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História Disturbia - Rewrite. - Hallelujah.


Escrita por: vulgarie

Notas do Autor


– Espero que gostem, é com bastante amor e boa leitura.
– Lembrando que: Eu escrevia essa fanfic no perfil cherryhell mas perdi a senha. Estou reescrevendo agora e irei reescrever Rock me Out também! O contexto de Disturbia é o mesmo mas estou mudando várias coisas que estavam sem sentido, ok? Conto com a ajuda de vocês porque ainda estou perdida!

Capítulo 11 - Hallelujah.


Fanfic / Fanfiction Disturbia - Rewrite. - Hallelujah.

"I’m feeling your thunder. The storm’s getting closer."

Point of view – Maeve Braun Pille.

Hoje seria o dia que a turnê de Bieber seria retomada e diante de alguns fatos eu preferia ficar em casa. Ainda não estava disposta a encarar paparazzi’s, especulações e nem nada do tipo... Não que eu tivesse vergonha de quem ele era, só tinha vergonha do meu passado e de quem eu era, de como isso poderia pesar ainda mais em sua carreira, já que as coisas não estavam fáceis. Ele e sua equipe haviam tido uma reunião aqui ontem e às vezes ele corria até meu quarto ou onde eu estava para me dar um olá e eu estava cada vez mais empolgada com minha convivência e a dele.

Era bom ter-lo por perto, ver sua preocupação e até as piadinhas só pra me fazer rir. Justin era alguém diferente do que todo mundo via em revistas e jornais, ele sabia se colocar no lugar do outro mais do que ninguém, sabia se preocupar e ser humano. Estava sentada na parte de fora da casa, perto da piscina desenhando algumas roupas, Scooter não estava aqui e Augusto estava na escola, ficou apenas eu e Erin e estava evitando ter contato com ela, não pelo que aconteceu mas por não saber o que falar.

Levantei-me indo à direção da casa, iria trocar de roupa e fazer uma caminhada na praia já que não tinha nada mais para fazer ali. Passei pela sala vendo Erin sentada no sofá em frente à televisão e caminhei até as escadas, girei a maçaneta entrando no meu quarto e fui até o closet pegando um short, top e tênis, fiz um rabo de cavalo rápido e desci as escadas correndo.

– Vai sair? – Parei na metade do caminho vendo Erin me olhando por cima do braço do sofá.

– Ah – Mordi os lábios receosa – Vou caminhar na praia. – Dei de ombros – Ainda não fui lá.

– Eu posso te acompanhar? – Abri a boca surpresa e a encarei.

– Claro – Sorri sem graça e engoli seco.

– Vou só vestir uma roupa mais adequada. – Sorriu subindo as escadas e eu me sentei na cadeira ainda surpresa.

Esperei ali algum tempo pensando no quanto poderia ser legal dar uma chance á Erin, não que eu tivesse esquecido de tudo, eu só queria tornar a convivência menos pesada já que moraria com ela agora. Independente de qualquer coisa eu deveria ser madura e encarar que a maior culpa era de Scooter, ele que era casado e não Erin, mas eu queria me esforçar, já que é algo que minha mãe mandaria eu fazer. Esforçar-me para uma convivência melhor. Ouvi os passos de Erin se aproximando e me levantei.

– Olá – Disse tentando parecer simpática e menos a filha-irritante-do-seu-marido.

– Vamos? – Fez sinal com as mãos mostrando a porta e eu assenti.

Caminhamos pelo enorme jardim até o portão de saída e caminhamos em silêncio até a praia. Meu Deus, nesse momento eu queria que caísse chuva, raio, qualquer coisa no meio desse silêncio constrangedor. Ambas queríamos dizer algo, mas apenas caminhávamos olhando qualquer coisa que não fosse nós mesmas. Mordi os lábios querendo dizer algo, mas meu orgulho me fazia ficar em silencio até o ultimo minuto.

– Maeve – Chamou minha atenção baixo e eu a encarei. – Eu queria conversar com você. – Engoliu seco me fazendo parar de caminhar.

– Pode falar – Passei a língua nos lábios nervosa.

– Eu sei que o nosso encontro não foi algo muito agradável – Sorriu receosa e logo eu abaixei a cabeça encarando meu tênis. – E sei também que você não tem muita simpatia por mim. – Relaxou os ombros me fazendo retomar a caminhada. – Não existe um pedido de desculpas para tudo o que aconteceu – A encarei me lembrando de tudo e levantei as sobrancelhas. – Não existe um pedido de desculpas por todo seu sofrimento e o da sua mãe.

– Claro que não existe. – Franzi o cenho despejando as palavras. – Ninguém pensou em ninguém – Dei de ombros.

– Quando eu conheci o seu pai era bastante jovem. – Dei uma risada irônica continuando a caminhada e ela me acompanhou. – Ele tinha acabado de descobrir a doença da sua mãe – Encarou o chão dizendo baixo. – Parecia bastante perdido e nós começamos a conversar, ser amigos. – Respirou fundo me encarando – Ele não sabia o que fazer diante da doença da sua mãe, não sabia lidar com a pressão de ter uma filha, esposa com câncer e tomar conta da carreira de vários astros no mundo da musica.

– E você – A interrompi arrogante. – Ajudou ele a superar toda sua vida frustrada.

– Maeve – Me puxou pelos ombros ficando a minha frente e eu a encarei tirando sua mão. – Eu entendo todo seu sofrimento – Neguei com o choro engasgado. – Você era só uma menina e já tinha que lidar com o mundo todo contra você. – Foi andando atrás de mim. – Mas nós não planejamos continuar, não planejamos ter Augusto. Apenas aconteceu.

– Mas é claro! – Disse fingindo animação e ela me encarou. – Meu pai vai embora, simplesmente abandona sua família – Limpei as lágrimas com raiva e funguei. – Deixa sua filha com sua mãe que está com câncer e pra cuidar de você e do seu filho – Apontei pra ela. – E aconteceu! Mas isso é tão normal! Acontece todos os dias!

– Você nunca vai entender até passar pelo mesmo. – Retrucou baixo com os olhos cheios de lagrimas me fazendo rir abafado.

– Claro que não! – Joguei os braços pra cima e passei a mão no cabelo impaciente. – E eu nem quero entender – Umideci os lábios – Nem fazer alguém sentir a dor que eu senti durante esse tempo todo. – A encarei com desprezo. Virei às costas deixando as lagrimas caírem e solucei baixo sentindo meu peito apertado.

– Espero que um dia você possa nós perdoar. – Erin gritou quando eu já estava em certa distancia.

– Mas eu não. – Encarei a praia que estava quase perto e continuei andando. Limpava as lagrimas com raiva por ser tão fraca e não conseguir discutir sobre esse assunto com ninguém. Ninguém iria entender como eu me sentia, não só pelo fato de não estar no meu lugar, mas pelo fato que eu não sabia explicar como me sentia.

MAEVE! – Me virei ouvindo alguém gritar meu nome e era Erin, ela vinha em passos rápidos na minha direção e eu levantei o rosto encarando o céu. Em um gesto rápido Erin me abraçou forte, como se estivesse me acolhendo e retribui deixando as lagrimas tomarem conta do meu rosto. – Chora – Afagou minhas costas – Não precisa ser forte o tempo todo.

– Eu só queria que ela tivesse tido a oportunidade de estar viva – A abracei fungando e sentindo meu peito apertado. – Só queria que ela estivesse aqui. – Disse quase inaudível.

– Eu sei – Erin me abraçava com ternura enquanto sua outra mão acariciava meu cabelo. – Ela deve estar bastante feliz com a mulher que você está sendo. – Me afastou pelos ombros e me encarou sorrindo. – Você está crescida.

– Erin – Chamei sua atenção limpando as lágrimas e ela me encarou me fazendo sorri de leve. – Não quero ter raiva de você – Umideci os lábios.

– Eu jamais – Limpou minhas lagrimas. – Vou tomar o lugar da sua mãe, tudo bem? Só quero ser sua amiga.

– Eu quero ser sua amiga. – Estendi a mão decidida. Se aquela seria minha casa, minha família agora eu precisava me esforçar e esquecer alguns acontecimentos.

– Amigas? – Questionou sorrindo e apertando minha mão forte.

– Amigas. – Sorri decidida e Erin me abraçou novamente.

Caminhamos abraçadas até a orla da praia e eu sentia que de agora em diante seria mais fácil retomar minha vida, eu precisava começar de algum lugar. Ainda era assustador o fato de que agora eu iria morar ali, teria que me acostumar de novo com algumas coisas desconhecidas e até mesmo não iria voltar pra casa e ver minha mãe de novo... Ela já não estaria ali me esperando, talvez ela estivesse me esperando em algum lugar que definitivamente não era mais a nossa casa. Havia um bom tempo que eu evitava falar disso com qualquer pessoa que fosse, ouvi Scooter especular com Kenny a idéia de me levarem a um psicólogo, mas eu não queria, já tinha decidido que algumas coisas eu mesma iria matar aqui dentro. Erin soltou de o abraço indo buscar sorvetes em algum lugar e eu encarei aquele enorme mar aonde havia várias pessoas caminhando, nadando e até mesmo algumas crianças, ali parecia ser um lugar aonde famílias iam. Sentei na areia observando e logo Erin chegou com o sorvete.

– Seu pai comentou que você era louca com chocolate. – Sorriu e me estendeu o sorvete de chocolate com cobertura de menta e eu levei até a boca saboreando e sorri assentindo, até que ela se sentou. – Então – Me encarou rindo maliciosa e minha bochecha corou, já sabia o que ela iria falar. – Você e o Justin.

– Erin! – Gargalhei – Não pense besteira. – Ela assentiu levantando as sobrancelhas.

– Ele gosta de você – A encarei com os olhos arregalados fazendo a mesma rir leve – Digo, da sua presença, da amizade que vocês têm – Assenti curiosa. – O Justin tem certa dificuldade em se apegar, em se doar para alguém depois do fim do seu ultimo relacionamento. – Abaixou a cabeça e riu abafado. – Mas aquele dia que você saiu, ele me chamou como se fosse um segredo para perguntar aonde você tinha ido realmente.

– Sério? – Ri alto e ela me encarou com uma expressão engraçada.

– Sério – Me encarou. – Dê a ele uma oportunidade de te fazer bem. – Assenti e ela encarou ao redor. – Acho melhor irmos para casa. – Se levantou tirando a areia da roupa e eu fiz o mesmo.

Caminhamos de volta para nossa casa conversando sobre algumas coisas e eu ouvia atentamente os planos de Erin para seu futuro e o futuro de Augusto, era legal ouvir a quão animada ela ficava falando de Scooter, o quanto seus olhos brilhavam e o quanto ela o amava de verdade. O próximo passo agora seria Scooter e eu estava cada vez menos interessada nisso, não que eu não quisesse... Mas eu já poderia imaginar todo seu repertorio nada novo.

Entramos em casa e eu logo subi para o meu quarto, logo entrei no banheiro me despindo e ligando o chuveiro. Já estava quase na hora de Justin retomar seus shows e todos já deveriam estar na arena, senti uma excitação tomar conta do meu corpo e sorri pensando o quão animado ele deveria estar, fechei os olhos pedindo aos céus que fosse um ótimo show, que ocorresse tudo bem e despejei shampoo nas mãos massageando meu cabelo, terminei de tomar banho e me enrolei na toalha pegando uma escova e penteando os cabelos, sequei os mesmo e fiquei ali terminando de secar meu cabelo quando ouvi batidas que pareciam desesperadas na porta. Corri até a mesma achando que era algo com Augusto dando de cara com Cait desesperada.

– Que diabos é isso? – A encarei exaltada.

– O Justin – Ela engoliu seco parecendo que iria morrer.

– O que tem o Justin? – Balancei seus ombros sentindo um enorme desespero percorrer meu corpo.

– Maeve. – Sua íris azul mostrava desespero e eu a encarei sem reação. – Eu não sei o que é – Umideceu os lábios. – Mas ele esta no camarim quebrando tudo! – Gritou desesperada me fazendo arregalar os olhos. – Você precisa ir pra lá. – Corri até meu closet vestindo algo rápido e só conseguia pensar no que estava acontecendo, vesti qualquer roupa e calcei um par de botas com salto e logo passei pela porta vendo Caitlin me acompanhar.

– Dá pra você me falar o que está acontecendo com ele? – Terminei de descer as escadas correndo.

– Vamos! – A voz de Cait soou estrangulada. Encarei Erin que me olhava com desespero e corremos até o carro de Caitlin, entramos e logo ela acelerou. – Ele não quer ver ninguém! – Cait murmurou com o choro entalado na garganta. – Mas eu preciso te levar lá. – Segurou minha mão com força enquanto acelerava o carro me fazendo encara-la sem entender. Respirei fundo sentindo meus ombros pesarem e mordi o lábio inferior nervosa.

O nervosismo de Cait me deixava ainda mais desesperada, abaixei o rosto e cobri o mesmo com as mãos. Era horrível essa sensação de saber que alguém que gostamos estava se destruindo, é horrível a sensação de saber que não podemos tomar sua dor. Cait abriu a porta do carro e logo fiz o mesmo, corremos até a portaria de trás e a mesma abriu uma porta com certa dificuldade, entramos e Cait corria na frente naquele enorme corredor e pude ver uma aglomeração e alguns barulhos e deduzi que aquele era o camarim de Justin. Scooter me encarou triste, mas pude notar certa surpresa, passei por aquelas pessoas e tentei abrir a porta.

– O que você pensa que está fazendo? – Alguém chamou minha atenção falando rispidamente.

– Eu vou entrar lá. – Tentei abrir a porta.

– Você ficou louca? – Era um cara alto e moreno. Encarei Scooter semicerrando os olhos.

– Alfredo. – Scooter disse chamando sua atenção e ele se virou bruscamente logo se afastando.

Abri a porta a fechando atrás de mim e logo me assustei quando algo foi lançado na minha direção. Fechei a boca querendo chorar vendo ele naquele estado e desviei o olhar. Justin tinha as mãos agarrando os poucos cabelos que havia ali, ele despejava vários socos nos armários, parede e pude notar sua mão com algumas gotas de sangue. Eu nunca imaginei que o veria daquela forma, ele estava transtornado, parecendo um animal atrás de sua presa e senti meus olhos marejados.

– Justin – O chamei relutante, tentando não mostrar receio.

– O que você está fazendo aqui? – Virou seu rosto para me encarar e seus olhos estavam vermelhos, seu rosto e pescoço bastante suados. – Sai daqui, Maeve! – Disse com fúria socando o armário. – Agora! – Berrou rasgando a garganta me fazendo fechar os olhos.

– Não – Disse firme batendo os pés no chão. – Eu não vou te deixar sozinho. – Disse chegando perto de seu corpo enquanto ele estava de costas socando várias vezes a parede. Justin ficou em silencio e eu fiquei ali, esperando que ele dissesse alguma coisa e quebrasse aquele silencio perturbador.

– Maeve – Travou o maxilar me encarando com raiva em seu rosto. – Não quero te machucar! Porra! – Passou as mãos no cabelo impacientemente parando de socar a parede.

– Você não vai me machucar – Umideci meus lábios o encarando. – Você jamais me machucaria. – Continuei baixo, quase inaudível.

Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, Justin se agachou sentando rapidamente no chão e colocando suas mãos em seu rosto começando a chorar, seu corpo se se encostou à parede e ele soluçava como se estivesse perdido. O encarei sentindo um aperto no peito insuportável e abaixei na sua altura o abraçando, Justin logo passou seus braços pela minha cintura e me puxou com precisão e mais forte deixando seu rosto na curva do meu pescoço chorando em silencio.  A dor em seu rosto era enorme, o mesmo transmitia desespero, decepção e só queria saber o que tinha acontecido para ele estar daquele jeito. Ver Bieber naquele estado estava me matando. Acariciei sua nuca tentando passar toda segurança e pude escutá-lo fungar enquanto me apertava fortemente. A porta foi aberta num estrondo e os olhos de Scooter de medo mudaram para surpresa, encarei todas as outras pessoas atrás de nós e Justin continuava me abraçando como se fosse um menininho amedrontado, subi a mão até um pouco depois de sua nuca e fiquei acariciando ali.

– O que foi isso? – Sibilei para Ryan e ele fez um gesto que falaria depois.

Justin levantou o rosto apoiando a cabeça na parede e fechando os olhos, me encarou rapidamente e seu peito subia e descia devida sua respiração descompassada, me afastei um pouco o fazendo abrir seus olhos e me encarar com uma expressão indecifrável me puxando para me abraçar de novo, acariciou minha nuca e logo fechei meus olhos. Fiquei sentada no meio de suas pernas enquanto sentia seus ombros relaxarem e o mesmo se acalmar, Scooter já tinha voltado e fechado à porta, acariciei seu rosto o fazendo sorrir de leve.

– Você não vai fazer o show? – A voz de um homem ecoou no lugar e Justin o encarou. – A arena está quase cheia!

– Alfredo – Justin respirou fundo brincando com meu cabelo. – Sai.

– Justin! – Alfredo o repreendeu me fazendo revirar os olhos. – É o seu show. Ingressos foram comprados.

– Não vou mandar você sair de novo. – Justin o respondeu tentando manter sua voz controlada. Alfredo bufou e logo deu as costas saindo.

– Eu acho que você deveria ir lá – O encarei falando baixo e passando a ponta do dedo em seu queixo o fazendo me encarar. – Ou cancelar e depois fazer outro de graça. – Dei de ombros e ele riu abafado.

– Não é tão fácil assim fazer um show de graça. – Me encarou por cima logo beijando minha testa.

– Mas são seus fãs – Disse ficando de frente pra ele. – Eles esperaram por isso. – Deixei um beijo leve em seu queixo o fazendo fechar os olhos e suspirar. – Amam você.

– Mais alguém aqui me ama? – Sua voz rouca ecoou no lugar e ele me encarou sorrindo, me fazendo revirar os olhos. – Não quero ir. – Travou o maxilar me fazendo encara-lo sem expressão.

– Por favor – Supliquei e recebi seu olhar de desaprovação. – Depois você tira umas férias. – Sorri animada. Justin colocou suas mãos em cada lado do meu rosto e distribuiu vários beijos me fazendo sorrir satisfeita.

– Scooter! – Justin o chamou e logo a porta foi aberta e Scooter apareceu. – Me dê dez minutos, eu vou fazer o show.

– Graças a Deus! – Todos ali disseram em uníssono levando as mãos pro alto.

– Você vai ficar? – Se virou me encarando enquanto levantava. – Vai?

– Claro – Sorriu satisfeito e me deu um selinho demorado. – Ficarei aqui até o final do seu melhor show.

– Melhor show? – Levantou a sobrancelha me encarando convencido.

– Melhor show. – Retruquei confiante enquanto ele sumia no meio de suas roupas. Peguei algumas coisas que estavam ali no chão colocando no lugar e logo abri a porta dando de cara com Scooter, Chris, Cait, Chaz e Ryan, todos sorriam em forma de agradecimento me fazendo devolver o gesto.

– E mais uma vez o dia foi salvo. – Chaz disse engraçadinho – Graças a Maeve poderosa! – Bateu palmas gargalhando e logo Bieber apareceu no corredor com algumas pessoas de sua equipe auxiliando.

– Fique ali – Me abraçou pelos ombros e apontou para um lugar perto do palco. – Aonde eu possa te ver. – Disse baixo no meu ouvido fazendo todos me encararem maliciosos.

– Bom show. – Beijei sua bochecha me distanciando, suspirando orgulhosa e ele foi andando até uma plataforma que se encontrava por baixo do palco, mandou uma piscadela me fazendo encara-lo boba, logo subiu e começou o show. O seu melhor show


Notas Finais


– Alguém ai sabe o que Justin teve? - Musiquinha de mistério - Foi uma abstinência, eu fiz um capitulo aonde ele cheirava pó, então espero que vocês se lembrem dele para entender.
– Então meus amores! Estava com bastante dificuldade - problemas de criatividade - para fazer esse capitulo e decidi coloca-lo ainda no ponto de vista da Maeve, já que com o Bieber eu fiz e refiz e ficou um lixo! Tive uma ajuda enorme e muito especial da leitora LullabyC, que teve toda paciência do mundo em me ajudar! Obrigada, Lu, você arrasa! Espero que tenham gostado desse capitulo, fiz com bastante amor!
– Gostaria de dizer que: eu vejo TODOS os comentários, todos os favs de vocês! Vejo TODOS vocês e queria agradecer imensamente por cada elogio! A felicidade é enorme e eu sinto que estou fazendo a coisa certa. Meus brilhinhos! E eu estou bastante feliz com o reconhecimento que a fanfic está tendo, minha Deusa, vontade de espremer vocês no abraço! Mil beijos com amor no pescocinho de vocês.


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