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História Do you know my Secret? - Jeon Jungkook - Jung-hee


Escrita por: Madsweetie

Notas do Autor


❤️As leitoras que não acompanham Polyester devem estar querendo me matar agora akakakakakaka.

💜Polyester vai acabar em breve, então não se preocupem! Kskskskssk
Não tô chorando não, você que tá....

💕Boa leitura.

Capítulo 36 - Jung-hee


Fanfic / Fanfiction Do you know my Secret? - Jeon Jungkook - Jung-hee

"Não há nenhuma quantidade de lágrimas nos meus olhos que eu não choraria por você"

David Guetta - 2U

JUNGKOOK ME ENCAROU por alguns segundos, acariciando os fios do meu cabelo enquanto isso; fazendo seu polegar esbarrar na minha bochecha, em um carinho que fazia cócegas também.

Estávamos enrolando a manhã inteira; só saímos dali para podermos comer algo, escovar os dentes e trocar de roupa, depois voltamos para o quarto e deitamos na cama novamente, agarrados. Jeon estava manhoso, queria carinho, ficar perto de mim; e era praticamente impossível fugir dele quando estava assim.

— Você é linda, sabia disso? —Sua mão escorregou dos meus fios para o meu queixo, passando a acariciar ali; enquanto um sorriso enorme tomava conta dos meus lábios.

— Você também é. —Seus lábios tocaram os meus mais uma vez, em um beijo suave, com direito a carinhos no corpo um do outro.— Nós temos que ir logo, JK. Já é perigoso ir agora; mas como nós temos que ir, é melhor do que ir em um horário que é certo de ele estar lá.

— Não quero ir. Vem aqui, anjo. —Me puxou pela nuca, selando nossos lábios novamente; me puxando para cima dele, deixando meu corpo parcialmente deitado sobre o seu. Retribuí seu beijo, sentindo nossas línguas se encontrarem em um contato gostoso; enquanto apertos firmes eram deixados na minha cintura e eu puxava os fios de sua nuca.— Que saudade de ficar assim contigo. —Roçou seu nariz no meu levemente, me puxando mais para cima e selando nossos lábios, com mais força e necessidade do que antes.

Eu afundei meus dedos em seus fios tingindos, entrelaçando minha língua na sua; sentindo uma de suas mãos deslizar até minha perna, e ele a colocou entre as suas, tentando me puxar para mais perto de seu corpo. Sua boca soltou a minha, e eu passei a bagunçar seus cabelos de forma inconsciente; forçando seu rosto contra a minha pele exposta, me perguntando mentalmente como algo podia ser tão bom.

— JK... Nós temos que ir... —Sussurrei, sôfrega; sentindo selares sendo deixados sobre meu pescoço.— E você está machucado, passou por tanta coisa; eu não acho que isso vá ajudar em algo... —Seus beijos diminuíram e ele ergueu o rosto, voltando a me encarar de perto, subindo a mão até minha bochecha; acariciando ali com calma.

— Certo, vamos. Mas é só para você parar de ser tão irritantemente insistente. —Eu fiz uma expressão séria, semicerrando os olhos em sua direção, irritada e emburrada. Abri a boca, pronta para retrucar, mas resolvi não falar nada; e apenas me levantei, murmurando um "beleza" antes de sair da cama.— Amor... —Me chamou, rindo; enquanto eu abria as gavetas do guarda-roupa, buscado por algum short para podermos ir.— Anjo.... —Escutei ele se levantar da cama, parecendo caminhar na minha direção.— Amorzinho...

— O que é, caralho? —O afastei, vestindo uma calça moletom e pegando algo para prender o cabelo; me colocando na frente do espelho e fazendo um rabo de cavalo bagunçado.

— Você sabe que eu te amo, não sabe?! —Caminhei até minha cama novamente, buscando pelo meu celular; me perguntando mentalmente onde eu tinha deixado.— Porque eu te amo muito, meu anjo. —Contive um sorriso, levantando o travesseiro, suspirando aliviada ao encontrar o aparelho. Enfiei dentro do bolso do short, pegando minhas chaves em cima da mesa de estudos e jogando um moletom para Jeon; mandando ele se vestir porque lá fora estava frio.

— Vamos. Não podemos demorar muito lá. —Ele deu alguns passos rápidos, bloqueando meu caminho quando eu tentei atravessar a porta.

— É assim que se responde a um "Eu te amo", anjo? —Dei uma risada seca, balançando a cabeça para cima e para baixo, concordando.

— É sim. —Ele me agarrou por trás depois que eu passei, me puxando com força; fazendo meu corpo se chocar contra o seu de forma brusca. Dei uma gargalhada razoavelmente alta, sentindo beijos sendo deixados pela minha nuca e pelo meu pescoço.— Certo, eu também te amo. Agora vamos logo, antes que eu perca a paciência.

— Como você é delicada...













— Achei essa mala, vai ser o suficiente? —Perguntei, colocando-a sobre a cama, vendo Jungkook sair do banheiro com alguns vidros de perfume em mãos, além de uma embalagem de shampoo, que sabia eu que ele amava.

Tínhamos chegado na mansão Jeon há alguns minutos, e demos a sorte de não encontrarmos ninguém além de Jisoo, apesar de já sabermos que Kwan estava no trabalho nesse horário. Viemos diretamente para o quarto, iríamos apenas pegar algumas roupas e coisas nas quais Jungkook fosse precisar ou que ele fosse muito apegado; e voltaríamos para minha casa logo depois.

— Vai. Qualquer coisa é só lavar o que levarmos. —Concordei, me virando para ir até o guarda-roupa novamente, mas parando quando Jungkook segurou meu pulso, me puxando para perto de seu corpo.— Tem certeza de que eu posso ficar lá? Eu não quero te causar mais problemas. —Acariciou meu braço com carinho, mantendo uma expressão preocupada no rosto. Suspirei, levando minhas mãos até seu pescoço, de forma que meus polegares chegassem em sua bochecha.

— Eu não quero que você se preocupe com isso. —Afirmei, olhando diretamente em seus olhos.— Vamos ficar lá em casa até você se recuperar totalmente. Depois nós vemos se conseguimos fazer algo. —Ele assentiu, apesar de não tirar a expressão preocupada do rosto.— Você vai precisar de ajuda com mais alguma coisa? Eu quero um pouco de água...

— Não. Pode ir na cozinha. —Beijou minha bochecha.— Você sabe onde é. Tome cuidado e fique a vontade. —Concordei, retribuindo seu beijo e saindo do quarto, fechando a porta atrás de mim para ninguém ver que o garoto estava ali. Olhei para os lados, perdida por um segundo, e segui na direção que meu coração jurou ser a escadaria. Porém, quando eu vi a figura masculina que começou a subir os degraus novamente, meu corpo travou no lugar; e eu senti o suor escorrer mesmo que nada tivesse acontecido.

— Bom ver você. Fiquei sabendo que conseguiu tirar meu irmão do apartamento, como vocês estão? —Dei uma risada debochada, quase seca; cruzando os braços em frente ao corpo enquanto erguia o olhar, me perguntando mentalmente como alguém podia ser tão fingido.

— Oh, vamos Jung-hee! Não seja cínico, não comigo! —Ele fez uma expressão confusa, real demais para alguém que estava fingindo.

— Perdão? —Seu cenho se franziu, e eu tive que fazer força para não soltar outra risada, querendo xingar aquele homem de todas as maneiras possíveis; até esgotar a cota de palavrões existentes dentro de mim.

— Oh! Pelo amor de Deus! Não precisa fingir, não comigo! O joguinho de falsidade que você fazia com o seu irmão não funciona mais, Jung-hee. —Sua expressão se tornou ainda mais confusa, e eu quis resmungar ao ver tamanha falsidade.

— Do que você está falando?

— Você está falando sério, Jung-hee? —Caminhei até ele, apontando meu dedo contra o seu peito, completamente dominada pelo ódio.— Vamos falar a verdade; você e Kwan se merecem! Vão para o inferno, os dois! —Lhe dei um empurrão.

— Não me compare com aquele desgraçado... —Sussurrou entredentes, me fazendo rir novamente.

— Não te comparar com um desgraçado, hun?! Como, se é isso que você é? —Rebati, erguendo uma das sobrancelhas, desafiando o mais velho.

— Do que caralhos você está falando?

— Vocês dois não são muito diferentes... —Dei uma risada, seca; ainda desacreditada.— Mas pelo Kwan tem coragem o suficiente para virar na cara de Jungkook e dizer que o odeia; e você?! —Lhe dei outro empurrão, mais forte desta vez.— Você finge de bom moço. Se esconde atrás dessa máscara de irmão bonzinho; para poder fingir ajudar Jungkook enquanto termina de foder com a vida dele, não é?! —Quando eu iria empurrá-lo novamente, Jung segurou meus dois pulsos, me fazendo travar no lugar de forma brusca.— Eu quero que você, seu pai e todos os imbecis dessa família vão para o inferno!

— Eu não sei que porra você ouviu, viu, ou acha que viu, Lee S/n; mas eu não dedurei meu irmão! Eu nunca faria isso! —Revirei os olhos, mantendo a expressão de deboche, completamente irritada.

— Mas você ajuda com as torturas, não é?! Deixar Jungkook sem comida, expulsar ele de casa... Eu me pergunto se o que aconteceu no apartamento foi ideia sua. —Ele soltou um bufar, ainda me segurando, tão perto do meu corpo que sua respiração ia de encontro ao meu rosto. Mesmo assim, eu não estava nada intimidada.

— Porra, você é burra?! Se meu pai deixar Jungkook sem comida, eu consigo levar algo para ele comer depois! E se expulsar ele de casa; eu compro um apartamento seguro para ele, bem longe desse inferno de mansão! —Eu recuei um pouco, surpresa com suas respostas, realmente não esperando por aquilo. Querendo ou não, fazia sentindo tudo o que ele tinha dito; mas eu não iria deixar me convencer tão facilmente assim. Eu precisava de uma prova, algo que fosse concreta.

— Não faz sentido, Jung-hee; nada faz. —Respondi com o tom de voz mais baixo, quase suspirando no final.— Por que ele faz isso? Por que machuca tanto o Jungkook? Por que vocês o odeiam tanto? Ele não fez nada!

— Eu não odeio meu irmão, S/n, pelo contrário; eu o amo e admiro muito. —Suspirou, ainda me segurando.— Mas eu suspeito que meu pai tenha um problema; e desde a morte da minha mãe, há dois anos atrás...

— Aquele desgraçado ficou mal com a morte da mãe de vocês? Eu duvido muito que ele tenha um coração para isso... —Jeon riu fraco, negando algumas vezes.

— Não, isso é só uma desculpa. Ele coloca a culpa no Jungkook; e afirma não perdoá-lo por isso. —Eu franzi o cenho, confusa.

— Sua mãe não morreu por conta de um câncer? —Foi a vez de Jung-hee franzir o cenho.

— Jungkook não te contou ainda? —Eu abri a boca, pronta para responder dizendo que não; quando a porta do quarto do meu namorado foi aberta e ele a atravessou, olhando na nossa direção e franzindo o cenho.

— Eu fiquei preocupado, você estava demorando... —Comentou, coçando a nuca, parecendo desconfortável. Eu olhei na direção do Jeon mais velho, puxando meus braços e me livrando do seu aperto, caminhando para dentro no quarto novamente; ainda desconfiada e preocupada.— Está tudo bem, anjo? —Eu me sentei na cama, concordando algumas vezes.

— Jungkook, eu posso te fazer uma pergunta? —Ele assentiu, se sentando ao meu lado e segurando uma de minhas mãos; me lançando um olhar preocupado. Respirei fundo, criando coragem.— O que realmente aconteceu há dois anos atrás, e por que isso mexe tanto com o seu pai? —Jeon parece ter sido pego de surpresa, já que recuou um pouco; assustado.

— E-eu, não posso te contar isso... Não agora, não com tudo o que está acontecendo. Você já sabe coisa de mais, Kwan já te quer morta... Eu não posso piorar ainda mais a situação.

— Não confia em mim? —Perguntei, sentindo meu coração doer ao pensar na resposta.

— É claro que eu confio! Mas nem meus amigos sabem o que causou o câncer da minha mãe; pela segurança deles! —Rebateu rapidamente.

— Jeon, não tem como eu te ajudar sem saber o porquê de tudo isso ter começado. —Comentei, mantendo meu tom de voz calmo; não querendo começar outra discussão naquela casa.

— Não me chama assim, parece que você está brava... —Seu tom de voz era um sussurro desanimado; e ele rapidamente apertou minhas mãos, pedindo silenciosamente para eu olhá-lo.— Me desculpa.

— Não vai mesmo me contar? —Ergui meu olhar para o seu, e Jungkook apenas apertou os olhos, deixando uma lágrima escapar; enquanto balançava a cabeça para os lados, negando. Soltei nossas mãos, me julgando internamente por estar chateada com aquilo, mas não conseguindo evitar.— Vou te esperar lá fora.

— Amor, não. Não faz isso... Está sendo difícil para mim também... —Eu o ignorei, procurando minha bolsa no sofá, já que era onde eu tinha deixado minhas coisas.— Anjo...

— Eu não quero brigar com você. Te espero lá fora. —Reforcei, guardando meu celular no bolso e pegando as chaves de casa; mas não achando a maldita bolsa.— Não demore muito, por favor; não quero que seja pego novamente. —Eu senti meu corpo travar quando ele me abraçou por trás com cuidado, apertando meu corpo contra o seu em seguida.— Jungkook...

— JK. Você disse que eu sou o seu JK. —Apertei minha mão contra o estofado, querendo explodir em raiva e em lágrimas ao mesmo tempo.— Não fica chateada, por favor. Eu juro que quero te contar, mas eu não posso; se Kwan descobrir que você sabe... —Tirei suas mãos da minha cintura com delicadeza, sentindo Jeon relutar nos primeiros segundos.— Amor... Por favor, não...

— Não demore. —Caminhei até a porta, escutando ele me chamar mais algumas vezes; cada vez mais choroso. Eu juro que não queria ficar chateada, e eu até entendia seu lado em partes; mas eu já tinha deixado bem claro que não queria e nem precisava de proteção, e eu também não conseguia controlar meus sentimentos.

Encarei seu carro por alguns instantes, suspirando em seguida, tendo ciência de que assim que entrássemos ali Jungkook iria fazer um pedido de desculpas manhoso, iria me encher de beijos e só iria me deixar sair quando tivesse certeza de que estava tudo bem; e apesar de odiar muito ficar brigada com ele, eu não queria isso neste momento. Tateei meus bolsos, buscando pela minha carteira; suspirando ao lembrar que eu tinha deixado dentro da bolsa. Acabei encontrando algumas notas no meu bolso, mas não seria o suficiente para pagar um táxi até a minha casa.

Encarei as ruas, com a luz do dia; e respirei fundo algumas vezes, sabendo que eu não tinha outra opção. Peguei meu celular enquanto já estava caminhando, abrindo a minha conversa com Jeon, digitando uma mensagem com os dedos quase trêmulos; com um certo receio em fazer aquilo.

"Vou embora."

"Te vejo lá em casa. Vê se não esquece de levar nada; do jeito que você é..."

"O quê?"

"Não"

"Amor, não! Não sai da frente daqui de casa, por favor"

"Fica sem falar comigo, mas não vai embora sozinha, por favor"

Eu bloqueei o aparelho, enfiando dentro do bolso e me concentrando no caminho que eu tinha que seguir. Era razoavelmente longe, mas eu já tinha passado muitas vezes por aqui e sabia seguir mais ou menos até a minha casa; além disso, haviam diversos estabelecimentos por aqui, qualquer coisa era só pedir informação em algum lugar.

Meu celular vibrou diversas vezes, de duas formas diferentes; o que indicava mensagens e ligações, provavelmente ambas de Jungkook. Eu apenas ignorei, não querendo que ele me convencesse a voltar ou que acabasse me fazendo dizer onde eu estava, mesmo que indiretamente; mas não pude evitar meu coração de doer, chateada por deixá-lo preocupado.

Em algum momento, eu passei a ter a impressão de que estava sendo seguida; e quando olhei para trás pude notar que havia realmente um homem caminhando atrás de mim, e um carro que o acompanhava discretamente. Fechei a expressão no mesmo segundo, puxando a touca do moletom e entrando no primeiro supermercado que eu vi; notando que o homem ficou parado do lado de fora. Esperando.

Dei dezenas de voltas do estabelecimento, o que acabou fazendo os funcionários ficarem preocupados; e eu tive que sussurrar que tinha a impressão de que um homem estava atrás de mim, já que eles estavam suspeitando que eu iria roubar algo dali. Para disfarçar, depois que eu tive certeza de que aquele imbecil não estava mais do lado de fora; eu peguei algumas barras de chocolate, pagando e lançando um sorriso torto para a atendente.

Fiquei mais tranquila por alguns segundos, mas quando passei por uma rua menos movimentada, onde apenas casas se faziam presentes; senti meu braço ser agarrado e uma mão cobrir minha boca, me impedindo de gritar. Esperniei, tentei gritar e me movi da forma que era possível; mas o homem tinha praticamente o dobro da minha força, e me manteve no lugar com um movimento só, me jogando para dentro de um carro que passou ao nosso lado e se sentando no banco da frente, ao lado do motorista.

Reclamei baixinho, sentindo pontos do meu corpo doerem; e peguei meu celular ao sentir ele vibrar, colocando-o no silencioso antes que qualquer um dos dois percebesse que eu estava com o aparelho.

— Não precisava ter demorado tanto. —Eu franzi o cenho, tendo a leve impressão de que conhecia aquela voz.

— Você não viu? Essa vadia aí entrou dentro de um supermercado e demorou uma década para sair. —Olhou na minha direção, e eu levantei uma mão, mostrando o dedo do meio para ele, escondendo meu celular atrás do meu corpo com a outra.

— Eu já te disse, seu imbecil! Aquele supermercado é do nosso chefe! Ele iria conseguir esconder as provas! —Eu pensei por alguns segundos, e não fora necessário muito tempo para um nome surgir na minha cabeça, explicando toda aquela situação.

Kwan.

— Tanto faz. E agora? —O sequestrador perguntou, enquanto eu me concentrava em abaixar o brilho do celular, temendo que aquilo chamasse a atenção de alguma forma.

— Conversamos com o chefe; queremos que você se junte oficialmente a nós. —Eu congelei no mesmo segundo; olhando para frente, incrédula.

"Eu quero que você se junte a gente."

Encarei o banco da frente por mais alguns segundos, e minha confirmação necessária veio quando fios alaranjados apareceram, balançando por conta do vento.

O traidor de Jungkook realmente não é o Jung-hee.

Tive que conter a vontade de engolir em seco.

Yoongi...


Notas Finais


❤️EU QUERIA TANTO WUE ESSE MOMENTO CHEGASSE MINHA NOSSA EU RO ATE NERVOSA.
Podem tirar os comentários de ódio direcionados ao Jung-hee, pq ele tá do nosso lado galera! Skmzmsmsmsmsks
Aiai, o Guinho......
😔

💜As leitoras antigas devem estar rindo das novatas kakakakakaka.

Xoxo, Juh💕


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