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História Don't Break My Heart Again - Onde Está Você Agora?


Escrita por: naalisaiph

Notas do Autor


Então, primeiramente tenho que dizer que era para o capítulo ter saído semana passada, mas eu achei que já tinha postado e só fui ver hoje que não. Perdoa o vacilo.

Segundo, comeback do BigBang é hoje e eu estou muito ansiosa. E tem debut do K.A.R.D, grupo mistro da DSP (tô panfletando mesmo, me desculpe, é só para deixar vocês de bom humor antes do capítulo).

Boa leitura, pãezinhos!

Capítulo 35 - Onde Está Você Agora?


Jeonghan  

  

Fazia alguns dias que Taekwoon me ligava e eu não atendia. Eu não queria falar sobre todas aquelas coisas ou pensar naquilo, mas depois de um tempo eu não tive escolha senão atendê-lo. Depois de levar uma bronca por demorar demais, Taekwoon perguntou se podia ir até a minha casa para que eu assinasse alguns papéis.   

— Taekwoon — eu o chamei antes que desligasse — Pode fazer um favor para mim? — e expliquei o que eu queria fazer.  

— Tem certeza? — afirmei — Eu vou levar os papéis para isso também. Hoje à tarde eu vou aí. Se você não estiver eu derrubo a porta.  

— Ok, Taekwoon.  

Desliguei e saí do quarto. Mingyu tinha faltado na faculdade por algum motivo e cozinhava, mesmo que eu tivesse dito que não queria comer. Ele fazia isso quando estava nervoso ou frustrado, ele cozinha por algum tempo até se sentir um pouco melhor. Mingyu tinha me contado que conversou com Wonwoo, não disse sobre o que conversaram ou como foi. Apenas disse que ele estava pedindo demais de Wonwoo. Ele não quis mais falar sobre isso e eu não o pressionei.  

— Não precisa cozinhar para mim — eu disse quando ele me obrigou a me sentar na mesa e comer.  

— Preciso sim. Se eu deixar você morre de fome — ele se sentou em minha frente e sorriu — Eu gosto de fazer essas coisas, então apenas aceite.  

Eu assenti e me forcei a comer só daquela vez. Mingyu conversou comigo como se estivesse tudo bem, mas eu sabia que não porque Mingyu tinha essa mania de guardar todas as coisas ruins para ele enquanto fingia que estava tudo bem. Seungcheol chegou algum tempo depois, enquanto ainda comíamos. Ele se sentou na mesa com nós dois, pegando um prato para ele mesmo e colocando comida.  

— Vamos sair hoje, Jeonghan? — perguntou Seungcheol.  

— Eu não posso — os dois me olharam esperando que eu continuasse — Taekwoon vai vir aqui.  

— Ah, esse cara chato não resolveu o que tinha que resolver?  

— Tem alguns papéis que eu preciso assinar. Mas eu acho que ele quer ver como eu estou também.  

— Quem é Taekwoon? — perguntou Mingyu.  

Eu tinha esquecido que Mingyu não sabia quem era. E eu não me sentia realmente confortável com Mingyu sabendo sobre aquilo.   

— Se lembra daquele cara que apareceu para me buscar em um dia que dormiu aqui? — ele assentiu — Taekwoon era o braço direito de Ravi — eu expliquei olhando para meu prato — Antes de morrer, Ravi passou algumas coisas para o meu nome. Algum dinheiro e, pelo que eu li, um apartamento em Songpa-gu. Ele disse que falta eu assinar algumas coisas referentes ao inventário.   

Mingyu apenas assentiu e Seungcheol puxou a conversa sobre alguma coisa que não prestei realmente atenção.  

Taekwoon chegou a tarde como tinha dito. Ele disse um oi baixo como sempre e colocou as coisas que eu tinha que assinar sobre a mesa. Eu li tudo com calma e uma ou outra coisa que eu não entendia, pedi que me explicasse.   

— Mingyu, veja — lhe entreguei um dos papéis quando ele entrou na sala — Você faz faculdade de direito, não é? O que acha?  

Ele pegou os papéis e leu concentrado por um tempo. Taekwoon me chamou para mais perto, colocando a mão na frente do rosto para que Mingyu não escutasse, mesmo que sua voz fosse muito baixa.  

— É esse o cara de quem se separou por causa de Ravi? — eu assenti — Vocês estão juntos agora? — eu neguei — Jeonghan...  

Ele só se interrompeu porque Mingyu terminou de ler e estendeu-o para nós. Ele tinha uma expressão surpresa.  

— Ravi deixou tudo garantido para você — falou e percebeu que eu não tinha entendido — Ele teve a preocupação de não deixar margens para tirarem qualquer coisa de você. E não foi pouco o que ele deixou, Jeonghan.  

— Wonshik queria que algo ficasse garantido para você caso acontecesse o que aconteceu.  

Eu apenas assenti e voltei a prestar atenção nos documentos em minha frente. Mingyu teve que ir embora um pouco depois, apenas deixando um selar em meu rosto e dizendo que voltaria outro dia.  

— Jeonghan, por que...  

— Trouxe o que te pedi? — ele assentiu pegando os papéis que estavam separados.  

— Tem certeza sobre isso? Não faz muito sentido para mim.  

— Não precisa fazer sentido.  

Li cada linha para conferir se estava tudo como eu tinha pedido, relendo duas ou três vezes para ter certeza. Quando tive certeza, assinei todas as folhas e entreguei de volta para Taekwoon.   

— Sabe o que tem que fazer, não é? — perguntei depois de explicar tudo mais uma vez.  

— Sei, mas como vou saber quando devo fazer?   

— Você vai saber. É a última coisa que terá que fazer por mim, Taekwoon. Depois disso eu nunca mais vou te incomodar. Faça isso por Ravi.   

Taekwoon revirou os olhos, mas assentiu. Eu o levei até a porta, mas antes que ele seguisse para o seu quarto, ele olhou para mim de novo.  

— Deveria se dar uma chance para ser feliz com aquele cara. Não tem nada de errado nisso. Não que eu tenha alguma coisa a ver com isso. Mas... Se dê uma chance.  

— Eu já disse que não preciso dos seus conselhos — ele assentiu e se virou para ir embora, mas eu o parei — Taekwoon... Eu quero visitar o túmulo dele. Por favor, me leve lá?  

— Amanhã. Eu te busco de manhã e vamos aonde você quiser.  

Eu assenti e ele foi embora. Taekwoon entendia que eu precisava daquilo. Eu precisava me despedir de Ravi de todas as formas possíveis.   

  

(...) 

 

 Assim como prometeu, Taekwoon apareceu logo de manhã. Eu tinha pedido para Seungcheol ir comigo porque não queria fazer aquilo sozinho. Nós três ficamos em silêncio por todo o caminho. Quando chegamos em frente ao lugar, Seungcheol segurou minha mão enquanto seguíamos Taekwoon pelo caminho que ele parecia conhecer bem. Paramos em frente ao mausoléu luxuoso da família Kim, com três túmulos. Wonshik e seus pais.  

— Ravi nunca falou da família dele. Eu só sabia que ele tinha um irmão mais novo e que tinham uma relação muito próxima — comentei.  

— Os pais de Ravi morreram em um acidente de carro antes que ele te conhecesse. Ravi cuidou de Hyuk e dos negócios da família desde então. Agora Hyuk está sozinho — explicou Taekwoon.  

Ravi tinha me falado algumas poucas vezes sobre o irmão dele. Apesar de brigarem bastante e Hyuk nunca obedecê-lo, Ravi o amava e se preocupava com ele. Talvez fosse pelo amor que Ravi sentia pelo irmão que ele nunca tentou fazer mal à Chan para me atingir, mesmo sabendo que ele era o ponto mais fácil para me magoar.   

Eu fiquei ali por um bom tempo. Eu não disse nada, não respondi ou prestei atenção nas coisas que Seungcheol e Taekwoon disseram. Não tive nenhuma das reações que eu pensei que teria. Pensei que eu ia chorar e sentir todas aquelas coisas ruins de novo, mas simplesmente houve vazio e silêncio. E eu esperei que de repente eu sentisse algo, mas não aconteceu. Eu não senti nada. Era apenas um vazio angustiante. Então me virei e andei de volta até a entrada do lugar, sendo seguido por Seungcheol e Taekwoon.  

— Está tudo bem, Jeonghannie? — perguntou Seungcheol.   

— Taekwoon, — me virei para o mais velho, ignorando a pergunta de Seungcheol — Eu quero ir para a casa dele. Você pode me levar lá?  

Ele assentiu e entramos no carro. O caminho foi tão silencioso quanto antes. Seungcheol hora ou outra me olhava preocupado, mas não ousou quebrar o silêncio. Me encostei na janela e observei todo o caminho até lá. Ravi morava em uma casa grande em Gangnam-gu. Quando entramos, alguns empregados cumprimentaram Taekwoon e quando me viram, abaixaram a cabeça e se afastaram rápido. Quando eu frequentava aquela casa todos agiam da mesma maneira, não falavam comigo, não olhavam para mim, tudo por ordens do seu padrão e por constrangimento. Como fingiriam que não sabiam o que acontecia comigo?  

Subi as escadas e fui direto para o quarto de Ravi. Estava quase tudo igual ao que eu me lembrava. Os móveis de madeira escura estavam todos no mesmo lugar, as paredes do mesmo tom claro. Sentei em sua cama e abracei um dos travesseiros, escondendo meu rosto nele.   

— Eu ainda não tirei as coisas dele. Hyuk pediu que eu o fizesse, mas ainda não consegui — disse Taekwoon entrando no quarto.  

— Ainda tem o cheiro dele — eu disse sorrindo, apertando um pouco mais a peça em meus braços.  

— Não sente raiva dele por tudo que ele te fez?  

— Eu não sei o que eu sinto.  

Fui até uma das gavetas ao lado da cama e a abri. Entre as coisas ali havia a maleta com sua coleção de adagas que me fez estremecer pelas lembranças. Abri a maleta e observei as peças. Foram poucas vezes que ele havia utilizado elas comigo, mas foram vezes suficientes para eu não esquecer. Eu quase podia sentir a dor que elas haviam causado. Voltei a prestar atenção na gaveta. Abaixo de alguns papéis tinha uma foto de nós dois. Aquela foto foi tirada em alguma de suas idas à Londres. Estávamos em seu apartamento e ele simplesmente me puxou para tirarmos uma foto.  

"Eu vou revelar essa foto" ele disse olhando para a tela do celular "Você está bonito". Ravi me puxou com delicadeza para me sentar em seu colo. Ele me abraçou e escondeu o rosto em meu pescoço. Eu gostava tanto quando Ravi era carinhoso daquele jeito e agia como uma pessoa totalmente diferente.  

Talvez fosse pior lembrar de quando ele era assim. Talvez doesse menos lembrar o quão ruim ele poderia ser. Ravi poderia ser bom as vezes. Só as vezes ele sabia exatamente como me amar. Naquele ponto eu já não fazia ideia do que eu pensava ou sentia. Ainda fiquei algum tempo encarando aquela foto até me virar para Taekwoon e levantar da cama.  

— Eu quero ir embora, Taekwoon. Posso ficar com a foto? — ele assentiu e saímos do quarto, descemos a escada de madeira bonita e bem cuidada e encontramos Seungcheol nos esperando.  

Fomos para o carro em silêncio e Taekwoon nos levou de volta para minha casa. A volta foi tão silenciosa quando a ida. Taekwoon só acenou com a cabeça na hora de ir embora. Seungcheol entrou junto comigo e se jogou no sofá.  

— E então? Está tudo bem? Você não chorou nem um pouco, Jeonghannie.  

— Eu não quis chorar. Isso não é bom?  

— Agora? Isso não parece ser uma coisa boa.  

— Mas é. Eu só quero dormir.  

Me tranquei em meu quarto, mas não dormi porque sabia que teria pesadelos não só com Ravi. Nas últimas semanas meu cérebro virou um projetor de tudo de ruim que já aconteceu comigo e o projetor nunca parava de funcionar. As memórias me atormentavam o tempo todo e eu simplesmente não sabia fazê-las parar. Todo momento eu lembrava das mãos sujas e desconhecidas em mim, da dor ou do olhar sádico que Ravi poderia ter. Era tudo tão ruim e por mais que eu quisesse eu nunca poderia abandonar aquilo tudo. Eu nunca poderia mudar o que aconteceu, eu pensava todos os dias como seria se eu tivesse mudado os meus passos, se tivesse feito uma ou outra coisa diferente. Eu desejava tanto poder voltar no tempo. E sempre que pensava nisso eu entrava em pânico. Porque não tinha como voltar.  

Porque você nunca vai poder mudar o que aconteceu.     

  

Mingyu  

  

Seungcheol havia me contado que ele e Jeonghan haviam visitado o túmulo e a casa de Ravi. Jeonghan parecia diferente. Isso já fazia alguns dias. Jeonghan conversava sobre qualquer coisa sem muita emoção, falava apenas por falar, quase não chorava mais, na verdade, eu não o via mais chorar e do mesmo jeito não o via sorrir. Jeonghan parecia mais frio e distante a cada dia. Ele não se animou nem mesmo quando Dino contou que sua família chegaria no dia 23 de dezembro para passarem o natal juntos. Ele apenas assentiu e disse que precisava dormir um pouco, se trancando no quarto.  

— O que está acontecendo com o hyung? — perguntou Dino.  

— Não se preocupem, ok? Ele vai ficar bem — disse Jun, não sei se Dino notou, mas seu olhar dizia completamente o contrário.  

Depois que os dois foram embora, bati na porta do quarto de Jeonghan e entrei. Ele estava deitado na cama enrolado por uma coberta e com os olhos fechados. Sentei ao seu lado e acariciei seu cabelo. Jeonghan abriu os olhos e me encarou por um minuto inteiro antes de falar alguma coisa.  

— Eu odeio que se preocupem assim comigo — disse baixo. Se sentou na cama e segurou minha mão enquanto olhava algum ponto no quarto — Se pudesse voltar no tempo... Você evitaria ter me conhecido?  

— Claro que não...  

— Pensa bem. Em um contexto geral. Você evitaria? Se você acordasse nesse minuto, quatro anos atrás, antes de nos conhecermos e descobrisse que tudo foi um sonho, você faria tudo diferente?  

— Não. Eu não evitaria nada do que aconteceu.  

— Você poderia notar mais cedo sobre Wonwoo e teriam dado certo de verdade. Eu não teria te feito sofrer como você sofreu. Você não teria passado tanto tempo amarrado a alguém como eu. Se você pudesse voltar no tempo... O que faria, Mingyu?  

— Eu te encontraria antes e aproveitaria mais ainda todos os momentos que tivemos juntos... E daria um jeito de você não ir embora — suspirei e acariciei seu rosto — Por que tenta tanto me fazer desistir de você?  

— Porque eu não entendo como você ainda não desistiu sendo que eu já desisti de mim.  

— Não gosto quando fala assim.   

— Mingyu... Por favor, vai embora.   

— Jeonghan...  

— E não venha amanhã também. Eu quero ficar sozinho, Mingyu. A gente se fala outra hora. Por favor, só vai embora.  

Eu assenti, mas antes que eu me levantasse, Jeonghan me puxou e me beijou, olhou em meus olhos e sorriu triste.  

  

(...) 

 

Jeonghan não atendia nenhuma ligação minha, muito menos respondia minhas mensagens no dia seguinte. Eu odiava quando ele fazia isso. Sumia e não queria falar com ninguém. Eu estava determinado a ir até sua casa mesmo que ele tenha me pedido para não ir. Mas a mensagem no meu celular me fez esquecer a ideia.  

"Preciso falar com você.  

-Wonwoo"  

Pedi que me encontrasse em um restaurante ali perto.  

Wonwoo me esperava sentado em uma das mesas enquanto mexia em uma papelzinho entre as mãos apenas para se distrair. Me sentei em frente a ele e esperei. Wonwoo suspirou e me olhou sério.   

— Eu não quero que pense que eu te perdoei ou que eu vou te dar uma nova chance assim. Mas... Eu vou voltar para o apartamento. Não está dando certo aonde eu estou e não é certo que você fique lá sendo que é de nós dois. Isso não quer dizer que voltamos.  

— Mas não quer dizer que não podemos voltar algum dia, não é?  

— Resolva a merda do seu problema com aquele cara e aí eu posso pensar. Quando resolver sua história com Jeonghan então talvez nós possamos voltar — eu sorri e Wonwoo me deu um tapa no braço — E não fique sorrindo assim. Eu vou levar minhas coisas para lá hoje — ele desviou o olhar antes de voltar a falar — Apesar de tudo, o que eu sinto por você não mudou. Eu sei que não mentiu sobre o que me disse no outro dia, sei que está tudo confuso para você agora. Mas... Eu não quero ser mais sua segunda opção, Mingyu. E também não quero desistir da gente tão fácil. Então, eu vou voltar para lá, mas não para você. E se você resolver que realmente quer ficar com ele, eu saio da sua vida de vez.  

— Não quero que saia de vez da minha vida.  

— Eu posso ser seu amigo agora. Eu posso estar ao seu lado porque sei que está sofrendo e eu te amo demais para deixá-lo carregar o peso do mundo sozinho. Mas no momento que você se decidir, não peça para estar ao seu lado se sua escolha for ele.  

— E se eu quiser ficar com você?  

— Então tenha certeza que é o que você quer antes de tomar alguma atitude. Não é só você que se machuca, Mingyu.  

  

(...) 

 

Depois de Wonwoo levar suas coisas de volta para o apartamento passamos a tarde toda conversando ou assistindo qualquer coisa pela televisão. Foi como anos atrás. Foi apenas uma tarde com meu melhor amigo e eu percebi como sentia saudade disso. Por aquele dia esquecemos um pouco toda aquela magoa e confusão envolvida e apenas nos divertimos como antes.  

Era quase madrugada e ainda estávamos jogados no sofá assistindo algum filme que encontramos. Wonwoo levantou para pegar alguma coisa para bebermos e meu celular tocou.  

— Oi, Dino — disse assim que atendi.  

— Hyung...  

Dino começou a falar com a voz chorosa e sendo interrompido por um soluço e outro. Eu escutava as palavras dele, mas não conseguia assimilar no primeiro momento. Eu só notei que Dino tinha desligado quando Wonwoo segurou meus ombros e falou algo que eu não entendia. Um zumbido em minha cabeça não me deixava pensar ou escutar nada.   

— Jeonghan...  

E não consegui dizer mais nada. Wonwoo me abraçou com força e me deixei chorar. 


Notas Finais


Me odeiem, tudo bem, eu entendo.
Na sinceridade Wonwoo fez algo que é muito trouxa, mas na vida tem dessas e as pessoas fazem muito papel de trouxa.

Obrigada por ler e até a próxima <3


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