1. Spirit Fanfics >
  2. Double Problem >
  3. Esquecimentos...

História Double Problem - Esquecimentos...


Escrita por: FuckingSwen

Notas do Autor


OLHA EU AQUEEEEEEEEEEEE!
TO COMPENSANDO A SEMANA SEM ATT SHAUHSUAHSAUHSU VACILONA MORRE CEDO E EU NAO QUERO MORRER SHAUSHUAHSUAHSUA

BOM, HOJE NÓS TEMOS UMA PARTE DO MISTERIO MEIO QUE REVELADO, MAS ALGUMAS COISAS FICAM CONFUSAS... TENSO!
MAS, LEIAM VOCES E VEJAM O QUE ACHAM SHAUHSUAHSUHA

BOA LEITURAAAA <3 COMENTEMMMMM!
BEIJOXXXX

Capítulo 16 - Esquecimentos...


Fanfic / Fanfiction Double Problem - Esquecimentos...

Mary andou o mais depressa que pode e aos poucos pode se recordar da rua em que estava. Ela se lembrou da casa do prefeito, estava diferente, maior e com certeza o atual deveria ter mandado pintar, pois ela se lembrava da casa ser apenas o tom da madeira envernizada. Ela continuou andando e viu o quanto a cidade tinha crescido. As ruas estavam sinalizadas com placas, pinturas no chão, semáforos entre outros. Tudo havia se transformado em um completo arranjo de diferenças para Mary Margareth.

Ela já estava a quase quatro quadras do hospital e ainda faltavam vinte minutos para o horário do próximo remédio e os enfermeiros mandarem os seguranças vasculharem a cidade atrás dela. Mary então aproveitou para dobrar a esquina que tinha certeza que era a mesma de sua remota lembrança e seguiu pela rua iluminada pelos enormes postes e letreiros das lojas. Foi em frente duas quadras e virou a esquerda, chegando então ao seu antigo bairro que costumava ser apenas um local de pequenas casas simples e grandes áreas verdes com uma praça e um playground antigo.

A morena andou pela sua rua que já estava povoada por estabelecimentos que antes não havia ali. Ela foi ate o final da rua e então parou em frente a uma área vazia onde jazia apenas um gramado e uma placa de “vende-se”. Aquele era o seu terreno. Era onde sua casa costumava estar antes do incidente, antes de tudo ruir sobre sua cabeça e ela perder tudo e todos que eram importantes em sua vida. Ela sentiu suas lagrimas escorrerem e seu coração apertar. Apenas a sombra da lembrança de sua vida ali assombrava aquele lugar vazio e escuro.

Mary respirou fundo. Tinha que dizer adeus e aceitar que o passado tinha que ficar no seu lugar: o passado. Com mais uma olhada para o terreno, ela então voltou para seu caminho ate a rodoviária. Apenas o silencio dos seus pensamentos a acompanhava. Ela sentia a solidão caminhar de mãos dadas com ela e sentia a culpa por ter ficado desacordada por tanto tempo. Como era possível ela ter dormido doze anos? Ter perdido as filhas? Como era possível ela ter feito algo para receber tanto ódio de uma de suas filhas? Será que Emma também a odiava?

Com todas essas perguntas sem respostas ela então chegou à rodoviária que ainda permanecia a mesma com exceção de uma extensão para caber mais ônibus que chegavam a cidade. Para onde ir? Ela não fazia ideia. Por onde começar? Ela não tinha resposta. Ate então ela não havia pensado nisso, não havia parado para pensar aonde iria e como começaria sua busca. Ela então se sentou em um banco e tentou pensar em algum lugar. Forçou sua mente.

─ Vamos Mary, pense! ─ ela falou para si mesma. Tentou se lembrar de algo e acabou pensando na visita da filha. Em sua bolsa havia um chaveiro com as iniciais de Nova York ─ Nova York! Isso!

Ela se levantou e foi ate o guichê. Comprou a passagem e para sua sorte o ônibus já estava parado pronto para sair em quinze minutos. Ela agradeceu ao vendedor e foi ate o ônibus, entrou e procurou seu assento. Ela estava indo para uma aventura sem volta. Uma aventura que poderia talvez lhe causar mais feridas do que o acidente causou. Feridas que poderiam nunca se curar. Mas ela tinha que fazer aquilo, ela devia a Emma uma resposta e não podia deixar que Emmilly a mantivesse longe dela. Ela tirou do bolso a única coisa que havia ficado com ela e que os enfermeiros deixaram ao seu lado: seu medalhão com um pequeno cisne desenhado no meio.

Rose havia acordado aquela manha com sua mãe fazendo barulho com o aspirador de pó. Ela enfiou a cabeça embaixo do travesseiro e xingou ate sua quarta geração. Odiava quando a mae decidia fazer faxina. Era pior do que um furacão. Acabou desistindo de dormir e foi olhar suas mensagens no celular e havia mensagens das meninas apenas dizendo merdas como sempre e fotos da Ruby em Milão. Inveja. Essa era a palavra que descrevia o que ela sentia. Com certeza a mãe da Ruby não ficava ligando o aspirador de pó em Milão. Rose bufou.

Saiu do grupo e viu que Alex tinha lhe mandado uma mensagem. Abriu a conversa e sorriu.

Alex: Bom dia! É eu sei que ta cedo e provavelmente você ta dormindo, mas a hora que acordar me diga se ta a fim de dar uma volta hoje a tarde! Bjos

Rose: Bom dia, acordei apenas porque minha mãe resolveu fazer cosplay do furacão Katrina na sala hahaha mas eu topo sim! Que horas?

Ela colocou o celular de lado e se levantou para trocar de roupa. Escolheu uma calça de moletom e uma camiseta velha do Coldplay. Seu celular então vibrou e ela o pegou correndo para ver a mensagem.

Alex: hahaha mães adoram fazer colsplay de desastres da natureza quando a gente ta dormindo! Eu passo para te buscar as 2pm ok?

Rose: Ok! Vontade de fazer o mesmo com ela, mas ai capaz dela alegar crime hahaha

Alex: Verdade! Não Faça isso! Ate mais tarde!

Rose: Ate!

Regina e Emma ainda estavam acordadas de madrugada e a morena a fitava com seus olhos castanhos e a loira não podia fugir daquele buraco negro que sugava toda sua energia e a fazia perder toda a sua capacidade de raciocínio e razão. Emma suspirou. Ninguém reparava naquela cicatriz por ficar na parte de dentro do seu antebraço e como ela sempre usava camisetas, dificilmente alguém notaria. Mas la estava ela enfrentando aquela pergunta.

─ Desculpa se fiz uma pergunta invasiva demais... ─ a morena suspirou abraçou a loira. Seus corpos nus se tocavam embaixo dos lençóis e elas entrelaçavam as pernas.

─ Não fez, é só que eu já não falo sobre isso há quase nove anos e faz parte de um passado não muito bom... ─ ela respirou fundo e fitou Regina.

─ Estou aqui pra te ouvir ─ a morena sorriu ─ sabe que quero saber cada detalhe de você, não só os bons, mas todos, saber sua historia... ─ ela falou e ajeitou uma mecha loira de Emma.

A loira então se sentou na cama e Regina fez o mesmo. Emma encarou sua cicatriz que era a marca perfeita de um medalhão de cisne. Era redondo e o cisne estava marcado fraco, mas era possível notar seu desenho ao centro do circulo. A loira suspirou. Regina se aproximou dela e segurou em sua mão.

─ Não precisa ter medo! ─ a morena a fitou. Emma sorriu. Seu passado a assustava, principalmente porque ela não se lembrava de muita coisa e a maioria das coisas era sua irmã que jogava na sua cara e ela não se lembrava de uma parte, ela só tinha lembranças de uma parte e depois tudo apagava.

─ Bom, eu nunca contei essa historia pra ninguém, nem pra Rose e só falava com os psicólogos porque era necessário... ─ a loira suspirou ─ é como eu me tornei órfã, é sobre como eu perdi a minha mãe...

─ Se não se sentir a vontade, sabe que não precisa! ─ a morena enfatizou. Emma assentiu.

─ Eu quero que você saiba e de qualquer forma, você faz parte de mim agora... ─ ela sorriu.

*Flashback On*

Era uma tarde quente e ensolarada de julho. Mais especificamente dia 14 de julho de 2005. Emma estava brincando no quintal de casa e sua mãe estava na cozinha fazendo torta de morango para o lanche. Emmilly estava ao seu lado e se mantinha em silencio. Ela não queria brincar, nem conversar e nem interagir. Emma já havia tentado fazer a irmã sorrir ou entrar na brincadeira, mas ela permanecia naquele estado de inercia. Elas já haviam passado da fase que se davam bem e estavam na fase em que tudo era motivo de briga, apesar de Emma sempre tentar fazer o máximo para não discutir com a gêmea.

James então passou pelas garotas e olhou para as duas. Emma e Emmilly olharam para o namorado de sua mãe e ficaram quietas. Elas não gostavam dele. Na verdade não nutriam nenhum sentimento por ele. James sempre estava de mau humor, sempre tirava a mãe de casa para leva-la para festas e elas tinham que ficar com Granny. Quando a mãe rejeitava o convite ele simplesmente voltava bêbado e eles discutiam e varias coisas da casa eram quebradas. As duas dormiam juntas nessas noites. A mãe amanhecia com alguns hematomas, mas ela dizia que havia caído durante a briga ou durante a faxina pela manha. Emma, sempre mais inocente, acreditava na mãe, mas Emmilly sabia que James era o responsável pelo sofrimento dela. Ela sabia, pois ela também sofria.

─ Como estão minhas garotas favoritas? ─ James agachou e olhou para as duas.

─ Bem! ─ Emma respondeu sorridente, ela sempre era educada e gentil. James sorriu para ela e afagou seus cabelos loiros.

─ Não somos suas garotas! ─ Emmilly respondeu a ele. James sorriu sarcástico.

─ Sempre mal educada né pirralha! ─ ele a provocou.

─ Não a chame de pirralha! ─ Emma a defendeu. Ele apenas a ignorou e foi para dentro da casa.

─ Ele só gosta de você! ─ “como todos” Emmilly pensou.

─ Não é verdade e eu não gosto dele! Só faço isso pela mamãe! ─ Emma respondeu e continuou brincando. Mas Emmilly sabia que James preferia Emma. Ela era sempre sorridente, sempre gentil enquanto ela era o oposto. Não conseguia entender como a irmã conseguia fingir tão bem. James era sempre carinhoso com Emma, sempre estava a abraçando e a carregando no colo e sempre muito próximo dela. Ela com certeza era a preferida dele. Emma sempre era a favorita.

As gêmeas iriam completar dez anos em agosto. Elas dificilmente se davam bem, mas não se odiavam. Elas estavam na fase de retrucar o que a outra falava, de responder de forma grosseira, de não querer dividir as roupas, os brinquedos e competir a atenção da mãe. Porem Emmilly sempre perdia em um quesito: atenção. Ela não era boa em afeto, em carinho, em abraço e beijos e em nada desse lado emocional afetivo. Então ela apenas observava como Emma conseguia interagir com a mãe e ganhar abraços, beijos e vários “parabéns” quando ela acertava algo, ajudava em algo, pegava algo para a mãe entre outras coisas.

Mas naquela noite, Emmilly, que já nutria um ódio de si mesma por não saber fazer as coisas direito ou amar direito e também nutria certa inveja de sua gêmea perfeita, iria construir dentro de seu coração o maior ódio e rancor que ela poderia criar. Ela e Emma dividiam o quarto e suas camas ficavam distantes uma da outra. Eram raros os momentos que elas sentiam a necessidade de estarem juntas. O horário já passava das duas da manha e James chegou mais uma vez embriagado. Ele sempre seguia para o quarto de Mary e a forçava a ter relação sexual com ele ate seu ego estar satisfeito. Porem, naquela noite de 14 de julho havia sido diferente.

James seguiu para o quarto das meninas e abriu a porta devagar. Ele tonteou e encostou a porta. Caminhou em passos lentos e rodopiando. Ele chegou a cama de uma das gêmeas e levantou o lençol. Olhou seu corpo através da camisola rosa e passou a mão em suas pernas levantando o fino tecido ate chegar em sua calcinha. A menina então assustou-se e acordou.

─ Xiiii! ─ ele sentou na cama e colocou a mão em sua boca ─ não vai doer nada! ─ a menina sentiu uma lagrima escorrer enquanto o homem desabotoava sua calça. Ele então se deitou sobre a menina e a fez sentir a pior de todas as dores.

Na manha seguinte as gêmeas ficaram sozinhas pela parte da tarde. A mãe disse que iria na mercearia comprar alguns ingredientes e já voltava. James estava no trabalho. Emmilly chegou para Emma que estava na sala quieta. Ela estava deitada.

─ Emma ─ Emmilly chegou na irmã e ela se levantou para olha-la ─ preciso da sua ajuda!

*Flashback Off*

─ Eu perdi minha mãe em um incêndio ─ Emma suspirou ─ eu não me lembro de muita coisa, fiquei desacordada por dois dias, pois tinha inalado muita fumaça e meu corpo só não queimou porque eu acabei ficando embaixo do estrado da minha cama que era de ferro, uma grande parte do dia anterior e de muitas lembranças minhas ficaram perdidas depois desse acidente... ─ ela respirou fundo ─ só me lembro que Emmilly me pediu ajuda pra passar pano na cozinha, disse que a mamãe tinha pedido que ela fizesse isso, mas ela disse que não sabia fazer direito e queria que eu ajudasse, ela me disse que queria ter a atenção da nossa mãe como eu tinha, que também queria fazer algo bem feito ─ Emma deixou suas lagrimas escorrerem em seu rosto ─ eu só queria ajudar, só queria deixar minha irmã feliz, mas eu estraguei tudo! ─ ela colocou a mão no rosto e seu choro se intensificou.

─ Meu amor, calma ─ Regina a abraçou ─ se quiser parar, podemos dormir, não precisa continuar...

─ Não! ─ Emma olhou para a morena ─ eu ajudei Emmilly a preparar o balde e ela sabia quais os produtos usar, foi me passando cada um e eu misturei todos e disse a ela que era só colocar agua e levar ate a cozinha e passar o pano com o rodo e ela concordou e me abraçou ─ Emma soluçou ─ foi um abraço tão bom! Nós nunca nos abraçávamos e ela me abraçou e eu senti que tinha feito algo bom! Mas depois que ela terminou e nossa mãe chegou, como sempre eu a ajudava a preparar as tortas a tarde pra ela levar pra Granny ─ a loira suspirou ─ minha mãe me pediu para eu ligar o forno enquanto ela ia estender a roupa. Eu assenti e vi Emmilly passar por mim e olhar pra mim. Quando fui colocar o fosforo dentro do forno pra ligar eu coloquei no buraco errado e ele caiu embaixo do fogão e então o fogo se alastrou pela cozinha tão rápido que eu não consigo saber o que aconteceu depois ─ suas lagrimas correram novamente ─ o fogo correu a casa e logo a fumaça subiu. Eu corri para o meu quarto para me esconder e apenas me lembro de estar embaixo da cama e um braço tentar me puxar, mas algo me queimou e eu puxei meu braço pra longe. Depois disso tudo é um borrão e eu já acordei no hospital com a noticia de que minha mãe havia morrido e apenas eu e minha irmã tínhamos sobrevivido ─ Emma soluçou ─ eu matei minha mãe Regina! Eu matei minha própria mãe! Eu sou uma assassina, eu sou uma pessoa horrível! ─ ela se deitou no colo da morena e Regina a aninhou em seus braços.

Fiona estava em Chicago em sua casa e finalmente poderia verificar os dados que havia roubado do celular de Ruby. Ela abriu seu notebook e passou tudo para ele. Buscou os contatos mais acessados da morena e descobriu os nomes: Emma Swan, Zelena Mills, Regina Mills e Belle Mills. Ela resolveu começar pelo o mais acessado, a tal da Emma Swan e como já previra, as Mills deveriam ser todas irmãs e com certeza não deveriam se encaixar no perfil que ela procurava.

Ela então jogou o nome no Google e descobriu a rede social da garota, mas não havia nenhuma foto postada, nenhuma foto que ela pudesse ter acesso. Apenas a foto de perfil. Loira, olhos verdes, sorridente, bonita e muito atraente aos olhos de qualquer homem ou mulher. Fiona então abriu seu programa de hacker e conseguiu puxar os dados da garota, seu RG e todo seu histórico na faculdade de Nova York, assim como seu endereço.

Pesquisou então onde ela havia usado seus dados a ultima vez e a encontrou em Punta Cana. Sorriu ao notar que além de linda a garota era rica. Exatamente o perfil que ela buscava. Ela então tentou buscar pelo seu cartão de credito e os dados do mesmo, mas não obteve êxito. Pensou então que a loira deveria estar pagando tudo em dinheiro, o que a agradou mais ainda. Emma Swan era seu novo alvo e ela jogaria firme com ela. Não a conhecia, mas não a perderia. Ela então ligou para a pessoa que sabia que iria se interessar no assunto.

─ Boa tarde pai! ─ ela falou espontânea ─ espero que esteja em casa, estou indo para Nova York em uma semana e esteja pronto pro nosso novo alvo.

─ Quanta honra filha! ─ respondeu Gold ─ estarei te esperando como sempre estou ─ ele sorriu e desligou.

Rose estava em frente a sua casa e Alex chegou em sua moto. Rose o encarou com medo de subir, mas ele apenas entregou o capacete. A loira o colocou e sem retrucar montou atrás do garoto. Alex ligou novamente a moto e saiu em disparada. Eles fizeram um tour pela cidade ate chegarem a estrada e ele então pegou a que ia em direção ao rio que banhava o condado. Eles rodaram ate chegar ao um parque e ele parou a moto.

Eles desceram e foram caminhando ate a beira do rio. Alex havia trazido um grande pano listrado que sua mãe usava nos piqueniques do feriado de 4 de julho e em uma térmica levou algumas cervejas e alguns sanduiches naturais que eram sua especialidade.

─ Ual, pensou em tudo isso? ─ ela falou olhando ele montar as coisas na grama.

─ O que? Um cara não pode mais ser romântico clichê do tipo George Cloney? ─ ele falou e ela riu. Eles se sentaram e abriram cada um uma lata de cerveja.

─ As vezes ate esqueço que existem lugares vazio e esquecidos como esse ─ ela falou e deu um gole em sua cerveja.

─ As pessoas não costumas mais vir pra lugares assim e aqui também não é bem um parque, é mais um campo que rodeia o rio, mas é, você tem razão!

─ Mas sei la, não sei se conseguiria viver de novo em um lugar sem a movimentação de Nova York, meio que é como dormir com o ventilador ligado mesmo quando ta fresco ─ ela riu.

─ Você liga, mas dorme coberto, qual o raciocínio? ─ ele riu.

─ É exatamente isso! É viver em NY e reclamar do metrô lotado, mas quando vem pro interior reclamar que não tem nada pra fazer ─ ela falou e deitou no pano sentindo o vento passar em seu cabelo. Eles estavam entre as arvores e o clima estava nublado por ser outono. Alex deitou ao seu lado e pegou em sua mão. Eles então se encararam.

─ Como você aceita vir pro meio do nada e perto de um rio? Sabe que posso desovar seu corpo aqui, não sabe? ─ ele sorriu tentando instigar a mente da loira.

─ Engraçado, eu pensei a mesma coisa! ─ ela se virou e o beijou.

Eles deram alguns selinhos antes de aprofundar o beijo. Ela então deu passagem para a sua língua e então pode sentir novamente o gosto do garoto em sua boca. Ele a beijava e sugava seus lábios devagar, mordiscando algumas vezes e ela então sentiu o corpo arrepiar. Ela o encarou e então se aproximou mais colando seus corpos e Alex a segurou pela cintura.

Rose sentiu o garoto subir a mão embaixo de seu suéter e passar levemente a mão em seu abdômen. Ele então a puxou para cima de si e ambos sentaram. O beijo novamente se iniciou dessa vez urgente e quente. O garoto puxou o suéter de Rose e ela levantou os braços para ajudá-lo. Ela também arrancou sua camisa e suspirou ao se deparar com aquele abdômen defino e sexy que o garoto possuía.

Alex então a deitou e ficou por cima da garota. Ele massageou seus seios por cima do tecido do sutiã e ela gemeu. Seu corpo aquecia a cada toque e ansiava por mais e mais. Ela arqueou as costas para que ele pudesse soltar sua lingerie e então seus seios estavam livres para o garoto que não esperou e os sugou com avidez e apertou o outro brincando com seu mamilo.

─ Ah! Meu deus! ─ ela gemeu ─ não deveria falar o nome dele em vão, mas foda-se! Vai com tudo ai! ─ Alex a calou com um beijo e continuou massageando seus seios.

Rose então desceu suas mãos para o cós da calça dele e a desabotoou. Não hesitou em colocar suas mãos dentro de sua cueca e pegar seu membro que já se encontrava rígido e excitado. Alex gemeu ao sentir as mãos geladas da menina tocar seu corpo quente. A loira então começou um movimento de vai e vem com as mãos e o garoto perdeu a concentração. Ela sorriu travessa quando o viu levantar e fechar os olhos sentindo o êxtase. Rose então se sentou e colocou seu membro em sua boca fazendo um belo trabalho em toda sua extensão e o colocando quase por inteiro em sua garganta.

─ Oh céus! Chupa gostoso, assim, vai! ─ ele se movia dentro da boca da garota e Rose movimentava sua língua e mãos para garantir o prazer do menino.

Ele então terminou de descer sua calça e voltou a beijar Rose em seu pescoço enquanto descia seu jeans e sua lingerie. Ele sugou seus seios novamente e com uma de suas mãos ele foi em direção ao sexo molhado da menina e friccionou seu clitóris inchado. Rose gemeu e rebolou em sua mão quando ele começou a fazer movimentos circulares em seu ponto de prazer e descer para a sua entrada.

─ Oh, puta merda! ─ Rose fechou os olhos e gemeu ─ me fode logo! ─ Alex retirou as roupas de Rose do caminho e se posicionou entre suas pernas. Ele abaixou e a beijou ─ faz logo esse trabalho!

─ Eu vou te foder gostoso! ─ ele sussurrou em seu ouvido e ela sentiu o corpo estremecer.

─ Então me come logo! ─ ela o puxou para mais um beijo e o garoto então pegou seu membro e penetrou a entrada apertada e úmida da loira. Rose gritou em prazer e Alex começou estocando devagar e gemia sentindo o corpo explodir em tesão.

─ Oh! Mete mais rápido! ─ ela gemeu e passava as mãos em seus seios. Alex atendeu ao pedido da loira e aumentou a velocidade. Eles gemiam juntos e ele então segurou seus braços acima de sua cabeça e voltou a lamber seus mamilos aumentando sua libido.

─ Ah! Você é demais! ─ ele arfou e voltou a brincar com seus mamilos.

─ Fode mais! ─ ela gemeu e sentiu o orgasmo chegando quando suas paredes apertaram o membro do garoto e seu liquido escorreu. Alex continuou ate gozar também e então ele arfou. Rose então o jogou sobre o pano e ficou por cima dele. Ela o beijou e então encaixou seu membro novamente em sua entrada e começou a cavalgar segurando no peito do garoto.

─ Ah! Mais rápido! ─ ele gemeu e segurava na cintura da loira ─ você fode tão gostoso!

Ela continuou subindo e descendo mais rápido e então eles sentiram novamente o clímax chegando. Rose gemia alto e Alex a acompanhava na sinfonia do prazer. A loira então sentiu novamente seu gozo escorrer pelo membro rígido do garoto e o ouviu gemer pelo orgasmo atingido.

Rose então deitou ao seu lado. Alex puxou uma ponta do pano e os cobriu. Seus corpos suavam e eles suspiravam e arfavam.

─ Alex ─ Rose falou e o encarou. O menino olhou para ela ─ nós esquecemos a camisinha...


Notas Finais


OPAAAAAAAA, FUDEUS
ATE A PROXIMA ATT SAUHSHUAHSUAHSU


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...