História Domme And Sub (LaurenJ-YouG!p) - Capítulo 18

S/n

– Gostou? - Perguntei após terminar um episódio, ela estava realmente concentrada na série.

– Bom até agora sim - Ela mudou sua atenção para mim – Você acha que a Jules vai ter um caso com o velho gostoso? - Fiz uma careta.

– Velho gostoso? - Questionei assistindo ela abrir um sorrisinho cínico, linda.

– Sim, você não acha? Naquela idade e ainda inteiro daquele jeito dá até água na boca - Provocou, abusada.

Pior ainda, eu estava gostando desse joguinho.

– Você é jovem, qualquer coisa te deixa excitada, e esse velho tem cara de quem não vale porra nenhuma - Julguei.

– É mesmo? - Continuou dessa vez com o olhar sínico – E você tem quantos anos mesmo hm? - Perguntou.

– Vinte e sete - Eu disse.

– Você falou como se tivesse uns oitenta anos - Bufou irônica – Aliás você também se excita rápido comigo - Soltou como se não fosse nada.

Gargalhei, gostava dessa versão mais desinibida dela.

– Você tá brincando né - Respondi ainda rindo porém parei assim que percebo ela me olhando sério – Que coisa - Resmunguei.

– Quer que eu prove? - Perguntou, isso foi de zero a cem muito rápido.

– E como pretende fazer isso? - Questionei já sabendo onde aquilo poderia dar, mas se ela quisesse quem sou eu para negar?

Ela se apoiou na cama pegando impulso com as mãos para ficar ao meu lado, como sou humana meu coração começou a bater rápido com a aproximação dela.

– Você vai ver - Ela resitou um pouco antes de começar a beijar meu pescoço envergonhada, talvez?...

– Tá bom - Falei fingindo que não estava abalada com seus beijos – Mas só beijos não vão funcionar - Reclamei e em seguida senti sua língua molhada em contato com o meu pescoço imaginando ela em outros lugares.

– Você é sempre impaciente assim? - Pergunta antes de deixar um chupão naquela lugar, estremeci disfarçando para que ela não notasse.

– Só quando eu quero muito uma coisa - Respondo, meu tom de voz me entregava.

Ela olhou bem nos fundos dos meus olhos como se pudesse ler minha alma e eu não duvidaria daquilo.

– E oque você quer agora? - Ela se sentou no meu colo.

Abracei seu corpo a puxando mais ainda para mim.

– Você sabe o que eu quero agora - Segurei em seu queixo trazendo sua boca até a minha deixando nossas línguas se juntarem devagar a medida em que o beijo ocorria.

– Acho que já provei o que eu tinha para provar - Ela disse se afastando um pouco e olhando para baixo, eu já estava a pleno vapor ali.

Ela ameaçou sair do meu colo, porém fui mais rápida trazendo-a de volta e apertando seu corpo ao meu.

– Você começou, agora você termina - Eu disse e ela riu voltando grudando nossas bocas novamente, começando a rebolar sobre a minha ereção, porra eu já amo essa rebolada.

Afastei minha boca da dela apenas para arfar sentido ela rebolar sobre mim, apesar das roupas a sensação era deliciosamente prazerosa e ficou ainda mais quando ela começou a chupar, lamber e beijar meu pescoço dando alguns selinhos na minha boca quando passava por ela, essa garota tava me deixando louca.

Segurei na barra do meu short moletom que ela usava puxando para tirar de seu corpo enquanto ela se levantava para me ajudar a cumprir minha pequena missão, assim que foi cumprida ela estava nua da cintura para baixo com minhas mãos em sua bunda puxando-a novamente em minha direção causando um artrito gostoso entre nossas partes íntimas sendo separado apenas pela fina camada da cueca a qual eu ainda vestia.

Me lembrando disso a afastei rapidamente para abaixar a cueca até minha coxa liberando minha ereção, agora sentindo-a sem nenhuma barreira entre nós.

Gemi quando ela buscou meu pau e o masturbou antes de levá-lo até sua vagina, sua outra mão parou em meu ombro se segurando ao mesmo tempo em que se sentava levemente, suas unhas cravadas em meu ombro ardiam porém o prazer de ir mais afundo nela era maior e porra ela era tão quente.

Não sei exatamente quanto tempo depois caímos na cama exaustas e com o cheiro de suor e sexo por todo o quarto.

– Onde aprendeu isso? - Questionei de olhos fechados colocando um meus braços sobre a testa enquanto descansava.

– Andei vendo algumas coisas - Ela disse me deixando surpresa.

– Coisas que começam com "p" e terminam com "b"? - Perguntei - Você sabe que pornografia faz mal a saúde mental não sabe?

– Eu não sabia, mas não foi isso que eu andei vendo, na verdade foram dicas de pessoas que sabem do assunto - Respondeu, eu podia sentir que ela estava me olhando mesmo com os olhos fechados.

– Bem melhor - Disse a ela e ouvi meu celular tocar, quem me ligaria a essa hora?

Tirei o braço de meu rosto e me estiquei para pegar o celular, me surpreendendo ao ler o nome da minhas esposa.

– Ariel - Disse seu nome me levantando da cama em busca da minha cueca.

– S/n! Onde você está? - Perguntou com raiva aparentemente.

– Eu estou trabalhando - Reclamei na maior cara de pau.

Encontrei a roupa que eu procurava e então me vesti saindo do quarto.

– Eu liguei para o escritório, me disseram que você nem apareceu por lá hoje! - Reclamou.

– Sim, porque não estou trabalhando lá - Lhe disse olhando a chuva lá fora através da vidraça na sala.

– Entendi, bom eu acabei de chegar do trabalho nessa chuva, tomei um banho quentinho e só queria minha esposa pra dormir de conchinha, mas tudo bem né - Reclamou.

– Você está maluca? Saiu da agência nessa chuva? Imagina os acidentes que poderia ter acontecido, meu Deus - Reclamei de volta.

– Mas não aconteceu! Foi só essa parte que você ouviu? Olha, eu não acredito! - Irritou-se.

– Desculpa amor, eu só fiquei preocupada - Confesso.

– Aí amor, eu entendo, desculpa por ter sido imprudente - Pediu continuando logo em seguida: – Bom, eu vou deixar você "trabalhar" até amanhã, te amo - Despediu-se.

– Te amo - Disse a ela antes de desligar.

Passei a mão pelo meu rosto tentando lembrar de quando a palavra "amor" se tornou algo tão banal entre a nós.