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História Do You Love Me? - Sem medo


Escrita por: kasujewelfishy

Notas do Autor


Heeey pessoinhas \o/
Então né terminei esse cap hoje cedo maaaas a luz tava de zuação caindo toda hora ><
Enfim, me perdoem a demora primeiramente por que realmente essa semana eu tive um bloqueio mental maravilhoso... E o calorão de quarenta graus pra cima direto aqui no Rio de Janeiro não ajudava.
Ontem finalmente choveu e refrescou e eu consegui terminar o capitulo.
Bem deu umas dez mil palavras eunhae + kyumin entao eu separei ok?
Este cap vai ser só Kyumin e o proximo só eunhae;
Mas como bem dizendo já esta pronto não vou demorar <3

Boa leitura e me digam o que acharam ;*

Capítulo 25 - Sem medo


Fanfic / Fanfiction Do You Love Me? - Sem medo

Kyuhyun

 

Eu realmente não sei por que, mas eu desejei sair correndo da faculdade e fingir que aquele maldito dia não aconteceu. Eu só não fiz por que felizmente tenho um lado calculista e racional o suficiente para me fazer parecer só mais alguém despreocupado no meio da multidão, mesmo que a minha mente esteja aos berros. E estava simplesmente por que não eram muitas vezes na minha vida em que eu não conseguia manter o controle da situação. Como eu pude ter me deixado levar tantas vezes? Será... Que eu sou mesmo gay? Não, isso não pode ser.

Suspirei entrando em casa, jogando a mochila em qualquer canto e fui andando de pressa até o quarto sem dar satisfação alguma a minha governanta, mas eu simplesmente acho que de uns dias pra cá ela anda acostumando com estes meus surtos frequentes. Fechei a porta atrás de mim de qualquer jeito e me joguei na cama do jeito que estava mesmo e dali fiquei olhando para o teto, com as mãos debaixo da cabeça tentando encontrar uma solução para isso, mas parece mais difícil do que eu pensava. Bela hora pro Hyuk viajar... Eu queria perguntar umas coisas a ele. Sei lá, ele fica por ai de mãos dadas com o Hae, dorme com ele, toma banho e acha ele bonito, mas não é gay. Talvez seja isso, eu tenha pegado algum carinho por ele, por conta das qualidades que vi na Sohee serem aparentemente dele. Às vezes é isso, às vezes eu não sou gay, é que ele pé infantil feito o Hae daqueles que dá vontade de cuidar e tudo mais. A diferença é que eles são amigos há muito tempo, e eu não sei por que diabos eu fui me apegar tão rápido se eu não sou assim. Pior que nem posso inventar uma desculpa esfarrapada e perguntar pro Hae esse tipo de coisa. Se bem que ainda conheço alguém que sei que fica com homem desde que eu conheço, mas ele seria a minha ultima opção.

Fechei os olhos tentando descansar um pouco antes de tomar banho comer qualquer coisa e sair pra encontrar os caras. Isso nos primeiros minutos, pois me arrependi quando tão logo minha mente projetou a imagem do sorriso dele. De súbito abri os olhos e me sentei, tirei o celular do bolso e permaneci o olhando até resolver discar o numero dele.

 

-Foda-se vai ter que servir.

 

Disquei rapidamente o numero dele. Choi Siwon, isso por que era minha única saída. Siwon é o tipo do cara rico e bombadinho que todo veado quer. Se é que eu sou mesmo gay vou descobrir agora. Por que, por mais absurdo que isso pareça eu não aguento mais essa duvida estupida. Ta me dando até dor de cabeça ficar pensando sobre. Eu tenho quase certeza que é só uma confusão isso ai, mas preciso provar por A+B pro meu subconsciente para que não perca uma noite de sono por essa bobagem.  Falei com ele rapidamente, perguntei se ele ainda tinha aquela mini bar maroto no meio da sala, por que eu tava meio puto e tava a fim de beber. Não precisei de muito mais do que isso para receber um convite do mais velho, ingi que pensava por uns segundos e depois soltei um “ah ta da pra passar ai rápido sim.” Estava feito, desliguei o telefone ainda não crendo na besteira toda que eu tava fazendo, mas se era pra tirar essas coisas da minha cabeça já tava valendo qualquer coisa.

Antes de tudo fui tomar banho e trocar de roupa já que ia ter de ir direto para o bar. Não me demorei muito, eu não era o cara mais vaidoso do mundo, e não me demorava tanto para encontrar algo para vestir. O dia estava nublado, parecia que mais tarde ia chover bastante, então eu vesti uma calça jeans escura, não muito larga, mas também não tão apertada, o tênis menos esportivo que eu tinha mais roqueirinho vamos assim dizer, uma bluza do rolling sotones e uma jaqueta preta de couro por cima. Arrepiei os cabelos como eu gostava, e pronto, para mim já estava bom. Peguei os meus pertences e coloquei no bolso, sai sem dizer nada e peguei o primeiro taxi que apareceu felizmente rápido, assim que pus os pés na rua.

Tentei relaxar e pensar em alguma coisa aleatória enquanto estava dentro do carro, e por segundos pareceu funcionar, mas no fim eu acabei preocupado de novo. E sabe o que é pior nessa merda toda? É que, eu pensava que tinha me apaixonado por Sohee, mas não era mais a imagem dele como Sohee que me vinha na cabeça, era ele. Isso é castigo, por que ele simplesmente não se formava logo e ia embora com o oferecido que ele já arrumou? E ainda ficava por ai fazendo dramalhão de novela mexicana.

Não demorou mais do que 20 minutos para que eu estivesse em frente ao prédio onde Choi Siwon morava então lá eu parei. Sai do taxi, paguei a corrida e segui para o elevador apenas assenando com a cabeça e perguntando na portaria, mas ele já tinha autorizado que eu fuibisse direto. Na grande caixa de metal recostei no centro da mesma indiferente as outras pessoas que entravam e saiam, até que eu chegasse ao nono andar, que era onde o outro morava. Por fim segui até o numero 905 e toquei o interfone, logo ele apareceu na porta, exibido demais, nada que não fosse o nomal dele.  Siwon vestia uma calça jeans cinza bem clara, surrada, tênis e um blazer escuro, aberto, por baixo não havia nada.

 

-Qual é.

 

-Hey Cho.

 

Ele disse me dando espaço para entrar, revirei os olhos em orbitas e o concertei na hora.

 

-Kyuhyun pra você.

 

Ta bom, ta bom.

 

Ele disse abrindo um sorriso com algum divertimento e passou a mão sobre os cabelos escuros molhados e penteados como o playboyzinho que ele era.

 

-Desde aquele dia na boate eu não te via cara, o que tem feito.

 

-Fim de ano é aquela merda tu sabes, acaba o tempo até pros meus jogos.

 

-Ah, mas eu duvido que você não esteja jogando.

 

-Menos que devia.

 

Me sentei sem nem esperar qualquer permissão, mas o mais velho não se importava. Uma das poucas coisas que eu curtia no maior é que ele era bem liberal com os parceiros apesar de ser podre de rico. Ele só tinha frescura quando estava com aquele namoradinho diva dele, ou sei lá que porra que tinham, era muito confuso pra minha cabeça. Recostei a cabeça nas costas do sofá aveludado escuro e fiquei olhando para o teto por uns instantes enquanto Siwon estava no bar pegando dois copos de alguma bebida para nós dois. Só ajeitei minha posição quando senti o sofá afundar ao meu lado. Ele me ofereceu um dos copos e ai sim eu podia decifrar o que havia nele, pelo cheiro pela cor, pelo gosto, após eu bebericar o primeiro gole do liquido com gelo, era whisky.  Enquanto ele bebericava elegantemente, eu tomava goles grandes, sem preocupação alguma se não havia comido coisa alguma depois da faculdade. Até por que para me deixar bêbado, era missão quase impossível. Eu bebia desde os 12 anos, meus pais nunca ligaram, então digamos que eu me acostumei. Fitei o mais velho longamente, e realmente o que eu sentia, era um monte de nada. Siwon não me atraia nem um pouco, nem por ter o corpo malhado, ou pela pose, ou pelo dinheiro, nada. E todos os gays o querem, então, sinceramente, para mim é caso resolvido eu não sou gay.

Desviei os olhos dele e notei que ele estava me olhando, espero que não tenha entendido errado, mas eu que não ia tocar no assunto. Bebi mais um gole grande e virei o rosto para um canto qualquer com seriedade puxando um assunto qualquer. Falamos sobre festas, sobre a minha casa, sobre os pais dele, e mais um monte de coisa.

 

-Então Hae viajou mesmo com o Hyuk?

 

-Viajou.

 

-Vida boa a deles faz tempo que não viajo... Meu pai e o escritório dele.

 

-Como se você fizesse alguma coisa lá.

 

ELE riu.

 

-Isso não vem ao caso.

 

Ele começou a me olhar de um jeito estranho, mas eu simplesmente ignorei.

 

-E você pretende viajar quando acabar o bimestre?

 

-Eu sei lá, provavelmente vou ficar jogando em casa.

 

-Que isso, vamos viajar eu te levo.

 

-não to afim Siwon

 

-Mas vai ser divertido, podíamos formar uma dupla e tanto.

 

Eu já tinha acabado com o copo de whisky no meio da conversa, e já o tinha colocado sobre a mesa. Pior foi que a preguiça não me deixou levantar para ir buscar mais, fiquei esperando ele terminar o dele para pedir que trouxesse mais. Seria bom que eu chegasse ao menos no brilho, pra me preocupar menos e apenas ligar o foda-se como me era de costume. Delirio meu achar que meu planos iriam obter êxito já que ele assim que colocou o copo vazio sobre a mesa veio se inclinando para cima de mim como se eu fosse uma garota bêbada que ele podia levar para a cama depois de uma balada. Siwon tinha este problema, era convencido demais, mesmo sabendo que sou hetero e que ia dar em nada ele se arriscava a tentar.  A minha primeira reação foi posar as duas mãos no tórax dele espalmadas e o afastar.

 

-Que tal... Wonkyu? Seria um belo nome para uma dupla não é.

 

-Ficou maluco porra!

 

Impus mais força o empurrando com êxito, por algum tempo até que ele pos o peso do corpo em cima de mim e o meu trabalho de empurra-lo foi ficando mais difícil.

 

-O que é isso, eu vi você me olhando... Vai ver como é gostoso.

 

Ok, agora eu definitivamente estava puto, enojado, eu não sentia atração alguma por aquele sujeito, eu só sentia repulsa, e isso certamente me provava por A+B que eu não sou gay, eu não to afim do Sungmin, é tudo merda daminha cabeça, coisas que preciso apenas tirar dela a força. Mas primeiramente eu tinha que tirar aquele filho da puta dali por que o que ele esta pensando cara?

Peguei impulso e o empurrei com força conseguindo me sentar direito, e no momento em que ele ia voltar eu o empurrei mais uma vez, mas desta vez eu coloquei todo o meu peso naquela ação, e como ele não esperava desequilivrou e caiu do sofá, direto por cima de mesina de centro da sala luxuosa. Ao invés de se preocupar com a dor, Siwon correu para o espelho mais próximo, que não estava muito longe, afinal egocêntrico como ele é tua casa tinha espelhos por toda a parte. Foi procurar ver se não estava marcado em nenhum lugar, e havia apenas um pequeno arranhão em sua testa. Eu aproveitei que ele não estava olhando e me doí massageando meus dedos ora um ora outro, por conta da força que usei afinal Siwon é maior e bem mais pesado do que eu. Confesso que nunca passei por uma situação dessas, e nunca imaginei que iria passar com um cara que às vezes eu aturava quando saia todo mundo junto. Quando ele se virou eu claro disfarcei, e endureci a pose.

 

-O que é isso Kyuhyun? Eu vou ficar deformado ta doido?

 

-Você é que ta! Me respeira! O que ta achando...

 

-Ta com medo de gostar é?

 

-Olha pro seu rosto e veja o quanto eu gostei.

 

-Não pode dizer que não gosta sem de fato provar... Você nunca beijou um cara antes para saber.

 

Pois é Siwon, você se engana, eu beijei um cara por mais de uma vez afinal.

Admiti para mim mesmo engolindo a seco em seguida. Não sei, acho que ele percebeu que eu fiquei calado de mais e pareceu curioso, ia se aproximando agora mais calmo, e não parecia ter intensão de me atacar de novo, mas sabia que ia fazer mais alguma pergunta a qual eu não estava nenhum pouco a fim de responder.  Recuei de vagar conforme ele via e ao recostar na porta tateei a mesma e abri só então lhe dizendo algo.

 

-Na próxima procura uma prostituta.

 

Disse mal humorado e agora sim batendo a porta e andando de pressa até o elevador. Suspirei no caminho, contando mentalmente até dez, tentando clarear as ideias. Odeio quando planejo algo e nada acontece como eu planejei. Agora voltei pra estaca zero e não sei bem o que fazer. Não estou bêbado o suficiente para encarar a noite que esta por vir, não estou nem no brilho pra isso. Queria pelo menos álcool o fuficiente para ter cara de pau o sficiente para colocar aquele sujeito no lugar ao invés de parecer um tapado como mais cedo. Bom, ao menos uma coisa deu certo. Eu tive a prova de que precisava, eu não sou gay. Eu não sinto atração por nenhum homem, nem o tãom cobiçado Choi Siwon. Eu sou um cara normal, perfeitamente hétero.

Recostei a uma das paredes do elevador ignorando aos outras pessoas que já estavam ali dentro, estava distraído, pensando no que iria fazer. E se ele fosse com o tal do Yeye.

 

-Yeye. Que coisa mais ridícula...

 

Disse para mim mesmo tomando meu rumo para fora do elevador assim que este chegou ao térreo. Ele vai ficar se amostrando com o namoradinho, ou aquele Dino idiota ia ficar atrás dele. Eu que não ia ficar vendo toda aquela veadagem sozinho. Eu tinha de arrumar companhia de qualquer jeito. Fiquei pensando nisso no caminho que fazia até sair do prédio parando em um ponto de taxi que havia ali próximo. O que fazer o que eu não sou um cara cheio de mulheres a minha disposição? Tudo por causa de não ter um maldito ABS. Aff, inteligência devia contar pra essas garotas superficiais.  Coloquei a mão dentro do Jeans para pegar meu celular e olhar a hora e acabei tirando um papelzinho que estava ali há algum tempo, mas eu nem se quer me lembrava. Era o telefone da garçonete, do dia em que levei So... Sungmin a aquela sorveteria. Ela pareceu interessada então vai ter de servir. Disquei o numero de pressa e esperei chamar.

 

-Alô? Yuri? Hey é Kyuhyun. O rapaz da sorveteria lembra? Sim... Ah desculpe demorar a ligar é que estava meio difícil com a semana de provas. Bem, queria lhe perguntar se podia te buscar agora para ir beber com uns amigos, te agradecer por ter achado a minha mochila... O que acha? SÉRIO? Claro, estou indo para ai, Qual o endereço? Sei, sei onde é sim. Até daqui a pouco!

 

Mais uma vez eu estava fazendo aquela dancinha ridícula do Crash quando deixaram ele parado por muito tempo no jogo, mas agora, no meio da rua. Algumas pessoas ficaram me olhando, então eu só pigarriei e parei um taxi qualquer para me levar até a casa da garota.

Ao menos uma coisa esta saindo como eu planejei.

 

xxx

 

Sungmin

 

-Ora se não é o homem mais charmoso da cidade me ligando de novo.

 

Disse em um tom animado quando meu mais novo amigo me ligava mais uma vez. Nossa amizade é uma coisa que realmente acontece das formas mais inesperadas possíveis. E ai estava a minha recente amizade com Yesung para provar isso. Depois daquele dia que sai do restaurante fui bastante pensativo para casa, minha cabeça estava cheia, eu nem mesmo sabia como eu faria para recuperar Kyuhyun, mas eu sentia uma pontade de esperança que ia crescendo e se alastrando quando eu me lembrava de cada palavra de Yesung, da sua linda história de amor. Seria de verdade muito bonito se nós adotássemos filhos, e pudéssemos contar como o nosso amor venceu tudo. É eu sou mesmo um sonhador.

Quando cheguei em casa felizmente nem sinal da Yoona pela casa, então subi e me tranquei no quarto. Pus meu armário a baixo procurando uma roupa que viesse a calhar para que Kyuhyun prestasse atenção em mim. Entrei na internet e pesquisei os que os geeks mais ajeitadinhos estavam usando, separei tudo e isso durou pelo menos umas três horas pra ser feito. Comi alguma coisa vi tv, e quando minha prima chegou eu passei a evita-la, e ela certamente já estava ficando furiosa mas era a solução, pelo menos até o fim da semana. Meus tios estavam em casa e com visita então não teve como ela me parar pra me ameaçar ou me escravizar como sempre fazia iriam perceber, do jeito que meus tios que moravam fora eram fofoqueiros. Estava morto de cansaço então mesmo ansioso acabei pegando no sono cedo.

Acordei com o despertador e corri para o banheiro, tomei banho e me demorei bastante para me arrumar, por isso mesmo é que tinha colocado o despertador para me acordar uma hora antes. Faltando meia hora para a hora em que eu deveria sair de casa me deu um nervoso horrível. Achei que ia fraquejar e dar para tras, até que tive a idéia de mandar uma mensagem para yesung. Sim mensagem por que era meio cedo para ligar para os outros. Cinco minutos ele ligou e pela voz já parecia bem desperto, então me acalmou. Bolamos um plano juntos, pedi um conselho sobre como estava, tirei uma foto e lhe mandei por MMS ele disse que estava bonito então, eu não sei por que, mas ele me deixava mais confiante. Sai de casa prometendo lhe contar como foi mais tarde, e mais, prometi  que ia seguir todos os seus conselhos a risca.

Agora estava eu saindo da faculdade e mesmo sem olhar para tras eu sabia a cara de besta com que Kyuhyun tinha ficado, alias ele ficou com aquela cara o dia todo.

 

-Sim eu segui a risca tudo o que você me falou hoje de manhã...  Se deu certo?

 

Olhei para trás e como já estava fora da faculdade podia falar que não havia perigo.

 

-Foi perfeito! Ele caiu como um patinho e ficou super puto.

 

Rimos horrores juntos, incrível como ele era divertido.

 

-Almoçar com você? Não vai dar Yeye... No intervalo das aulas falei para o meu amigo Henry me encontrar para ir comigo mais tarde já que ele disse que ia viajar para Busan por estes dias por que tem uma apresentação de violino.

 

Fiz sinal para o ônibus e assim que ele parou fui correndo e subi, e felizmente por algum milagre havia lugar, o que foi mais comodo para eu continuar falando ao telefone.

 

-Ahh Yeye não te chamei por que ia estar ocupado trabalhando e passando o dia com seu Ryeo. Sério vocês fizeram isso hoje? AAAAAAAAwn...

 

Parei para olhar feio para a mulher que estava tentando ouvir minha conversa então ela desviou e logo eu também me virei para a janela. O dia estava totalmente ensolarado e bonito, e isso parecia bom sinal.

 

- Tudo bem, então eu me apronto mais cedo e passo ai depois do seu trabalho para comer alguma coisa, e aproveito e te apresento o Henry. Ok! Yeye? Obrigado! Até mais tarde.

 

Não demorou mais do que dez minutos depois que encerrei a ligação para eu descer do ônibus. Cheguei em casa da maneira mais silenciosa possível , subi as escadas e fui para o meu quarto. Quando me joguei na cama pus a mão na boca e dei um ataque de riso. Só de lembrar nas caras que o Kyu fez quando o ignorei o dia todo, foi tudo, parece que agora sim ele passava a me notar. Eu sei que no fundo ele me quer, mas ainda precisa vencer alguns preconceitos.  Ainda sorrindo largamente eu olhava para o teto e via a imagem dele, e se eu fechasse os olhos a imagem dele ainda ia estar lá. Suspirei e virei o corpo abraçando o travesseiro e o beijei como se tivesse beijando a boca do Kyu outra vez. Sim eu sei que é ridículo, mas e daí eu estava sozinho mesmo. Quer dizer não por muito tempo já que Seohyun bateu e entrou após a terceira batida com o almoço. Só sei que sai pulando da cama como se tivesse sido pego escondendo um corpo.

 

-Seo o que faz aqui?

 

Ela notou o quanto suspeito eu parecia então arqueou uma combracelha ajeitando em cima de uma mesinha a bandeja com a comida.

 

-vim trazer sua comida ué... Atrapalho em alguma coisa?

 

-N-não... 

Sorri meio sem graça a mão atrás da cabeça coçando como um hábito de nervosismo.

 

-Então ta bem. Bom apetite!

Ela disse ainda meio desconfiada, mas não se meteu, parecia feliz por eu ter saído daquela foça. Cumprimentou-me segurando o vestido e reverenciando.

 

-Obrigada my lady!

Como sempre beijei a mão dela e ela em agradecimento sorriu com as bochechas coradas.

 

Comecei a comer e ela se virou para sair fechando a porta com delicadeza. Me levantei e fui fechar direito para então voltar a comer, a comida deliciosa que a mãe dela que era a cozinheira fazia. Hm, se eu fosse hétero Seo seria realmente uma boa opção, por ser doce como ela é.  Mas eu só quero  o que é difícil e me machuca. Suspirei e fiz um intervalo tomando um gole grande do suco de frutas. Bem, se o amor fosse fácil como saberíamos que é verdadeiro? Ai Sungmin, você definitivamente precisa pensar positivo agora, as coisas estão começando a dar certo, por favor.

Em dez minutos já tinha comido tudo, e apenas deixei a bandeja para o lado, para eu levar mais tarde. Agora precisava encontrar algo para vestir já afinal em uma hora fiquei de encontrar o Henry na porta de casa. Eu meio que já tinha separado a roupa que ia usar ou ia ficar horas. Fui para o banho me demorando apenas quinze minutos lá. Quando parei na frente do espelho tentei ajeitar a minha franja, mas ela já estava grande demais e me incomodava então penteei para o lado e meti a tesoura deixando o lado direito maior, ficou estiloso até. Sai do chuveiro e vesti uma calça jeans escura, uma blusa branca meio justa. Coloquei um cordão de prata fino por cima e uma jaqueta de couro preta. Algumas pulseiras finas de rebite e me perfumei.  Passei um pouco de base no rosto e um brilho labial bem de leve, estava pronto, e bem sexy, sorri um tanto animado ao me olhar no espelho então finalmente saí. Ainda tinha dez minutos, por incrível que pareça. Levei o prato para a cozinha e quando voltei minha prima estava lá em pé, de braços cruzados, me encarando. E eu nem sabia que ela estava em casa. Droga!

 

-Y-yoona... Eu preciso sair dá licença.

 

-Não vai a lugar nenhum!

 

Ela me cercou olhando-me furiosa.

 

- Você não pode me impedir de sair sabia?

 

- Por acaso se esqueceu de que tenho você não mão Sungmin?

 

-Tá bom, o que quer?

 

- Falou com meu ex?

 

Droga e agora, o que eu digo?

 

-Te fiz uma pergunta sungmin!

 

-E-eu... Não! Ele não estava onde você disse que estaria. Eu fiquei umas duas horas esperando e nada.

 

-Como não? Droga será que ele está almoçando em outro lugar agora?

 

Ela parecia pensativa e eu suspirei aliviado já que ela havia engolido a minha desculpa.

 

- De repente está, posso ir?

 

-Não, espera! Ele sai do banco em exatamente meia hora.

 

Ela foi buscar um papel e uma caneta e voltou escrevendo o endereço do trabalho de Yesung, o qual eu já sabia muito bem.

 

- Vá até lá e o convença depois me diz, hoje mesmo sem falta o que aconteceu ou  já sabe.

 

Engoli a seco com aquela ameaça, mas eu não tinha escolha. Assenti e peguei o papel colocando no bolso. Teria de pensar no que fazer até a hora de voltar para casa.

 

-Está bem, eu vou lá agora mesmo.

 

-Acho bom.

 

Ele disse se virando e subindo as escadas sem dizer mais nada, apenas me deixando ali parado. Quando ela sumiu da minha vista subi e desci alguns degraus remedando ela e quando cheguei perto da porta mandei dedo lá pra cima antes de fecha-la e seguir caminho para fora. Fui pisando forte enquanto atravessava o quntal e cheguei com quase dez minutos de atraso para encontrar o Henry que já estava parado lá, tudo por causa daquela víbora. Era pouco tempo, mas eu não gostava de deixar as pessoas esperando.

Ele estava olhando no relógio quando me aproximei, mas logo me fitou abrindo um sorriso de orelha a orelha o que me fez dissipar um pouco da minha raiva e sorrir também mesmo que pequeno. Acabamos nos abraçando e um beijando o rosto do outro como sempre fazíamos quando nos cumprimentávamos. Henry estava uma graça, sempre vestido com aquele jeitinho de adolescente fofo que ele tinha.  Iamos conversando ali mesmo enquanto o ônibus não chegava.

 

-Você está atrasado sabia?

 

-Sim, desculpe a minha prima me cercou antes de sair de casa.

 

-Sério? O que houve? Você parece tenso.

 

-As ameaças de sempre, eu consegui enrolar ela, mas ela quer uma resposta do Yesung hoje mesmo e eu não sei o que fazer.

 

-Você pode fingir que falou com ele e pedir pro Yesung ligar pra ela e marcar para vê-la na semana que vem. Depois, mesmo que ela fique plantada você já não vai mais precisar estar na mesma casa que ela.

 

-Claro, você tem razão... Você é um gênios Henry!

O abracei forte. Ele realmente tinha acabado de salvar a minha vida.

 

-Não há de que.

 

Ele fez um gesto fofo e eu como de costume agradeci com um aegyo. Logo depois o ônibus veio e eu fiz sinal, quando ele parou entramos e nos sentamos nos dois primeiros lugares vagos.

 

-Achei que o Zhoumi vinha com você.

 

-Ah não, ele está trabalhando.

 

-Ele é bem bonito não é?

 

Henry corou antes de me responder.

 

-Sim.

 

- E não vai se despedir dele?

 

-Então é isso que eu ia te dizer, vou ter de sair um pouco mais cedo por que fiquei de encontra-lo para jantar.

 

Eu ri e o cutuquei como quem já estava entendendo tudo.

 

-Sem problemas, mas... Estão ficando não é?

 

-É...

 

Ele assumiu e escondeu o rosto nas mãos, tamanha era a sua vergonha, e eu ri o achando extremamente adorável.

 

-Então esqueceu o Hyuk?

 

-Ah eu acho que o que sinto por ele é só um carinho enorme... Com zhoumi é diferente, é como se algo revirasse aqui dentro, é como se eu sentisse...

 

-Borboletas no estomago.

 

-É isso.

 

-Eu entendo perfeitamente.

 

Sorri feliz por ele, mas suspirei um pouco desanimado por dentro, pois todos estavam juntos e felizes com histórias de amor lindas para contar, e eu era o único que ainda estava sozinho.

 

-Hey, não fica assim, você logo vai estar junto do idiota do Kyuhyun. Eu vi como ele te olhou hoje na faculdade... Os conselhos do seu novo amigo estão simplesmente dando muito certo.

 

Eu pude sentir uma pontada de ciúmes nas palavras de Henry e acabei rindo mais abertamente.

 

-Deixa de ser bobo você ainda é meu melhor amigo.

 

 

Ele sorriu mais tranquilo e eu bejei sua testa.

Seguimos caminho, e em mais ou menos meia hora nós soltamos em frente ao trabalho do Yesung, só tínhamos que atravessar a rua, mas já tinha passado meia hora da hora dele sair e ele não estava lá. Peguei o celular para ligar para ele, e só então foi que vi a mensagem dele que dizia que era pra nos encontrarmos no lugar de sempre. Por sorte não era longe dali, então dei o braço ao Henry e fomos andando até o lugar onde o conheci. Ele estava sentado lá lendo o jornal e tomando um cappuccino. Chamei a sua atenção com um psiu e quando ele me viu sorriu abaixando e dobrando o jornal, depois colocou em cima da mesa se levantando para me cumprimentar com um abraço caloroso que eu retribui de bom grado.

 

-Yeye este é o Henry.

 

-Olá!

 

Henry disse tímido, e Yesung o recebeu com um abraço tão bom quanto o que deu em mim mesmo o tento acabado de conhecer. Ele é mesmo um amor de pessoa.

 

-É um prazer Henry.

 

-Encantado.

 

-Vamos sentem-se.

 

Yesung nos convidou e sentamos todos na mesma mesa e acabamos pedindo café também por que ele nos confessou que não gostava de tomar café sozinho. Então começamos uma conversa amigável como se fossemos amigos de infância e aquilo era tão bom. Falamos sobre varias coisas, sobre nossos amores principalmente. Yesung me contou que fugiu com seu namorado para um parque de diversões, onde certamente ninguém conhecido iria ve-los ou procurar por eles. Contou que pareciam duas crianças comendo maças do amor e se beijando com uma vista privilegiada para a lua e as estrelas em uma roda gigante. Achei tão lindo que só de pensar eu acabei por suspirar. Anotei mentalmente aquela idéia, por que se possível gostaria de fazer aquilo com o Kyu no futuro. A conversa fluiu tão bem que Henry se sentiu confiante para contar como conheceu Zhoumi, como ele foi como um anjo salvando sua vida, cuidando e o protegendo desde então. Ele sentia como em um romance famoso de nocholas Sparks amando seu anjo da guarda e era tão perfeito. Mal podia esperar para poder fazer este tipo de coisa com o Kyu. Mas com tudo eu não poderia dizer que não tinha nada para contar, afinal a forma como nos apaixonamos, e como ficamos pelas primeiras vezes, era comcerteza inédito, e rtinha certeza que nenhum casal tinha passado por isso antes. Seria lindo se não tivesse terminado tão trágico. E foi ao pensar na forma que acabou que o meu sorriso acabava por morrer. Baixei o olhar por instantes, então Yesung segurou meu queixo e me fez erguer a cabeça, como se não houvesse nada para me arrepender.

 

-Sua historia parece realmente um romance dos bons Minnie. Imagina que lindo, vocês dois lutando contra tudo, até contra o preconceito para no final ficarem juntos.

 

Henry disse com um sorriso pequeno nos lábios.

 

-Ele tem razão Sungmin, ainda não acabou. Só acaba quando você deixa de sentir... E se em sei quem esta com cara de bobo e babando por esse excesso de gostosura todo é ele.

 

Yesung piscou e eu acabei rindo breve.

 

-É verdade, ele não parava de me olhar.

 

-Eu acho que é tudo questão de tempo até ele se dar conta que é gay.

 

-Eu espero que sim.

 

-Claro que é, e hoje você vai arrazar. Vai dançar e sorrir para ele como no dia que vocês se conheceram. Vai dar a ele um dejavu de tudo aquilo e mostrar para ele que todo aquele encanto era seu desde o começo, que não havia nenhuma mentira.

 

-É verdade Yesung, eu menti que era mulher, mas eu nunca deixei de ser eu mesmo quando estava com ele.

 

-O que quer dizer que é a você que ele sempre amou.

 

De repente eu senti uma pontada de confiança me atingir certeiro, e se alastrar em meu peito, é verdade Kyuhyun me ama. Ele pode negar que é gay, pode me culpar de ter mentido, e pode beijar quantas garotas ele quiser na mina frente, mas isso ele não pode negar, que ele me ama. Eu senti pela forma como ele me olhava pela forma como ficou sem palavras e não me impediu de ir com eles esta noite. Mais uma vez Yesung estava coberto de razão.

 

- Espero que o Ryeowook não fique muito bravo por estar te roubando mais uma vez.

 

-Não o que é isso, eu contei tudo a ele e ele consentiu desde que nos encontrássemos escondido mais uma vez esta noite.

 

- Vão passear de novo?

 

Henry perguntou curioso.

 

-Não, hoje nós vamos matar a saudade de outras coisas.

 

Eu e Henry coramos ao mesmo tempo diante ao sorriso de canto de Yesung que nos fez entender exatamente do que se tratava.

 

-Ah qual é nunca fizeram isso?

 

E mais uma vez ao mesmo tempo eu e Henry ao mesmo tempo negamos freneticamente com a cabeça.

 

-Inacreditavel.

 

Ele riu.

 

-Eu já quase me entreguei antes, mas o cara que eu amava na época não teve paciência de esperar e me deixou.

Admiti meio sem jeito.

 

-E eu esperava pelo verdadeiro amor para isso.

Henry confessou também ainda sem graça.

-Pois façam, é realmente muito bom, principalmente quando se amam. Por isso fizeram até bem em esperar... A primeira vez sendo boa ou ruim nós sempre vai lembrar. A minha foi com uma garota, mas eu não gostava dela, eu fiz por que estava muito confuso na época e queria provar para mim que er não era gay. Mas sabe, quando você é de um jeito, você não pode mudar então não se preocupe o Kyuhyun vai acabar aceitando.

 

-Viu Henry, ainda bem que você não continuou tentando mudar o HyukJae.

 

Nós rimos todos juntos.

 

-É verdade.

 

Henry olhava para Yesung de um jeito curioso como quem queria perguntar a ele alguma coisa, e ele percebeu direcionando-lhe também o olhar então resolveu verbalizar seus pensamentos.

 

-Pode perguntar Henry.

 

-Hã?

 

-Nós sabemos que quer dizer algo Henry, fala logo.

 

- Ah então... Dói?

 

Yesung se demorou um pouco para entender o que Henry queria dizer com aquilo, mas eu entendi na hora, tanto que cai na gargalhada.

 

- Yah por que diz essas coisas, como assim? Eu sou o ativo!

 

-Ah me desculpe!

 

Henry disse vermelho como um pimentão e nisso quando vimos estávamos os três caindo na gargalhada, não nos aguentávamos de tanto que riamos. Minha barriga doía muito e eu já começava a lacrimejar quando finalmente conseguimos parar de rir. Era muito bom ter amigos assim como eles, eu realmente me sentia muito bem. Continuamos aquele papo gostoso sem se importar, e eu acabei contando ao Yesung sobre a ameaça da minha prima e pedi a ele se podia ligar e enrolar ela. E ele se prontificou a fazer aquilo sem problema nenhum, disse que assim que estivesse sozinho que iria ligar para ela e dizer qualquer coisa para ela ficar esperançosa lá e eu ganhar tempo. Eu estava sinceramente bem aliviado, agora era só mesmo seguis com meus planos e seja o que deus quiser.

A conversa estava tão boa que eu nem percebi quando a hora passou e já faltava menos de maia hora pras oito.

 

-Nossa olha a hora, vou chegar atrasado!

 

-Ai eu também nem vi.

 

-Calma, estou de carro, eu levo vocês.

 

-Ah obrigado Yeye!

 

Yesung chamou o garçon e pagou a conta toda contra a nossa vontade quando queríamos dividir embora tenham sido apenas alguns cafés e chás. Saimos rápido dali e seguimos até o estacionamento que ficava ao lado do trabalho do Yesung e entramos na BMW preta seguindo caminho até o local, eu ia dando as coordenadas a ele já que ele não sabia como chegar. Ele ligou o radio e estava tocando alguma musica clássica que estava quase nos fazendo dormir, então o henry trocou de radio para uma em que estava tocando alguma musica do 50 cents, acho que era 21 questions, e fomos fazendo sinalzinho com as mãos como rappers, balançando a cabeça e cantando, foi engraçado acabamos rindo. Henry confessou que aprendeu a gostar daquele tipo de musica com HyukJae. Com aquele carro veloz como era e um transito bom acabamos chegando a tempo e isso me deixou radiante de felicidade, mais uma vez eu devia a ele.

Tudo seria perfeito se quando saímos do carro para se despedir Kyuhyun não estivesse lá, e os outros também, mas ele em especifico de mãos dadas com uma garota. E a garota não me era estranha, só não me lembrava de onde era. Estava arrumada de um jeito completamente vulgar, porém a quem eu ia enganar ela é muito bonita. Henry viu o mesmo que eu e sua expressão também ficou tensa, mas Yesung não estava entendendo por que eu estava coma quela cara chucada. Kyuhyun olhou para mim dalá, primeiro como um bobo, mas depois quando percebeu o quanto eu estava chocado seu sorriso foi triunfante.

 

-O que houve Sungmin?

 

Eun não consegui me mover nem dizer nada, eu já estava me sentindo um fracassado então Henry se dispôs a explicar por mim.

 

-Aquele ali de cabelo escuro arrepiado é o Kyuhyun, e parece que trouxe uma garota com ele.

 

-Ah é isso? Ele só quer uma desculpa para dizer que não é gay caso te dê bola demais.

 

Yesung sorriu como se soubesse exatamente o que fazer após Henry lhe contar aquilo no ouvido como um segredo. Ele acabou por me virar para ele me tirando no meu estado de choque e me abraçou apertado e sussurrando no meu ouvido.

 

-Relaxa e siga a minha deixa.

 

Não disse nada apenas o abracei também, acariciando suas costas e recostei minha cabeça em seu ombro. Yesung foi descendo a sua mão pela minhas costas e apertou o meu bumbum mantendo as mãos ali por um tempo. Quando uma de suas mãos voltaram a envolver minha cintura a outra posou em meus cabeços fazendo uma caricia breve e por fim ele beijou o topo da minha testa demoradamente. Pronunciou eu te amo de vagar e de maneira bem visível a Kyuhyun, e eu pude ver por cima dos ombros deste quando Kyu apertou as mãos com força e suas feições se transformaram, ele estava muito bravo, estava morrendo de ciúmes. A mão que segurava a mão da garota a apertou tão forte que certamente machucou, até fez a garota gritar de dor e retirar a mão com força xingando alto, mas Kyuhyun parecia tão em transe que nem se direcionou a ela. Suas mãos continuavam fechadas com força e ele me fitava como se fosse sair dali e matar Yesung a qualquer momento. Não consegui não rir, escondido no corpo do outro antes mesmo de sussurrar para ele bem baixinho.

 

-Yeye você é um gênio.

 

Você vai ser meu Kyuhyun e desta noite não passa.


Notas Finais


Primeiramente agradecendo ao meu minnie em off ( MinTokki) e a Evil (Pandora) pela ajuda de sempre com este casalzim hehe


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