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História Dona Morte - Apaixonado pelo errado.


Escrita por: OdesconhecidoK

Notas do Autor


É, eu voltei c:
Por favor, não me assassinem, eu avisei que não teria um tempo certo pra mandar, por causa dessas mancadas que eu dou kkk
Bom, aproveitem, a psicopatia mal começou.


As lágrimas frias desciam por minha face, a contornando por completo, ao lembrar de meu irmão.
Continuei aterrando a faca nela, até que meu pai chegasse no meu quarto, e me impedisse de continuar.

Capítulo 4 - Apaixonado pelo errado.


Fanfic / Fanfiction Dona Morte - Apaixonado pelo errado.

Não fazia ideia de quantas vezes a havia perfurado, só sei que não conseguia parar.

Meu pai entrou no quarto berrando frenéticamente, e correndo para me agarrar a barriga, e me puxar para trás. Gritei estéricamente contra ele, tentando voltar para cima da garota já morta, que se encontrava encharcada de sangue em cima da minha cama. - Temos que esconder o corpo dela, o mais rápido possível, antes que a polícia descubra.- Disse o meu pai, preocupado, e com as duas mãos na cabeça. Eu estava lavado em prazer, e felicidade, já a dois anos que não matava ninguém, apenas me divertia cortando corpos de animais qua apareciam na rua, como esquilos, gatos, ratos... Era similar com o escorrer do sangue de um corpo humano, e apenas isso me aliviou. - Como nos velhos tempos, não é?- Disse quase num susurro para o meu pai, sorrindo doentiamente. Ele me olhou cauteloso, e tampou os olhos com a mão, descepcionado. - Jimin nós não podemos fazer isso, o planejado era pararmos com isso, e termos uma vida normal, como sua mãe queria.- Disse ele, em tom baixo, de uma forma rápida para que meu sangue fervesse, e eu pudesse sentir a minha ira tomar conta de mim. - Mas foi você que me ensinou quando eu era mais novo, a esconder digitais, a esconder corpos, tudo! Como pode desistir tão facilmente?!- Exclamei, incrédulo. Ele abriu a boca para falar, mas amos nos congelamos, ao ouvirmos o barulho de um sirene de polícia, e uma de ambulância, em uníssono.

Eu e meu pai nos encaramos rapidamente, e ele correu para seu quarto, me deixando só, enquanto ouvíamos a polícia bater na porta. Corri para a porta de casa, e logo me aprontei para a encenação, já sabia o que devia ser feito.

Residência dos Park, não é?- Perguntou o guarda, com uma arma em sua mão esquerda. Respirei fundo, e comecei a suspirar falsamente, o olhando com tristeza no rosto, e forçando lágrimas. Abracei o guarda, ocultando meu rosto para ganhar mais tempo. - Eles foram ambos assassinados pela namorada ciumenta dele!- Exclamei para o guarda, dando falsas gorfadas de ar, enquanto exclamava a minha falsa história.

Uma coisa boa que fiz em minha adolescência, foram as aulas de teatro. Aquilo foi proposital, para futuras cenas como esta, da qual meu pai já planejava que acontecesse, caso eu passasse pela polícia, ou fossemos descobertos.

Dois guardas entraram na nossa casa, com armas para o alto, a revistando antes de entrar. Um deles parou quando viu meu irmão no chão, e foi verificar seu estado, enquanto o outro prosseguia. Mas antes que continuasse, viu o meu pai. Segui o guarda com os olhos o caminho inteiro, contando a falta história em tom alto, para que meu pai pudesse continuar, caso lhe perguntassem. Ele voltou maquiado, com lentes. e uma barba falsa, escondendo sua identidade por completo. Os anos haviam passado, mas seus traços reconhecíveis pelas vítimas ainda eram visíveis.

Ora... Graças a Deus os senhores guardas chegaram!- Ajoelhou-se ele com ''dificuldade'' no chão de madeira, fazendo sinais para o céu, como um crente, ou assim. Sua voz estava trêmula, e ele abrangia ser um senhor de idade, apenas pedindo por ajuda. O guarda se juntou a ele, e perguntou o que havia acontecido. - A ex namorada ciumenta do meu segundo filho o matou, e em seguida assassinou a garota com quem ele saia... Socorro senhores, eu estou com medo dela...- Me dava vontade de rir. Que filho da puta... atuatão bem.

 

 

 

 

Depois de quase 40 minutos de encenação, eles levaram os corpos, e enfim nos sentamos, e suspiramos. Fechamos todas as cortinas, e esperamos pela certeza de que eles já tinham ido embora. Assim que eles se foram, meu pai se levantou, e foi em direção ás escadas. - onde você vai?-Comecei a segui-lo pela casa, sem saber o que planejava.

Ele tirou uma mala do guarda roupas, e guardou algumas peças rapidamente, junto de alguns pentences importantes. Ele pegou o retrato de minha mãe, e o fitou por alguns segundos, depois olhando para mim, e me entregando. - Sairei do país por um tempo.- O quê? Ele só pode estra brincando... Tentei argumentar contra ele, mas ele apenas continuou, como se aquilo não fosse nada importante. - Mas e.. E quando voltará? E vai mesmo me deixar como dono desta casa? E...- Ele me interrompenovamente. - Sei o que estou fazendo, apenas espere até amanhã.- Ele me entregou algumas notas altas de dinheiro, e ajeitou sua gravata. Fechou a mala, e voltou a falar. - Ligue para a polícia, e diga que o velho morreu de desgosto sei lá, e que você está indo morar com um parente seu. Não sei, apenas resolva isso sozinho, até que eu te mude de residência.- Ele voltou a descer as escadas rapidamente, me deixando só. Continuei o seguindo, até que chegasse á porta de entrada. - Você só pode estar maluco! Não pode me deixar!- Exclameim e ele pousou um dedo na minha boca, para que eu me calasse. Me puxou com uma mão pela parte de trás da cabeça, e me beijou na testa, se despedindo, com um sorriso.

Velho de merda do caralho...

 

 

 

 

A manhã logo se inciou, e eu me levantei, desta vez sozinho, sem a rouca voz rouca de Yoongi, me chamando pela manhã. Em vez disso, ouço a aguda e irritante melodia da campainha de casa, tocando infinitamente. Abri a janela bruscamente, e olhei para baixo, afim de ver o responsável pela minha inquietação.

merda.

Aqueles cabelos castanhos lisos... Aquela mala...

Vesti rapidamente o uniforme escolar, escovei meus dentes, e calcei os sapatos, sem ao menos me dar o trabalho de amarrá-los, ou de apertar os botões da camisa. Os materiais que estavam na minha maleta eram os de ontem, mas eu ignorei isso, e usei a janela do corredor, para sair pelos fundos da casa.

Jungkook estava em frente á porta da minha casa, tocando a minha campainha. Fingi não estar em casa, e corri por outro caminho para a minha escola, afim de me esconder.

 

Assim que cheguei na escola, fiz questão de entrar sempre pelos fundos, afim de que ninguém me visse, inclusive, o Jungkook. Péssima ideia, no fim, acabei por trombar com V, o garoto delinquente. Ele estava fumando, e estar perto dele era sinônimo de ser infestado pelo cheiro de alcool que ele abrangia. Ele me fez um sorriso canteiro, e se aproximou quando recuei. - Ei gracinha, calma aí...- DIsse ele, quase num susurro. Ele atirou o cigarro para o chão, e o calcou, vindo em minha direção, e me encaminhando para a parede, vagamente.

Em poucos segundos, ele já estava na minha frente, com uma mão parada ao lado de  minha cabeça, me fitando cautelosamente. Empurrei o mesmo pelo ombro, mas ele segurou minha mão fortemente, me impedindo de sair, e me ameaçando, chegando perto, e impelindo seu corpo contra o meu. Em questão de segundos, já podia sentir o meu peito subir e descer bruscamente, provocando um lapso na minha respiração, agora desenfreada.

Sua mão era bem maior que a minha, e aquilo me assustava. O que ele queria? Eu certamente irei matá-lo, se tiver chance. - Para com isso filho da puta, ficou maluco?! Me solte!- Exclamei, na esperança de que alguém me ouvisse. Ele sorriu, e deslizou seus dedos por baixo de minha camisa, colidindo contra meus mamilos, enquanto me fitava friamente.

tentei começar a gritar, e lutar, e ele me segurava cada vez mais, assim que o fazia. Em poucos segundos, seus lábios já haviam se juntado aos meus, foi quando acordei, e a ira tomou conta do meu ser, mas antes que pudesse empurrá-lo de verdade, seu corpo se contorceu em dor, e ele se atirou no chão.

Me encostei na parede ofegante, com a visão um pouco turva. Estava nervoso, e pela ´primeira vez, com medo.

Jungkook estava na minha frente, com um olhar fulminante para cima do garoto, o qual começou a chutar violentamente. V já deixava cair uma poça de sangue ao seu lado, com os chutes que Jungkook lhe dava, e já estava agonizado de tanto apanhar. Jungkook havia lhe dado um soco nas costas, fazendo seu corpo se desmanchar no chão, de dor. Empurrei Jungkook pelo peito, e o arrastei até o banheiro mais próximo, o trancando. - Está maluco?!- Exclamei, o fitando. Ele pousou as duas mãos sobre seus olhos, e suspirou longamente, antes de começar a falar. - O que eu fiz... A gangue dele vai me pegar assim que tiver chance, eu vou morrer... Não! Eu os matarei antes- O garoto de cabelos levemente claros sorria como um psicopata, sorria, como eu. Acertei sua face com uma mão, o fazendo me encarar. - Ficou maluco? Você não é um psicopata, pare com isso.- Ele se levantou, e abaixou a cabeça, se colocando na minha frente. - Você tem razão... Não tem algo para me dizer?- Exclamou ele, já com outra expressão na face. Agora, ele sorria, como um retaradado. - Algo para... Te dizer?- Ele abanou a cabeça como um cachorro contente. - SIm, tenho, você é um stalker! Como sabia onde eu morava?- Uma pequena lembrança de ele me ter levado em casa invade a minha mente, e uma ponta de arrependimento se estingue pela minha cabeça. Suspiro exausto, e fito o garoto, quando ouço o barulho do sinal tocar. - Tenho que ir.- Disse eu, indo em direção á porta de saída. - Agora você me deve essa.- Disse ele, me deixando ainda mais irritado. ignorei o comentário, e saí em passos firmes até a sala, para que ele ficasse o máximo de distância longe de mim.

 

 

 

 

Toda aquela exaustão se esvaziou, ao lembrar que me divirtiria ainda hoje, com aquele tal de ''V''...


Notas Finais


HAHAHAHAHAHAAHHAHA ok, parei.
Ta começando ein? Tenham paciência, a parte boa sequer começou.
Não sei se ficou muito curto... Se faltou alguma coisa... Mas tenho uma boa notícia.
EU DOU SPOILERS
shhh


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