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História Do It Like a Sister - Fragments of a Dinner


Escrita por: Mussyinha , SunnyLee , Akikoy e Donskoy

Notas do Autor


Olá! Esse é o terceiro capítulo, feito por mim, Akikoy. Peço desculpas pela demora do capitulo para quem já acompanha desde o segundo capitulo de quando foi postado, minhas aulas começaram então foi difícil se concentrar em estudos e fanfic, além que também estou fazendo outra fanfic que irei ainda postar, mas vejo que ela irá demorar. Sem mais delongas, boa leitura.

Capítulo 3 - Fragments of a Dinner


Escolhas tinham de ser feitas. Sei que meu irmãozinho tem segredos e isso soa muito bem em seu rosto, sempre silencioso e observador. Tudo que me vinha a mente durante aquele momento eram algumas palavras: Espiã, Escolher, Irmãos, Vida, Mentiras, Bagunça. Minha cabeça estava muito bagunçada para tudo isso. Mas a minha escolha era seguir como minha irmã e virar espiã, pelo bem de meu irmão, meu querido irmãozinho Arie.

Após descer pelo guarda roupa da minha irmã, me encontro da mesma forma como havia descido antes: A observar toda aquela gente andando pra lá e pra cá, alguma coisa faziam, eu não sei muito bem. Aquele mesmo homem que havia segurado meu braço surgiu novamente, ele estava com roupas diferentes: uma camisa social preta, uma calça jeans clara e uma bota de camurça, além de usar óculos. Mas desde quando ele usava óculos?

- Srta..? - falou

- U-umi, Umi Miller - falei

- Aaah.. a irmã da Yona! - falou

- Isso! - dei um sorriso

- Peço perdão pela outra vez que segurei seu braço, eram ordens que tinha, claro! E você era considerada intrusa - falou - Certo, sou Michael, Michael Dallas - terminou estendendo a mão.

Olhei de forma observadora: bom, Michael é um bom nome, comparado ao meu, me lembro de algumas propagandas japonesas, onde tinham nove meninas que dançavam e cantavam, e a propaganda era sobre um jogo, como o tipico Just Dance daqui do Canadá, mas retratando músicas coreanas, japonesas e chinesas, e por incrível que pareça entre essas meninas que dançavam, uma se chamava Umi. Isso aconteceu a muito tempo, mas ainda lembro, porque a Yona queria muito jogar esse jogo e fez nossos pais comprar, e justamente a preferida dela era a que se chamava Umi, e ela nem sabia. Foi apenas pura coincidência.

De forma gentil estendi minha mão e demos um aperto de mão comum.

- Cadê minha irmã, você a viu? - perguntei

- A Yona parou algumas pesquisas que fazia a algumas horas atrás e saiu - Michael disse se virando para me levar a uma sala, a sala da Yona

- Aonde ela foi? - falei, logo depois entramos dentro de um comodo, um escritório com alguns computadores, um guarda roupa, acho que esse não é lá normal como o que tem no quarto dela.

- Ela foi jantar! Mas bem, ela foi jantar com o par dela, mas… - Michael, logo sendo interrompido

- Ahr! Bem que ela podia me chamar pra ir jantar junto dela em algumas vezes! E também me apresentar os amigos dela!  - falei bem chateada.

    Fiz cara feia, um pouco de desconhecida do assunto, me perguntando quem é o namorado dela e ainda mais também, porque ela não nos apresentou?! Bom, vejo que de minha irmã conheço pouco, muito menos do que achava que conhecia. Mas também ela passa quase 24horas sem um mínimo contato com a própria família! E ainda se possível uma semana inteira! Já vejo que quando me encontrar com ela novamente, vou querer enormes explicações sobre ela poder ir a restaurantes.

- Mas bem, o que você faz nesse QG? - perguntei

- Sou assistente da sua irmã, ajudo com fotos, fuga, local, previstos e entre outros - falou - E acho que você não iria querer ir para um jantar em encontro - falou e ainda aproveitou para falar algumas coisas a mais, antes que eu o interrompesse - MAS.. um encontro falso. Coisas normais de um espião? Bom, é. esse é um dos privilégios de um espião que procura casos graves e que envolvem muito dinheiro, que então é ir a um dos restaurantes mais caros: o Lafayette

- Nunca ouvi falar dele.. é um restaurante italiano? - perguntei, o nome tinha muita ideia de Italiano ou Francês, porém não sei de nenhuma das duas línguas.

- Sim, típico de restaurantes finos, bem que eu queria estar lá, mas prefiro me ligar em prestar atenção nas câmeras - terminou ele

- Huum.. - fiz, e um pouco curiosa me puis a pedir para Michael falar mais um pouco - Michael.. me fala sobre a missão que Yona está, fiquei um pouco curiosa sobre isso!

- É simples! ou talvez um pouco bem complicado, deixe-me ver.. huum, mulheres tem desaparecido, contando agora ao total, cinco mulheres - ele falou mostrando fichas de cada uma, tinham nome de Charlotte, Mary, Theresa, Sarah e Chloe. Não se sabe ao certo se algumas outras mulheres também deram ao sumiço antes dessas, e uma coisa em comum de todas as mulheres foi delas terem desaparecido um mês seguinte á outra no mesmo dia, ou seja, dia 20 nos meses de junho, julho, agosto, setembro e outubro.

- E como hoje é dia 20 do mês de novembro, vejo que Yona se arrisca em não ser pega do mesmo jeito, certo? - falei de forma bem desapontada

- É.. - disse ele  - porém foi o melhor jeito de tentarmos seguir o cara e levar para onde talvez todas as mulheres estão e foi quase uma sorte termos conseguido descobrir quem era o cara que estava raptando essas mulheres, que ó, ele tem uma equipe bem difícil.

Uma imagem se ligou em uma tela e logo algumas imagens depois, era Yona que estava reposicionando as mini câmeras camufladas em sua roupa.

- Miike? Ta ai? - falou Yona

Ele apertou um botão, acho que era de microfone, pra falar com a Yona.

- Estou sim Yona, e adivinha, sua irmã está aqui! - falou

- UMI! - ela falou alto, acho que algumas pessoas em volta estranharam ela

- Oi.. está aonde? - falei

- Estou no banheiro, mas então irmã, já sabe se vai se juntar a mim e ser espiã? - Yona veio a falar

- É.. essa é a ultima semana de aulas, e vai começar as férias, acho que posso ser espiã durante essas férias, como experiência. Também que durante as aulas seria um pouco díficil dar atenção as aulas, trabalhos e atividades e também acompanhar o ritmo de espiã

- Aé.. tinha me esquecido que você ainda tem seus estudos, pois então, preciso voltar a ativa, e você SENHORITA, precisa ir dormir, amanhã tem prova, não é? - disse

- É.. tem sim, quando poderíamos voltar a conversar, hum? - perguntei, eu realmente precisava conversar com ela

- Amanhã talvez? - disse ela - Eu não sei muito bem se estarei livre, mas me ligue, ai nos encontramos em algum lugar

- Ce-erto - falei me dirigindo a porta.

- Até mais Umi! - disse Michael

E lá estava eu, de certa forma a rever aquele monte de pessoas, não estavam tão agitados como antes de andar pra lá e pra cá, estavam todos calmos em seus computadores, alguns conectados com o mundo, sabendo o que se acontecia do outro lado do mundo. Bom, preciso voltar para casa, e mesmo assim não entendo disso tudo estar em baixo de nossa casa. Me dirijo ao mesmo lugar que havia descido e coloco o mini elevador para subir, voltando ao guarda roupa de minha irmã. Sai dele, até então ouço algumas vozes, deve ter sido meus pais. Logo então minha mãe surge na porta.

- Querida, o que faz ai? Você sabe que sua irmã não gosta que entram no quarto dela! - falou  minha mãe

- Aaah, eu.. só tava procurando é.. - olhei pros lados, tinha um livro entre as roupas - Meu livro! - o peguei, ele era um romance chamado “Life and Death” da Stephenie Meyer

- Ah.. okay! - ela falou se retirando, com a maior cara de “empolgante!” em mini versão sem minimo interesse.

Me soltei de meu desespero, ah claro que eu não estava procurando nada, e NUNCA iria ler esse tipo de livro, romances pra mim parecem um pouco chatos, e este vinha acompanhado de vampiros, mas bem, a Yona adora romances, enquanto meu tipo seria pelas aventuras e mistérios.

Saí daquele quarto e me redirecionei para o meu quarto, passando pelo quarto do Arie, ele já dormia,e claro, estava tarde, daqui a pouco passava das 00:00horas. Fui até o final do corredor, que dava em direção á sala de jantar e logo ao lado a sala, onde meu pai estava sentado no sofá em seu notbook, dando atenção a alguns textos, talvez seja coisas de seu trabalho, afinal, ele é advogado, deve estar trabalhando em um caso um pouco cuidadoso de mais. Apenas o vi, tive ideia de o que meus pais estavam fazendo. Voltei ao meu quarto e me deitei, afinal. Amanhã será um longo dia, um longo e belo dia, ou talvez meu otimismo tenha sido um pouco exagerado, ele vai ser apenas um dia normal, como qualquer outro, espero isso.

Y O N A

    Pelo que ouvi entre o áudio entre o Michael e eu, a Umi acaba de sair, arrumo meu cabelo dando possibilidade de por um pequeno projetor de áudio em um ouvido, onde da pra ouvir o Michael e não vai atrapalhar, ainda bem que meus cabelos são um pouco longos. Me olho no espelho e me arrumo de certa forma um pouco mais sensual, sei que aquele cara é bem pervertido, e os olhos dele mostram tudo, mas acho que mesmo assim não escolhi a roupa tão bem: Um vestido de de alça longo no tom âmbar com um salto alto preto e um colar de diamantes, e o diamante central é uma câmera, logo a que deixava Michael me ver á frente ao espelho.

- Pare de ficar olhando Mike! Eu sei que você está vendo! - falei, ouvi alguns risos

- Certo! haha - ele falou rindo

- Aaah, Mike, quase ia me esquecendo - falei - Como é mesmo o nome do rapaz?

- é.. Carl. Carl Reymond - falou

Coloquei um pouco de perfume e fui em direção para fora do banheiro, ainda bem do banheiro estar vazio, algumas pessoas iriam estranhar de eu estar conversando sozinha, ou na verdade com o Michael. Após sair do banheiro, observo as várias mesas. É gigantesco, mesmo assim é o segundo andar, o que é maior ainda que o primeiro, pois não tem as mesas ao ar livre, nas varandas. Me dirijo até lá, na parte de fora, lá estava ele, apesar de ser pelo menos 5 anos mais velho que eu, é lindo, pena ele fazer parte desse grupo que vem raptando as mulheres. Ele estava ao celular, acho que vendo noticias. Me sento e o olho por alguns minutos, ele permanecia da mesma forma ligado ao celular sem nem ter me visto, até então ele percebe e olha para mim.

- Aaah, peço desculpas Srta.. - falou e pensou por alguns minutos - Miller, certo?

- Isso! mas pode me chamar de Yona, fico sem jeito de ser chamada de Senhorita Miller - falei

- Certo haha - riu - Acredita que existe emprego de babá de pandas?! - falou desligando a tela do celular e colocando em sua perna, não vi se ele colocava em cima da coxa ou dentro do bolso, apenas ali mesmo.

- Que legal! Bem que eu gostaria de ser babá de panda, deve ser uma experiência bacana - falei um pouco impressionada

- Mas então…. Yona - falou e um riso solto - O que te traz aqui?

- Você, claro! - falei e toquei no cristal onde dava a possibilidade do Michael ver, como sinal de ‘traga o pessoal’

- Ha ha, engraçada você, nós poderíamos ter pulado a parte do jantar, não? - falou

- Mas claro que não hihi - falei com jeito dando um pequeno sorriso - O jantar é algo que não posso perder, de forma alguma!

- Mas é claro! - falou, logo então um garçom chegou servindo dois pratos: Tortelline e Gnocchi, os tradicionais.

Durante esse tempo que comíamos foi calmo, não falamos quase nada, foi um jantar quieto, logo então depois pedimos uma sobremesa e ele pagou, com uma pequena ajuda minha. Michael falou pra mim que o carro já havia chegado, porém um erro aconteceu, o aparelho que mantinha o Michael em contato comigo que estava no meu ouvido caiu e ele viu.

- O que é isso? - perguntou um pouco surpreso

- É meu aparelho! Eu não posso ouvir por esse ouvido sem ele! - falei dando algumas desculpas e pegando o aparelho e colocando no ouvido novamente

- Mas.. não faz sentido! - falou - Se um ouvido fica surdo o outro também vai ficar, você é uma espiã?! - falou já se levantando.

- Fica sentado, agora! - falei - Estamos em público! - terminei

- E isso não vai me fazer perder para você! - falou empurrando a mesa logo pra cima de mim.

Logo então todos olharam para nós, eu consegui sair da mesa a tempo antes que ela surgisse acima de mim, vi dele subir a pequena grade para pular até a calçada, porém consegui subir em cima da cadeira e pular para cima dele, o que então nos demos a uma bela caída, comigo acima dele e uma bela aterrissagem.

- É.. acho que foi bem em você pular - falei, logo muitas pessoas de cima estavam olhando para mim e ele.

- SAI DE CIMA DE MIM! - falou, recebendo uma resposta negativa.

- Mas claro que não! - falei, uma garrafa de vidro estava no meio fio, peguei ela e bati na cabeça dele, quebrando ela e deixando ele inconsciente.

Logo então um carro chegou, alguns caras saíram, saí de cima do Carl e me ajeitei, logo então os caras pegaram ele e colocaram dentro do carro, e então entrei nele também. Claramente hoje estava sendo um dia de sorte, ou quase. O carro andou 15 quarteirões e então entrou em uma casa, na garagem, que era ampla. Logo então a  garagem abriu uma rampa que descia para o QG, e foi então que entramos lá.

• • •

Horas se passaram, faltavam poucas horas para das 5 horas e lá estava o seguinte: Carl estava preso em uma cadeira, dentro de uma sala que possuía apenas uma mesa na sua frente e tem duas janelas, uma á sua frente e uma atrás, todas as duas com blackout, ou seja, ele não podia ver ninguém do lado de fora, apenas nós para ele.

- Ele não vai falar onde elas estão! - falei

- Só mais um pouco antes de usar o soro da verdade.. sabe que o soro não é tão bom por forçar muito do consciente e forçar a falar a verdade.. - falou Kristophe

- Ele não é uma criança! Eu sei que ele não é tão bom para nós e menos ainda para crianças, mas precisamos que ele fale.. - falei

- Só mais algumas tentativas e se ele não falar irei usar nele, prometo - falou - Você deve estar cansada, então vá para casa, ou para seu ‘apartamento’ aqui no QG

O soro da verdade foi criado em laboratórios secretos, descoberto logo depois. O soro tem intuito de forçar o consciente a fazer coisas ou a falar coisas em exato momento, mesmo que não queira. Ele é proibido ao uso para crianças/pré-adolescentes abaixo dos 14 anos, pelo fato de causar alguns efeitos colaterais, e logo depois matar, como um curto circuito no cérebro, acabando com todo o corpo e matando de uma vez, mesmo assim não é proibido para adultos e adolescentes  por possuírem o cérebro mais resistente, podendo causar alguns efeitos, mas não tão fortes quanto acontece com as crianças, que acaba matando.

Kristophe, meu superior, avisou sobre meu trabalho estar feito e que eu poderia ir dormir ou ir pra casa, já estava quase amanhecendo, vejo que não vou dormir, ainda bem de eu ter dormido um pouco da tarde no QG. Kris foi bom em ter pedido um pequenino apartamento improvisado no QG, assim minha família não iria perceber do caso eu precisar dormir a tarde e não estar ‘trabalhando’.

Voltei pelo meu guarda roupa, e lá estava eu de volta ao meu quarto, um pouquinho bagunçado, vou para o banheiro e tomo um banho, um pouco demorado, e troco de roupa, logo já estaria a dar 6horas, o horário que todos já estariam se levantando e voltando a incrível ativa de trabalho e colégio. Logo então troco de roupa, acho que ninguém está acordado e uma ajuda farei, como sempre foi. Fui para o corredor, logo em direção á porta do quarto de minha irmã. Abro e com palavras doces falo:


“ Bom dia, minha querida irmã. “


Notas Finais


Espero que tenham gostado e não dormido com o que eu escrevi, espero não dar sono sz' Até o próximo capitulo com a SunnyLee. Té mais! ~


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