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História Dragon Ball - Nova Era - Um Final Arrasador ! O Soco que Carrega um Povo !


Escrita por: Arth_Burokko

Capítulo 36 - Um Final Arrasador ! O Soco que Carrega um Povo !


Fanfic / Fanfiction Dragon Ball - Nova Era - Um Final Arrasador ! O Soco que Carrega um Povo !

IMAGENS DOS PERSONAGENS DA SAGA MASAYOSHI NOS COMENTÁRIOS :)

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No bloco A:

- “Ainda bem, estou quase chegando. A casa do comandante fica na próxima rua se eu não me engano...” – pensou Kaleb.

Após correr mais um pouco, Kaleb finalmente chegou à rua da casa, mas antes de ir na direção dela, ele se deparou com uma tropa de soldados invadindo o local.

Dentro da casa:

- “Preciso correr mais rápido... Só posso me esconder no quarto.” – dizia Silia, esposa de Tsumo.

Enquanto Silia e seus filhos subiam até o quarto, os soldados inimigos se preparavam para os procurar:

- Droga... não consigo sentir o Ki deles... os dois grandões ai, procurem lá em cima, o resto me siga.

Em um quarto no andar superior da casa:

- Eles entraram aqui, vamos nos esconder aqui nesse armário, então por favor, não façam barulho meus filhos. – disse Silia.

- Ok mamãe! Nós vamos te proteger! – disseram as duas crianças.

- Obrigada meninos, confio em vocês, agora vamos... – disse Silia - “Droga... eles estão chegando... por favor Tsumo, nos ajude...” – pensava Silena, enquanto se escondia com as crianças.

Após alguns minutos:

- Bem, eles só podem estar aqui. – dizia um dos soldados entrando no quarto. – Abram o armário!

- “Merda... eles vão nos encontrar... por favor... alguém nos ajude...” – pensou Silia desesperada abraçando seus filhos.

No momento em que um dos soldados foi abrir o armário, uma pessoa invadiu a casa entrando pela janela do quarto, e dando um chute no rosto do soldadoque foi ao chão na mesmo hora. Vários cacos de vidro voaram pelo quarto, e os soldados ficaram assustados com o que aconteceu.

- “Quem fez isso... Tsumo?” – pensou Silia.

- Desgraçados... Como ousam atacar a família do comandante! Saiam do nosso planeta de uma vez!!! – disse Kaleb, entrando em posição de combate.

- D-droga... – dizia o soldado inimigo.

- Kaleb!!! – gritou Silia e seus filhos.

- Oi pessoal, vim ajudar vocês.

- S-seu maldito! Soldados ataquem ele!

Os soldados foram atacar Kaleb, mas o vice-comandante contra atacou e derrubou um por um. Após a luta, Kaleb saiu da casa com Silia e seus filhos, e continuou o caminho até a nave de fuga do planeta;

- Muito obrigada pela ajuda Kaleb, eu já estava pensando no pior...

- Fica tranquila senhora Silia, eu estou aqui para ajudar todo mundo, e esse foi um pedido direto do comandante.

- Tio Kaleb, você foi demais! – disse uma das crianças.

- Obrigado garoto, vocês que foram fortes protegendo a mãe de vocês.

- Kaleb, como o Tsumo está no momento?

- O comandante vai resolver tudo isso, ele já está combatendo os soldados inimigos, vai dar tudo certo. Agora vamos, precisamos chegar até a nave.

No campo de batalha:

- Grande Tsumo! Eu realmente não entendo o porque de você nos trair desta maneira. Nosos planetas são parceiros à mais de 1000 anos. Sempre tivemos uma ótima relação, então... Porque fazer isso com a gente... PORQUE ROUBAR O QUE ERA MEU?

- Seu maluco, pare com essas paranoias, eu já disse que ninguém daqui, seria louco o bastante para fazer isso com um planeta aliado. Então saia daqui, você já dizimou grande parte do nosso povo, não temos mais nada a resover...

- Rum... Que sujeito ridículo, além de mentiroso, não tem um pingo de compaixão pelas pessoas que se foram... Um cara sem ambições, sem sede de vingança, esse é o tipo de gente que eu escolhi como aliado... que erro.

- IDIOTA! Eu só quero que as pessoas que estão vivas fiquem seguras... VOCÊ NÃO SABE A DOR QUE EU ESTOU SENTINDO, POR NÃO CONSEGUIR PROTEGER OS QUE SE FORAM... Então novamente te peço, saia daqui...

- O que? Nunca ouvi tanta besteira na minha vida... Você é ridículo, todos os seres desse planeta são ridículos... No fim das contas, não me arrependo de ser responsável pela morte daqueles imprestáveis. Já estava cansado da nossa aliança, uma hora ou outra, iriamos nos distanciar... Mas esse foi o castigo, por você ter me roubado! ESSE PLANETA IMUNDO, MERECE UM FIM!!! GUARDAS... DESTRUAM ELES!!!

- Seu desgraçado... depois de todo esse tempo... Você ousa proferir essas palavras... Vou te destruir... Soldados, protejam o planeta!

- Vou recuperar o orb e te matarei!

Então a guerra continuou. Um cenário de destruição se formava no centro do planeta, e os exércitos se atacavam. Enquanto isso, Tsumo e o líder invasor lutavam em meio à guerra. Tsumo tentava atacar com socos e chutes, mas seu inimigo se esquivava de tudo e contra-atacava de maneira brutal, direcionando todos os golpes ao rosto do governante do planeta:

- Desista idiota, você sabe que não conseguirá me atingir. – disse o Invasor.

- Fique quieto maldito. – respondeu Tsumo.

- Não haja como se fosse o ser mais poderoso do universo, você nem consegue manipular seu Ki. Sua morte é algo inevitável! – disse o Invasor, atacando com um poderoso soco.

- M-merda... – dizia Tsumo enquanto cuspia sangue. – V-vou achar uma maneira... d-de te derrotar.

- Não se atreva a dizer bobagens. – respondeu atirando uma rajada de Ki.

No caminho do bloco A até o bloco C:

- Silia.

- O que foi Kaleb?

- A partir daqui, vá sozinha para o bloco C, estou com uma mal pressentimento em relação a guerra...

- Kaleb... por favor, ajude Tsumo a derrotar esses invasores... proteja nosso planeta... – disse Silia quase chorando.

- Tio Kaleb... Vença com o papai! – disse uma criança.

- Podem deixar garotos... Silia... Confie na gente, a nave de evacuação não precisará sair do planeta.

No meio da ala oeste:

- ATIREM!!! – gritou um soldado da tropa invasora.

- “Droga, a tropa deles é muito maior que a nossa... Mas não podemos pensar em desis...” – dizia o soldado até levar um tiro.

- Mais um soldado Kurohiro morto! – gritou outro soldado invasor.

Na batalha principal:

- “O que eu vou fazer? Todos os soldados estão morrendo, e eu não tenho chance contra ele... Droga!” – pensava Tsumo, enquanto recebia diversos golpes.

- Tsumo, já te feri internamente, você está com uma hemorragia e seus soldados estão morrendo... Você está sacrificando tudo por uma simples mentira?

- S-seu imbecil... e-essa merda de orb que você procura... já disse mil vezes que não está comigo... QUAL A DIFICULDADE DE ENTENDER?

- Vou te matar! – disse o líder invasor dando um soco no rosto de Tsumo.

O governante do planeta Kurongo não conseguia ficar em pé, seus sentidos estavam se esvaindo, e ele continuava a receber golpes brutais, mas de alguma forma, ele não desistia...

- Que saco... PORQUE VOCÊ NÃO MORRE LOGO?

- E-esse... p-planeta... está sob m-meu... cuidado... t-todos são preciosos para mim... n-não morrerei...

- Já estou cansado desses discursos de merda. – dizia o invasor criando uma bola de Ki. – Morra...

- MALDITO! – gritou Kaleb dando um chute no braço do invasor, e indo direto ajudar Tsumo. – Senhor... O que ele fez com você...

- Mais um ser imprestável para me atrapalhar... -  dizia o invasor atacando Kaleb, que conseguiu desviar dos ataques.

- Seu merda, você está destruindo este planeta por uma coisa que a gente nem tem, qual o seu problema? – disse Kaleb atacando com um soco.

- Seu moleque, não se intrometa nesses assuntos, apenas morra. – disse o invasor, jogando Kaleb para trás, após o atingir com uma cotovelada.

- “Se o comandante não bateu de frente com ele, eu não vou conseguir vencer esse cara também, droga... preciso fazer alguma coisa.” – pensava Kaleb após receber o golpe e cair no chão.

- Pirralho, eu te mato depois... preciso destruir esse desgraçado prime... – dizia o líder invasor até ficar paralisado com o que viu.

- Senhor... – dizia Kaleb também impressionado.

- S-seu... desgraçado... vou acabar com isso... – dizia Tsumo que ficou de pé com suas últimas forças.

- C-como... como você se levantou?

- N-não... posso... morrer... preciso... proteger... tudo. – dizia Tsumo com muita dificuldade.

- S-senhor... comandante, agora, mate ele! – dizia Kaleb.

No mesmo momento, o garoto apareceu nas costas do invasor, e o segurou, deixando-o imobilizado.

- D-desgraçado...

- K-kaleb... eu... não c-consi... não... EU TENHO QUE CONSEGUIR... AAAAAAAAAAHHHHHHH!!! – dizia Tsumo.

- Então você finalmente aprendeu a manejar seu Ki... HAHAHAHAHA... – dizia o invasor.

- “Porque esse desgraçado tá rindo?” – pensou Kaleb.

- ... Mas o que você pode fazer com isso? No momento você só é capaz de sentir ele fluindo pelo seu corpo, então um verme igual você, não pode fazer mais nada.

- “Que sensação é essa estou sentindo uma fonte de energia imensa dentro de mim...” – pensou Tsumo.

- Comandante... ACABE COM ISSO! – gritou Kaleb.

- C-cada Kurohiro que está sobre a superfície desse planeta... Cada a-alma que vaga por esse mundo e deposito sua fé em nós... M-me ajudem! – disse Tsumo esticando seu braço para cima.

No mesmo momento, Tsumo reunia uma grande quantidade de Ki na mão direita, e aos poucos, um grande braço amarelo de Ki, se formava em volta do braço de Tsumo:

- “Droga, o que ele vai fazer?” – pensava o invasor – Me solte seu moleque de merda! – disse tentando escapar da imobilização de Kaleb.

- NÃO VOU TE SOLTAR! COMANDANTE TSUMO... AGORA!

- “Se eu acertar esse golpe, Kaleb também pode se machucar...” – pensava Tsumo.

- NÃO SE CONTENHA SENHOR... SALVE O PLANETA!!! – gritou Kaleb.

- ...AAAAAAAAAHHHHH!!! – gritava Tsumo indo atacar o invasor.

- “Esse idiota...” – pensava o invasor – SOLDADOS ATIREM NELE!!!

- “O que?” – pensou Kaleb em choque.

No mesmo momento, todos os soldados atiraram em Tsumo, até as suas munições acabarem. O comandante do planeta recebeu todos os tiros, e consequentemente, parou de atacar. De suas feridas, jorrava sangue sem parar. Tsumo estava incapaz de continuar a batalha:

- S-...SENHOR!!! – gritava Kaleb em desespero.

- HAHAHAHAHA!!! Seu tolo, não existia nenhuma chance de vitória para você, seu erro, foi continuar insistindo agora olhe sua situação! Sua morte era algo inevitável...

- E-eu... J-já... D-disse... – dizia Tsumo com muita dificuldade.

- “É impossível, como ele continua vivo?” – pensou um soldado inimigo.

- S-SEU... VERME!!! – gritou o invasor.

-...N-não... v-vou... m-morrer... a-antes... d-desse... g-golpe!

- “Que merda é essa, esse cara...” – pensou o invasor.

-  Comandante... DÊ O ÚLTIMO GOLPE RÁPIDO!!! – gritou Kaleb em desespero.

Aos poucos, toda energia concentrada no punho de Tsumo retornou, e em seu último ato para defender seu planeta...

- YASSAR, MALDITO!!! VOU TE MATAR!!! – gritou Tsumo, acertando um poderoso ataque no líder dos invasores.

O golpe acertou diretamente o peito de Yassar, abrindo um buraco que fez com que Kaleb, também sofresse o ataque:

- “...M-meu... peito...” – pensou Yassar.

- “K-kaleb... me desculpa...” – pensou Tsumo, caindo no chão.

- “C-comandante... Não... se preocupe... salvamos... todo mundo...”

O ataque resultou em uma grande explosão de Ki, e uma cortina de fumaça se formou. Após a fumaça se dissipar, estavam Tsumo e Kaleb mortos no chão, ao lado, o corpo de Yassar com um buraco enorme no peito. Todos os soldados inimigos se preocuparam com o que aconteceu, mas após um tempo, uma voz fraca, ecoou pelo campo de batalha:

- M-me... ajudem. – disse Yassar ainda vivo.

Os soldados se mobilizaram e levaram Yassar até a nave deles, onde ele poderia tratar seus ferimentos.

Enquanto isso no bloco C:

- Meninos, estamos chegando, só mais um pouco e estaremos lá. – disse Silia tentando tranquilizar seus filhos.

Já no bloco C, onde estava a nave de evacuação:

- Soldados, em 10 segundos, ativem as bombas, vamos acabar com tudo isso... 10!

- “Só mais um pouco... – pensou Silia.

- 9!

- ... já estou vendo a nave...

- 8!

- ... estaremos seguros...

- 7!

- ... mas...

- 6!

- ... Tsumo...

- 5!

- ... por favor amor...

- 4!

- ... acabe com tudo isso...

- 3!

- ... e volte logo...

- 2!

- ... estamos te esperando...

- 1!

- ... Nós te amamos.”

- AGORA!         

No mesmo momento, quando Silia já estava à alguns metros de distância do bloco C, a nave explodiu, com os outros sobreviventes lá dentro:

- “Meu... D-deus... N-não... NÃO PODE SER.” – disse Silia totalmente paralisada pelo o que aconteceu.

- Soldados, uma sobrevivente... PEGUEM ELA!

          Sem muitas escolhas e com o psicológico abalado, Silia avistou e correu em uma rua que tinha ao lado. Os soldados que chegaram no bloco C, destruíram as casas procurando o orb, então, vendo que não tinha o que fazer, Silia deixou as duas crianças escondidas no meio de alguns destroços:

- Meus filhos... fiquem aqui, a mamãe vai procurar o papai, pra gente ir embora...

- Mas mamãe... a nave explodiu. – disse um dos filhos.

- Eu sei meu querido, mas... a gente vai de outro jeito... não saiam daqui... amo vocês...- disse Silia chorando.

          No começo da rua, os soldados avistaram Silia, e aproveitaram enquanto ela corria desesperada, para atirar e mata-la.

Na nave invasora:

- M-merda... Ele me acertou de jeito... ei, você. – disse Yassar, chamando um soldado.

- Em que posso ajudar meu rei?

- Diga para ele conduzir a busca pelo orb, enquanto eu me recupero. Deposito minha confiança em Ugata, ele com certeza encontrará.

Após algum tempo:

- Irmão... eu to... to com muita fome... cade a mamãe?

- Ela já vem... agora, vamos ficar quietos, como ela mandou.

          Como os soldados não viram as duas crianças com Silia, e como já tinham verificado aquela área, ninguém notou que os dois estavam lá. Mas caminhando por ali, após algum tempo, um homem encontrou os dois, e resolveu ajuda-los:

- Quem são vocês? – disse o homem.

- Irmão, to com medo...

- Relaxa irmão. A gente morava aqui senhor.

- O que? Como vocês moravam aqui, está tudo destruído...

- Um homem mal veio, e acabou com tudo... A gente não sabe onde tá o nosso pai... nossa mãe... ajude a gente... – disse um dos garotos, que com seu irmão, começou a chorar.

- Ei,ei, ei... Calma garoto, vou ajudar vocês, vamos encontrar seus pais. Vocês podem dizer seus nomes?

- Eu sou Fukushu, esse é o Uso.

- Entendi. Meu nome é Ugata, venham até minha nave, vou dar comida para vocês, parecem famintos...

- Mas Ugata, a gente não vai procurar nossos pais?

- Vamos sim, mas infelizmente, eles não estão aqui, a gente vai precisar ir lá para casa, para depois procurar...

- Eles, abandonaram a gente? – perguntou Fukushu.

- Eu realmente não sei... Vamos, tenho certeza que amanhã iremos encontra-los.

- Tá bom... – disseram os dois.

Atualmente na fenda:

- Logo depois da guerra, e de ele nos achar, a gente foi para a casa dele, que era em outro planeta. Ele não nos deixava sair de lá, pois dizia que era muito perigoso. Um certo dia, ele até chegou na gente e disse que nossos pais morreram por causa de um animal selvagem, mas depois de crescer mais um pouco, eu percebi que ele estava mentindo e que eles provavelmente, morreram na guerra... Mas como não tinha nenhum lugar para vivermos, ficamos por lá. – explicou Fukushu.

- Mas em um dia muito estranho, ele entrou em casa desesperado, dizendo que nós precisávamos ir embora daquele planeta, ele nunca explicou o motivo, mas o que era mais estranho, era que em seus braços, tinha um bebê. Nesse dia que conhecemos Masayoshi. A nave que a gente utilizou para fuga, não tinha janelas, então nunca vimos como aquele planeta era. Parece que a nave estava programada para ir diretamente para a lua em que ficamos. – disse Uso.

- A partir daí, foi aquilo que dissemos, ele implantou o chip em nós.

- M-meu... D-deus... Não imaginei que vocês vivenciaram uma guerra, tão pequenos... – dizia Mestre Kame – Garotos... fiquem tranquilos agora, vamos depositar nossas esperanças em quem está lutando...

- ... Sabemos disso... Mas queríamos pedir desculpa... – disse Fukushu.

          Assim, os 3 continuaram o caminho até o mundo dos mortos.

Na caverna, após algumas horas:

- KAMEHAMEHA!!! – gritou Goku, furioso.

- VOU TE MATAR!!! - gritou Masayoshi.



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