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História Do You Really See Me? - Capítulo 13


Escrita por: MonellyBaltor

Notas do Autor


Oi meus amores,

Desculpe pela demora para postar é que está uma correria na escola e estou tentando me acostumar com meus novos professores, espero que me perdoem e que curtam esse capítulo.

Bjs😘❤

Obs.: Imagens dos personagens novos nas notas finais

Capítulo 14 - Capítulo 13


Fanfic / Fanfiction Do You Really See Me? - Capítulo 13

“Então só espere um minuto, destino. Para poder me despedir antes que você bagunce meu coração novamente”

 

With Clary

 

Eu não acredito no que eu vejo, Jace é filho de um dos fundadores da Corporação MWL, eu sabia que ele era meio que "adotado" porque seus pais morreram em um acidente de carro e a família inteira de Izzy tem cabelos escuros.

- Jace?- pergunta meu pai visivelmente confuso.

- É abreviação do meu nome- responde ele se recompondo.

- Você não me disse que era filho de um dos fundadores- digo ainda confusa, é muita informação para mim

- Nem você me disse- responde ele em sua defesa

- Eu disse no carro naquele dia- respondo ainda mais confusa

- Você falou tão rápido que eu nem entendi o nome da empresa- disse ele se defendendo

- Estou interrompendo alguma coisa?- pergunta meu pai nos trazendo para a realidade

- Não, pode continuar- responde Jace formalmente

- Bom, Jonathan essa é minha filha Clarissa Adele Fairchild Morgenstern, mas conhecida como Clary Fray. Filha esse é Jonathan Christopher Herodale Wayland, ele irá estagiar comigo para aprender a comandar essa empresa assumindo o jugar de seu pai, Stephen Wayland, quando chegar a hora certa- disse meu pai formalmente e eu apenas me apoio na estante próxima para não cair, se Jace irá estagiar com Valentim, quer dizer que eu irei ver ele mais do que o normal.

- Você está bem?- pergunta Jace se aproximando de mim e colocando sua mão em minhas costas transmitindo uma descarga elétrica pelo meu corpo. “Eu estaria melhor se você não me tocasse”.

- É só muita informação para mim- digo me recompondo e Jace me guia até uma das poltronas pretas em frente a mesa do meu pai.

- Vou buscar uma água- disse Jace antes de sair

- Ele vai começar a frequentar seu escritório em casa e aquela sala de reunião perto do escritório?- pergunto me lembrando da sala naquele dia que abri todas as portas procurando o escritório do meu pai para Jonathan, aliás, Jace. Isso ainda é muito confuso para mim

- Vai filha, se isso não te incomodar- disse meio pai encostando-se à mesa de frente para mim. Claro que não me incomoda o garoto que vive nos meus pensamentos viver agora pessoalmente e a cores na minha casa, imagina.

- Claro que não incomoda, só acho......Estranho- respondo sorrindo fraco. “Estranho”, Sério Clary? Acho que perturbador, desconcertante e aterrorizante seriam palavras mais adequadas para descrever essa situação. De repente a porta se abre e consigo olha Jace melhor, o vejo extremamente elegante em seu terno azul marinho com sua camiseta social branca, gravata preta e seus sapatos sociais vinho. Ele vem até mim e me entrega a água.

- Obrigada- agradeço me sentindo corar um pouco, e começo a beber minha água.

- Agora que as apresentações foram feitas. Jonathan, você poderia nos deixar a sós para que eu possa conversar com minha filha?- pede meu pai formalmente

- Claro- responde educadamente

- Senhor Morgenstern- diz Jace apertando a mão do meu pai.

- Senhorita Fray- diz Jace apertando minha mão e sinto outra descarga elétrica. Tenho que controlar meu corpo porque se continuar assim não vai dar certo.

- Filha, sinto que não terminamos aquela conversa- diz meu pai calmamente e eu bufo

- Eu não tenho mais nada a dizer para você e não quero escutar mais nada vindo de você- digo me levantando para ir embora, mas meu pai me barra.

- Princesa- chama meu pai e eu travo, sinto minha mandíbula tremer.... Faz anos que ele não me chama assim, para ser mais exata, ele parou de me chamar assim depois que minha mãe morreu.

- Você não tem o direito de me chamar assim- digo limpando as lágrimas e saindo correndo de lá, a minha sorte foi que um homem tinha acabado de sair do elevador, então eu apenas entrei e fechei a porta antes que meu pai conseguisse para-la. Encosto na parede do elevador e tento respirar fundo para me recompor, mas é difícil.... Quando finalmente chego ao térreo, devolvo meu cartão de acesso para recepcionista sem lhe dirigir uma palavra e volto para o carro. Para minha surpresa Jack que vai me levar para a faculdade, fico contente que seja ele e não aquele outro cara.

- Bom Dia Jack- digo sorrindo fraco

- Dia difícil?- pergunta ele gentilmente

- Sim, mas não quero falar sobre isso agora. Podemos apenas ir para a faculdade?- pergunto sorrindo fraco

- Como a Senhorita quiser- responde ele educadamente enquanto eu entro, pelo seu olhar eu sei que ele está preocupado, mas eu vou ficar bem....Acho....

Assim que cheguei à faculdade me sinto aliviada por ter chegado a tempo, odeio faltar. A minha próxima aula é de administração e tenho certeza que vou encontrar Jace e Alec, respiro fundo antes de entrar na sala e me sinto aliviada de ver o rosto reconfortante de Tessa na primeira fileira, eu me sento ao lado dela e a abraço.

- Porque você veio assim para a escola? Não é o seu estilo- pergunta ela rindo, reviro os olhos

- Tive que ir à empresa do meu pai antes de vir e não daria tempo de voltar para trocar de roupa e não trouxe roupa porque já estava atrasada- digo abrindo meus cadernos

- O que eu perdi aula passada?- pergunto e Tessa mostra suas anotações, eu rapidamente copio e me sinto aliviada que a aula tenha sido de um assunto que eu já aprendi. Aproveito que o professor ainda não chegou para passar a limpo as anotações de Tessa, quando eu finalmente termino...

- Oi Jace- cumprimentou Tessa e eu levanto meu olhar e vejo Alec e Jace com roupas normais, eles se sentam atrás de nós duas, Alec atrás de Tessa e Jace atrás de mim.

- Não sabia que vocês faziam essa aula- comenta Alec se instalando no seu lugar.

- Eu tinha suspeita- comenta Jace sorrindo e eu apenas ignoro a conversa e volto minha atenção para as anotações para verificar se copiei tudo.

A aula corre tranquila, eu apenas ignorei todos porque o que menos quero agora e me lembrar da conversa que tive com meu pai hoje de manhã. Eu sei que parece meio infantil e tudo mais, só que não me sinto bem para conversar hoje. Assim que o sinal toca, eu saio antes dos outros.

- Clary- chama a voz de um loiro que está começando a me irritar

- Por que você está tão distante? É por causa da reunião?- pergunta Jace preocupado

- Claro que não. É bem mais complicado que isso- respondo curta e grossa voltando a andar.

- E por outra coisa então?- pergunta ele meio sombrio e abalado, eu me viro bruscamente e está com aquele mesmo olhar da festa do Max depois do acidente.

- Por que você e Izzy ficaram estranhos depois do acidente com pistaches?- pergunto séria e o vejo desviar o olhar antes de tomar uma postura firme

- Você não respondeu minha pergunta- responde ele em sua defesa

- Nem você a minha- respondo irritada e vejo Izzy se aproximar

- Se você não vai contar a Izzy vai- digo olhando para Izzy

- Bom dia- cumprimenta ela sorridente e quando me vê arregala os olhos

- Clary é você?- pergunta ela visivelmente surpresa

- Não é  o Raziel- respondo grossa e ela me fuzila com o olhar

- A única que tem o direito de ficar irritada aqui sou eu porque você- digo apontando para Jace- está agindo estranho comigo e você- digo apontando para Izzy agora- está agindo estranha comigo além de ter sido a maior grossa no chat- digo cruzando os braços e vejo Izzy relaxar e suspirar.

- Izzy, não- reprime Jace antes que Izzy falasse algo

- Ela vai descobrir uma hora ou outra e se ela descobrir por outra pessoa, eu NUNCA vou me perdoar- responde Izzy em sua defesa suspirando. Ela se aproximou do meu ouvido.

- Nós vimos os cortes- disse ela apontando para seus pulsos e me sinto sem chão, sinto um turbilhão de emoções, mas não consigo entender nenhuma delas.

- Clary- chama Jace me aproximando de mim

- Só me deixem em paz- digo em modo automático antes de me virar e sair andando como se nada tivesse acontecido.

Como eles descobriram? Eu sempre tomei cuidado para não mostrar meus pulsos, SEMPRE.... Sempre fui cuidadosa, minuciosa e mesmo assim....Eles não entendem.... não são cortes....Cortes a gente faz sem querer... E isso não foi sem querer....Isso são marcas de quem eu sou, uma pessoa cheia de problemas e aflições  que tenta acabar com isso com lâminas....

- Claryta- chama uma voz familiar e quando me virou dou de cara com Magnus

- Oi- respondo ainda abismada e tentando focar no agora

- O que aconteceu com você? Está pálida?- perguntou ele preocupado e segurando meu rosto com uma das mãos tentando me sondar pelo olhar

- Eu estou bem, deve ser impressão sua- respondo no piloto automático

- Acho melhor você tomar um ar e depois irmos comer com o pessoal- disse Magnus me puxando pelo pulso

- Mas...- estava dizendo, mas Magnus me interrompe

- Sem mas! Você não tem opção- diz Magnus enquanto atravessarmos a porta principal e ele me leva até um banco afastado de todos. Eu apenas respiro fundo e me concentro no ambiente, na brisa gelada avisando que vem chuva por ai, o cheiro de grama molhada pelos irrigadores. Ao poucos eu me acalmo.

- Melhor?- pergunta Magnus sorrindo

- Muito- respondo sorrindo

- O que aconteceu querida?- pergunta Magnus segurando minhas mãos, eu apenas abaixo o olhar.

- Você não precisa me contar se não quiser, só me diga que você vai tirar essa carinha triste do rosto- pede ele sorrindo fraco

- Claro- digo sorrindo fraco e ele sorri

- Assim está melhor- disse ele me abraçando, eu o abraço com força. Era tudo o que eu precisava.

- Vamos comer alguma coisa- chama Magnus sorrindo e se levantando

- Relaxa que vai ser apenas nós dois- comenta ele sorrindo e sorrio em resposta. Ele me levou para a cantina na universidade, admito que é a primeira vez que venho aqui desde que eu cheguei.

- Raramente nós encontramos aqui para comer porque os horários de funcionamento não batem com os horários que todos nós sairmos das nossas aulas- comenta Magnus pegando uma bandeja e me entregando, olho para a variedade de comida que nem sei por onde começar. Magnus decide pegar uma salada e uma fatia de pizza e eu pego apenas uma fatia de pizza.

- Então me conta as novidades. Onde você foi vestida assim?- pergunta ele se sentando em uma mesa

- Tive que ir a empresa do meu pai- respondo monotonamente, tudo o que eu menos quero e falar sobre isso

- Então, hoje a fraternidade Delta Psi vai dar uma festa no lago, vai ser uma festa da fogueira bem divertida. Todo o pessoal vai.Topa?- comenta Magnus animado mudando o rumo da conversa.

- Eu não sei, não sou muito festiva- respondo dando uma mordida na pizza

- Você vai nem que eu te arraste. Você precisa se divertir mais- comenta Magnus firme, suspiro, eu sei que ele tem razão. Além do mais, eu não posso ficar enfurnada em casa o resto da vida. Embora seja tentador.

- Tudo bem- suspiro

- Ótimo, todas as garotas vão se arrumar na minha casa, você está convidada. Agora preciso do seu celular- pede ele sério

- Por que?- pergunto confusa

- Para ter certeza que você vai estar lá- responde Magnus e apenas entrego meu telefone desbloqueado, depois de alguns segundos ele me devolve.

- Eu adicionei no grupo das garotas e vou te mandar uma mensagem com o endereço- disse Magnus e depois de alguns segundos recebo a mensagem.

Continuamos a conversar sobre a festa e admito que me animei um pouco para ir nessa festa. Olho para o relógio e vejo que tenho mais uma aula.

- Tenho que ir, aula de Letras- digo colocando minha bandeja suja com as outras

- Tudo bem. Na minha casa as oito em ponto, não se atrase- disse Magnus animado

- Tudo bem- sigo sorrindo e ele me abraça antes de nos despedirmos.

- Vista algo bem sexy- disse Magnus com um sorrisinho safado e dando uma piscadinha, eu apenas rio.

Minha aula de letras foi ótima, Emma é uma ótima amiga para fazer trabalho em dupla.

- Nos vemos na casa do Magnus?- pergunta Emma animada, parece que todo mundo está animado para essa fogueira afinal.

- Claro- respondo sorrindo fraco, vou pelo menos fazer um esforço já que todos estão fazendo um esforço para me entende e tentar me enturmar.

Quando estava indo em bora, eu me deparo mais uma vez com a sala de treinamento de Muay Thai, olho pelo vidro e vejo vários estudantes divididos pela sala, alguns estão no tatame, outros nos sacos de pancada, alguns no ringue com o professor Tay e alguns se aquecendo no canto. Admito que desde que eu me mudei para Nova York a minha rotina de exercício deu uma estagnada, embora eu tivesse parado com o Muay Thai, eu ainda corria todos os dias depois da escola e treinava um pouco em casa também. Sinto falta disso.

- Não vai entrar e treinar pequena Anansi?- pergunta uma mulher atrás de mim me assustando, mas só pelo apelido já sei até de quem se trata.

- Você me assustou- digo um pouquinho brava

- Vai entrar ou não?- reforça ela a pergunta

- Bem que eu queria, mas eu não trouxe roupa e essas roupas não são boas para treinar- respondo apontando para minhas roupas

- Não seja por isso- disse ela me entregando sua bolsa

- Eu sempre trago duas trocas de roupas para os treinos do período da manhã e da tarde, pode pegar emprestado, depois eu pego outra roupa para a tarde- disse ela sorrindo

- Eu não posso aceitar, você preci...- estava dizendo, mas ela me interrompeu

- Pode sim e vai, o vestiário e no fim desse corredor à direita, troca de roupa, faz a aula e depois acertamos seus horários- ordena ela entrando sem esperar minha resposta

Eu vou para o vestiário, coloco a leggin cinza clara com o top da mesma cor e aproveito para prender meu cabelo, até que as roupas servirão bem. Assim que chego à sala eu congelo, Jace está nessa aula.

- Pessoal essa é a Clary e ela vai treinar hoje com a gente, não peguem leve com ela porque podem ter certeza que ela não irá pegar leve com vocês- anuncia o professor Tay brincando, eu apenas sorrio fraco.

- Vou explicar como funcionam as coisas por aqui, no início de cada aula, eu e Tay montamos um circuito de exercícios, depois montamos grupos de acordo com o que cada um precisa aperfeiçoar, logo depois cada um vai treinar em uma parte de circuito e depois de alguns minutos treinando é feito giro nos grupos- explica Lexie e eu ouço atentamente.

- Como você chegou um pouco atrasada você vai ficar comigo hoje- diz Lexie piscando para mim

- Lexie e o Mavis vão ficar com o grupo B no ringue e D no tatame enquanto eu e Sarah vamos ficar com o grupo A nos sacos de areia e o C com a outra parte do tatame- anuncia Tay para todos e Tay, Sara e os dois grupos os acompanham enquanto ficou Jace e o resto do pessoal.

- Vamos pessoal que hoje o dia vai ser cheio- comenta provavelmente Mavis sorrindo

- Pro ringue- ordena Lexie confiante e caminhamos para o fundo da sala, eu aproveito essa deixa para me aproximar de Lexie para evitar Jace.

- Pode ir se aquecendo um pouco enquanto eu começo a aula aqui- diz Lexie sorrindo para mim e passando seu braço ao redor dos meus ombros

- Sinto que hoje vai ser divertido- comenta ela sorrindo olhando para mim, assim que chegamos ela explica o que vamos fazer, pelo o que entendi vamos treinar defesa e ataque separadamente, uma pessoa só pode atacar e outra só irá se defender, a luta só vai acabar quando o ataque acertar um golpe ou quando o tempo acabar, será feito melhor de três. Começo a me aquecer, depois de um tempinho sinto alguém se aproximar.

- Clary- chama Jace docemente

- Se for para continuar a conversa de antes está perdendo seu tempo. Apenas ignore.- digo friamente

- Não tem como ignorar uma coisa dessas- disse Jace sério e preocupado

- Isso não é da sua conta- digo o fuzilando com o olhar e ele fecha a cara com muita raiva

- Vamos acalmar os ânimos aqui, se querem resolver seus problemas, vão pro ringue ou resolvam lá fora- reprime Lexie

- Vamos resolver isso de uma vez por todas- digo furiosa e indo para o ringue, eu coloco as luvas de boxes vermelha e me preparo.

- Quer resolver no ringue, por mim tudo bem- responde ele em um tom frio, tenho uma má notícia caro Jace, você vai pagar em chute ou socos....

- Jace ataque e Clary defesa- explica a Lexie e bufo, queria dar um soco na cara dele. Jace coloca as luvas e se prepara.

- Prontos?- pergunta Lexie e eu assinto, olhando com um olhar fulminante para Jace que assente e devolve no mesmo olhar.

- Lutem- diz Lexi e de repente Jace manda um ataque! Eu bloqueio com dificuldade seu ataque entre meus braços e o empurro alguns metros, Jace se desestabiliza por um instante caindo de joelhos e se levantando rapidamente. Dessa vez ele não está nem um pingo preocupado, nós dois sabemos que estamos acertando as contas através da luta.

- Você precisa ficar sempre na defensiva?- pergunta ele irritado e antes que eu possa responder, ele me ataca novamente. Ele me dá um soco no estômago que me deixa sem ar. Eu me dobro no meio por um momento, mas eu me recomponho no curto espaço de tempo que o Jace me deixou para me recuperar. EU VOU MATAR ELE!!!

Assim que ele dá um passo em minha direção, eu avanço e lhe dou um gancho!

- Seu eu quiser ficar na defensiva ou não o problema é meu não seu!- respondo curta e grossa, vejo os olhos de Jace queimarem, como se eu tivesse provocado uma forte raiva nele. De uma vez só, ele se esquiva tão rápido que eu fico de costas para ele e, em uma fração de segundos, ele me derruba para ficar sobre mim e bloquear totalmente os meu movimentos. Ele prendeu minhas duas mãos e seu corpo pesa sobre minhas coxas, de um jeito que eu não posso fazer nenhum movimento, seu rosto está a alguns centímetros do meu, seus olhos olhando direto para os meus, sinto sua respiração quente em minha testa, gotas de suor escorrem pelas pontas de seus cabelos.

Nossos peitorais sobem e descem tão intensamente que nossos corpos se tocam ás vezes, a tensão do momento é bem clara e percebo olhares em nossa direção. Tento me desvencilhar dele, mas é em vão, ele é muito pesado.

- Porque você tem que ser cabeça dura- sussurra ele sem agressividade, seu olhar mudou de intensidade enquanto ele sorria. Meu ritmo cardíaco acelerou muito e não é por causa do esforço físico, mas por conta do seu sorriso. Dá ira eu passo para confusão porque no momento só quero que ele toque seus lábios nos meus.


Notas Finais




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