1. Spirit Fanfics >
  2. Do you need anything else, sir? >
  3. Igneel

História Do you need anything else, sir? - Igneel


Escrita por: hemmo1996

Notas do Autor


yo! eu ia postar esse capítulo ontem, só que, não sei como, eu apaguei tudo!

eu estou achando que a fanfic será graylu; no capítulo 6, teve 19 comentários e em 11 deles eram #teamgraylu;
como eu sempre disse que eu faria conforme a vontade de vocês, terá que ser Graylu, portanto não me critique, ou a fanfic.
se você for team Nalu fielmente, sinta-se livre para parar de ler minha fanfic, porque não quero decepcionar ninguém :c

Qualquer coisa, eu faço uma fanfic Nalu, gente, eu tenho muita criatividade para histórias hahaaksjhakjs

Capítulo 8 - Igneel


Gray subiu para seu quarto, dizendo que estava cansado, mas na verdade, ele só estava atordoado. Lucy? Eu quero ela?, o moreno, que estava tentando esquecer a loira, suspirou. Eu preciso esfriar a cabeça, pensou enquanto se levantava e caminhava até o banheiro. 

Seu celular tocou umas duas vezes enquanto ele tomava banho. Saiu do chuveiro e se trocou, já colocando pijamas. Ele olhou o telefone dele e viu "duas chamadas perdidas". Ficou confuso e pensou Será que a Lucy queria alguma coisa? Ao ver que não era a loira e sim seu melhor amigo, ficou pensativo. Será que aconteceu de novo? Acho que não... Acho que ele só quer saber o que eu a Lucy ficamos conversando...

Desbloqueou o celular e entrou em seus contatos, vendo logo em seguida o contato de Lucy, quando ele pensou em ligar para a loira brilhou uma mensagem na tela. 

Natsu Dragneel:
            
Gray, me ajuda, por favor. 

Gray Fullbuster:
            
Estou indo. Se arruma.

O moreno se xingou mil e uma vezes. Eu deveria saber que isso ia acontecer de novo. Ele pegou seu casaco e suas chaves e desceu.

- Onde você vai, filho? - ele ouviu a voz de sua mãe falar da sala.

- Buscar o Natsu - e com isso saiu de casa, entrando no carro e dirigindo rapidamente para a casa de Natsu. Enquanto isso...

- Gray, cade você? - o rosado murmurava encolhido no canto de seu quarto. 

- Nastu! Abra essa porta! - ele ouviu vários murros na porta. - Vou ter que arrombar essa porta de novo? - o rosado fechou os olhos, rezando para que o moreno chegasse logo.

O Porteiro deixou Gray entrar com o carro e ele parou embaixo da janela do quarto do rosado. 

Gray Fullbuster:
           
Desce, estou aqui.

Natsu viu seu celular vibrar, mas já era tarde, seu pai estava tentando arrombar a porta. Gray que notou a demora do amigo, decidiu entrar. 

- Senhor Fullbuster, no que posso te ajudar? - o mordomo da casa apareceu com uma caixa de primeiros socorros. 

- Cade o Natsu? 

- O senhor Natsu pediu para não incomo... - o moreno não o deixou terminar e já subiu correndo para o quarto do rosado. 

- Ora, ora, ora - o moreno se encostou na porta, olhando a cena que ele mais detestava na vida: Igneel agarrando o braço de Natsu e erguendo o punho com a outra mão para socar o filho. - Eu merecia bater palmas por esse showzinho seu, Igneel - o homem se vira e encara Gray.

- Ora, ora, se não é o outro mimado que é bancado pelo pai - ele larga o braço de Natsu e encara Gray. - O que seu pai diria se soubesse que você se mete ou não deve? 

- Primeiro, ele diria que eu estava certo em me meter nisso, segundo diria que você é um covarde - o moreno disse naturalmente.

- Me respeita, moleque! - sua voz mostrava com clareza que ele estava bêbado. 

- Gray, não faz isso - Natsu falou baixo, atordoado de tanto medo. 

- Seu pai tem que ouvir umas verdades! Isso que ele faz contigo é covardia, Natsu! - o moreno tinha uma raiva na voz, que o rosado nunca havia ouvido antes. 

- Você me escuta aqui, seu playboyzinho - ele foi até Gray e agarrou o braço do moreno. 

- Vai fazer o que comigo? Me bater também? - ele desafiou o homem a sua frente. - Me bate. Mas bate mesmo, para eu poder chegar na polícia e mostrar o que você fez - o aperto no braço do moreno afrouxou. 

- Você está me ameaçando? - Igneel quase gritou. 

- Eu? Nunca - Gray sorriu irônico e conseguiu sair do aperto. - Vem, Natsu, vamos para casa - o rosado, que tinha apenas o lábio cortado, se levantou com ajuda do moreno. 

- Você não vai sair dessa casa, Natsu! - Igneel gritou. 

- Eu tenho uma pergunta para você - Gray se virou para Igneel e o encarou nos olhos. - Você acha que ela ia gostar do que você faz com seu único filho? 

- Não mencione ela - ele sussurrou num tom ameaçador. 

- Você realmente acha que Naomi ia gostar de te ver batendo no único filho dela? - o moreno quase gritou, de tanta raiva que sentia. Num piscar de olhos, ele foi prensado na parede, sentia um braço o prendendo e o outro estava erguido, mirando um punho cerrado na cara do menino. 

- Eu disse para você não falar dela! - o homem sem pensar socou a cara do menino, várias vezes, nos olhos, na boca, no nariz. - É tudo culpa dele! Se não fosse ele, ela estaria aqui - e com um último soco no rosto do menino, ele parou, arregalando os olhos e se afastando. - E-eu - ele olhou a situação do moreno a sua frente e se encolheu, mostrando arrependimento - não... M-me desculpa, Gray - era como se o efeito da bebida estivesse passando.

- Tudo bem - o moreno limpou o sangue que escorria de seu nariz. - Eu te conheço, senhor, sei que tudo isso é efeito da bebida - ele se voltou para Natsu e o olhou. - Vamos. 

- Me desculpa - Igneel murmurava, sentado na cama, e dava para se notar que ele estava chorando. 

Gray puxou Natsu para fora do quarto e o desceu, o ajudando a se recompor. 

- Gray, me desculpa - o rosado murmurou.

- Pelo que? - o moreno abriu seu carro e entrou. 

- Por isso - ele disse apontando para o rosto do amigo. - Você apanhou mais que eu. 

- Tudo bem - foi tudo o que ele conseguiu dizer. 

Ficou um silêncio perturbador no carro. Natsu estava chorando baixo, não queria que Gray ouvisse, o que não deu certo, mas o moreno apenas fingiu que não tinha ouvido. Chegaram em casa e foram recebidos pela empregada, que logo chamou Mika; a mãe de Gray que ao ver a situação do filho, entrou em pânico. 

- O que aconteceu? - a mulher olhou para Natsu. - Vocês entraram numa briga? 

- Não, senhora Fullbuster... - o rosado abaixou a cabeça.

- Vocês dois vão me contar agora o que aconteceu - ela encaminhou os dois para a sala e os sentou no sofá. - Cho! - Mika chamou a empregada. - Traga o kit de primeiros socorros, por favor e faça um chá de camomila para eles - a mulher saiu da sala, pegou o kit e entregou para a mãe de Gray, logo saindo e indo para a cozinha preparando o chá. - Comecem a falar - Mika falou, pegando gaze com um pouco de água oxigenada e passando no rosto do filho. 

- E-eu - Natsu tentou falar, mas não conseguia. 

- Eu não sei se posso falar isso - Gray falou, olhando para o rosado, que apenas afirmou com a cabeça, deixando com que falasse sobre isso. - Como posso dizer isso? - o moreno mordeu o lábio e fez careta de dor, ao notar que havia mordido o machucado. - O pai do Natsu me bateu. 

- O que? - Silver, pai de Gray apareceu e cruzou os braços. - Igneel fez o que?

- Já faz uns meses que ele começou a beber, por causa da morte de Naomi...

- Mas já fazem dois anos que ela morreu! - Mika exclamou e olhou para o rosado. - Desculpa, Natsu... 

- Tudo bem - o menino murmurou, se encolhendo. 

- Eu sabia que ele tinha começado a beber... - Silver falou, pensativo. 

- Bom, ele bebe uma vez por semana a ponto de bater no Natsu - o moreno fechou os olhos quando a mãe começou a passar pomada em seu olho roxo. - Dizendo que é culpa dele que Naomi morreu.

- Eu não acredito - Mika colocou a mão na boca, mas logo abraçou Natsu. - Por que você nunca nos contou isso? - ela apertou o rosado contra ela. 

- Ele acredita no que o pai dela fala - Gray pegou um pouco de gaze com oxigenada e começou a limpar a boca do rosado. - Ele acredita que a culpa é dele e achou que vocês fossem achar a mesma coisa - Gray fala e olha para Natsu. 

- Claro que nunca pensaríamos isso! - Mika exclamou frustrada. 

- Eu falava isso para ele - Cho traz o chá, os servindo. - Obrigado - o moreno pega sua caneca e toma um gole. 

- Vou terminar de fazer esses curativos e vocês vão descansar - Gray que já tinha os curativos feito ficou tomando o chá. - Natsu, você sabe que pode contar conosco, né? - Mika sorriu gentil para o rosado e ele apenas afirmou, pegando a caneca de chá e tomando um gole. 

- Gray, vem aqui - Silver chamou o filho, enquanto Mika consolava Natsu. Gray se levanta e caminha até o pai. - Eu vou falar com Igneel. 

- Eu não sei - o moreno coçou a cabeça. - Não sei se vai sair algo bom disso. 

- Eu preciso, olha o que ele fez no seu rosto - o homem cerrou o punho. - E imagina o que ele já não vem fazendo com Natsu. 

- Eu não preciso imaginar - o moreno suspira. - Vi todos os roxos que Igneel causou no Natsu. 

- Gray! - ele ouve a voz da mãe. - Vocês precisam subir e descansar. 

- Eu vou falar com ele, vou ajudar Natsu - Silver fala e abraça o filho. - E Igneel também. 

- Ok, obrigado, pai - o homem sorri e beija a bochecha do filho. 

- Boa noite, Gray - ele solta o filho e vai até Natsu. 

- Vem, vou te levar até seu quarto - o moreno puxou o rosado. 

- Eu sei onde fica. 

- Estou tentando te ajudar, para de ser mal criado e só aceita - o rosado ficou quieto e se levantou. 

- Obrigada, senhora Fullbuster - ele sorriu para a mulher. 

- Boa noite, Natsu - ela sorriu gentil. - Bons sonhos - ela beijou a testa do rosado e do filho. 

Logo os dois subiam para o quarto. Natsu já havia passado tanto tempo na casa dos Fullbusters que o quarto de visitas já era dele. Tinha até algumas coisas dele lá, roupas íntimas, escova de dente, uma muda de roupa e até um bichinho de pelúcia que só Gray sabia que ele dormia abraçado com um gato azul, que o rosado havia batizado de Happy, ele ganhara da mãe quando ele e seus pais foram para um parque de diversão, ele tinha apenas 7 anos e desde então nunca mais largara. Colocou o nome de Happy, pois tinha sido o momento mais feliz de sua vida. 

- Boa noite, Natsu - o moreno disse, quando chegaram na porta do quarto. 

- Boa noite, Gray - o rosado olhou o amigo, olhou os cortes, os roxos no rosto dele, sentindo seus olhos encherem de lágrimas ele abraçou o amigo. - Me desculpa, por favor - ele escondeu o rosto no pescoço do moreno e fungou, não querendo chorar. 

- Não precisa pedir desculpas - Gray suspirou abraçando o chorão em sua frente. - Você precisa descansar - acariciou as costas do rosado e sorriu de canto. - Happy está te esperando para dormir - Natsu soltou uma risada e empurrou o amigo. 

- Besta - limpou algumas lágrimas que haviam escorrido do rosto e entrou no quarto. - Durma bem. 

- Você também - o moreno sorriu. 

Gray caminhou até seu quarto e se jogou na cama, logo dormindo. 

No outro dia, o moreno acordou com muita dor de cabeça e com o rosto todo dolorido. Olhou em seu celular e viu uma ligação perdida, deixou o celular de lado e foi lavar o rosto. Jogou a água gelada em seu rosto e gemeu de dor. Droga. Ele se olhou no espelho. Não achei que estivesse tão ruim. Pegou o celular e viu o horário. 7:30 da manhã? pensou com uma gota na cabeça. Assim é até bom, pensou pelo lado positivo, posso tomar um ar e meus pais nem vão me perguntar para onde estou indo. Tomou um banho rápido, se trocou e colocou um óculos escuro, para esconder os roxos nos olhos. mesmo sabendo que seu lábio estava roxo e cortado. Mas dá para o gasto. 

Pegou as chaves de casa e o celular, logo saindo da casa. Olhou para o celular, desbloqueou e viu que a ligação perdida era de Lucy. Lucy? se perguntou, O que ela quer?, parou por um momento e logo lembrou de como a loira estava mal no dia anterior. Vou passar lá, assim não preciso ligar para ela. Calma, será que ela está acordada? 

Andou por um bom tempo, já que a lanchonete era num bairro totalmente diferente de sua casa. Ao chegar, viu a loira olhando para o celular, sentada numa mesa no fundo do estabelecimento. Sua cara estava mostrando confusão. Ela suspirou e digitou algo na tela, mordendo o lábio de ansiedade. O celular de Gray começou a tocar e viu o nome da loira na tela. Sorriu de canto e esperou um pouco, logo atendeu:

- Alô - ele falou rouco, como se tivesse acabado de acordar para que ela achasse que fora o seu telefonema que o despertara. 

Gray? - ele viu a loira colocar a mão na testa, parecia ter se arrependido de ligar. - Eu te acordei?

- Sim - o moreno murmurou, mas por dentro soltava gargalhadas. Lucy tinha se levantado e estava caminhando de um lado para o outro, preocupada que tinha acordado ele. - Está tudo bem?

Eu só queria agradecer por você ter cuidado de mim ontem - ela suspira. - Mas depois eu te ligo, melhor você voltar a dormir - ela fala um pouco envergonhada. Gray solta uma risada. 

- Lucy, olha para a porta - a loira se virou olhando para a porta e arregalou os olhos, logo corando. Ficou ali o encarando e ele sorriu de canto. - Vai ficar aí parada? 

Me desculpa - ela falou ainda mais vermelha, desligando o telefonema e indo abrir a porta para o moreno que sorriu largo. 

- Tudo bem? - ele a olhou. 

- Então eu não te acordei? - ela disse cruzando os braços.

- Claro que não - ele riu

- Vou fazer um cappuccino para você - ela disse, já caminhando até a bancada. 

- Não precisa - ele falou honestamente. 

- Fica quieto e senta aí. 

- Ok, mandona - ele se rendeu, caminhando até uma mesa. - Cade as outras? 

- Estão lá em cima, hoje vamos nos dar uma folga - ela terminou o cappuccino e caminhou até a mesa, se sentando na frente dele e sorriu. 

- Isso é ótimo - ele pegou a caneca e sorriu. - Obrigado - ela afirmou com com a cabeça.

- Está aderindo um visual novo, é? - ela apontou para os óculos de sol do moreno. 

- Ah, isso? - ele deu um sorriso forçado, se lembrando dos roxos. 

- Pode tirar aqui dentro - ela riu. - Digamos que aqui não bate sol - ela se ergueu um pouco e antes que o moreno percebesse, ela os tirou do moreno, revelando os roxos no rosto do mesmo. Os olhos dela se arregalaram. 

- Não era para você tirar eles - ele pegou os óculos da mão dela, um pouco nervoso. 

- G-gray - ela se inclinou até ele. - O que aconteceu? Você brigou com alguém? 

- Não se preocupa comigo, Lucy - ele disse sem olhar para ela. 

- Como não vou me preocupar, Gray? - ela tocou no rosto dele e ele fechou os olhos, se afastando. - Dói? - ele afirmou devagar. - Me desculpa.

- Tudo bem. 

- Me conta o que aconteceu? - ela segurou o queixo dele e o fez encara-la. 

- Eu não sei se posso. 

- Como não? - ela arqueou uma sobrancelha. 

- Digamos que eu defendi um amigo meu do pai dele - ele não queria mentir para a menina. - Não vou dizer quem é esse meu amigo e não quero mais falar sobre isso. 

- Gray... - ela sorriu fraca. - Você não merecia isso. Você é tão bom. 

- Bom? - ele riu debochado. - Ser bom que me fez isso. 

- Deixa eu cuidar desses machucados - ela murmurou o olhando. 

- Não se preocupa com isso, Lucy - ele tomou um pouco do seu cappuccino. 

- Você cuida tão bem dos outros, alguém precisa cuidar de você e eu gostaria de ser esse alguém - falou sincera e corou um pouco ao terminar de falar.

- Lucy, hoje é seu dia de folga - ele toma mais um pouco do cappuccino e se levanta. - Então quero que você esqueça todas suas preocupações e vá se divertir - ela se levantou indo até ele. 

- Por favor, Gray - ela fez bico e ele sorriu.

- Hoje não, pequena - ele riu ao notar que, realmente, ela era bem mais baixa que ele. 

- Mas - suas bochechas ainda estavam vermelhas. 

- Está melhor da febre? - ele segurou o rosto dela e ela afirmou com a cabeça, o encarando. - Melhor eu ir - ela suspirou, não querendo que ele fosse. - Mais tarde, eu te ligo e conversamos, ok? 

- Ok.

- Fique bem - ele beijou a testa dela e a soltou, rindo baixo e colocando os óculos. - Bom dia - ele cumprimentou Levy e Juvia que encarava ele com os olhos arregalados. - Preciso ir agora - e com isso ele deixou a lanchonete. 

- O que foi isso? - Levy perguntou. 

- E-ele não, hm, e-eu não - a loira começou a se preocupar, achando que elas queriam saber sobre os roxos nos olhos do moreno, mas na verdade elas nem tinham reparado.

- Desde quando vocês estão tão íntimos que ele pode te beijar? - a mais baixa cruzou os braços e Lucy corou.

- E-ele não me beijou - ela pegou a caneca que Gray tinha usado e notou que ele tinha deixado um dinheiro ali, ela suspirou e levou até a bancada. 

- Bom, ela preferiu o Gray - Juvia sorriu. 

- Parem com isso, ele só veio ver como eu estava - a loira se recompôs e olhou elas. - Podemos ir agora? 

- Claro - Levy a observou. - Você está estranha.

- Também, um homem daquele está caidinho por ela - Juvia disse suspirando. 

- Não é isso, ela está... preocupada? - a azulada encarou a loira. 

- Me deixem, hoje vocês pegaram o dia para me atormentar, hm? - Lucy se virou e saiu da lanchonete, antes que Levy reparasse que ela realmente estava preocupada. 


Notas Finais


desculpem fazer o pai do natsu um monstro


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...