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História Doll House - OneShot - Capítulo único


Escrita por: Luck_33

Notas do Autor


Mais uma OneShot u.u
Eu adoro escrever OneShots XD
Ja é a quarta q eu faço :v
Boa leitura!

~Até as notas finais

Capítulo 1 - Capítulo único


Fanfic / Fanfiction Doll House - OneShot - Capítulo único

Leo POV ON

Desde o começo tinha sido bem estranho. Eu nem sei porque exatamente nós fizemos isso, mas eu sei que fizemos. Mas antes de contar o que aconteceu na Doll House, vou explicar como chegamos lá.

Era sexta feira, e eu meus amigos, Alice, Bernardo e Julieta, encontramos um convite em nosso armário. No convite, dizia: 

"Convido vocês para uma festa na minha Doll House. Vai ser muito divertido, vamos brincar muito. Espero por vocês, amanhã, as 18h.
Endereço: Floresta XXX, sigam uma trilha rosa e encontrarão a minha Doll House."

Admito que da primeira vez que li aquilo, um arrepio correu pela minha espinha. Mas meus amigos não sentiram isso. Eles estavam animados e ansiosos para a 'festa'. 

-Acho melhor a gente não ir, pessoal... -eu falei quando estávamos saindo da escola.

-Ai, deixa de ser covarde Leo. -disse Bernardo, batendo "devagar" nas minha costas- Só uma festinha. A gente ta precisando relaxar, a gente estuda tanto!

Nós tínhamos 17 anos e logo acabaríamos a escola, então estudar era de fato o que nós mais fazíamos. 

-Pois é! -Alice deu uns pulinhos- Vai ser divertido.

Olhei para Julieta. Ela não era do tipo de ir em festas, então não se intrometeu muito na conversa. Quando perguntei a ela, Julieta disse que iria se todos fossem. Acabei cedendo e aceitei ir. Ainda não sei se me arrependo disso.

~no dia seguinte, 17:47~

Nós fomos para a tal floresta com o carro dos pais da Alice. Quando chegamos lá, vários marshmallows cor de rosa formavam um caminho por entre as árvores. 

-Meu Deus, de onde essa pessoa tirou tanto dinheiro para comprar essa tonelada de marshmallows? -perguntou Julieta, que hesitava em pisar nos doces, com dó dos mesmos.

-Deve ser uma riquinha. -disse Bernardo, e depois ele limpou a garganta- Ou riquinho.

Nos mantemos em silêncio até encontrar, bem no fundo da floresta, uma casa rosa que parecia muito com aquelas casas de boneca antigas. Por um segundo tive a impressão de ouvir um barulho atrás de mim, e quando olhei para trás, o caminho de marshmallows havia desaparecido.

-P-pessoal... -eu chamei eles, que ao olharem para trás fizeram uma cara de surpresa.

-Já chega. Eu vou para casa. -Julieta começou a andar no caminho que nós tínhamos vindo, mas a mata era muito densa.

-Julieta, você vai se perder, cara... -Alice segurou a mão dela, a impedindo de ir.

-Ela não vai se perder, não. -Bernardo riu- Julieta é Julieta, cara. Ela não se perde, a memória dela é fotográfica.

-Eu vou indo então. Boa festa. -ela continuou a andar, e eu hesitava muito em segui-la, em ir para casa de uma vez e esquecer essa história. 

Era a opção mais inteligente, de fato. Mas ninguém escapa dela, não importa o quão inteligente você seja.

Bernardo e Alice correram para a casa rosa e eu os segui, ainda olhando para trás. Entramos na casa e fechamos a porta. A iluminação do corredor era toda de lustres, e tudo, tudo era rosa, apenas de tons diferentes da mesma cor. O corredor ia até o final da casa, onde havia uma janela, fechada com pedaços de madeira. No meio do corredor uma escada -igualmente rosa- levava até o andar de cima. Porém a escada estava bloqueada, com uma plaquinha onde estava escrito 'Em manutenção'. Quando penso sobre isso, imagino quanto tempo o segundo andar tenha ficado nessa manutenção. 

Haviam três portas, duas a esquerda e uma a direita, logo antes da escada. Aquela a direita levava a uma cozinha, onde tudo era rosa menos o metal e a mesa, que era de madeira, porém tinha uma toalha de mesa (rosa) em cima. Na primeira porta a esquerda, havia uma sala, com televisão, uma mesa enorme com muita comida, um sofá (adivinhem a cor) e uma janela, igualmente tampada com pedaços de madeira. Na última porta, era um banheiro, que estava trancado. 

Obviamente, nós nem ligamos para a cozinha e o banheiro, entramos logo na sala e começamos a comer. Encontramos um aparelho de música e ligamos, botando um CD meio antigo da Lady Gaga. Era meio velho, mas era música boa. 

-Então, onde ta a pessoa que organizou isso? -perguntou Alice depois de um tempo dançando- Tenho que agradece-la.

Bernardo estava prestes a falar alguma coisa, mas foi interrompido quando a Lady Gaga parou de repente de cantar e uma voz feminina que parecia ser da nossa idade veio da porta de entrada.

-Desculpe o atraso. -ela disse, e pudemos ouvir um barulho de chave- Mas eu estava ocupada lidando com a sua amiga. Ela é pesada, não acham? Foi difícil enterra-la.

Demorou um tempo pra eu entender. A garota dona daquela voz apareceu pela porta da sala. Seus olhos eram vermelhos e seus cabelos brancos. Ela usava uma roupa infantil, um vestidinho preto com luvas da mesma cor, e um machado repleto de sangue.

-Uma grande pena. -ela disse, e seu sorriso se mostrou. Era enorme, assustador, assassino- Ela faria uma bela boneca para minha coleção.

Alice soltou um berro enorme e agoniante. Bernardo se deixou cair no sofá, e eu fiquei parado observando ela com seu machado cheio de sangue. Sangue da Julieta. Da minha amiga. Eu soltei um gemido/suspiro que parecia com um soluço, e dei dois passos para trás. Alice começou a chorar e caiu no chão, desesperada. Ela começou a murmurar coisas que eu não fazia ideia do que eram. Eu não queria me mexer, nem ouvir nada, nem ver nada. Mas infelizmente eu ouvia, e eu também via. Eu via, e entendia, que nós estávamos presos naquela casinha de boneca. E não tinha volta, ela iria nos matar. Um por um. Devagar e dolorosamente. 

Mas alguma coisa nela me deixava intrigado.

Alguma coisa nela, com certeza era bom.

O sorriso dela desapareceu.

-Cale a boca. -ela disse olhando para Alice, que chorava e gritava revezadamente- Bonecas deveriam apenas me amar silenciosamente, como ninguém nunca fez. 

Alice a olhou se aproximar lentamente, e por reflexo eu me coloquei na frente da loirinha a protegendo. Bernardo apenas ficou no sofá observando assustado. Eu chorava e tremia, mas ainda tinha na minha consciência proteger os indefesos. Como eu sou um cavalheiro. 

-Vamos brincar de um jogo enquanto vocês ainda estão vivos. -ela sorriu novamente quando o choro de Alice ficou mais silencioso- Esconde-esconde. Eu conto. Vocês se escondem.

Ela saiu da sala e foi até a cozinha, começando a contar ritmicamente, provavelmente até 20. 

Eu olhei para eles. Bernardo disse que ia fugir e correu para o andar de cima. Eu disse para Alice ficar comigo, e nós nos escondemos: eu na cozinha, atrás da geladeira. Eu sei, perto dela, mas eu estava bem escondido e esperava que ela não olhasse aqui em primeiro lugar. Alice se escondeu embaixo da mesa da sala, a toalha cobria até o chão.

Eu não sei o que Bernardo viu no andar de cima, mas era assustador a ponto de faze-lo gritar. 

-...20. -a garota parou de contar e se desencostou da parede- Prontos ou não, la-vou-eu! 

Ela disse aquilo pausadamente e cantando. Como eu imaginei, ela saiu diretamente da cozinha e subiu o andar de cima, atrás de Bernardo. Eu não conseguia ouvir direito, mas eu consegui entender algumas coisas que ela dizia:

-...droga...paralisado...coração parar de bater. -ela riu histericamente.

Eu não ouvi o que ele disse, mas eu ouvi o seu grito e logo depois o silêncio. Eu comecei a ouvir o barulho de uma pessoa se debatendo e sendo aparentemente levada ou arrastada pelo andar de cima. Até que de repente tudo parou e o silencio reinou sobre a casa. 

O Bernardo se foi. 

Eu ouvi a menina cantarolar uma música enquanto descia as escadas.

-Meu nome é Ka-rin, eu gosto de bonecas. -ela cantava infantilmente uma musica de crianças, mudando apenas a letra- Ninguém gosta de mim, só as bonecas se importam comigo.

De repente seus passos pararam. Eu fiquei imprensado na parede respirando o mais silenciosamente possível. 

-Não rimou. -ela disse, por fim.

Seus passos continuaram em direção a porta da sala, e ela continuou a murmurar a mesma musica, mas sem a letra, apenas a melodia. Aquilo me lembrou memórias. Minha mãe cantava aquela música pra mim dormir quando eu era menor, e de repente eu senti uma vontade enorme de chorar. Eu já estava chorando, mas era de nervosismo. Agora eu queria chorar porque tinha perdido meus amigos, porque aquela musica era nostálgica, porque logo eu morreria. Realidade é uma merda. E agora foi ainda mais nostálgico, porque meu professor de inglês costuma falar isso. Reality sucks. 

Ouvi a garota -que se auto-proclamou Karin- levantar a toalha de mesa e logo em seguida o grito de Alice. Ela implorava por perdão e pedia desculpas por eu não sei o que. Eu não tinha coragem de olhar, mas pude ouvir as risadas dela e um silêncio.

Dizer que eu ouvi o silêncio é bem estranho, mas naquele momento, o silêncio era a única coisa que eu podia confiar. 

Alice se debatia enquanto Karin a arrastava para o andar de cima, a mão tapando a boca da minha amiga. Quando ela chegou no andar de cima, os barulhos pararam e depois de um tempo, ouvi um grito que definitivamente não era da Alice. Sai de meu esconderijo e procurei desesperadamente por uma faca nas gavetas da cozinha, e felizmente achei. Assim que peguei a faca fui tremendo em direção as escadas e notei que a placa havia sido retirada. 

Subi lentamente, as lágrimas escorrendo pelo rosto e a faca na mão, pronta para ser usada. Assim que cheguei no andar de cima, pude ver o corredor. A decoração era a mesma do andar de baixo, e haviam igualmente três portas. Uma a direita, duas a esquerda. Um choro calmo e triste continuava vindo da porta mais afastada, mas decidi não ir para la por enquanto. Abri a única porta a direita e como não houve nenhuma reação da parte de quem estava chorando, entrei no quarto. Pude ver o que havia assustado Bernardo tanto.

Haviam vários humanos, paralisados, todos com roupas delicadas de bonecas, os olhos abertos, um olhar horrorizado no rosto. 

Doll House. Bonecas. 

Ela pegava humanos. Ela os dava uma droga que os paralisava. Eles viravam bonecas. Logo, seus corações também parariam de bater e eles morreriam. Eu arregalei os olhos, mas não gritei. Olhei para os olhos assustados dos mortos que imploravam por ajuda. Caminhei pelos cadáveres, fechando os olhos de cada um gentilmente. Continuei chorando, mas dessa vez as lágrimas caiam secamente.

Finalmente sai do quarto e abri a porta em frente. Era um banheiro, e havia uma boneca lá também. Era uma garotinha que parecia ter cinco anos. Ela tinha um sorriso no rosto e seus olhos eram verdes. Seus cabelos castanhos enrolados estavam soltos, e pareciam ser penteados diariamente. Ela usava um vestidinho rosa. Eu já não chorava mais. Fechei os olhos da menina e sai do banheiro, fechando a porta em seguida. Preparei minha faca na mão, e avancei em direção a última porta, de onde vinha o choro. 

Entrei no quarto que já estava com a porta aberta e a cena que vi me chocou.

Lá estava Karin, chorando aos pés dos meus dois amigos. No quarto havia uma cama e um armário, tudo rosa e bem arrumadinho. As "bonecas" presentes eram apenas as de Alice e Bernardo, e a seringa com a qual -eu acho- a assassina injetava a droga que nos paralisava e matava estava do outro lado do quarto, quebrada. Karin me olhou, e eu hesitei. Eu sabia que deveria mata-la, mas os seus olhos vermelhos e o jeito como ela me olhava era tão... Inocente. Ela parecia uma criança chorando porque quebrou seu brinquedo. Ela se levantou e eu dei dois passos para trás instintivamente, fazendo-a parar de fazer movimentos bruscos.

-D-desculpa. -ela disse, e eu a olhei confuso- Eu, eu não sei, só...

Ela olhou para a faca nas minhas mãos, e se aproximou, me encurralando no corredor. Ela chegou tão perto que pude ver melhor seus olhos cor de rubi, que oscilavam entre diferentes tons de vermelho e um brilho de quem havia acabado de chorar. 

-Me mata. -ela disse, me encarando nos olhos- Me mata por favor, garoto de olhos azuis.

-Anh? -eu encarei tanto os olhos dela que esqueci a cor dos meus. De fato, eram azuis.

-Me mata logo, senão ela vai voltar! -ela olhou para baixo e botou as mãos no meu peito- Ela vai te matar!

-... -eu a encarei.

-Rápido! -ela tentou pegar a faca da minha mão, mas eu a impedi.

-N-não! -eu não sabia o que estava dando em mim, mas eu não queria mata-la. Não podia- Fuja comigo.

Ela me encarou e um meio sorriso apareceu em seu rosto. Seus cabelos brancos meio enrolados balançavam levemente a cada vez que ela falava, e seus lábios finos pronunciavam palavras que eu não queria ouvir.

-Eu sou ela. -Karin se aproximou do meu rosto e me beijou.

Eu correspondi, mesmo sem entender. Ela conseguiu pegar a faca da minha mão, e a enfiou horizontalmente em suas costas. Eu senti as lágrimas escorrerem novamente pelo meu rosto quando ela caiu e eu a segurei, sentindo os ossos de sua coluna quebrados pela faca.

-Não posso mais mexer minhas pernas. -ela riu fraco- Agora, não importa o que aconteça, não posso te matar. Vá, garoto de olhos azuis. Viva.

Ela sorriu e me beijou novamente. Eu a deitei no chão com cuidado e corri para fora daquela casa, arrombando a porta. Me perguntei porque não havia feito aquilo antes, e lembrei que ela tinha um machado na mão no começo do "jogo". 

Eu corri desesperadamente pela floresta, chorando e soluçando. Quando cheguei na rua me ajoelhei no chão e comecei a gritar. Não sei o que gritei, nem quero saber. Mas eu sei porque. Eu chorei porque perdi meus amigos. Eu chorei porque uma garota morreu, e mesmo se eu deveria querer, eu não queria. Eu chorei porque sabia que estava apaixonado por ela, chorei porque ela me beijou. 

Um carro parou. Eu falei, mas nem sabia o que estava falando. Ambulância. Polícia. Perguntas. Me perguntaram muitas coisas. 

Mas eu não lembrava de nada. Tudo que eu queria era chorar. E eu desmaiei. Não sei se foi de tristeza, hipotermia porque estava chovendo, ou se foi porque chorei muito. Só sei que desmaiei, ainda pensando nela e como ela era linda.

Reality sucks.

Acordei em um quarto de hospital. Me sentei na maca e observei ao meu redor. Quando olhei para a esquerda, lá estava ela. Ela dormia, e estava com os pulsos amarrados. Ela estava viva. 

As memórias do acontecido voltaram a minha mente, e a vontade de chorar me invadiu novamente. Eu desviei o olhar e fiquei olhando para o cobertor branco, tentando não chorar. Quando olhei novamente para ela, lágrimas contidas, ela estava acordada, olhando para mim, a confusão estampada em seu rosto.

-Garoto de olhos azuis? -ela sorriu levemente- O que aconteceu..?

Ela percebeu que seus pulsos estavam amarrados. Ela não fez nada para lutar contra aquilo. Um médica entrou e começou a explicar tudo que aconteceu com nós dois, ao entrar. 

Quando o carro me encontrou, eu comecei a pedir ajuda e dizer que tinha uma garota de olhos vermelhos muito bonita morrendo na casa de bonecas. Eles chamaram uma ambulância e a polícia. Eles não conseguiram me interrogar porque eu estava chorando muito, então eles foram até a casa e ao procurar um pouco, descobriram que Karin era uma assassina em série de dupla personalidade. Nos levaram para o hospital, e agora estávamos no mesmo quarto de hospital. 

Depois que eu fui liberado, continuei a visitando toda semana. Ela foi transferida para um asilo e fazer tratamentos psicológicos para que sua segunda personalidade sumisse. 

Como eu era o seu único conhecido vivo, acabei ficando amigo dela, mas a verdadeira personalidade dela nunca aparecia. Era sempre a assassina. Eu lembro que quando ela estava praticamente curada, nós tivemos uma conversação bem interessante.

FlashBack ON

-Porque você continua me visitando? -Karin disse, dentro de sua cela/quarto.

-Porque eu te amo, Karin. -eu respondi, a olhando nos olhos.

-Você não me ama. -ela retrucou, mas parecia que tentava se convencer a si mesma mais do que a mim- Eu matei todos os seus amigos e estraguei sua vida. Você não me ama! Você ama ela. 

-Eu te amo. -eu repeti, e ela encarou o chão- Você é ela. Eu te amo.

-Você só me ama porque eu sou ela. -ela murmurou- Você não me ama.

-Eu te amo, porque você é você, Karin. -eu re-repeti, desta vez mais alto- E não me arrependo de ter te conhecido. Eu pensei sobre isso. Você pode ter matado meus amigos. Você pode ter estragado minha vida. Mas eu te amo. E você? Você me ama? -eu me virei de costas, como se fosse embora, mas fiquei parado.

-Eu não... -eu continuei esperando- Sei.

A última palavra que ela disse me fez sorrir.

-Mas você sabe que eu vou sumir. -ela continuou- Eu não preciso te amar, se ela te ama.

-Você nunca vai sumir completamente. -eu me preparei para ir embora- Eu quero que você me ame.

FlashBack OFF

E depois disso eu fui embora. 

Duas semanas depois, ela foi curada. Após fazerem os testes finais, ela foi liberada e veio morar comigo. Começamos a namorar e 5 anos depois nos casamos.

Sinceramente, apesar de meus amigos terem morrido, tudo isso me ajudou a ser o psicólogo que sou hoje, a amar a Karin, e a ser feliz. Sinto falta deles, mas não me arrependo de te-los perdido. A morte deles ajudou a salvar outras vidas, afinal. 

Hoje em dia de vez em quando a outra Karin aparece, mas em vez de matar, o hobby dela é passear de bicicleta, jogar video-games e colecionar bichinhos de pelúcia. Tem muitos no nosso quarto, e eles são muito fofos.

Reality sucks, but it is amazing anyway.


Notas Finais


...
Que bosta.
COMENTEM PUFAVO <3

Cami ^^


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