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História Do It For Me - Yaoi - Capítulo Único


Escrita por: Lilixxy

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Do It For Me - Yaoi - Capítulo Único

– Desgraçada. – suspirei ao ler a mensagem de Marinette na tela do meu celular. Ela propôs um desafio para mim,  que, se eu vencesse, teria, segundo ela, uma das melhores noites de toda minha vida, com uma MULHER. A melhor de Las Vegas. É claro que era brincadeira, ela sabe que sou um gay assumido, isso graças a ela. 

[CabraNette]

Vamos, Marc! (ᗒᗩᗕ) por favooor!!

[Me]

Por que Caralhos você quer saber se nosso chefe é Viado?? E por que logo eu tenho que descobrir isso?!

[CabraNette]

Ele está com um anel no dedo, e fiquei curiosa em saber e ele está namorando ou não. Sem dizer que, não apenas eu, você e o resto do pessoal o vimos bêbado no bar dando em cima de um cara. E se ele for tem como você 'trepar com ele, ué! Faz tempo que você não tem uma transa, certo?

[Me]

Vai te fuder.

– Bom dia. – soltei um grito, ao sentir um perfume familiar, e ver meu chefe gostoso ao meu lado, usando um terno azul escuro, com cabelos penteados, com aquele maldito sorriso que qualquer um podia se derreter. – Oh, eu te assustei? Me perdoe, não era minha intenção.

– N-Não foi nada! – abanei uma de minhas mãos de nervosismo. Vi o mais velho dar uma risada nasal, pela minha falta de jeito. Inclinei a cabeça e sorri amarelado. 

Ele carregava uma maleta preta, notei um anel em seu dedo da mão direita. O sinal ficou verde, fazendo assim, os carros pararem. 

Nathaniel sempre tinha um sorriso no rosto, nunca o vi bravo. Sempre que alguém no trabalho fazia algo errado, ele apenas dava conselhos para pessoa, e a confortava, dizendo que ela só precisava de um pouco mais de atenção, e que 'errar é humano'.

– Senhor... – o chamei percebendo que o mesmo não estava com seu Mercedez Benz. 

– Marc, já temos intimidade. Não há necessidade de me chamar de senhor, me chame apenas pelo nome, creio que seja mais confortável para você. - Disse sorrindo de lado. 

– Percebi que você não está indo 'pro trabalho com seu carro... - Hesitei em terminar a pergunta, com medo dele me achar um cara sem vergonha curioso, o que era verdade.

– Ah, precisava exercitar minhas pernas, vi em um jornal que, andar pouco faz mal. E meu carro precisava de uma ducha. – Disse dando um sorriso inocente, me fazendo corar, e concordar com a cabeça.

Depois de um tempo, chegamos a empresa dos pais de Nathaniel. Deu bom dia para Marinette, e foi em direção ao elevador. Andei calmante até Marinette, já sabendo que ela me xingaria, por tê-la deixado falar sozinha.

– Seu filho da Mãe! - Sussurrou, ainda olhando em direção ao elevador, vendo a porta se fechar lentamente, até Nathaniel sair de nossas vistas. – Veio com o ruivo gostoso e nem me avisou! Sem falar que mandou eu ir se fuder! Meu anjo você acha que é fácil fazer a unha um dia e depois ter que corta-las para dar uma de DJ? Sabe muito bem que eu tô na seca mais que você! - Disse aumentando o tom de voz.

– O que aconteceu com Luka? - perguntei me sentando a mesa ao lado, e colocando minha bolsa em cima, para que pudesse tirar meu notebook.

– Aah, nem me lembre - fez bico colocando sua cabeça deitada sob a mesa – Quando pensei que estava rolando alguma coisa entre nós, ele me fala que não quer nada a sério. E você sabe como eu sou... Sem querer o chamei de Punheteiro que só quer saber de ver anime hentai de Loli. 

– Enquanto aquele meu amigo, Adrien, que é rival de Nathaniel por causa das empresas?

– Verdade. Cara, uma pena ele não ser gay ou bi, sério, ele transa muito bem! Devia tentar deixá-lo bêbado e rolar uma 'Brotheragem' entre vocês. – Joguei um papel amassado em seu rosto.

– Cale a boca! – disse me arrumando na cadeira, Ligando meu notebook para ver os e-mails que chegaram.

Ouvimos uma risada escandalosa se espalhar pela sala. Nos viramos para esquerda ao mesmo tempo, vendo um cabelo que, na raiz era negro, e nas pontas ficava mais claro. Alya.

– Marinette, Marinette... - Se levantou, revelando um olhar ,um pouco, psicopata. – Sabe que Nathaniel curte umas corda, sangue—

– Hey! - Gritei, repreendendo.

– O moreno aí ,só se fingi de santo, o estilo dele é Cristian Grey, Sexo selvagem, cinquenta tons de cinza , e mais caralhos a quatro que envolve tortura. Adrien, é coisa mais fofinha. - Disse se levantando indo em minha direção, chegando próxima de meu rosto. – Eu me pergunto como o chefe gosta... Pode descobri para a gente, Nath? – Disse manhosa.

– Já pedi... - Marinette se manisfestou. – Disse que ele teria uma noite maravilhosa, com , Chloé. Mas tapado do jeito que é, se recusou. Sério, todo Homem quer transar com ela! Ouvi dizer que ela até conseguiu fazer um gay transar com ela!

– Talvez, esses "gays", sejam na verdade, bissexuais. - Disse o óbvio.

– E aquele pintor? - Perguntou Alya. – Não sei seu nome, mas pelo o que eu ouvi dizer, ele usa máscara, e não deixa ninguém ver seu rosto...

– Achei!! - Marinette gritou fazendo Alya me puxar pela cadeira, resultando em um Marc beijando o chão. – Puta que pariu! Pintor lindo.

Me levantei do chão e sacudi minhas roupas, e fui em direção ao computador de Marinette. Vi o site do pintor, continha algumas fotos eróticas dele, com o fundo de cores escuras, como roxo, azul escuro. Mais abaixo tinha comentários, mais de meninas, perguntando por quê ele tinha que ser gay e mais outras coisas. 

– Três horas, quinhentos! Que roubo! Nem deve ser tudo de bom assim - Marinette disse indignada.

– Ele leva alguns 'brinquedinhos', nas sessões, deve ser por isso que é caro. - Ficamos em silêncio por alguns minutos olhado as fotos do homem mascarado. – Marc, é sadomasoquismo. Perfeito, descubra se o chefe curte um pau, e pagaremos esse pintor para você. - Alya disse se virando para mim.

Droga, estava cagando em descobrir a sexualidade do meu chefe, mas agora está tentador. Aquele pintor era muito lindo, e devia ser maravilhoso na cama... Passei a língua em meus lábios e, suspirei.

– Certo. - Disse puto. 

Nos viramos por ouvir a porta do elevador se abrir, revelando nosso chefe entrando na sala. Marinette levou um susto tão grande que fechou o notebook muito forte, provavelmente agora ela precisará de um novo. 

O semblantes de Nathaniel era sério, seu terno estava bagunçado , assim como seus cabelos. Passava as mãos entre seus fios sedosos, a cada minuto quê cobriam seus olhos por causa do tamanho. Parou a nossa frente nos olhando .

– O que estão fazendo? Por quê não está cada um em sua própria mesa? – perguntou quase como um grito, me fazendo tremer. Nunca o tínhamos visto assim antes. – Irei sair para resolver algumas coisas, se procurarem por mim, digam que estou ocupado. - Por fim, saiu batendo a porta e ligando o carro.

Nos entreolhamos, surpreendidos.

– O que houve? - Marinette perguntou.

– Será que ele nos ligou e não ouvimos por conta da nossa barulheira?! - Alya disse, roendo suas unhas.

Olhei para tela do meu computador para vê alguma ligação perdida.

– Não, nada. Provavelmente viu que a empresa rival está faturando mais...?- Disse colocando minha cadeira no lugar.

– Ele tava todo bagunçado... Será ele tava brigando com algum espírito maligno na sala dele? Ah, que horror! - Marinette agarrou o braço de Alya.

– É idiota, é? - Alya perguntou, fazendo Marinette a solta-la. – Provavelmente ele teve um surto , em ver que a empresa rival está faturando mais, como Marc disse. 

– Se for assim , é melhor alguém subir para limpar a sala dele, antes que ele volte... – Disse fazendo as duas me olharem. – Não, dessa vez não, vamos no pedra, papel e tesoura.

- três rodadas! – Alya respondeu , nos fazendo concordar.

/ / / / / / / / / / / /

Mostrei o dedo do meio para as duas garotas quer riam de mim, antes da porta do elevador se fechar. 

Me virei para ver a cidade na parede de vidro que o elevador tinha, tínhamos uma visão privilegiada da cidade. Acordei do transe , assim que o elevador apitou, me avisando que cheguei no último andar do prédio. 

Andei para fora e vi corredor com quadros super caros, nas paredes. Parei de frente a sala do meu chefe, vendo papéis de parceria com empresas aleatórias, no carpete vermelho. Me ajoelhei e comecei a reuni-los. Levantei a cabeça, pensado ter ouvido um murmuro, provavelmente seria a Alya e Marinette dando suas risadas escandalosas.

Abri lentamente a porta da sala do meu chefe, me deparando com apenas uma parte da sala com a luz do sol. Me virei para fechar a porta até ouvir um gemido femino, fazendo meu corpo se arrepiar. Suspirei e me virei , assim que finalmente, fechei a porta.

 Olhei para a mesa no centro da sala, vendo uma cena, muito erótica para muitos. Chloé, a prostituta mais famosa de Las Vegas, se masturbando na mesa do meu chefe gostoso. Me aproximei da janela e abri algumas das cortinas, para ver melhor aquela cena.

Me aproximei da mesma e vi a garota com so olhos quase fechados, sorrindo enquanto olhava para mim. Seu cabelo estava em um rabo de cavalo bagunçado, com alguns fios de cabelo em sua testa suada. Sua mão direita apertava um de seus seios, enquanto a outra estimulava estocadas rápidas.

- Oh! Nathaniel! – Ela gemeu me olhando enquanto mordia os lábios. Estava boquiaberto, sem acreditar no que via. – Você não é o Papai, né? – perguntou manhosa, se sentando a minha frente. – mesmo que não seja pode me ajudar ,certo? - Ela tirou a mão que antes estava em sua buceta e a colocou em minha boca, me fazendo sentir seu gosto.

– A-Ah... – Gemi ao sentir sua mão direita apertar meu membro por cima da calça. – P-Pare, chega! – empurrei a loira , nos separando. - O que você está fazendo aqui?!

– S-Seu ridículo, não vê que tem uma mulher excitada a sua frente?! - Disse ofegante, colocando novamente sua mão no clitóris. – Cadê o N-Nath?

– Chloé, por favor, pare de se masturbar na mesa do meu chefe, vá embora. - Ela me ignorou continuando a masturbação. – Vou chamar os seguranças... Talvez eles aquietem o fogo no teu rabo .

Logo a loira se levanta, arrumando o vestido, e o cabelo. Bufando, ela fica na porta da sala , segurando seus sapatos, para que possa acompanhá-la para fora.

Assim que a porta do elevador se abriu, pude ver a cara de espantada de Alya e Marinette. Ignorei as duas e acompanhei a loira até a porta. 

Assim que me virei, vi Marinette e Alya ainda com a mesma expressão.

– Não, não é o quê vocês estão pensando. - Me sentei na minha cadeira. – Ok, talvez ela tenha colocado sua mão na minha... – Fiquei em silêncio percebendo o que estava falando. – Certo, vamos para o final, eu venci, Chloé estava no escritório do chefe provavelmente eles transaram, só que infelizmente o Nathaniel teve que interromper a foda por causa de algum motivo pessoal. Resultando, numa Chloé excitada se masturbando em sua sala, de preferência, em sua mesa. 

– 'Mané, você tá de pau duro! - Alya aponta para meu membro. – 'Cê não era gay?

Cobri meu volume com as duas mãos, envergonhado.

– E-Ela o apalpou! Não tive culpa! Bom, eu descobri, o chefe é hetero, então, eu mereço uma noite com o pintor. - sorri malicioso.

– Pagaríamos se ele gostasse da mesma fruta que nós três! - Marinette disse , provavelmente não aceitando que eu teria a melhor foda de todos os tempos.

– Marinette, infelizmente, trato é trato. - Alya disse tristonha. – Depois da festa de hoje, você transará. 

– Yeah! - Disse pulando de alegria. – Espera, ele vai saber que eu sou?

– É lógico! - Marinette disse arrumando suas coisas, para que fossemos almoçar. - A única pessoa anônima lá é ele.

– Marcarei o local que você deve estar. - Disse Alya piscando. – Me conta tudo depois.

Nathaniel P.O.V

Ouvi meu celular vibrar, avisando que eu tinha uma nova notificação. Desbloqueio o celular e vejo que é de meu site de sexo. Abro a página e vejo a mensagem.

[Foxxy@gsh]

Olá pintor, meu amigo estava precisando de uma boa foda está noite, ele curte umas tortura, igual cinquenta tons de cinza, sabe? Acabei mandar o dinheiro, e o local. Dê à ele a melhor noite prazerosa de toda sua vida :)

[Foto recebida] 

Quase me engasguei ao ver a foto do Marc. Então, ele curte essas coisas? Genial.

[Anônimo]

Pode deixar, ele não se arrependerá ;)

Terminei de tomar meu café. Bem, hoje será uma longa noite.


Marc P.O.V

Marinette estava bêbada ao meu lado, enquanto rebolava no colo de Adrien, que batia na nádega da azulada a cada gemido seu . Alya estava conversando com Nino que era o Barman do bar, Enquanto eu, apenas ficava perto da mesa de comida, ansioso para chegar logo meia noite , pois seria nesse horário, que eu transaria com o segundo cara mais gostoso que eu já vi. Claro, ele ao fica atrás do chefinho. 

Sinto uma mão passar sobre meus ombros, quase dei um soco no indivíduo, pensando que era Adrien. Mas na verdade era meu chefe, e porra, o cara conseguia dar mais tiro que o normal. 

Seus cabelos ruivos estavam bagunçados,  ele estava com uma camisa branca, e uma calça jeans preta. Quase salivei ao ver esse deus grego ao meu lado. 

– Ah, olá, Nath... - Disse tomando mais um gole de coca cola, até ele pegar de minha mão e o tomar, no final fazendo uma careta. – Não bebo, senhor - Ri.

– Nunca pensei que o veria nesse tipo de local, para mim , você era antissocial. - Disse voltando seu rosto, para as pessoas que dançavam no meio do bar. 

– Eu sou senhor, só vim porque vou receber um presente especial das meninas. - Ele se virou para mim, e mordeu meu lóbulo, me fazendo arrepiar.

– Foder comigo é seu presente, huh? – Disse segurando minha cintura, me fazendo arfar pelo toque. – Ora, se queria que eu o comesse poderia ter me avisado antes, eu aí te comer bem gostoso na mesa do me escritório... – Quando abri a boca para falar, ele me interrompeu com um beijo. – Vamos para um local mais privado. 

Ele começou a me puxar em direção ao banheiro, não conseguia pensar em mais nada, minha mente estava nublada, só queria saber de seus toques mais uma vez.

Assim que entramos, ele expulsou todos oa homens de lá e trancou a porta. Me colocou na  pia e começou a beijar meu pescoço. Enquanto eu soltava arfares de prazer, minha mão desceu para seu volume, o apertando levemente, recebendo um gemido do ruivo. 

Ele abriu minha calça e começou a tirá-la, mordi os lábios de ansiedade, quase os fazendo sangrar. Assim que estava só de cueca, ele lambeu meu volume me fazendo suspirar. Eu não aguentava mais, tirei o pano que nos atrapalhava, revelando meu membro ereto.

– Ah, Marc... – Ele segurou meu membro, começando uma masturbação lenta. – Se você soubesse, quantas vezes eu  me imaginei fazendo você gritar meu nome, eu fodendo essa boquinha enquanto encho ela com minha porra. - ele lambeu meu pau, me fazendo gritar. – Sabe quantas vezes eu tive que me satisfazer sozinho? – Chupou minha glande – Sem falar, que eu tive que contratar putas, para poder imaginar como seria seu buraco apertando meu pau,  ah Marc, tenho certeza que seu cuzinho está piscando para poder ter meu pau enterrado em você certo?

Ele enfia todo meu pau em sua boca, fazendo ele bater em sua garganta. Tentei gemer, mas nenhum som saía. Fechei os olhos para aproveitar o prazer de sentir sua boca quentinha no meu pau, e sua língua me lambendo .

– Responda. – Dias parando de me chupar, em um tom autoritário. – Então peça bebê, o que você quer?

– S-Sua porra na minha b-boca! Seu pau me arrombando! Ah, faça qualquer coisa comigo , Nath...

Enquanto ele olhava para mim com luxúria, ouvimos seu relógio apitar, avisando que ja era meia noite. Ele se levantou e me ajudou a descer da pia. Me vesti e fomos em direção a porta.

– Chegou a hora, Marc... Vou te foder tanto hoje... - Disse , por fim me dando um beijo.

Saimos do banheiro. Até pensei em avisar Alya e Marinette, mas, foda-se. Fomos em direção ao seu carro, entramos nele e ficamos em silêncio, assim que o carro parou no farol, senti sua mão na minha coxa, me fazendo arrepiar. 

Abaixei minha cabeça em direção ao volume em sua calça, desabotoei e tirei seu membro para foraunao pensei duas vezes e enfiei em minha boca, fazendo o ruivo gemer, o que me fez sorrir. Ele colocou sua mão na minha cabeça e começou a ditar os movimentos, me fazendo engasgar.

Me fez levantar avisando que chegamos no local marcado por Alya. Era uma mansão. 

Assim que entramos, ele me empurrou na parede e começou a me despir. Coloquei minha perna em volta de cintura, fazendo o maior simular estocadas.

Fomos para um quarto, a luz era vermelha, o que deixava as coisas mais interessantes ainda. Ele me jogou na cama,  enquanto ia na direção de uma móvel abrindo a gaveta, tirando de lá, correntes , para me amarrar, provavelmente. Acabei gemendo,por o que está por vir.

Ele amarrou minhas mãos e pés. Lentamente se aproximou do meu ouvido .

– Vamos fazer um 69.

Ahh, sim, Iria gozar do de ouvir sua voz. Assim que a posicionou, colocou seu pau na minha boca ,a fodendo com se fosse meu cu. Ouvi seu gemido , que saiu mais para grito. Lofo depois eu gemi, após sentir sua boca, engolir meu sexo.

Ele começou a penetrar minha boca, rápido, estava perto do orgasmo, senti seu pau vibrar na minha boca, soltando seu líquido salgado, e quente na minha boca.

Continuou com meu pau na boca, só parou quando eu estava prestes a gozar. Se levantou e beijou minha boca, sentido seu próprio gosto.

– agora a melhor parte... - Se levantou e pegou um vibrador que estava ao lado. O colocando no meu pau. - Esta bom?

Gemi de prazer. Ele bateu um chicote em minhas coxas, provavelmente as deixando vermelhas. 

– Não pode gemer, bebê.– colocou um dedo no meu buraco, o penetrando rápido.

– N-Não, por favor, para.. – implorei, sentindo mais uma chicotada. 

– É prazeroso de mais vê-lo tão submisso à mim. - Colocou mais um dedo. - Esta bom?

Tirou seus dedos nós últimos momentos, me deixando sozinho no quarto vermelho. Assim que volto passou algo gelado, do meu peito, até meu buraco lentamente. Assim que o Colocou senti queimar. Lágrima saiam de meus olhos de tanta dor, porém era tão bom.

Ele comecou a chupar meu pau novamente chegando no meu buraco.

– Pelo visto, você já está pronto para mim. - Se ajeitou para me penetrar e me olhou. Eu estava um pouco assustado e ansioso.– Me olhar assim não vai fazer eu pegar leve com você.

– Mas eu não quero que pegue leve, quero que me arrombe – Mentira, quero que pegue leve sim!.

Se nem mais um minuto me penetrou, me fazendo gritar.

– Caralho, é mais apertado do que eu pensei – Disse enquanto aumentava a velocidade das estocadas.

Fechei os olhos para desfrutar melhor. Ainda não tô acreditando, eu tô sendo arrombado pelo meu chefe.

– Nath! – gritei assim que ele atingiu meu ponto de prazer. 

Ele tirou as algemas que me amarravam, e me colocou por cima, para quicar. Levei minha mão para começar a me mastubar. Nath, começou a beijar meu pescoço.

O cheiro de sexo estava no quarto, o barulho dos nossos  corpos e gemido escovam, me senti indo para o paraíso e voltando.

– Ah, e-eu vou gozar! – gritei fazendo Nathaniel aumentar o ritmo de estocadas, fazendo meu maravilhoso orgasmo chegar.

Ele me deitou no colchão e começou a se masturbar perto do meu rosto. Até finalmente jogar sua porra em todo o meu corpo.

Ele se deitou em mim , colocoquei minha mão em seu cabelo o alisando.

– Pois, fique sabendo que não será a última vez. - Disse me fazendo rir.

– Mal posso esperar...








Notas Finais


HaushauahsuahaisjauahiahauajuahauhahauahhaujUabuHaauahauhauHa

Perdoem os erros bebêxxx (♡ω♡ ) ~♪

Se gostarem favoriteeeeem ᕙ(ಠ ਊ ಠ)ᕗ
Amoh vcxxs
eu tô putaaaa

meu celular é uma merda e tava me cagando de medo dele sair da página e apagar tudo
parece até que ele sabe que eu sou preguiçosa

Sim, sim eu sei, tenho que terminar as outras fics ,eu vou! So fiz essa pq me veio a ideia e tava com tédio


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