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História Discovering a New World - Capítulo 6 - Union: Finally alone!


Escrita por: Kirjailija

Capítulo 6 - Capítulo 6 - Union: Finally alone!


– Enfim sós!

Lilith riu abertamente ante a frase tão clichê de seu companheiro, enquanto este a abraçava protetoramente de encontro ao seu peito amplo e musculoso. Os últimos convidados já haviam se retirado há um bom tempo, mas ambos permaneceram na confortável poltrona da sala de visitas, apenas apreciando a companhia um do outro. Tom começou a deixar um rastro de beijos e mordidas pelo pescoço dela, enquanto sua mão a acariciava delicadamente, fazendo-a estremecer e soltar pequenos gemidos de prazer. Ousada, a pequena Kittyara começou a desabotoar a bela túnica que ele usava, mas foi interrompida pelas mãos fortes de seu conjugue.

– Tenha calma, minha lua. Nós temos todo o tempo do mundo. – ele sussurrou diretamente em uma de suas orelhas felinas, mordiscando levemente a ponta e fazendo-a gemer de prazer. – Venha, eu tenho algo para lhe mostrar.

Acolhendo-a em seus braços fortes o moreno a ergueu e a levou para fora da sala, subindo as escadas. Entretanto, para surpresa da mulher de olhos dourados, eles não entraram no quarto principal que Tom havia mostrado mais cedo.

– Tom? – Lilith perguntou confusa quando viu que ele se dirigia diretamente para uma parede no final do corredor.

Ela conteve um suspiro surpreso quando, ao se aproximarem, duas portas de madeira de cedro negro, ricamente adornadas com entalhes de serpentes, se materializaram na frente de ambos. Entretanto, quando o moreno abriu as portas, ela deixou escapar um alento deslumbrado. O quarto que eles entraram era de tirar o fôlego. As paredes eram feitas de pedras acinzentadas, adornadas com trepadeiras em plena floração, as flores brancas e amareladas liberando um aroma suave. Duas portas de vidro em uma das paredes se estendiam do chão ao teto e se abriam para uma sacada, sendo adornadas com delicadas cortinas de coloração verde-musgo. O chão era feito da mesma madeira escura das portas. Mas foi a cama no centro do aposento que atraiu a atenção da Kittyara. Tendo um incomum formato circular, o móvel era grande o suficiente para caber pelo menos umas quatro pessoas confortavelmente. O colchão era extremamente macio, cedendo ao toque, e era recoberto por uma colcha verde escura, com várias almofadas verdes e prateadas espalhadas por cima. No chão ao redor do leito, Lilith observou que havia sido desenhado um estranho padrão rúnico circular.

Quando Tom a depositou delicadamente em cima da cama, ela não pode evitar erguer uma sobrancelha questionadora em sua direção. O Lorde das Trevas sorriu levemente para a imagem de sua bela companheira e olhou em volta, abrangendo todo o recinto.

– Este aposento é especial. – o moreno esclareceu, caminhando em volta do belo quarto até se deter em frente às portas de vidro. – Ele foi um presente dos melhores artesões dentre o meu povo para quando eu finalmente achasse alguém para amar. Aquela pessoa só para mim, com a qual eu iria dividir o resto da minha vida.

Os olhos vermelhos se fixaram nela por um momento com tal intensidade que a fizeram estremecer, antes de voltarem a encarar aos jardins iluminados pela luz da lua crescente. – Ele foi projetado com fortes feitiços de proteção, que irão conter toda a magia que for liberada no momento de nossa união, redirecionando-a para os escudos que protegem a mansão e a vila onde meu povo se encontra.

Tom esqueceu-se do que ira dizer a seguir e sentiu a boca ficar seca quando, voltando-se para encarar novamente sua noiva, percebeu que ela havia se levantado lentamente. Ele observava hipnotizado como a mulher de olhos dourados caminhava com passos felinos em sua direção, as vestes vermelhas ondulando sensualmente a sua volta.

– Tom, isso tudo é muito interessante, mas eu não posso mais esperar. - Ela ronronou enquanto arrodiava predatoriamente o moreno estático, parando quando ficou exatamente atrás dele. Sorrindo, Lilith apoiou suavemente suas mãos nos ombros amplos do homem e se inclinou para frente até que seus lábios quase tocassem a orelha dele.

– Faça-me sua. - ela sussurrou, saboreando o arrepio ligeiro que causou no Lorde. - Eu não posso mais esperar para você me reclamar, para me marcar como sua e somente sua.

A Kittyara gemeu baixinho com os pensamentos que vieram com suas palavras e sorriu quando escutou o gemido de resposta de seu companheiro. Terminando a volta e ficando frente a frente com o moreno, Lilith pegou-o suavemente pela mão e os levou em direção a ampla cama.

Tom sorriu de maneira predatoria e puxou a morena de olhos dourados pela cintura, apertando-a de encontro ao seu peito amplo e arrancando um pequeno grito surpreso dela.

– Tenha calma minha pequena gatinha. – ele sussurrou sedutoramente em um dos ouvidos felinos, seu sorriso aumentando quando recebeu um ligeiro gemido como resposta. – Temos todo o tempo do mundo para explorar um ao outro, até que nós nos reconheçamos através do toque... – ele parou e correu os dedos atraves das mechas negras sedosas, passando pelo pescoço de pele suave e pousando-os na bochecha de sua noiva. – Visão... – olhou carinhosamente para o belo rosto diante dele. – Som... – ele sussurrou novamente no ouvido de Lilith, provocando outro suspiro de desejo. – Cheiro... – inclinando-se para frente, Tom respirou profundamente, gemendo quando o odor delicioso de sua companheira invadiu suas narinas. – E finalmente... – Lilith sentiu um arrepio de puro prazer passar pelo seu corpo quando a língua atrevida dele deixou um rastro quente pelo seu pescoço. – Gosto. – Tom finalizou, seus olhos rubís brilhando com desejo e luxúria.

Ele abriu a boca para continuar com sua tortura, apenas para encontra-la obstruída pela deliciosa boca de Lilith. O beijo intenso continuou durante vários minutos, até que eles se separaram ofegantes, seus rostos corados e olhos brilhando de desejo.

– Você, minha pequena Lua, é pura tentação. – Tom disse, olhando nas profundezas das esferas douradas de sua noiva.

Lilith olhou dentro daqueles orbes rubís e sorriu marotamente. – Se eu sou uma tentação, por que você não vem se saciar? – ela sussurrou apaixonadamente próximo ao ouvido do moreno, antes de pousar um rápido beijo nos deliciosos lábios dele.

Ela guinchou surpresa quando Tom, com um rosnado gutural, a ergueu nos braços e transpôs com largos passos o caminho que faltava em direção a suntuosa cama, depositando-a com suavidade em cima dos lençois verde escuro. Afastando-se para admirar sua obra, o Lorde das Trevas sorriu predatoriamente ante a imagem dos lábios vermelhos levemente inchados e dos olhos vidrados de desejo de sua companheira.

– Quando você me pede dessa maneira... – ele sussurrou, empurrando-a levemente para baixo. – Quem sou eu para recusar. – assim que Lilith sentiu sua cabeça encostar-se ao colchão, dois lábios exigentes já se encontravam sobre os seus, devorando-os com ânsia.

Tom sorriu satisfeito quando escutou os pequenos gemidos de prazer de Lilith a medida que ele saqueava sua boca bem disposta. Lentamente ele passeou as mãos pelo corpo da morena, tentando encontrar um caminho para entrar no tecido, soltando um rosnado leve quando não conseguiu encontrar uma abertura. Quebrando o beijo, ele olhou indignado para o pedaço de pano, recebendo uma risada divertida da Kittyara.

– Permita-me, amor. – ela ronronou, afastando-o delicadamente e se pondo de pé sobre a cama. Com movimentos lentos e sensuais, Lilith começou a desatar os intricados nós da parte de trás do vestido. Quando todos foram desfeitos, ela deixou que o tecido agora frouxo caisse fluidamente, revelando sua pele morena que brilhava a luz do luar e arrancando um alto gemido de prazer do seu dominante.

Sorrindo, a Kittyara se ajoelhou em frente a Tom e lentamente desfez os botões da camisa branca com os dentes. Ainda com movimentos lentos ela colocou as mãos por dentro da camisa, sua pele quase tocando a dele, e delicadamente removeu-a, revelando um peitoral amplo e musculoso. O Lorde das Trevas gemeu quando sentiu os dedos de sua noiva removendo o tecido sem, no entanto, tocá-lo. Com um grunido, ele investiu e reivindicou mais uma vez os tentadores lábios a sua frente em um quase desesperado beijo.

Tom sorriu ante a cacofonia de gemidos que escapavam dos lábios inchados de sua bela noiva, cujos olhos dourados estavam vidrados com prazer. Sem pensar, ele agarrou-a pela cintura e prensou-a contra o colchao, prendendo-a debaixo de seu corpo musculoso e levantando ambas as mãos dela, segurando-as acima da cabeça de Lilith com um aperto firme. Esta, por sua vez, arquejou de prazer com os movimentos brutos e expôs o pescoço em um gesto submisso. Vendo o pedaço de pele exposta ante ele, Tom atacou-a violentamente com os lábios, língua e dentes, marcando a pele bronzeada como sua. Os sons altos e carentes que ela emitia só o tornavam mais exigente. Quando ele se afastou para admirar sua obra de arte, Lilith estava miando suavemente pedindo por mais, e não havia um único pedaço de pele em sua garganta que não estivesse vermelho ou arroxeado com as marcas da paixão. Abaixando a cabeça, Tom atacou novamente os lábios inchados de sua noiva, arrancando novos e eróticos sons que o deixavam cada vez mais duro.

– Oh Deuses! Eu quero você Lil. Quero te foder! Eu quero lamber, beijar, chupar e morder, marcando cada pedaço do seu delicioso corpo, antes de me afundar lentamente dentro de você, alegando-a como minha e somente minha! – Tom rosnou com pocessividade, suas mãos passeando por todo o corpo de sua noiva.

– Eu... Eu quero você, Tom. – Lilith gemeu quando sentiu aquelas mãos tateando seu corpo, apalpando seus seios, acariciando suas coxas, mas nunca tocando naquele ponto onde ela ansiava ser tocada. – Quero sentir seu membro duro pressionando dentro de mim, me possuindo, me fazendo sua!

No gemido sensual que acompanharam aquelas palavras, Tom sentiu o resto do seu auto-controle se esvair. Com um grunido animalesco ele prensou completamente aquele corpo pecaminoso abaixo do seu, arrancando sem cerimônia o último pedaço de tecido que ainda a cobria e deixando-a gloriosamente nua.

– Eu já disse uma vez e vou dizer novamente... Você, minha Senhora, é pura tentação.

Lilith sorriu marotamente e comandou sua cauda para acariciar o membro rijo dele por cima das calças que ele ainda usava. – E você, meu Senhor, ainda tem roupa demais... Você não quer reivindicar o seu prêmio?

Tom gruniu, seus olhos vermelhos fendidos brilhando com puro desejo e luxúria, e beijou-a com renovada intensidade, mordiscando os lábios dela com paixão. Com um aceno de sua mão todas as peças restantes de roupa desapareceram.

– Eu mudei de idéia. – ele sussurrou. – Você não é uma tentação... Você é o maior de todos os pecados carnais e eu vou reclama-la como minha, mas primeiro... – um sorriso predatório surgiu no belo rosto do Lorde das Trevas. – Eu vou fazê-la implorar por isso. Eu vou tocar em você, beija-la, provar cada pedaço seu e leva-la ao extremo do prazer! Eu irei enterrar meu pau duro dentro de você e fazer sexo selvagem até que você se esqueça de tudo a sua volta.

Tom olhou para sua noiva com olhos cheios de luxúria e rosnou levemente quando sentiu as mãos delicadas em seus ombros. Sorrindo, ele retirou as mãos e recolocou-as em cima da cabeça dela.

– Se você tirá-las de lá, Lil, eu vou amarra-las apertado para que você não possa movê-las. – o moreno sussurrou sedutoramente.

Os olhos dourados ampliaram ante as palavras de Tom e ela manteve as mãos onde estavam, sabendo que seu companheiro iria manter aquela promessa. Parecia que ele havia descoberto um de seus feitiches.

Lilith teve seus pensamentos interrompidos quando Tom chupou um de seus seios, mordendo suavemente o mamilo até que este ficasse rijo. Ela arquejou de prazer enquanto ele a enlouquecia com aquela língua maldita, passando de um mamilo para o outro, marcando-a com possessividade. A Kittyara gemia e se retorcia ante as ministrações, todo o tempo segurando suas mãos para impedi-las de tocar aquele demônio que era a personificação do sexo. Entretanto, quando Tom chupou fortemente em um determinado ponto na base da sua garganta, todo o seu autocontrole se esvaiu e ela enterrou as mãos nos sedosos fios negros do cabelo dele.

Tom sentiu aquelas mãos em forma de garra se emaranhando em seu cabelo e sorriu para si mesmo, antes de morder a carne debaixo de seus lábios com intensidade tal que arrancou um pouco de sangue. Ele desembaraçou lentamente as mãos do seu cabelo, afastando-se do corpo dela.

Lilith sabia que tinha cometido um erro quando sentiu a mordida dominadora em seu pescoço, portanto ela não ficou surpresa quando Tom se afastou. Choramingando com a perda do calor do corpo de seu dominante, a morena prontamente colocou as mãos cruzadas sobre a cabeça. Uma vez posicionadas, ela sentiu algo deslizando por elas, atando-as com firmeza.

– Eu avisei, Lilith Serenity Arcana Millenium. Eu lhe disse que, se você me tocasse antes que eu permitisse, você seria amarrada até que eu lhe deixe ir. – o Lorde das Trevas ronronou sedutoramente em um dos ouvidos felinos de sua noiva, voltando a ficar em cima dela. – Onde estávamos? Ah sim, eu me lembro. – E, com um sorriso satisfeito, ele abaixou a cabeça e lambeu a área da mordida, tentando aliviar o ferimento que ele havia causado. Satisfeito com a marca de reivindicação que ele havia deixado, Tom se dedicou a lamber, beijar, chupar e mordiscar cada pedaço de carne dourada a vista.

Lilith estava tendo dificuldade para respirar devido a intensidade com a qual o moreno marcava o seu corpo. Seus sentidos estavam completamente sobrecarregados. Ela não enxergava, não se lembrava, não raciocinava, tudo o que conseguia fazer era gemer e se contorcer com espasmos de puro prazer quando aquela boca pecaminosa se deteve na seção mais sensível do seu corpo. Quando Tom se colocou entre suas coxas e lambeu suavemente suas partes íntimas, Lilith gritou e arqueou as costas.

– Tom! Por favor. – ela choramingava, lutando contra as amarras. – Por favor!

O moreno sorriu levemente ante as reações de sua noiva, sua voz suavizando para tentar acalmar as súplicas. – Em breve, meu amor. Muito em breve. – ele respondeu, atacando-a com renovado vigor.

Em determinado momento o moreno se deteve nas suas ministrações, colocando dois de seus dedos sobre os lábios inchados da Kittyara. – Lamba-os. – ele ordenou, ao que Lilith se apressou a cumprir.

Tom estava extremamente duro e impaciente para se afundar nas profundezas de sua noiva, mas ele também sabia que não poderia permitir que Lilith sentisse qualquer desconforto com a intrusão. Ele jamais se perdoaria se causasse qualquer dor a sua amada.

Lilith choramingou levemente quando Tom retirou os dedos agora úmidos de sua boca, mas voltou a arquejar de prazer quando ditos apêndices começaram a provocar sua entrada. Os arquejos se transformaram em gemidos quando ela finalmente sentiu um dos dedos entrar nela, esticando-a.

Tom abafou um gemido quando seu dedo foi engolido pelo buraco acolhedor. Foi preciso tudo o que restava do seu autocontrole para impedi-lo de retirar o dedo daquele calor sedoso e substitui-lo pelo seu pênis latejante. Ele moveu-se para reclamar aos machucados lábios de sua noiva, enquanto acrescentava mais um dedo. Ambos gemeram com as novas sensações.

Lilith se retorcia de desejo abaixo do corpo musculoso de seu companheiro, seus gemidos de prazer sendo tragados pela boca exigente dele. Ela miou lastimosamente quando tentou mexer as mãos e sentiu as amarras prendendo-as.

– Por favor, Tom! – ela pediu com lágrimas se formando no canto de seus olhos. – Por favor, Tom, por favor. Eu quero, eu preciso tocar em você! – ela soltou um grito quando ele atingiu um ponto prazeroso dentro dela pela primeira vez.

Satisfeito, Tom retirou a mão da área íntima de sua companheira. Sorrindo para a imagem implorante de sua noiva ele liberou as amarras, beijando e lambendo a pele machucada com tamanho carinho e cuidado que chegou a surpreender a Kittyara. Depositando um último beijo em ambos os pulsos ele moveu-se, se acomodando entra as pernas dela. Os olhos vermelhos se fixaram nos dourados com visível amor e ele beijou-a levemente na ponta do nariz.

– Você está pronta, amor?

Lilith acenou, passando as mãos lentamente desde o topo da cabeça dele, descendo sobre o pescoço, costas e ombros com movimentos lentos e cheios de amor. – Eu estou pronta para ser sua, meu Tom. – ela sussurrou.

O Príncipe dos Demons gemeu e apanhou uma das mãos dela , depositando um suave beijo nas juntas dos dedos, antes de coloca-la de volta em seu ombro. – Não tenha medo de me machucar, meu amor. Eu sei que irei te causar dor, então pode retribuir e lembre-se de relaxar.

Manobrando as pernas de Lilith para que elas se encaixassem ao redor de sua cintura, Tom usou uma de suas mãos para guiar a cabeça de seu membro para a entrada da Kittyara e abaixou-se para beijar novamente aqueles lábios com sabor de pecado. Ele sentiu Lilith emaranhar suas mãos em seus cabelos e se entregar completamente ao beijo, e, antes que ela pudesse hesitar, ele empurrou os quadris para frente até que ele estava completamente enterrado nas profundezas acolhedoras de sua noiva.

Ouvindo o ligeiro soluço de desconforto de sua companheira, Tom se deteve, lambendo suavemente as lágrimas que se formaram nos cantos das belas esferas douradas, enquanto esfregava um dos mamilos dela entre os dedos, tentando fazê-la esquecer da dor. Em um espaço de tempo que pareceram dias, mas que na verdade foram alguns poucos minutos, Lilith se moveu ligeiramente, indicando que estava pronta. Tom capturou um dos mamilos enrijecidos entre os dentes e retirou uma pequena distância, antes de empurrar para dentro novamente, seu coração saltando de contentamento quando sons prazerosos saíram da boca de sua amada. Sentindo um puxão forte em seu couro cabeludo, em resposta a uma mordida não tão gentil que ele deu em um dos mamilos, ele gemeu alto. Se havia uma coisa que lhe proporcionava imenso prazer durante o sexo era ter o seu cabelo puxado.

Encorajada pelo gemido, Lilith puxou novamente os fios negros de seu companheiro até que ele beijou-a com suavidade. Não demorou muito para o beijo macio crescer em intensidade e para o moreno acelerar o ritmo de suas estocadas. Lilith gemia e miava de prazer, movendo os quadris ao ritmo dos golpes de Tom, fazendo-o ir mais fundo dentro dela. O moreno aumentou então a intensidade, não mais preocupado em machuca-la, até que ele encontrou aquele ponto de prazer.

– TOM! – Lilith arqueou as costas, tentando trazer aquele sentimento de volta. – Mais! Oh Deuses, por favor, mais! – ela implorou.

O Lorde sorriu e tirou seu eixo do canal apertado, deixando apenas a cabeça de seu membro dentro do anel de músculos. Agarrando firmemente os quadris de sua noiva, ele empurrou de volta para as profundezas quentes e acolhedoras, alcançando novamente aquele ponto prazeroso e arrancando um novo grito da morena.

Tom estava no céu. Sua companheira estava completamente rendida abaixo dele, os olhos dourados anuviados com paixão, os cachos negros espalhados pelo cobertor verde e sua pele reluzindo com as gotas de suor. Ele acelerou o ritmo, batendo bem fundo nas entranhas aconchegantes de sua amada e ele podia sentir que estava quase chegando ao clímax. Os murmúrios contínuos de “Sim! Oh Deuses, sim!” que Lilith fazia, indicavam que ela também estava quase alcançando o seu limite. Continuando com as estocadas, Tom mudou as pernas que estavam ao redor de sua cintura até seus ombros e empurrou com mais força.

Lilith sentiu todo o seu corpo ficar tenso quando uma enorme onda de pressão fluiu a partir da boca do seu estômago, atingindo suas entranhas e estimulando os músculos da sua área íntima.

– TOM!

O som da sua companheira gritando seu nome em prazer, combinado com os músculos apertando e pulsando ao redor de seu membro fizeram Tom alcançar o orgasmo com apenas mais duas estocadas.

– Minha! – ele rosnou possessivamente, enquanto seu sêmen preenchia sua companheira.

– Sua. – Lilith concordou, se aconchegando ao peito musculoso de seu amante quando este saiu de dentro dela e deitou-se ao seu lado.

Ambos estavam dormindo em questão de minutos, embalados nos braços um do outro. Nenhum percebeu a imensa quantidade de magia bruta que pairou por alguns minutos ao redor de ambos, antes de ser liberada pelos terrenos da mansão e na floresta ao redor. Também não notaram como o brilho do luar aumentou de intensidade, entrando pelas janelas de vidro e cobrindo a ambos como um manto protetor.

Em algum lugar acima, em um local destinado as divindades, uma figura etérea de cabelos prateados sorria levemente para a imagem pacífica do seu casal escolhido.



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