1 hora antes...
Regina levantou-se para fazer a sua higiene pessoal. Cora acordou mais cedo para preparar o café das meninas.
- Bom dia, meu anjo! – disse Regina a Emma que estava em frente ao espelho do banheiro.
Emma olhou para o reflexo de Regina e sorriu, antes que pudesse virar-se para responder algo, Regina a agarrou por trás, passando as mãos em volta de sua cintura e depositando um beijo frio no pescoço da loira.
- Me esquenta aqui um pouquinho... – pediu Emma segurando os braços de Regina que ameaçavam soltá-la.
- Está com frio? Você quer que eu te esquente? – perguntou Regina acariciando a região pélvica de Emma.
- Sim, não me solte agora... – pediu Emma olhando para o lábio de Regina.
- Eu te soltar agora? Só se eu for louca... – disse Regina beijando Emma.
- Não faz isso... – disse Emma.
- O quê? – perguntou Regina.
- Não me beije assim que eu não resisto. – disse Emma.
- Não quero que resista, quero que goze! – disse Regina movendo a língua no maxilar de Emma.
- Hum... – gemeu Emma. – Cora está aqui, vai nos ouvir e é melhor não. – disse Emma tentando resistir.
- É só gemer baixinho, ela não vai nos ouvir. – disse Regina.
Emma mordeu o lábio inferior e olhou para Regina.
- Sua safada, quer me fazer gozar antes do café da manhã? Então faça! – disse Emma praticamente sussurrando.
- Eu quero te fazer gozar todos os dias! – disse Regina segurando os cabelos de Emma e arqueando a cabeça dela para trás, lambendo do seu queixo até o pescoço.
Emma colocou as mãos na cabeça de Regina conduzindo-a até os seus seios. Regina arrancou-lhe a blusa do pijama deixando os seios da loira totalmente desnudos, os abocanhou, fazendo movimentos circulares com a língua em seus mamilos.
- Morde! – pediu Emma.
Regina surpreendeu-se, mas mesmo assim atendeu ao desejo da loira, deu uma mordida razoavelmente forte, fazendo-a gemer.
Regina levantou-se e desceu a calça do pijama de Emma, deixando-a totalmente nua, a sentou na pia do banheiro e colocou dois dedos na sua entrada sentindo que estava bastante molhada, a beijou na boca e a penetrou devagar, fazendo movimentos lentos e circulares.
Cora movimentava-se pela cozinha e o banheiro do quarto de Regina ficava em cima. Emma aumentava a frequência do seu gemido e um escapou bem alto, o suficiente para que Cora pudesse perceber.
Regina beijou Emma para que gemesse mais baixo e logo em seguida, veio o gozo em seus dedos.
- Acho que ela me ouviu... – disse Emma.
- Digo que você se machucou batendo o dedo no pé da cama. – disse Regina rindo.
- Ela não vai acreditar... – disse Emma.
- Não importa... – disse Regina beijando Emma.
- Você é cara de pau! – disse Emma empurrando Regina contra a parede.
- UAU! Triplicou o meu tesão com essa força! – disse Regina.
Emma colou o seu corpo no de Regina deslizando as mãos sobre a sua coxa. Colocou as duas mãos dentro do short de Regina, apalpando o seu bumbum.
Emma desceu as roupas de Regina, depositou vários beijos e lambidas por todo seu corpo, descendo até o seu sexo, ficando de joelhos e olhando nos olhos de Regina enquanto a chupava.
- Regina, é você? – perguntou Cora ao ouvir o barulho de alguém entrando na casa.
- Acho que ela precisa de algo! – disse Emma interrompendo a sua atividade.
- Não pare agora, por favor! – suplicou Regina.
Emma a chupou novamente e Regina gozou logo depois.
Cora percebeu que não poderia ser Regina e armou-se com uma frigideira, escondendo-se atrás da parede.
Ingrid tentou decifrar a voz de Cora, pois já estava há bastante tempo sem vê-la. Caminhou em direção a cozinha e foi recebida com um golpe na testa, caindo imediatamente no chão.
Cora levou a mão até a boca devido ao susto que teve ao ver Ingrid, verificou se ela estava viva e chamou por Regina.
Emma e Regina estavam vestindo-se para ver o que aconteceu.
- O que houve? – perguntou Regina.
- Ela entrou aqui e eu achei que poderia ser um ladrão, eu a golpeei e ela desmaiou... – disse Cora demonstrando certo desespero.
- Meu Deus! – exclamou Emma.
- Como Ingrid entrou aqui? Você não abriu pra ela? – perguntou Regina abaixando-se para verificar o pulso da mãe.
Cora fez uma negativa.
- Olha as chaves no chão. – disse Emma.
- Se ela me ver, me mandará para cadeia! – disse Cora preocupada.
- Será que ela está bem? – perguntou Emma.
- Esconda-se, nós vamos dar um jeito de acordá-la.- disse Regina.
- Tudo bem! – disse Cora retirando-se.
- Emma, me ajude a colocá-la no sofá. – pediu Regina.
- No três. – disse Emma fazendo a contagem e colocando força para suspender Ingrid.
A colocaram no sofá. Regina pegou álcool para acordá-la.
- Acho que ela está voltando. – disse Emma.
Ingrid abriu os olhos e sentiu a dor da testa.
- Quem me bateu? – perguntou Ingrid tentando levantar-se.
- Como conseguiu a chaves da minha casa? Não pode entrar sem permissão! – disse Regina.
- Posso! Você é minha filha. – disse Ingrid.
- Qualquer um que entre sem permissão, é considerado ladrão. Já pensou se eu ou Emma estivéssemos com uma arma de fogo? Você poderia ter morrido. – disse Regina.
- Vai ficar um galo enorme! – disse Emma analisando a testa de Ingrid.
Ingrid fechou a cara.
- Então agora você trás a sua amante para casa? – perguntou Ingrid.
- Você está em minha casa, respeite a Emma! – disse Regina.
- Emma... Isso lá é nome de gente! – disse Ingrid.
Emma revirou os olhos.
- Eu vou pedir para que se retire ou chamarei a polícia por invasão de propriedade! – disse Regina irritada.
- Vou dizer que você me deu as chaves. – disse Ingrid.
- Eu direi que as roubou de mim. Será a sua palavra contra a minha! – disse Regina.
- Espera... Eu ouvi uma voz de uma velha aqui, quem estava aqui? - perguntou Ingrid ao lembrar-se do que ocorreu antes de cair.
- Deve ter se enganado, só estamos nós aqui. – disse Regina.
- Eu sei o que ouvi. – disse Ingrid.
- A final de contas, o que realmente veio fazer aqui? – perguntou Regina.
- Vim propor um acordo. – disse Ingrid.
- Acordo? Que acordo? – perguntou Regina.
- Você não aparecer em público com a sua namorada, não quero que vejam a minha filha com outra mulher, como ficaria a imagem da minha empresa? E a sua também... – disse Ingrid.
Emma não conseguia acreditar no que estava ouvindo.
- E por que eu faria isso? – perguntou Regina.
- Pra eu não ter que forçá-la! – disse Ingrid forçando.
- O quê? Publicará mais notas falsas sobre mim ou ameaçará me colocar na cadeia pelo crime que VOCÊ cometeu? – perguntou Regina.
- Eu nunca matei ninguém! – disse Ingrid.
- Não? E o meu pai? E a Marian? Ainda colocou a culpa em mim para me controlar! – disse Regina.
- O QUÊ? Eu não matei Marian! Muito menos o seu pai, eu o amava! Quem meteu essas coisas na sua cabeça? – perguntou Ingrid.
Emma arqueava uma sobrancelha sem entender nada da situação.
- Eu concluí isso! – disse Regina.
- Não! Você me acusar sobre Marian por não acreditar que você não a matou, eu entendo, mas me acusar de matar Henry? Alguém meteu isso na sua cabeça! Com quem andou falando? – perguntou Ingrid.
- Com ninguém... – disse Regina.
- Ela está aqui, não é? Veio atrás de você e encheu a sua cabeça sobre mim! – disse Ingrid lembrando-se da voz que ouviu antes de desmaiar.
- Quem? – perguntou Regina.
- Você sabe quem! – disse Ingrid levantando-se para procurar Cora.
- Você não tem o direito de revistar a minha casa! – disse Regina puxando-a pelo braço.
- Me solte! – disse Ingrid puxando o braço.
- Quero que se retire da minha casa imediatamente! – disse Regina.
- Como ela veio parar aqui? – perguntou Ingrid.
- Eu não sei do que está falando! – disse Regina.
- Se você estiver escondendo aquela mulher, vai se dar muito mal! Eu estou avisando, vai se dar muito mal! – disse Ingrid virando as costas.
- Me devolva as chaves! – disse Regina.
Ingrid as jogou no chão e retirou-se bufando.
Cora saiu de onde estava escondida e respirou aliviada.
- Espero que ela não tenha uma cópia. – disse Regina.
- Troca as fechaduras. – disse Emma.
- Já passou, meninas! Vamos comer... – disse Cora.
- Perdi a fome... – disse Regina.
- Não pode ficar sem comer, o café da manhã é a alimentação mais importante e eu fiz com carinho pra vocês. – disse Cora.
- Por que Ingrid te tirou de mim? Eu estaria feliz agora porque você é diferente dela! Não se preocupa com o que as pessoas pensam. – disse Regina.
- Querida, nós vamos conseguir viver juntas para sempre. Ninguém e nada, nunca nos separarão! – disse Cora abraçando Regina.
- Vendo vocês assim, me deu saudades dos meus pais. – disse Emma.
- Vem cá, querida. – disse Cora abraçando Emma e Regina ao mesmo tempo.
Cora viu uma fotografia que estava na parede.
- Quem é este rapaz? – perguntou.
- Esse é David, o meu ex marido. – disse Regina.
- Nunca tinha o visto, é um homem bonito! – disse Cora
Algum tempo passou e Emma foi almoçar na casa de Zelena, como haviam combinado.
- Saudades! – disse Zelena abraçando-a.
- Eu também. – respondeu Emma.
- Nós só nos vemos no trabalho, você quase nunca conversa comigo como irmã e eu sou sua amiga, não a vejo mais com Neal... O que está acontecendo? – perguntou Zelena.
Emma respirou fundo.
- Nós terminamos... eu dei a entrada no divórcio e ele se recusa a assinar. – disse Emma.
- Quê? Emma, você o amava! – disse Zelena.
- Eu o amei sim, mas não mais... – disse Emma.
- Tem certeza? – perguntou Zelena.
- Sim... – disse Emma.
- E onde Regina entra nessa história? – perguntou Zelena.
- O quê? – perguntou Emma.
- Não minta para mim, sei que estava com ela ontem. – disse Zelena.
- Como? - perguntou Emma.
- Não importa! Me responda com sinceridade, você está saindo com Regina? – perguntou Zelena.
- Está com ciúmes? – perguntou Emma.
- O quê? – perguntou Zelena.
- Acha que eu não sei que você transou com ela? – disse Emma.
- Ela te contou? – perguntou Zelena.
- Não importa! – disse Emma.
- Você está com raiva de mim por isso? – perguntou Zelena.
- Não, só quero dizer que ela está comigo e por favor, não se meta! – disse Emma.
- O quê? Não é comigo que você tem que se preocupar e sim com Fiona, ela está mordida com a preferência que Regina está te dando. Eu estou com a Belle. – disse Zelena.
- Tudo bem, era um almoço sem brigas e acabamos discutindo. É melhor deixar este assunto para lá.- disse Emma.
- Fala sério, você está realmente apaixonada por Regina ou está deslumbrada por ela ter sido a primeira mulher com quem transou? – perguntou Zelena.
- Estou apaixonada sim! – disse Emma.
- E ela? – perguntou Zelena.
- Também... – disse Regina Emma.
- Como pode ter tanta certeza? – perguntou Zelena.
- Apenas sinto... – disse Emma.
- Cuidado! Regina não é do tipo que fica com uma mulher só! Eu não quero que se magoe. – disse Zelena.
- Não coloque coisas na minha cabeça! – disse Emma.
- Não sou eu quem vai colocar... – disse Zelena sendo irônica.
Emma revirou os olhos.
- Você me chamou aqui para isso? – perguntou Emma.
- Eu só estava preocupada com você, com o seu sumiço. – disse Zelena.
O celular de Emma tocou, era Regina.
- Regina... – atendeu Emma.
- Desculpa te incomodar, sei que está com a sua irmã, mas eu recebi um e-mail de uma socialite que não quis identificar-se. Ela está convidando as maiores empresas para uma festa amanhã á noite e preciso de todos lá. Segundo o e-mail, terá uma premiação para cada seguimento. – disse Regina.
- Em cima da hora? Estranho... Premiação para cada seguimento? Essa é nova! Mas vai que é algo novo, estarei lá com você e já que estou com Zelena, avisarei para ela também. – disse Emma.
- Eu vou mandar o e-mail para todos, só queria saber o que acha. – disse Regina.
Emma levantou-se e foi para um lugar distante de Zelena.
- Queria saber o que acho ou já estava com saudades? – perguntou Emma com voz manhosa.
- Acho que os dois! – disse Regina sorrindo.
- Então logo nos veremos. Beijos! – disse Emma.
- Beijos, meu anjo! – disse Regina.
- Já voltou toda sorridente... Eu acabei de receber o e-mail de Regina. – disse Zelena.
- Você vai? – perguntou Emma.
- Numa festa de uma socialite? Claro! Você acha que vou perder uma festa cheia de glamour? Jamais! – disse Zelena.
Emma e Regina aprontaram-se para a festa, assim como todos os outros. Estavam curiosos para saber quem era a dona da festa.
- Fique aqui, eu já troquei as fechaduras e não corre o risco de ninguém vê-la. – disse Regina a Cora.
- Ficarei bem, aproveitem a festa! – disse Cora beijando o rosto de Emma e Regina.
- Obrigada! – responderam.
Emma e Regina chegaram juntas a festa e atraíram os olhares de Fiona e todo o resto. Estavam belíssimas e tinham tudo para serem invejadas.
- Senta que lá vem história... – sussurrou Regina ao ouvido de Emma.
- Por quê? – perguntou Emma.
- David está aqui com Ingrid. – disse Regina.
- Neal também está ali. – disse Emma apontando para o ex.
- Que merda! – disse Regina.
- O quê? – perguntou Emma.
- Vão acabar com a gente! – disse Regina pegando uma taça de champanhe para ela e para Emma.
- Pior que está não fica! – disse Regina.
Era um clube, bastante elegante, com um bufê de bom gosto e muitos empresários famosos.
Uma mulher subiu ao palco para anunciar a socialite. Todos fizeram silêncio e aguardavam ansiosamente para saberem quem era a dona da festa.
- ... é com imenso prazer que, nesta noite, anuncio a nossa querida e senhora... – dizia a anunciante.
Cora estava distraída fazendo pesquisas na Internet. Estava tão distraída que não conseguia ouvir nem uma mosca passando em sua frente. Sentiu duas mãos geladas em suas costas e pulou quase que imediatamente com o susto. Um homem apontava uma arma para Cora.
- Nem um passo... – disse o homem.
- Você não é o... David? – perguntou Cora reconhecendo o rosto do homem e colocando as mãos para cima.
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