História Dominador (Imagine Ian Somerhalder) - Eu quero que você morra!!!

POV. ANA

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Tomo um choque quase desmaio com essa revelação, meu coração aperta e um sinto uma pontada bem forte quase me deixando sem ar

— o que está acontecendo aqui Ian quem é essa mulher? Meus olhos se umedecem sinto que algo acontece aqui algo que vai me magoar muito...

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Continuo sem saber de nada, essa mulher não tira seus olhos raivosos de mim, me sinto acuada, presa em uma situação que nem eu mesma sei o que está acontecendo, me sinto enganada.

— Ian não vai falar o que está acontecendo? Se não falar eu mesma falo. Ela me lança uns olhares assassinos sem motivos!!!

— Bruna pare com isso será que não dá pra conversa essa conversa pessoal em outro lugar? Ian realmente está desesperado e irritado seus sentimentos são misturados.

— IAN??? Falo alto não agüentando esse mistério. Ele me olha com um jeito triste nunca tinha visto ele com esse olhar antes

Ele não fala nada, seu olhar está perdido a única solução que ele acha é o silencio e baixa suas lindas Iris azuis pro piso

— Bruna, não precisa disso tudo! A mãe de Ian fala pra ela que droga estou irritada e nervosa com essa situação

— dói muito saber que a minha família me trata assim...Ela me olha... você sabe quem sou eu? O que você acharia se encontrasse seu marido com outra bem diante da sua cara? EU estou vivendo isso agora, graças a cadelinhas como você que só leva o tempo em roubar marido das outras, sim esse par de olhos azuis aqui, esse homem que você vê e se deita com ele esse tempo todo, ele é meu MARIDO, OUVIU MEU MARIDO E NÃO VOU DEIXAR QUE NENHUMA VADIA COMO VOCÊ DESTRUA MEU LAR!!! SUA QUALQUER VAGABUNDA!!! Ela me xinga enquanto meu mundo desaba, sinto os restos do meu coração serem dilacerados sem piedade, meus olhos lacrimejam, e me sinto tonta, na verdade eu me sinto um lixo agora, me sinto enganada uma verdadeira idiota, estou sem ar, meu peito dói muito, eu choro enquanto olho para todos que me observam ali — sua, sua...Ela parte na minha direção querendo brigar comigo mais Ian a segura

— Bruna pare agora mesmo!!!

— Ian o que está acontecendo por favor me diz que isso não é verdade que isso é mentira que você não conhece essa mulher...Ele se cala... Ian por favor diz alguma coisa??? Me desespero meus olhos ardem meu coração se parte, estou com raiva essa mulher me xinga e não posso revidar estou errada

— BRUNA SAIA, VOCÊ JÁ CAUSOU MUITO ESTRAGO POR AQUI!!! Ian fala com ela alterado pegando em seu braço com força

— quem deveria ir é essa ai, eu tenho todo o direito de permanecer aqui, a única intrusa aqui é ela. Ela continua furiosa

— não fale assim dela, eu não vou permitir mais!!!

— e ainda defende essa vaga... Antes que ela termine Ian a puxa pelo braço a levando pra fora

Estou totalmente desnorteada os pais de Ian tenta me acalmar

—minha querida...Sua mãe vem até mim, mais eu realmente preciso ficar sozinha. Corro subindo as escadas indo pro quarto, e liberando todo meu sofrimento sobre as cobertas da cama...

Aperto o travesseiro que tem o cheiro dele, uma confusão de sentimentos invadem meu coração com a mesma sintonia, minha vontade é de morrer! Não consigo controlar a dor que sinto, acho que cheguei ao fundo do poço

— Ana? Ouço sua voz que antes me acalmava mais agora me irrita com a mesma intensidade

— DEIXE-ME EM PAZ! Falo demonstrando toda a minha raiva e tristeza que sinto

— não faz isso , escuta o que eu tenho pra dizer. Ele tenta se aproximar mais eu me levanto da cama me afastando mais dele

— não quero ouvir para, não chega de me magoar? Coloco as mãos sobre meus ouvidos

— eu só me casei com ela porque estava fora de mim a Bruna me embebedou, quando acordei no outro dia com aquela mulher na minha cama e ela disse que tínhamos casado eu não conseguia acreditar e...

— ai você passou bastante tempo com ela por contra vontade? Eu não quero ouvir sua historia infeliz, eu só quero que você...Que...QUE VOCÊ MORRA!!! Digo chorando muito novamente

Ele me olha triste, e caminha pra minha direção

— sei que não quer isso! Ele pega em meu braço

— SEU PERVERTIDO, SEU MANIACO SEXUAL, PORQUE FEZ ISSO COMIGO, SE APROVEITOU DE MIM E VOCÊ ERA CASADO, ME FEZ PARECER UMA QUALQUER!!! EU TE ODEIO, TE ODEIO EU NUNCA QUERIA TER ME MUDADO PRA ESSA DROGA DE AUSTRALIA PRA TE CONHECER, EU QUERO QUE VOCÊ ME DEIXE EM PAZZ!!! Eu bato com os punhos em seu peito malhado com muita raiva. Ele segura minhas mãos, com muita força chega a machucar, me sinto um grãozinho quando estou perto dele

— CHEGA ANA!!! Você está falando besteiras agora cale-se!

Ele me olha sério. Fico calada, mesmo com toda a raiva que sinto, meu sentimento por ele sempre arruma uma maneira de me dominar, e sua autoridade esse modo que ele me dá uma ordem me faz se sentir como um cachorrinho

— me solte agora. Falo mais calma, e as lagrimas quentes descem sem cessar

— quero você Ana não sinto nada por ela, eu quero mais que ela se exploda

—, não sente nada por ela? E por mim sente alguma coisa? Acho que não você sempre muda de assunto não é?, então você não precisa de mim também, tenho certeza que vai achar outra pra me substituir! Me livro de suas mãos e vou até o armário pegando minhas roupas e colocando sobre minha mochila

— não posso permitir que vá! Ele me agarra e me beija contra minha vontade, me apertando contra seu corpo, sinto seu pênis crescer, ele acaricia meu corpo enquanto sinto seu membro encostar em mim duro, da maneira que ele me beija contra minha vontade tenta me puxar mais perto de seu corpo eu tento evitar

Por mais que eu queira e deseje isso cada vez que lembro das palavras daquela mulher, e da maldade que ele fez comigo, num ato empurro ele dando um tapa não muito forte em seu rosto!

Ele me olha sério surpreso. Continuo colocando minhas coisas e ele pega minha mochila e a joga no chão espalhando todas as minhas roupas sobre o mesmo

— não adianta o que faça eu vou embora agora nem que seja a pé, por favor entenda me deixe em paz, fica longe de mim não te suporto mais!

— não vou deixar você ir, não até que me perdoe, já disse que você é MINHA...Ele me segura pelos braços com suas fortes mãos — já fomos fundo demais com essa historia, não quero que você sai dela assim, não esqueça que sou seu professor e tenho total domínio de você! Ele me olha com um jeito dominador de uma hora ele passa de implorador para possessivo — eu vou deixar você pensar Ana, eu volto depois! Ele se afasta de mim indo até a porta, eu corro mais ele fecha a porta trancando a mesma me fazendo de prisioneira

— Ian abra essa porta agora vamos... EU TE ODEIO!!! Escorrego sobre a porta pegando em meus joelhos não sei por quanto tempo meus olhos vão agüentar de tanto choro

POV. BRUNA VINGATIVA

Saio fumegando de raiva entrando no taxi, felizmente paguei para que o taxista me esperasse.

— Ian você vai me pagar por essa humilhação! Eu juro que vai. Olho meu braço com as marcas dos dedos dele

Não acredito que ele prefere aquela garota ao invés de mim, uma mulher madura e experiente

Apesar que eu seja mais velha que ele, metade de tudo ele deve graças a mim.

Não vou deixar barato, aquela piranha vai ver só

— ela que reza pra não me encontra na rua porque eu não respondo por mim!

Terei que colocar meu marido na parede, ou então todos da escola vão ficar sabendo do professor safado que ele é...

[...]

Assim que cheguei na cidade, fiz questão de mandar fazer uma copia da chave da casa dele, se Ian pensa que vou ficar em espelunca de hotel ele está muito enganado.

Entra em minha futura casa, e sento sobre o sofá exausta...

...

A  noite chega e eu estou morta e entediada mais realmente  não tenho animo pra nada, subo pro quarto e deito sobre a cama confortável dele, sinto seu cheiro misturado com outro perfume, já até sei de quem é, jogo tudo no chão e pego outros

POV. ANA ENGANADA

Já faz bastante horas de tortura pra mim, o que era pra ser uma viagem inesquecível está se tornando um pesadelo, Ian está louco, eu preciso sair desse pesadelo. Acho que ele e seus pais estavam discutindo, talvez eles não concordem com sua paranóia em me deixar trancada aqui.

De repente escuto alguém se aproximando acho que sei quem deve ser. Levanto e deito sobre a cama

Vejo pelo espelho que é ele, finjo que durmo não quero conversa com ele

O mesmo se aproxima da cama, e senta sobre ela, sua respiração está agitada e forte sinto ela

Ele passa sua mão sobre meu corpo, minha vontade é de mordê-la

— Ana você não entende, certas coisas que eu faço, eu só quero que você me perdoe agora, aquilo que você disse hoje mais cedo...Ele para, pensa que durmo. Ele continua passando sua mão pelo meu vestido, subindo ele devagar, antes que meu corpo comece a se queimar eu o afasto de mim

— já disse pra ficar longe... Não quero que me toque nunca mais. Fasto dele

— nunca? É tempo demais. Sua forma de falar é tristonha

— quero ir embora não pode me prender aqui o que está havendo com você está louco? Outra vez começa a minha crise de nervos

—Ana pare agora mesmo com isso, se ficar desse jeito só vai me irritar,não me obrigue a forçá-la a me perdoar. Seu tom de voz sai firme

— forçar? vo Está tornando a minha vida em um pesadelo eu to assustada, eu quero ir pra casa! Digo não suportando essa situação

— por acaso acha que eu estou feliz? Se me perdoar tudo seria mais fácil droga! Ele aperta seus punhos enquanto eu observo e fico cada vez mais afastada dele

— eu o perdoou!

— sabe que não é só perdão que quero, quero a prova que me perdoou mesmo sabe como fazer isso! Ele acaricia minha perna suavemente

Empurro sua mão

— posso até perdoá-lo, mais nunca vou ter mais nada com você. Minha voz é firme também

Ele me encara por segundos com um olhar indecifrável mais só sei que não é nada bom pra mim.

— vou deixá-la sozinha, mais lembre-se Ana, eu posso fazer você muda de idéia rapidinho, mais eu quero que mude sem precisar que eu aja entendeu? Ele bate a porta, e eu volto a chorar!

[...]

Acordo com o sol dando sobre a minha cara, abro um olho com dificuldade logo sentando sobre a cama nem sei que dia é hoje as horas e os dias parecem que se perderam pra mim, de repente alguém destranca a porta

Vejo a mãe dele entrar parecendo preocupada comigo

— como você está minha querida? Ela passa a mão sobre meu cabelo, estou péssima meus olhos estão vermelhos e inchados

— péssima, nunca pensei que passaria algo assim, Ian está maluco em me prender aqui não é assim que ele vai conseguir meu perdão! Digo com a voz tremula

— olha querida não pense que estou a favor disso mais você sabe ele quando quer uma coisa, e mesmo assim ele é bem crescidinho...

— olhe me ajude eu não posso ficar aqui eu preciso ir embora! Imploro a ela, a mesma me olha com pena

— eu vim te ajudar minha filha, ele saiu disse que teria que resolver umas coisas e voltava logo, acho que é a melhor hora pra você fugir, mais tem que ir rápido ele está voltando...

Ela levanta da cama e estende sua mão pra mim. Eu coloco minhas roupas rápido e desço as escadas com a mãe de Ian ao meu lado, tudo tem que ser rápido, como posso fugir dele, eu nunca imaginei fugindo dele o que está acontecendo?

— vá com Deus, quero que consiga chegar na sua casa bem, tente tomar carona com alguém mais cuidado não entre em carros de pessoas suspeitas. Realmente eu vejo Edna como uma mãe pra mim, primeira vez dou um sorriso pra ela e abraço

— obrigada, nunca vou esquecer do que está fazendo!

[...]

Caminho pela estrada deserta a vários minutos e nada de passar um carro, estou assustada não conheço nada por aqui e meu medo maior é que Ian me encontre por aqui dando sopa e me obrigue a voltar. De repente ouço um barulho de um veiculo parando atrás de mim, me viro e vejo um caminhoneiro parando e me observando, meu coração pula a mil

— está indo pra onde garota?

—estou indo pra cidade. Falo meio assustada encruzando os braços

— estou indo pra lá, eu te dou uma carona suba! Seu jeito de falar é bondoso, mais não o conheço e depois que passei por tudo isso, acho que não consigo confiar em ninguém mais

Ele percebe que estou receosa

— pode vim eu não vou fazer mal a você!

Acho que não tenho muita escolha, entro no caminhão e seguimos

— ainda bem que eu te achei, se não você teria que andar muitos quilômetros até chegar, mais me diga você vem de onde e porque anda sozinha assim é perigoso. Ele fala com um jeito preocupado

Ele deve ter uns 40 anos, ele parece ser legal

— bom é uma longa historia. Falo olhando para a paisagem e meu pensamento voa longe

POV. IAN POSSESSIVO

Estou voltando, fui comprar algumas coisas pra Ana, estou muito mal com tudo isso, ela nem sabe o quanto, e cada vez que ela fala que não vai me dar mais outra chance eu tenho vontade de quebrar tudo, eu estou louco por ela, não sei o que é isso, mais é algo torturador, e me lembro cada palavra que ela disse quando cavalgávamos, eu não posso deixar que ela esqueça desse sentimento, por mais que eu não possa o corresponder, eu não quero me amarrar a nenhum sentimento. Eu quero matar a Bruna ela não poderia ter feito essa bobagem...

Assim que chego, desço do carro estou com muita saudade de Ana quero tê-la sobre meu corpo, hoje ela vai ter que me perdoar...

Assim que entro subo pro quarto e quando vou colocar a chave na fechadura percebo que a porta está destrancada, abro de uma vez a porta e não vejo Ana. Entro rapidamente e procuro por ela em cada cômodo do quarto, saio e desço as escadas, estou louco vou até a cozinha estou irritado

— cadê ela mãe CADÊ!!! Falo alterado

— quem meu filho? Ela me olha surpresa

— mãe não me faça de palhaço sabe que estou falando de Ana onde ela está? Continuo impaciente

— olha Ian eu não estava suportando ver você fazer aquela besteira com a pobrezinha eu a ajudei ir embora! Cada palavra que saía de sua boca era uma apunhalada em mim

— droga mãe, porque você fez isso você não poderia ter feito isso, você... Me calo devido a minha fúria estou fumegando

— não quero que fique com raiva de mim, pense no que você estava fazendo

— preciso encontrá-la

Saio apressado sem me despedir dela o que ela fez foi imperdoável

Subo pro quarto e pego minhas coisas preciso voltar...

POV. ANA REFUGIADA

Finalmente estou caminhando rumo a minha casa, Beto o caminhoneiro ele foi muito gentil comigo, realmente nem todos são perversos e maus

Poderia dizer que estou feliz por está chegando em casa mais infelizmente não posso falar já que meu coraçãozinho foi dilacerado, e estou cheia de cicatriz inapagáveis

Respiro o ar pesado, eu realmente não estou bem, me sinto mal fisicamente e interiormente, não consigo acreditar que ele seja casado, meu Deus eu estava sendo sua amante, ele não podia ter feito isso comigo, meu coração dói tanto, eu estou tão perdida, tão angustiada!

Quando chego em casa hesito um pouco mais logo imagino que meu pai deve estar no trabalho devo arrumar uma desculpa pro meu sumiço. Abro a porta fecho meus olhos respirando fundo.

Começo a subir as escadas mais interrompo meus passos rapidamente

— agora você vai me dar algumas explicações mocinha, vai me dizer exatamente onde estava e porque não compareceu as aulas... Viro e vejo meu pai mais embaixo da escada e com os braços encruzados sua face está seria

— p-pai e-eu estava na...

— pare de mentiras Ana a diretora ligou e ela disse que você não foi as aulas, desça aqui e fale a verdade onde você estava?...