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História Discovering a New World - Capítulo 17 - Sweet crazy day with new allyes


Escrita por: Kirjailija

Capítulo 17 - Capítulo 17 - Sweet crazy day with new allyes


O estrondo alto de uma explosão fez Tom piscar em ligeiro choque antes de saltar de seu acento e disparar porta afora da sala de reuniões, Lucius, Kurogane, Kurama, Fenrir e Nathanael em seus calcanhares, seguindo em direção a sala de visitas de onde o forte som tinha vindo. Derrapando em frente às portas, ele bateu-as abertas com um pulso poderoso de sua magia, apenas para estancar em seu limiar, uma expressão atordoada em seu rosto ao se deparar com a cena que se desenrolava dentro do aposento.

Cadeiras e sofás estavam espalhados e revirados em todas as direções. As paredes, antes de uma cor creme aconchegante, estavam agora pintadas de uma ofensiva coloração rosa neon, que emitia um leve brilho purpurinado quando a luz do sol incidia sobre elas. Completando a bizarrice da cena, um pequeno felino de pelagem negra saltava divertidamente por todos os lados, sendo perseguido por um furioso rapaz de olhos cinzentos com um estranho penteado punk nas cores do arco-íris. Assistindo à cena encolhidos em um dos cantos do quarto e com variados graus de divertimento estavam o Mestre de Poções, Lady Malfoy e os dois rapazes Kittyaras.

- Mas o que diabos está acontecendo aqui? – Tom exigiu, atraindo a atenção dos presentes para si.

Antes que qualquer um pudesse pensar em lhe dirigir uma resposta, uma gigantesca sombra preta saltou de dentro do imenso lustre que enfeitava o teto, se precipitando em direção ao Lorde das Trevas com um sonoro “MEEEOOOOWWWWW!!!”

Olhos vermelhos se arregalaram em choque segundos antes do felino negro se chocar contra ele, efetivamente levando ambos ao chão. Demorou alguns instantes para Tom recuperar o fôlego perdido, mas, quando o fez, ele estreitou os olhos para a figura deitada em cima dele que ronronava e se retorcia, encarando-o com um brilho falsamente inocente em seus olhos dourados.

- Lilith! – ele rosnou fazendo uma tentativa de se erguer, apenas para ter todo o seu rosto atacado pela áspera língua rosada. – Saia!

Com um grunhido entre irritado e aborrecido, a bela pantera se ergueu graciosamente, assumindo a forma humana e encarando ao homem moreno com um beicinho adorável, que logo se desfez para ser substituído por uma expressão de malícia divertida. Gargalhando de forma insana, a Princesa Kittyara saiu saltitando pelos corredores, sua magia dançando ao seu redor e deixando um rastro de paredes ofensivamente coloridas e purpurinadas por onde passava.

Suspirando por conta de uma enxaqueca que começava a se desenvolver, o moreno de olhos avermelhados se dirigiu aos outros presentes do aposento, decidido a ignorar ao rapaz e felino que ainda corriam em círculos.

- O que raios houve aqui?

- Nós não temos muita certeza, Milorde... – Severus respondeu meio inseguro. – Tudo que lembro antes desse pandemônio ter início foi que nós estávamos confortavelmente tomando chá...

- Foi o chocolate. – Kurogane resmungou de repente, encarando a mesa surpreendentemente intacta no centro do aposento, onde um apetitoso bolo de chocolate descansava parcialmente consumido. Seu comentário arrancou gargalhadas divertidas de Phi e Shuichi, e um gemido exasperado de Kurama.

- Como? – Tom pediu ainda mais confuso.

– Os Kittyara são extremamente sensíveis a qualquer tipo de estimulante. – Lorde Kurama explicou, encarando com ligeira exasperação ao seu companheiro que ainda se contorcia por conta das risadas. - Álcool irá deixá-los em um estado sonolento, enquanto substâncias como café e chocolate são quase como erva-de-gato para eles, deixando-os em um estado extasiado.

- E parece que nossa Princesa tem uma não tão saudável predileção por qualquer coisa que tenha chocolate. – Phi completou, encarando ao Lorde das Trevas com olhos cheios de sádico prazer. – A bagunça que vocês estão vendo foi provocada por uma pequena fatia de bolo de chocolate... Eu não gostaria de estar presente se algum dia ela vier a experimentar uma overdose. – finalizou, voltando a cair na gargalhada.

O barulho alto de algo se partindo e um grito estridente cortou qualquer novo argumento que fosse se desenvolver. Praguejando em alto e bom som, o Lorde das Trevas e os demais se dirigiram apressados até a origem do barulho, seus passos os levando de volta para a sala de reuniões. Lá chegando, o moreno de olhos vermelhos começou a contar mentalmente até cem, entretanto mal conseguiu chegar a cinco antes de mandar todo o seu autocontrole às favas e gritar em plenos pulmões:

- LILITH ARCANA MILLENIUM, saia de cima do nosso convidado nesse exato segundo!!

- Meooowwwww!!!

- Não me interessa se ele cheira a atum ou sardinha enlatada! Você vai deixá-lo em paz agora mesmo!

Os presentes tiveram que fazer um esforço fenomenal para não rebentarem na gargalhada ao verem a cena da grande felina preta sendo repreendida por um irado Lorde das Trevas, enquanto a mesma estava confortavelmente esparramada em cima de um homem de pele pálida, com compridos cabelos azuis marinhos e belos olhos caramelos. Com um resmungo irritado e uma última lambida molhada no rosto da sua presa, a Kittyara o libertou, se aproximando de Tom e se esfregando languidamente em suas pernas, um ronronado prazeroso retumbando por sua garganta.

Tom suspirou exasperado e resolveu ignorar sua companheira por enquanto, voltando sua atenção para seu convidado, que havia se erguido com a ajuda de um alto homem de cabelos azul petróleo e frios olhos azuis escuros, e que agora encarava a pantera com um misto de diversão e cautela.

- Peço desculpas pelo comportamento impróprio de minha noiva. – o Lorde das Trevas meio resmungou, lançando um olhar de repreensão para a felina que ainda se contorcia entre suas pernas. – Lilith, pare com isso e volte à forma humana para que eu possa apresentá-la de forma apropriada aos nossos convidados.

Com um bufo irritado a jovem Princesa mudou de forma, um novo beicinho contrariado estampado em seu belo rosto.

-Estraga prazeres. – ela resmungou, cruzando os braços sobre seus amplos seios em um gesto infantil. O movimento inconsciente acabou atraindo grande parte dos olhares masculinos para a região, ao que Tom soltou um alto rosnado e abraçou-a com possessividade de encontro a si.

- Minha Senhora. Permita-me apresentá-la aos nossos “colaboradores”... – Lucius se adiantou, fazendo uma ligeira vênia e tentando amenizar a tensão que se formou no ambiente. – A Srta. já conhece ao príncipe vampiro Nathanael Sutcliff, ao Alfa dos Lobisomens, Fenrir Greyback e aos dois Lordes Youkais... Este é Lorde Sinbad, Rei Tritão e Senhor dos Sete Mares, e seu soldado Marina, Kamus L’Aquarie ... – o loiro apresentou ao homem de cabelo azulado e sorriso coquete, e ao seu sério companheiro de olhar gelado.

- Lorde Elatha Fomorian, Rei dos Fomorianos. – Lucius continuou, indicando a um formoso homem de frios olhos cor de vinho, cabelos vermelhos sangue com dois chifres encurvados saindo das laterais de sua cabeça. Este fez uma pequena reverência em reconhecimento, mas seu rosto permaneceu impassível, embora seus olhos tenham se mantido fixos sobre ela.

- Os representantes das Três Famílias Élficas: Lady Eirien, Senhora dos Vanyar; Lorde Aerdor, Senhor dos Noldor; e Lorde Caladon, Senhor dos Teleri. – Lady Eirien era uma bela elfa de pele pálida, compridos cabelos cor de ouro e insondáveis olhos azulados. Lorde Aerdor era alto, moreno, com características aristocráticas, cabelos negros que lhe chegavam um pouco abaixo dos ombros e belos olhos azulados. Lorde Caladon por sua vez, possuía as formas e feições endurecidas de um belo guerreiro, com sua pele morena, musculatura ampla, cabelos esbranquiçados na altura dos ombros e insondáveis olhos prateados. Todos os três elfos acenaram em reconhecimento, Lady Eirien com um suave sorriso no rosto.

- E Lorde Éden, Príncipe dos Nephilins. – o loiro veela finalizou, indicando um jovem rapaz de pele pálida, feições finas e aristocráticas, cabelos negros que chegavam-lhe a altura dos ombros e vivazes olhos violáceos. Duas impressionantes asas douradas brotavam de suas costas. Ele apenas assentiu em sua direção, um sorriso tímido adornando seu delicado rosto. – Eles são os principais apoiantes do lado das Trevas nesse momento.

- É uma grande honra conhecê-los. – Lilith murmurou, fazendo uma pequena reverência para todos.

- Agora que as devidas apresentações foram feitas, podemos prosseguir com os planos e negociações. – Voldemort comandou, um pouco irritado pela atenção que alguns dos homens, em especial o Lorde Tritão, estavam depositando em sua companheira.

Apertando-a com possessividade pela cintura, o Lorde Demon sentou-se em seu lugar na grande mesa arredondada que tomava quase toda a sala e puxou ao corpo petit em seu colo, fazendo sinal para os outros ocuparem seus lugares. Assim que todos estavam devidamente sentados ele se voltou para o loiro veela.

- Então Lucius, quais as novidades? Alguma notícia dos nossos outros... Colaboradores?

- A rainha Veela concordou em enviar alguns curadores para ajudar na guerra, com a condição de que os termos especificados no contrato sejam seguidos. – ele informou, abrindo um longo pergaminho. – Os centauros, os goblins, as ninfas, os Sidhe e os Sybil permanecerão neutros. Entretanto, Dumbledore conseguiu entrar em contato com os demônios menores e todos concordaram em segui-lo, com exceção dos Lâmias. Eles irão lutar ao nosso lado como os seus ancestrais fizeram com o antigo Lorde Slytherin.

- Nós falamos com os demais Lordes Youkais. – o Senhor do Norte falou quando Lorde Malfoy fez uma pausa em seus informes. – Com exceção dos quatro grandes e seus respectivos clãs, todos asseguraram que permanecerão longe das intrigas dos ocidentais.

- O povo das águas ficará ao seu lado nessa guerra. – Lorde Sinbad afirmou, enviando uma piscadela coquete em direção a morena de olhos dourados e conseguindo um rosnado enfurecido do Lorde das Trevas como resposta.

- E quanto a Dumbledore? Quais são os seus aliados? – Lorde Aerdor pediu com um semblante calculista, efetivamente atraindo a atenção de todos para si.

- Além dos demônios menores ele conseguiu recrutar os gigantes, orcs, trolls, as harpias, banshees e alguns vampiros e lobisomens desgarrados. Sem contar com boa parte da comunidade bruxa... Bando de ovelhas cegas. – foi o comentário irônico do Mestre de Poções, seu rosto contorcido em uma careta de desprezo.

- E os nossos vizinhos mágicos? Eles vão ajudar? – questionou Lorde Elatha.

- Eles afirmam que esta é a nossa própria guerra para lutar e não irão interferir. – Lucius finalizou fechando o pergaminho com um gesto fluido.

- Muito bem senhores e senhoras, hora de planejar o próximo passo. – Tom comandou enérgico, fazendo com que um grande mapa das ilhas britânicas se materializasse em cima da mesa.

oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

Enquanto a reunião se desenvolvia, em outro aposento da grande Mansão Slytherin um furioso rapaz veela finalmente conseguiu capturar sua presa.

 

 

- AHÁ! Te peguei! – Draco se vangloriou, agarrando ao esguio e escorregadio felino firmemente em seus braços.

- Meouwwrrr. – Harry miou em protesto, mas não fez qualquer esforço para se soltar dos braços acolhedores que o envolviam. De fato, ele começou a ronronar prazerosamente quando o loiro acariciou uma de suas orelhas.

Eles permaneceram em um silêncio confortável por longos minutos, onde o jovem veela tentava recuperar o fôlego perdido pela corrida desenfreada e o felino negro se deliciava com as carícias que estava recebendo.

- Por que você não quer voltar a sua forma humana, Harry? – Draco pediu de repente, sua voz quase um murmúrio.

Harry se tensou ante a pergunta e seus olhos se encheram de tristeza ao notar o quanto aquela situação estava afetando ao rapaz loiro que ele estava começando a acarinhar. Com um miado entristecido, o felino de olhos esmeraldas apoiou as patas dianteiras no amplo peito de seu companheiro e distribuiu pequenas lambidas ásperas em seu rosto. “Eu sinto muito Draco. E-eu não posso... Não agora... Sinto muito.” Ele miava com tristeza, sabendo que o rapaz de olhos prateados não era capaz de entendê-lo, pois o vínculo entre eles ainda não estava completo.

Soltando um novo suspiro, dessa vez em triste aceitação, o loiro se ergueu, um pequeno sorriso surgindo em sua face. – Está tudo bem, pequeno. Leve o tempo que for preciso, e saiba que eu sempre estarei aqui para você. – ele disse suavemente, depositando um suave beijo na cabeça peluda. – Agora, que tal nós irmos procurar os outros? Tenho certeza que sua Princesa está muito preocupada.

Recebendo um leve miado como resposta, Draco estava começando a fazer o seu caminho para a porta da sala quando seus passos foram interrompidos pela chegada de uma magnífica coruja branca, que pousou suavemente em seu ombro e estendeu uma de suas patas para o felino em seus braços, uma carta presa entre suas garras. Com o cenho franzido, o jovem Malfoy se sentou em uma das poltronas que havia sobrevivido ao pandemônio e desamarrou a carta com movimentos suaves, começando a ler em voz alta.

“Ao nosso leãozinho favorito,

O que aconteceu?! Onde você está?!

 Nós escutamos (completamente por acidente, vos garanto!) que a casa dos seus parentes foi atacada e que todos desapareceram! Você está bem?!!

Por favor, irmãozinho, se essa carta conseguir chegar até você, entre em contato conosco! Temos muito que lhe contar e essas informações não são seguras para passar por um pedaço de pergaminho.

O que podemos dizer é que você tenha cuidado com Dumbledore. Cara, o velho estava possesso! O que quer que você tenha feito para deixá-lo tão furioso... NÓS APROVAMOS!!

De qualquer maneira, ele pôs toda a Ordem na sua cola, com guardas disfarçados na casa dos seus tios e no Beco Diagonal. Nós ainda ouvimos uma conversa particular entre ele e nossa ‘adorada’ mãe sobre envenená-lo com uma poção do amor e forçá-lo a casar-se com Gina (algo sobre conseguir a fortuna dos Potter). Por isso, se você pretende voltar para Hogwarts esse ano, seja cuidadoso. Nós não queremos perder ao nosso principal investidor e sócio!

Em uma nota mais alegre, nós contamos a Bill e Charlie o que mãe e Dumbledore estavam planejando fazer contra você. Dizer que eles ficaram furiosos foi o eufemismo do século! E saber que o pai não estava fazendo nada para impedir foi a gota d’água. Assim, Bill está tentando, com a ajuda dos Goblins, provar que papai é inapto a continuar exercendo o título de Lorde Weasley; e Charlie, como o segundo mais velho, tentará conseguir o Senhorio dos Preweet. Genial não?!!

Em breve nossa família poderá recuperar o esplendor e o respeito que antes possuíamos, e ser livre para fazer as próprias escolhas... Nós mal podemos esperar!

E lembre-se de uma coisa, irmãozinho. Não importa o que você faça ou qual caminho escolha, nós sempre estaremos ao seu lado. Você sempre poderá contar com seus ultra-hiper-mega-fantásticos Big Brothers!

Escreva, grite, envie um telegrama, sinal de fumaça, qualquer coisa se precisar de ajuda, e venha nos visitar assim que possível.

Com carinho,

Gred e Forge Weasley.”

Assim que terminou a leitura Draco dobrou calmamente a carta, tentando reinar em sua fúria ao saber sobre a poção do amor, e encarou ao felino negro com uma sobrancelha arqueada em questionamento. – Então..? Sócios? Você e os gêmeos Weasley? Desde quando?

Como resposta Harry lhe enviou um sorriso maroto e miou suavemente quatro vezes, ao que os olhos prateados se arregalaram em surpresa.

– Desde o quarto ano? – o rapaz pediu, não tendo certeza de haver entendido corretamente e recebeu um acenar de cabeça como confirmação. – Eu realmente não quero saber.

Ambos permaneceram em silêncio por alguns minutos, o loiro tentando processar todas as informações que havia recebido e o moreno ronronando confortável em seu colo. Por fim, Draco suspirou e se ergueu com cuidado, ajeitando ao corpo do felino em seus braços.

- Acho que devemos levar essas informações para o Lorde das Trevas. E eu tenho certeza de que sua Princesa deve estar começando a planejar todas as formas mais dolorosas de arrancar o meu lindo couro por tentar contra a inocência do seu filhote. – comentou com um bufo irônico, arrancando uma risadinha divertida de seu companheiro.

oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

De fato, Lilith estava para deixar a sala de reuniões e começar a caçar certo jovem veela, quando um comentário feito pelo Príncipe dos Nephilins chamou a sua atenção.

- Poderíamos manter os Kittyara na retaguarda e esperar pelo momento certo, então...

- Os Kittyara não poderão participar dessa guerra.

Um silêncio surpreso se abateu sobre os presentes daquela reunião ante o comentário contundente da jovem Princesa, que encarava a todos com um semblante sério e aparência régia, como se desafiando alguém a contradizê-la.

- Posso perguntar o porquê, minha Senhora? – Lady Eirien pediu com sua voz suave.

- Todos vocês sabem o quão vinculados a Magia em si nós, Kittyara, estamos, não é verdade? O fato é que, por conta dessa afinidade, nós fomos escolhidos pela Grande Mãe de Todos para sermos os protetores da Magia. Desde tempos ancestrais nosso povo vem mantendo o juramento sagrado de sempre sustentar o equilíbrio mágico. Assim, nós nos tornamos protetores e curadores, mas nunca soldados. Nunca lutadores. – a Princesa Kittyara esclareceu, seus sérios olhos dourados passando por todos os presentes à mesa. – Apenas se for de extrema necessidade nós lutaremos para proteger nosso povo. Lutaremos para proteger nossa família, nossos filhotes e nossos companheiros. Entretanto, em um confronto dessa magnitude, onde magia guerreará contra magia, nós somos proibidos de interferir devido a nossa promessa com a Grande Mãe. A única forma de podermos nos vincular diretamente ao conflito seria através da aprovação Dela.

O silêncio, dessa vez contemplativo, voltou a se estabelecer sobre os presentes. Tom, por sua vez, estava extremamente satisfeito. Afinal agora ele não teria que inventar alguma artimanha para manter a sua companheira longe da guerra que se avizinhava. Ela permaneceria em segurança dentro dos escudos mágicos de seu reino, enquanto ele se encarregaria de criar um novo e melhorado mundo para eles e sua futura família. Sim, esse era um plano maravilhoso! E, a julgar pelos olhares aliviados nos rostos dos dois Lordes Youkais, parecia que ele não era o único a apreciar esse fato. Infelizmente nenhum deles se apercebeu dos olhares determinados que foram trocados entre os três Kittyara.

A calma reinante no aposento foi quebrada pela abertura da porta, que permitiu a passagem do jovem veela e seu pequeno companheiro. Parando no limiar, Draco fez uma ligeira vênia aos convidados e um arco profundo em direção ao seu Senhor e Senhora, antes de se aproximar e se sentar em um assento vazio entre seus pais.

- Vejo que conseguiu recuperar sua aparência, jovem Draco? – Lilith indicou com divertimento, seus olhos pousando nas mechas agora loiras que caiam disciplinadamente sobre os ombros do rapaz.

- Não sem algum esforço, minha Senhora. – o jovem comentou com aborrecimento, lançando um olhar de repreensão para o felino em seus braços, que se limitou a miar e ronronar com fingida inocência. – Este pequeno diabinho aqui certamente não vai ver chocolate por um loooongo tempo. – continuou com um sorriso malicioso, apenas para deixar escapar um grito indigno quando dito diabinho mordeu um de seus dedos. – AI! Potter!!

Pequenas risadas ecoaram pelo aposento, todos observando com divertimento a interação entre os dois jovens. Lilith, por sua vez, estava extremamente feliz e aliviada. O jovem Malfoy parecia ser a pessoa perfeita para curar ao seu pequeno filhote. Entretanto, apenas por via de dúvidas, ela iria manter um olho sobre o loiro. Melhor prevenir do que remediar.


Notas Finais


UHUUU!!!! GOTCHA!!

Mais um cap up! (e esse demorô pra ca@#$)

Anyway... Eu apenas realizei que eu tô colocando personagem demais... Espero que eu consiga gerir com todos eles...

Éden: Ah! Mas eu sei que você ama todos nós.

Kir: Ò.ó Como diabos você entrou aqui?

Éden: Bem...

Lilith: Opa, opa! Toomm?! Essa porta sempre esteve aqui?

Tom: Nunca tinha visto... Lugar legal por sinal. Posso usar como um novo quartel general... E quem seria essa pessoa em frente a essa máquina estranha?

Kir: Eu sou a louca que manda em vocês tudin. Agora vamo parar com a vadiagem e voltar pra história?!

Lilith: Ah! Olha amor! Ela tá escrevendo sobre a gente aki.

Tom: Humph! Pelo menos ela teve a decência de me descrever perfeitamente...

Kir: Cês tão me ouvindo?!

Lucius: Meu Senhor, você ainda tem um reunião agendada...

Harry: MEOOWWWW!!!!!

Draco: Harry, volte aqui!!!!!

CAPOFFF!!!

BAAAAM!!!!

CRASHH!!

Lilith: Ihhh...

Éden: Sujou.

Tom: Não fui eu.

Harry: Meoww!

Draco: Auch.

Lucius: Arrg.. Eu estou saindo.

...
...

Kir: AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!! MEU PC!!!!!! FOOORAAA DAQUI TOOODOS VOCÊEEESSS!!!!

BLAMM!!!

Kir: Urph! Desculpem pela interrupção... Enfim meus amores... Capítulo postado... Dúvidas? Comments? Elogios? Críticas?

Éden: Você poderia me dar mais falas..

Kir: SOME DAQUI PESTE!!!


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