! Mas, já que cheguei até aqui, não vou voltar com a minha palavra. Desço as escadas. Nossa! Que vista bonita! Me lembra a época em que eu morava no Ceará. As praias de lá são muito bonitas. Vou até a varanda e deito em uma espreguiçadeira. Meu celular toca.

- Alô?

- Mara. Você não deve voltar aos dormitórios – Fala Giovana do outro lado. Ouço risinhos. Provavelmente deve estar com algum cara. Deve estar bêbada também.

- Por quê? Bebeu?

- Claro que não! Eu estou muito sóbria, ok? – Ela ri. Se está sóbria, parece muito alegre - E, sobre os dormitórios, está tendo uma onda de invasões. Soube até que tentaram estuprar uma garota – Fala baixinho.

- Oh meu Deus! – Exclamo – Onde você está agora?

- Na casa de um amigo – Ri.

- Tem certeza de que não está bêbada?

- Estou bem, marida. Não se preocupe. Estou mais que bem – Fala satisfeita - Vou desligar. Ah! Falando nisso, ganhei um gato. Ele vive miando bastante na minha cama. Beijinhos. Divirta-se!

- O que? Um gato? Invasões? – Estou estática por um tempo.

- Invasões? – Ouço Cellbit dizer – Aonde? Nos dormitórios? – Afirmo balançando a cabeça – Você vai voltar para lá? – Não vejo sua expressão, mas sei que não é boa.

- Cellbit...

- Rafael – Me corrige.

- Rafael... não. Muito estranho. Cellbit, sei que a gente decidiu tentar, mas isso não significa que você vai mandar em mim.

Ele dá a volta na espreguiçadeira para me olhar e se senta do meu lado, enquanto me olha.

- De agora em diante, me chame de Rafael. Cellbit é mais para os inscritos. Você é minha namorada – Essa palavra ainda soa estranha quando ele pronuncia – Podia até arrumar um apelido carinhoso. Achei que vocês, garotas, faziam isso - Ele se aproxima e coloca o rosto próximo do meu ouvido – Talvez quando... – Ele morde minha orelha. Se concentra... – fizermos algo mais sugestivo, você comece a me chamar até de gostoso – Arregalo os olhos. Não consigo me imaginar fazendo isso – Estou só esperando você ceder.

Me afasto e mordo o lábio.

- Não vou ceder – Minto. Espero que daqui a dois dias não esteja perto dele. Quando eu viro uma gata no cio, por causa dos hormônios, devo ceder até para a minha mão – É você que não vai aguentar.

- Há! Coitada! Mas não se preocupe, se eu ver que você está sofrendo de excitação, eu imploro por você – Faz bico – Só por ser um bom namorado. E ainda faço o melhor sexo que já teve na sua vida. Claro, até porque a outra pessoa que você também fez não chega a ser uma boa opção.

- Você tem certeza sobre isso? – Falo com as sobrancelhas arqueadas.

- Não comece...

- E nem vou. Você fica furioso quando falo dele.

- Não gosto de pensar que ele te tocou!

Um pequeno sorrisinho brota nos meus lábios. Gosto de saber que ele sente ciúmes. Mesmo que as vezes chegue a ser irritante. Me sento e coloco a cabeça em seu ombro. Sinto seus lábios tocando meus cabelos.

- Own. Tão fofos, que até meu vomito sairia colorido – Fala Kéfera se aproximando de nós. Ela estava na praia, mas está vestida, porque está de noite – Gostou da minha casa?

- Sua casa? – Levanto a cabeça e pergunto.

- Achei que tinha contado a ela... eu estou morando aqui apenas por um tempo. Por causa daqueles problemas. Como anda a cintura?

- Bem, falta só cair a casquinha.

- Isso é bom – Dá um pequeno sorriso. Ela deve se sentir mal por causa dos meus machucados – Pelo menos a do rosto não virou uma cicatriz... vamos entrar?

 

(...)

 

Na hora em que estou saindo do banheiro pronta para dormir, vejo Cellbit sentado na cama, encostado na parede. Ele me olha esperando por algo.

- O que? – Pergunto enquanto guardo minhas roupas na bolsa. Volto a olha-lo.

- Estou esperando você implorar...

Rio. Levanto o lençol e deito. Cellbit ainda me olha. Está do meu lado.

- Se for esperar, acho melhor deitar. Se não vai ficar com as costas doendo e a bunda quadrada – Digo, fecho os olhos e o ouço bufar.

- Isso é sério?! Você vai dormir?! – Ele parece abismado.

-  Se não quer que eu durma, pode começar a implorar – Sorrio –  Depois de fazer isso, eu tenho certeza que não vou dormir.

- Ah, mulher! Não me deixe louco! Não vou cair nos seus planos! – Diz e se deita.

- Ok, mas vai dormir aqui?

- Por quê? Não vai aguentar?

- Na verdade, eu estou com medo de você me atacar de noite, quando estiver sonhando comigo – Pisco – Boa noite.

Estou imaginando essa situação cada vez mais engraçada.

 

(...)

 

Estou trocando de roupa. Quero ir para a praia, mas Cellbit não colocou meu biquíni quando, digamos, “jogou” as roupas aqui. Eu que devia ter feito minhas malas, se ele ao menos não tivesse me sequestrado..., mas também, se eu não tivesse feito tanto alarde para sair, provavelmente ele deixaria eu ter feito.

Desço as escadas e tomo café da manhã. Kéfera está na praia, Cellbit sumiu e o Gusta acabou de chegar. Ele é um cara legal que parece gostar da Kéfera, mas minha amiga não parece demonstrar o mesmo. Sei como ele se sente e por isso, vou tentar ajuda-lo o máximo possível. Ninguém gosta da Friendzone.

- Bom dia! – Diz Kéfera – Vai para a praia?

- Estou sem biquíni. Eu não sabia que vinha para cá.

- Mas o loiro é burro mesmo, eu avisei para ele colocar um biquíni na sua bolsa – Ela enxuga os cabelos com uma toalha – Vou te pegar um. Já volto – E sobe as escadas.

Cellbit aparece na sala. Não parece muito feliz. Será que foi por causa de ontem? Ficar sem sexo o chateia tanto assim?

- Bom dia – Falo.

- Bom dia – Seu celular toca mais uma vez e ele o joga em cima da mesa. Me assusto – Acho que eles não entendem o que são “mini-férias”.

- “Eles” quem? – Pergunto.

- Diretores, acionistas, gerentes, contadores, coordenadores, Max – Ele se joga no sofá – O único que deve ter entendido foi James.

Pego seu celular. Há várias ligações e várias mensagens de pessoas diferentes. Tudo isso apenas por decidir descansar um pouco. Deve ser estressante, na idade que tem, com tantos compromissos e pessoas ligando o tempo todo. Aposto que ele já tem cabelo branco, mas não dá para perceber muito por ser loiro.

- Mara, acho que esse biquíni cabe – Aparece Kéfera descendo da escada.

- Biquíni? – Pergunta Cellbit se levantando rapidamente do sofá.

- Sim, biquíni. Ali tem um banheiro, Mara – Ela me entrega a peça e me empurra para o lugar.

Troco de roupa e saio. A parte de cima do biquíni é tomara-que-caia e com uma estampa amarelada, já a de baixo é branca e se faz laços no lado. Me sinto bonita nesse biquíni. Cellbit está com os olhos arregalados. Espero que implore daqui para mais tarde.

- Está muito curto – O loiro diz e cruza os braços, mas não para de olhar para minhas pernas.

- É claro que é curto. É um biquíni! Mas, Mara, cá para nós, se eu fosse lésbica, eu te pegava. Maldito loiro sortudo! – Rio.

- Não coloquei um biquíni na bolsa dela, exatamente por isso – Murmura. O olho com raiva. Como assim? – Você sabe muito bem o que eu acho sobre cobiçarem o que é meu – Fala para mim.

- E você sabe que eu gosto de praia, até porque cresci no litoral. Se acha ruim, é só ir para a praia comigo – Argumento.

- Não gosto de praia, nem de calor, nem de areia. E ainda sim, continuariam olhando para você. Se colocar uma blusa, aparece a bunda e as coxas. Se colocar um short, aparece os seios. Se colocar os dois, fica difícil de nadar e você pode se afogar.

É sério que ele pensou nisso? Meu Deus.


Notas Finais


Cellbit com ciúmes.... q fofo.... e q medo....
Giovana e Victor que casal, hein... até msm enganaram a Mara cbhscbashycvau

Bjuzimmmmmmm<3


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