História Drag me to hell - Overdose

....-ingênua -ele dizia mordendo meu beiço e começando Beijo mas quente.

P.O.V ARIANA
Eu não queria fazer isso, mas....se Liam está mesmo me traindo, eu preciso dar o troco.
Justin estava mordiscando minha orelha, enquanto eu tirava sua camisa e ao mesmo tempo dava leves arranhões em sua costa.
-perai, perai, perai.-eu dizia.-aqui não, é muito movimentado, vamo pra outro lugar.
-ok, tem um beco bem aqui perto.-ele dizia dando partida no carro rapidamente.
-tá bem ansioso né? -eu dizia olhando pro volume em sua calça.
Ele apenas deu um sorriso safado.
Logo ele estacionou num beco.
-você tem certeza de que quer mesmo trair o Liam?-ele fazia charme com as sobrancelhas.
-não estragar o clima.-eu dizia o puxando para um beijo.
-eu só não quero ver ninguém arrependida depois que o Justin aqui fizer o "trabalho".
Eu rir.
-quero ver mesmo se esse "trabalho" é de qualidade.
-até agora ninguém reclamou.-ele beijava meu pescoço passando a mão por baixo da minha blusa.
Lentamente eu passei minhas mãos pela costa dele, descendo até a barra da bermuda jeans que ele usava.
Para não perde muito tempo, ele também tirou minha calça jeans e minha blusa, me deixando só de lingerie.
-você não perde tempo mesmo. -eu disse.
-o Jerry não brinca em serviço.-ele dizia me colocando em cima de seu membro ereto.
-você é pequenininha, mas é gostosa pra caralho!-ele tirou meu sutiã e abocanhou um de meus seios, enquanto eu me mexia em cima do Jerry.

P.O.V JUSTIN
Engraçado como o tempo muda uma pessoa. Às vezes pra pior e às vezes pra melhor. No caso da Ariana, foi pra melhor. E põe melhor nisso.
-ô Ari.-eu disse e ela parou de se mexer.-quer fazer uma brincadeirinha?
-que brincadeirinha Sr.Bieber?-ela dizia dando um sorriso malicioso.
-topa fazer....Anal?
Ela me olhou com aqueles olhos assustados e disse:
-topa fazer......Anal?
Ela pensou e disse:
-contanto que seja de um modo seguro. Tem camisinha?
-sempre.-eu disse me esticando até o porta luvas.-coloca.-eu disse jogando a camisinha no peito dela.
Ela rasgou a camisinha com a boca e colocou no meu amigo e como extra, ainda deu um beijinho.
-tô gostando desse seu lado vadia.-eu à puxei pro banco de trás.-agora fica de quatro.

P.O.V ARIANA
Era a minha primeira vez...........fazendo anal, claro!
Liam nunca havia me pedido isso. Até porque se tivesse pedido, eu não teria aceitado.
Vocês devem estar pensando que eu sou uma vadia. Mas eu não sou.
Só estou fazendo isso por vingança. Eu acho que...eu não acho nada! Eu tenho certeza de que esse desgraçado tá me traindo com alguma vadia da rua, e..
-Justin.
-oie meu baby.
-pode meter bronca!
-é pra já. -ele disse tirando rapidamente minha calcinha e me penetrando.
No inicio foi meio estranho e doloroso, mas depois foi ficando prazeroso, porque ele começou a se mexer dentro de mim.
-tá gostando né? -ele perguntou aprofundando a penetração.
Eu apenas gemia.
-vamo Ari, me mostra o seu lado vadia, me mostra.
Lado vadia? Será que eu tenho um lado vadia? Todo mundo tem....eu acho?
-lado vadia?
-é.-ele disse saindo de dentro de mim.-para de bancar a ingênua e....
Eu pulei em cima dele e disse:
-vou te mostrar a ingênua agora.
Eu o beijei e comecei a provoca-ló.
Nossas intimidades roçavam uma na outra.
Ele estava louco pra me penetra, mas a única coisa que eu queria era curti as preliminares.

P.O.V JUSTIN
Ela queria me provocar, e estava conseguindo.
Toda vez que eu tentava pegar em qualquer parte do seu corpo, ela tirava minhas mãos.
-calma aí, que agora quem manda é a Ari aqui.-ela amarrou minhas mãos com minha camisa que era grande e comecou a cavalgar em cima de mim.
Ela fazia movimentos rápidos, o que me deixava louco.
Eu queria toca-lá, mas eu acho que estou tão excitado que perdi as forças pra me soltar de um mísero nó que ela havia feito.
-vai, mais rápido, mais rápido.
Ela diminuía os movimentos.
-por que diminuiu?
-por que quem manda aqui sou eu.-ela disse dando um leve tapa em meu rosto.
-bate, bate, bate.-eu dizia dando o outro lado.
Ela respondia dando outro tapa.
-isso mostra a vadia que se escondia por trás dessa menina ingênua, mostra!
Ela me sentou e me empurrou contra a porta do carro, juntando mais nossos corpos um contra o outro.
-você faz isso tão bem.-eu disse no seu ouvido.
-eu sei.-ela disse dando chupões fortes em meu pescoço.
-me solta...me solta..-eu dizia em gemidos.
-pede por favor.
-nunca.
-então aguenta.-ela disse e mordendo a ponta de minha orelha.
-chega.-eu disse me soltando e me jogando em cima de dela.-agora é minha vez.-eu disse abrindo as pernas dela e a penetrando fortemente.
Sua expressão foi de satisfação.
-eu não tava mais aguentando.-eu disse ofegante.
-nem eu.-ela disse fechando os olhos.
Nós já estávamos muito cansados, pra continuar a penetração. Então sair de dentro dela e me joguei no banco e ela se deitou em cima de mim.
-Uau! Eu não conhecia esse seu jeito. -eu dizia tentando voltar a minha respiração normal.
-você não sabe o quanto eu tô envergonhada por essa minha atitude, eu juro eu não sou assim, eu não sei o que aconteceu comigo.-ela tentava se explicar.
-ei, ei.-eu fazia com que ela olhasse pra mim.-o que aconteceu aqui não vai sair daqui, tá? Não se preocupa não.
-tá. -ela dizia dando o sorrisinho mais fofo que eu já vi em toda a minha vida.-nós podemos nos considerar....
-amantes.
-amantes.-ela me beijava.
Amantes.
Uma palavra que pra muitos é uma coisa repugnante, mas não pra mim.

P.O.V MILEY
Eu sinto que estou morrendo aos poucos e é tudo culpa daquela garota diabólica. Eu preciso de algo pra me manter bem alerta. Mas o quê?
-já sei.-eu dizia indo até a cozinha. -onde é que tá. -eu revirava o armário. -te achei.-eu peguei uns saquinho de cocaína que eu tinha guardado.
Eu não queria voltar à fumar. Eu já tinha me liberto desse maldito vicio. Mas eu preciso pelo menos de um, pra eu ficar trincadona.
[.....]
Eu já tinha me esquecido o quanto isso é bom.
-eu quero mais.-eu dizia fumando outras drogas que eu havia encontrado no meu quarto.
Minha cabeça estava dando umas mil voltas, eu ouvia vozes, nada muito anormal.
Eu já estava acostumada com aquilo.
-acho que eu preciso de algo mais forte.-eu dizia tentando me levanta da cama, mas eu estava sem forças até mesmo pra pisca.
Eu nunca havia sentido aquela sensação.
Meus batimentos cardíacos estavam anormais.
Eu acho que...
*respiração ofegante*
Eu acho que eu não consigo res.....pirar.
-socorro.-eu tentava sair da cama, mas eu estava sem fôlego.
Eu sentia que a cada piscada, as batidas do meu coração iam ficando cada vez mais lentas.
Eu sabia que iria morrer algum dia, mas........O meu maior medo é morrer sozinha, sem ajuda alguma.
E aquele medo estava se realizando.
De alguma forma, algo me dizia de que Darcy tem alguma coisa à ver com isso.
"eu sei todos...todos..os seus medos."
Eu me lembrei do que Darcy falou em meu ouvido.
-Foi ela.
Foi a última palavra que eu disse, antes do meu coração parar totalmente...
[....]
P.O.V HARRY
Darcy estava desenhando sentada no chão da sala, enquanto eu estava sentado no sofá hipnotizado olhando pra Darcy.
De repente senti como se algo tivesse entrado em mim , o que me fez entrar em transe.
Eu olhava pra Darcy e exergava uma garotinha pálida com um vestido azul que tinha uma única mancha de sangue que ficava naquela região lá. (vagina). A sala estava se transformando em uma escola horrivelmente assustadora. As luzes estavam piscando a todo o momento. Paredes infiltradas, canos vazando, ratos,e um horrível cheiro de coisa morta. Eu estava morrendo de medo. Principalmente da garotinha que ficava andando em volta de mim.
-oie....de novo.-ela dizia parando na minha frente.
-como "de novo"? Eu nunca te vi em toda a minha vida.
-você não me conhece......mas com certeza deve conhecer essa escola.
-errou de novo, eu não conheço essa escola.
-não? Então deixa eu te mostrar ela.-ela dizia esticando a mão em minha direção.
Eu olhei pra mão dela e segurei, afinal, aquilo era só um sonho, não podia acontecer nada comigo.
Ela me levou a cada canto daquela escola.
Até que chegamos à porta da biblioteca.
-que foi?-eu perguntei ao ver ela travada bem na frente da porta.
Ela me olhou e disse:
-não se lembra o que aconteceu ai?
-eu não.
Ela abriu a porta devagar e colocou o dedo na boca pedindo silêncio.
Nós entramos e ficamos escondidos atrás de uma estante de livros.
Ela apontou pra um canto da biblioteca e eu me espantei com o que vi.
-é o meu pai?
-não...É o nosso pai......eu sou sua irmã.
-irmã?......mas...e o aborto?
-sem sucesso.....eu sobrevivi.....o papai não te contou?
-contou o que?
Ela se aproximou do meu ouvido e disse:
-que eu estou viva e estou mais perto do que você imagina....maninho.
Eu acordei do transe.
-você tá bem papai? -Darcy perguntava.
-tô, tô, tô. -eu dizia segurando em seus ombros e me levantando. -cadê a sua mãe?
-tá no quarto.
Eu corrir pra lá e a encontrei no banheiro, vomitando.
-Harry.....-ela dizia chorando na beira do vaso.-eu tô grávida.....