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História Disturbia - Rewrite. - Hurricane.


Escrita por: vulgarie

Notas do Autor


– Olá queridas, como estão? Eu escrevia essa fanfic em um antigo perfil (cherryhell) e não consegui recupera-lo. Por isso agora estou reescrevendo a mesma aqui. Com mais maturidade e melhor para vocês.
– Tentarei ao máximo postar toda semana pra vocês.
– Espero que gostem meus brilhinhos. É com muito amor.
– Comentários fazem bem ao autor, portanto quem quiser eu agradeço.

Capítulo 7 - Hurricane.


Fanfic / Fanfiction Disturbia - Rewrite. - Hurricane.

                                                              "I know you got your wall wrapped all the way around your heart."

 

Point of view – Justin Bieber

Tentar algo novo não iria me proteger de quebrar a cara, mas eu precisava de uma pauta com Maeve. Não porque eu a achava extremamente atraente, mas sim porque eu sabia como era se sentir sozinho, como se tudo que você fizesse fosse algo errado. Queria me aproximar, ser seu amigo e mostrar que não era uma ameaça, que não iria fazer mal nenhum.

Troquei de roupa e fiquei esperando Maeve no sofá da sala enquanto ficava no twitter falando com meus fãs até que ela desceu as escadas sorrindo e automaticamente sorri de volta. Puta que pariu! Essa garota é linda. Sua calça delineava bem suas curvas e ela transpirava confiança. Engoli cego passando a mão no pescoço e levantei do sofá.

– Aonde vocês vão? – Minha mãe apareceu sorridente na sala.

– Conhecer Los Angeles! – Maeve disse mordendo os lábios visivelmente animada.

– Sozinhos? – Minha mãe disse nos encarando.

– Mãe – Chamei sua atenção. – O que tem?

– Você não costuma apenas – Fez aspas com as mãos. – Sair com garotas. – Maeve gargalhou e eu bufei.

– Vamos. – Puxei Maeve pelas mãos. – Beijo mãe. – Beijei sua bochecha e Maeve ainda gargalhava.

Passamos pelo grande jardim da casa e fomos caminhando até a garagem, ela parou surpresa e me encarou olhando todos aqueles carros como se conhecesse um por um. A encarei curioso e ela foi ate o Bugatti.

– Você tem um bugatti? – Deu um grito histérico me fazendo gargalhar. – Eu não acredito!

– Como você sabe? – Cheguei perto dela e ela me encarou franzindo o cenho.

– Nada – Disse dando de ombros. – É um ótimo carro! Podemos ir nele? – Fez biquinho.

– Essa é sua melhor carinha para convencer alguém? – Arqueei as sobrancelhas e ela sorriu entrando no carro. – Você nem sabe se quero ir nesse. – Disse entrando no carro.

– Vamos nesse. – Disse firme e eu a encarei. – Agora dirige logo. Folgada.

Saímos da garagem logo passando pela portaria e fui em direção ao centro de Los Angeles. A noite já estava caindo e deveria ser umas oito horas, estava animado para mostrar Maeve como era à noite daqui, como as pessoas eram animadas e não estava fazendo isso apenas porque Scooter tinha me pedido, estava fazendo porque eu realmente queria conhecê-la mais, ela seria da minha família agora. Foquei apenas na estrada e ela ligou o rádio cantarolando algumas musica prestando atenção em todos os lugares que passávamos e sorria.

– Dá pra você parar de trocar de rádio assim? – Disse a vendo apertar freneticamente o botão.

– Não – Suspirou trocando de radio. – Essas musicas não são legais. – Bufou. – Principalmente essa – Sorriu maliciosa quando passou minha musica na radio.

– Pra que me ouvir na radio se pode me ouvir pessoalmente todos os dias? – Sorri umidecendo os lábios.

– Deus tem misericórdia de mim. – Me encarou e desligou o radio. – Você não vai fazer shows mais?

– Dei uma pausa. – Disse procurando um lugar pra parar. – É meio cansativo. – Ela levantou as sobrancelhas e se concertou no banco. Parei o carro em uma rua deserta, abri o carro e saímos andando, coloquei uma touca e saímos da rua deserta entrando na grande avenida e o sorriso de Maeve se acendeu vendo toda aquela movimentação, ela segurou em meu braço e eu sorri olhando sua reação parecia uma criança, ela sorria pras pessoas, encarava a grande avenida com excitação e eu tinha medo de soltar sua mão e ela sair correndo pela cidade. Enquanto ela olhava curiosa todas aquelas pessoas e lojas.

– Isso aqui – Ela apontou pra avenida. – É enorme! – Sorriu largo.

– Bem vinda a Los Angeles. – Imitei a voz de um locutor de rádio e ela gargalhou. – É aqui sua casa agora.

– Eu sei. – Ela sorriu largo parecendo gostar da idéia.

Rodeamos por toda aquela avenida e Maeve parecia uma criança, cada hora que via algo interessante dava pulinhos e batia palma, ela já havia comprado várias coisas, dançava na rua animadamente, cantava alto chamando atenção de várias pessoas já e estávamos com sacolas enormes, mas eu não me importava, eu queria vê-la feliz e sentindo que alguém no mundo gostava dela. Já tínhamos ido ao homem estatua e gargalhávamos sem importar com a quantidade de pessoas que possivelmente poderia me reconhecer ali, eu realmente estava me divertindo e era incrível uma garota com tantos problemas estar me proporcionando isso. Era diferente estar aqui nessa cidade e não me sentir sufocado pelo menos uma vez. Maeve interrompeu meus pensamentos parando bruscamente e apontando pra um estudio de tatuagem com a boca cheia de sorvete.

– Pirou? – Disse alto. – Seu pai me mata.

– O que custa? – Limpou a boca com as costas da mão e eu neguei. – Por favorzinho.

– Maeve! – Bati a mão na testa. – Seu pai é capaz de cortar meu pau.

– Eu não vou deixar. – Sorriu maliciosa e umideci meus lábios.

– Não vou cair nessa. – Disse firme a puxando e ela cruzou os braços brava, caminhamos em silencio até que ela estalou a língua no céu da boca. – Você vai ficar assim?

– Vou. – Me encarou respondendo seca e continuou andando.

– Maeve. – Chamei sua atenção e ela se virou batendo os pés como uma criança contrariada.

– Vamos caminhar pela enorme cidade. – Disparou brava me fazendo rir. – Já que um gibi cheio de tatuagens não me deixa fazer uma! – Gritou indignada.

– Deixa de ser mimada! – Gritei de volta.

– Eu só queria uma tatuagem. – Fez bico chorosa e eu arregalei os olhos sentindo meu coração parar.

– Maeve. – Neguei com a cabeça. – Você é tão manipuladora.

– Moço – Disse indo atrás de um senhor e eu a encarei chocado. – Pede ele pra me deixar fazer uma tatuagem.

– Você não tem dinheiro? – O senhor disse a encarando e ela bufou me fazendo gargalhar.

– Não – Disse obvia.

– Se você fosse um bom namorado iria atender ao pedido dela. – Ele me encarou rabugento e Maeve riu alto.

– Já podemos ver o porquê você está sozinho na vida. – Disse me encarando irônica e logo encarou o senhor e ele bateu as mãos no bolso tirando a carteira e eu o impedi.

– Não precisa – Disse segurando suas mãos o impedindo. – Eu vou levá-la. – Ele afirmou com a cabeça e saiu andando devagar enquanto Maeve agradecia todos os santos existentes.

– Como você é gentil, Bieber! – Disse animada me abraçando. – Se eu não fizesse uma pressão psicológica nem tatuagem de chiclete iria ganhar.

– Você não iria mesmo. – Disse sério e ela me encarou com as sobrancelhas levantadas. – Se você não arrumar nenhum trabalho eu te levo pra Hoollywood, nunca vi tanto talento pra atuar.

– Você reclama mais do que aquele senhor ali. – Olhou pra trás enquanto entravamos no estúdio de tatuagem. – Boa noite, você é o tatuador? – Disse olhando três rapazes ali e eu neguei com a cabeça.

– Você deixa de ser atrevida. – Bati na sua testa fraco.

– Se eu não perguntar ninguém vai responder. – Disse obvia e eu ri.

– Boa noite. – Disse um cara alto parecendo um muro.

– Boa noite, eu quero escolher uma tatuagem. – Ela disse olhando as pastas com desenhos.

– Você tem idéia do que quer? – Ele a encarou sorrindo.

– Eu quero algo que mostre um recomeço – Suspirou fundo e eu a encarei. – E que mostrasse força.

– Faz uma gaiola aberta. – Disse a encarando e dando de ombros.

– Sério? – Me encarou risonha.

– Seria interessante. – O tatuador disse nos encarando apartando aquela pequena discussão.

– Eu gostei. – Disse sorrindo e eu a encarei sem entender. – Só gosto de te irritar. – Me encarou sorrindo.

– A gente pode fazer alguns detalhes legais. – O tatuador disse começando a desenhar.

– Pequeno simples e bonitinho. – Disse a encarando sério.

– Quero aqui. – Disse mostrando o antebraço e eu fechei os olhos me arrependendo daquilo e o tatuador me encarou questionando com os olhos.

– Se ela quer. – O encarei dando de ombros.

– Então vamos. – Ele deu passagem pra ela passar indo em direção à maca com os instrumentos ali.

– Você não vem? – Me sentei no sofá e a escutei falando baixo perto de mim.

– Eu não quero ver o motivo que vai me fazer acordar sem pau amanhã. – Disse sem encará-la.

– E se ele for um abusador de mocinhas indefesas. – Gargalhei e ela riu.

– Pra abusar de você o cara tem que ser surdo. – Me encarou seria. – Pra agüentar essa sua voz insuportável.  Mostrou a língua e eu a encarei vendo a mesma sumir no corredor.

Deixei as sacolas ali no chão e me sentei encarando o teto. Eu realmente não iria foder ninguém nunca mais na vida, já estava quase me conformando com isso. Comecei a pensar em tudo que tinha acontecido em todos aqueles dias e pensei em ligar pra Ryan, pedir desculpas por ter vacilado mas ele com certeza não iria me atender, bufei sentindo a frustração e encostei no braço do sofá fechando os olhos, fiquei ali por um tempo e logo Maeve veio correndo gritando meu nome.

– O que foi sua louca? – Disse me levantando rápido.

– Olha! – Esticou o braço sorridente e eu a encarei, realmente tinha ficado bonito, ela tinha tatuado uma gaiola e um pássaro do lado de fora e logo pensei que seria ela.

– Ficou realmente lindo. – A encarei sorrindo e enfiando as mãos no bolso.

– Obrigada. – Seus olhos brilhavam e ela me abraçou forte. – Obrigada mesmo, por tudo isso. – Disse baixo no meu ouvido e retribui seu abraço a apertando mais forte e aspirando seu perfume. – Por ser paciente, por querer ser meu amigo.

– Eu quero sempre estar aqui, ok? – Segurei seu rosto com as duas mãos olhando em seus olhos e o tatuador chamou nossa atenção.

– Então casal – Abracei os ombros de Maeve e ela corou. – Gostou? – Ela afirmou com a cabeça animada e eu sorri entregando o dinheiro.

– Tchau! – Disse o abraçando e ele retribuiu. – Obrigada, ficou linda!

– Tchau, até mais. – Maeve puxou minha mão e saímos dali.

– Impressão minha ou rolou um clima ali? – Disse a encarando.

– Entre eu e você? – Arregalou os olhos e eu a ri abafando negando. – Ah, ele é bonitinho.

– Prefiro eu. – Disse convencido.

– Mas eu não. – Sorriu largo e mordi os lábios. – Eu to com fome.

– Vamos comer. – Ela me abraçou pela cintura e beijei o topo da sua cabeça caminhando até uma lanchonete ali perto. Entramos e Maeve foi logo se sentando reclamando que estava cansada.

– Você só reclama. – Me encarou suspirando fundo.

– Você terminou por quê? – A encarei surpreso e ela continuou. – É você namorava aquela garota lá.

– Não deu muito certo. – Disse dando de ombros e ela levantou as sobrancelhas deixando o assunto de lado. Por mais que eu tinha amado Selena muito eu já não sentia mais nada, era apenas carinho de amigo.  – E você?

– Terminamos. – Disse firme. – O nome dele é Lucas, quando eu vim pra cá ele não aceitou muito e tudo mais.

– Você ficou mal? – A encarei e ela suspirou.

– Quais são os pedidos? – Disse a garçonete chamando nossa atenção.

– Batata frita e refrigerante. – Maeve disse sem encará-la.

– O mesmo? – Apontou pra mim e eu balancei a cabeça. Ficamos ali conversando sobre várias coisas e eu pude conhecer bastante dela.

– Maeve Braun? – Um cara com um menino a chamou e ela congelou.

– Como sabe meu nome? – Engoliu seco e seu sorriso se desfez.

– É você mesma? – Ela me encarou em pânico e eu a olhei sem entender nada.

– Como você sabe meu nome? – Disse grossa.

– Você é aquela garota! – O menino disse a encarando. – Aquela que era piloto de corrida e foi acusada de colocar nitrogênio no carro daquele garoto. – Ele disse e ela se calou congelada, respirando fundo e se levantou.

– Não! – Disse apavorada. – Não sou eu. – Sua boca estava seca e seus olhos tinham um misto de decepção, magoa e fúria.

– É você sim. – Ele disse pegando uma revista ali e eu encarava tudo sem entender nada. – Olha essa foto, essa matéria na revista, é você! – Ele mostrou a revista, era Maeve segurando um troféu com um sorriso enorme e logo abaixo estava “Piloto de carros de corrida é acusada de nitrogênio no carro de seu adversário, aonde o mesmo faleceu essa semana.”

– Não! – Maeve jogou a revista no canto com os olhos marejados. – Vamos embora! – Me puxou bruscamente limpando as lágrimas com raiva.

– Você pode me explicar o que é isso? – Segurei seus braços pegando a revista sem entender nada, o garoto nos encarava e Maeve saiu andando rapidamente dali.

– Eu só queria um autografo. – O garoto dizia aparentando estar arrependido.

Sai dali atrás de dela mas ela tinha sumido junto com todas aquelas pessoas, a avistei indo em direção a rua onde estava meu carro e corri chegando perto. Era por isso que ela conhecia os carros, por esse motivo ela sempre parecia esconder alguma coisa. Cheguei perto e seus soluços ecoavam na rua, ela limpava as lagrimas com força e colocava as mãos no rosto chorando alto. Engoli seco a vendo naquele estado e apenas destravei o carro, ela entrou e abaixou a cabeça apoiando nas pernas enquanto eu lembrava daquela foto, daquela matéria... Eu tinha certeza que ela não tinha matado ninguém, trapaceado ninguém. Não seria possível. Acelerei o carro, mas minha vontade era de escutar sua versão, abraça-la até cessar seu choro, mas estava chocado, surpreso. Ela tinha um sonho e foi destruído e eu só conseguia pensar no quanto a vida não era generosa com Maeve. Seu choro ainda ecoava no carro e eu acelerava o carro passando por todos os sinais vermelhos querendo chegar em casa logo. Ela estava apavorada, parecia uma criança com medo de alguma coisa ameaçadora. Era só uma menina. Abri os portões da garagem e estacionei o carro, ela saiu dali rapidamente ainda chorando e eu corri atrás dela.

– Dá pra me explicar o que foi aquilo? – Disse segurando seu braço e ela deu um solavanco sem me encarar. – Maeve! Porra!

– Eu não te devo explicação nenhuma! – Berrou tirando as mãos e seu rosto estava completamente vermelho, seus olhos demonstravam o quanto ela estava frustrada.

– Eu só quero te ajudar. – Disse chegando perto dela engolindo seco. Vê-la daquele jeito estava me quebrando.

– Não quero a porra da sua ajuda! – Gritou subindo as escadas. Umideci os lábios puxando meu cabelo forte indo atrás dela e logo parando quando escutei vozes.

– O que aconteceu? – Era Scooter. – Que gritaria foi essa?

– Estávamos na rua, conhecendo a cidade – Disse rápido sentindo a frustração e nervosismo tomar conta do meu corpo. – E um garotinho mostrou isso á ela. – Estiquei a revista e Scooter passou os olhos e me encarou atônito. – Que porra é essa? – Disse ríspido.

– Não pode ser. – Scooter disse indo em direção ao quarto de Maeve, mas o mesmo estava trancado. – Minha filha não merece isso. – Disse engolindo seco.

– O que aconteceu, querido? – Erin disse apavorada.

– Pegue a revista. – Ele apontou pro chão e Erin encarou apavorada.

– Meu Deus. – Disse sem reação.

– Alguém pode me explicar que porra é essa? – Disse alto sentindo a irritação tomar conta do meu corpo.

– É isso mesmo que você leu. – Erin disse respirando fundo. – Maeve era piloto de corrida, foi correr com seu adversário e ele sofreu um acidente – Ela encarou Scooter que chamava por Maeve e seu choro ecoava no corredor. – O perito achou nitrogênio em seu carro, isso dá mais velocidade. – Balancei a cabeça. – O advogado do garoto incriminou Maeve e ela foi afastada, teve seu carro vendido e não pode correr em nenhum lugar até que prove o contrario. – Abri e fechei a boca buscando palavras pra falar algo, mas não consegui. Scooter a chamava e ela continuava chorando dentro do quarto, senti meu coração apertar e meus olhos ficaram marejados. Sentei-me ali no chão pensando em tudo aquilo que estava acontecendo, enquanto eu estava vivendo meu sonho, Maeve teve seu sonho interrompido por uma injustiça. 


Notas Finais


Me desculpem de verdade por esse capitulo horrível e bastante confuso! Eu não estou em um dos meus melhores momentos mas adoro escrever e prometo que o próximo sera maravilhoso! Então... O que será que vai acontecer agora?
– Gostaria de dizer que: eu vejo TODOS os comentários de vocês! Vejo TODOS vocês e queria agradecer imensamente por cada elogio! A felicidade é enorme e eu sinto que estou fazendo a coisa certa. Meus brilhinhos!
– Peço desculpa se a historia estiver com erros gramaticais e de pontuação.
– Roupa Maeve: https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/af/22/5e/af225eac4958545363706f496c901cd4.jpg
– Roupa Justin, (com touca): https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/79/90/28/7990286daaac7f15d51583c9e54a4e88.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-zI7d8cDMEko/VQeo6TTlPoI/AAAAAAAAB5E/LKHqmDdHnMI/s1600/gaiola-passaros.png (a que tem apenas um pássaro.)


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