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História Dramione - Bureau - Capítulo único.


Escrita por: gabs95

Notas do Autor


Olá amores!

Como eu to com bloqueio na outra, resolvi fazer uma one.

Espero que gostem!

Agradecimentos especiais e dedicação: Gêmea e Júlia 💙

Capítulo 1 - Capítulo único.


HERMIONE

 

Ao passar pela recepção, notei que tudo estava lotado. St. Mungus era o hospital bruxo mais famoso de Londres, e isso me deixava cada vez mais entediada. Meus hormônios estavam uma loucura, devido aos recentes acontecimentos. Eu realmente precisava dessa consulta, caso contrário, eu jamais enfrentaria essa fila.

Depois que meu cargo no Ministério da Magia mudou, eu tenho ficado cada vez mais tensa. Uma carga hormonal exagerada foi liberada na minha corrente sanguínea, e tenho me sentido cada vez mais irritada. Meu corpo queima a cada segundo que passa. E pela primeira vez, sinto necessidade de cuidados especializados. Estou sentada nessa cadeira há uns bons minutos, e me sinto cada vez mais inquieta. Meus olhos acompanham cada movimento das pessoas que passam no corredor. Impaciente me definia no momento.

Uma enorme quantidade de mulheres esperavam pelo atendimento do melhor medibruxo da época. Em minha frente, estava uma fila delas. Bufei exasperada. Tinha que voltar ao trabalho o mais rápido possível. O ministério ficava uma loucura sem a presença da ministra. Sorri com o pensamento, refletindo que cheguei no auge da minha carreira. Eu sentia orgulho do que havia me tornado ao passar dos anos. Uma mulher totalmente realizada, profissional e pessoalmente. Para me distrair, peguei um exemplar do Profeta Diário jogado sobre uma mesa de centro e comecei a folhear, me distraindo completamente com as notícias que continham no mesmo.

- Sra. Hermione? - ouvi uma voz suave chamar.

Levantei o olhar para a secretária, e analisei seu perfil. Loira, alta, com os olhos azuis e um cabelo tão liso e brilhante que eu poderia usá-lo de espelho. Suas pernas pareciam quilométricas, e no fim delas a chegada do paraíso, que mais precisamente podia ser chamado de “o corpo perfeito”. Sorri pra ela, deixando o jornal de lado.

- O doutor irá recebê-la agora. - novamente aquela voz inundou minha audição.

Sai do meu assento, e mecanicamente caminhei em direção onde a mesma encontrava-se parada. Quando passei ao lado, não pude deixar de nos comparar. Uma bobeira, é claro. Eu era do tipo baixinha, meus cabelos eram castanhos e ondulados, com o comprimento alcançando minha cintura. Minhas pernas eram curtas e cheias, e no fim delas - em meus pés - sempre havia um par de sapatos de salto. Hoje precisamente eu calçava um salto agulha número quinze, que a cada passada fazia um barulho sensual, se chocando com o chão. Meus seios eram médios, e eram meu orgulho, pois eram firmes e arredondados, deixando todo decote que eu ousava usar maravilhoso. Já minha barriga, era comum. Magra. Nada muito atlético, é claro, afinal eu era o sedentarismo em carne e osso.

Caminhamos até uma porta branca, onde o nome do médico estava emplacado em uma linda letra cursiva. Draco Malfoy, o meu inimigo escolar, e agora meu médico. A loira, que eu sabia que se chamava Astória abriu a porta, e com um sorriso - que achei imoderado - anunciou-me ao médico sentado do outro lado da mesa de mogno. Cumprimentei o mesmo, e olhei de esguelha para a secretária que, sabe-se lá o motivo, ainda permanecia na porta.

- Obrigado, Astória. Já pode se retirar.

Assim que ouvi o clique da porta, soltei o ar que nem percebi que prendia. Estendi a mão, e o profissional em minha frente a pegou, segurando firme, com sua educação.

- Bom dia, Sra. Hermione. - começou ele - Em que posso ajudá-la?

- Bem, não posso demorar aqui. - suspirei cansada - Mas, resumidamente, acho que estou um pouco tensa com meu novo cargo no trabalho. E gostaria que me receitasse alguma poção calmante. Preciso relaxar, doutor.

- Acho que tenho o que você precisa. Rápido e relaxante.

Dito isto, ele se levantou, e com um floreio de varinha trancou a porta e abafou os ruídos da sala.

- Vou te ajudar a relaxar. - disse ele, com um sorriso lascivo em seus lábios carnudos e rosados.

Achei que fosse paralisar ali mesmo, afinal, não é todo dia que isso acontece. Um loiro, alto, com olhos cinzas penetrantes e porte másculo dizendo todo sensual que vai lhe ajudar a relaxar. O duplo sentido era mais que palpável na frase, e senti meu rosto corar com esse pensamento. Ainda atordoada, fui puxada de meus devaneios quando senti sua respiração em minha nuca. Seu perfume amadeirado invadiu meus sentidos, deixando-me embriagada e totalmente inconsciente. Em seguida, seus dedos afastaram meus cabelos do pescoço, e pude sentir minha pele se arrepiar com antecipação do toque que viria a seguir. Assim que seus lábios se encontraram com minha pele, perdi o que restava da sanidade, e tombei a cabeça para o lado, dando espaço para que ele pudesse fazer comigo o que quisesse. Uma trilha de beijos começaram no pescoço, e foi seguindo para minha omoplata, ombro, e braço. Em cada lugar que seus lábios encostaram, era como se incendiasse o pedaço da pele. Cansada de esperar, e ansiosa por toques mais firmes, levantei da cadeira e me virei para o homem em minhas costas. O sorriso que estava em seus lábios podia ser facilmente nomeado como fruto proibido. Seus olhos haviam escurecido, como se uma outra personalidade tivesse assumido seu ser. Dei dois passos para trás, encostando-me na mesa, e esperei que ele avançasse até me alcançar. Assim que seus lábios encostaram nos meus, uma corrente elétrica se apoderou de toda minha estrutura corporal, e minhas mãos foram desesperadamente para seus cabelos, acariciando os fios loiros. Nossos lábios moviam-se em uma perfeita sintonia, e sua língua acariciava a minha com desejo e volúpia. Seus lábios cheios viraram minha perdição, e cada segundo que passava eu me entregava mais àquele contato. Suas mãos exploravam meu corpo, e a cada minuto eu ficava mais sedenta para prová-lo por inteiro. Senti as alças de meu vestido preto deslizarem sobre meus ombros, expondo cada vez mais minha pele. Meus olhos estavam fechados, e eu era só sensações e arrepios. Seus beijos molhados me faziam delirar, e a ansiedade por seus movimentos deixava tudo mais gostoso. Senti o tecido macio deixar a pele de meus seios, e automaticamente, meus mamilos ficaram intumescidos. Quando sua língua tocou o direito, joguei a cabeça para trás, e um gemido fraco e tímido escapou de meus lábios. O contato de sua boca molhada e fria com minha pele quente causavam coisas em mim que poderiam facilmente me levar á um orgasmo. Desde a época de escola, eu desejava o que estava acontecendo neste momento. Apesar de Malfoy ter sido um completo imbecil, nunca pude negar o quanto seu porte físico e sua beleza eram encantadores. Confesso que fiquei chocada com seu método de acalmar, e não posso dizer que não está funcionando. Sua língua só tocou um de meus mamilos, e eu já sinto como se meu corpo tivesse sido moldado para suas mãos frias e firmes. Segurei sua cabeça, empurrando meu seio em sua boca, fazendo que meu deleite aumentasse a cada chupada que recebia. Meu quadril estava encaixado no seu, e eu deliciosamente friccionava nosso encontro, causando um prazenteiro arrepio em meu corpo. Enquanto sua língua percorria o círculo de meu mamilo direito, sua mão acariciava meu seio esquerdo. Primeiro, com a palma, ele envolveu o mesmo, fechando a mão e massageando a seguir. Com seus habilidosos dedos, os movimentos eram intercalados, enquanto seus lábios molhados castigavam do outro lado. Senti uma dor aprazível, quando seu polegar e indicador juntaram-se no bico de meu seio. Cruzei minhas pernas em suas costas, buscando cada vez mais contato íntimo entre nós. Meus olhos - que nem percebi quando fechei - abriram com a interrupção das carícias. Draco Malfoy me encarava, e seus olhos azuis acinzentados penetravam os meus castanhos. Em sua boca rosada, um sorriso libidinoso brincava comigo. Foi então que percebi, aquilo era um jogo de sedução. Suas provocações deixaram minha calcinha completamente encharcada, e minha boceta completamente lubrificada. Eu podia receber seu pau a qualquer instante. Porém, não era aquilo que eu queria. Pelo menos não naquele momento. Iria mostrar para ele que em um jogo, onde se tem adversário, devemos esperar que o mesmo possa contra-atacar. Em um ímpeto, fiz com que ele se sentasse na cadeira destinada aos pacientes, e reparei na surpresa em seu olhar. Lambi meus lábios, imaginando o que faria a seguir. Pensei em algo que pudesse ficar marcado em sua memória, para que nunca se esquecesse desse encontro. Sorri lascivamente. Já sabia o que fazer.

Levantei da mesa, e mordi meu lábio inferior. Inclinei em sua direção, e direcionei meus dedos aos botões de seu jaleco. Vagarosamente e tortuosamente, comecei a desabotoar um a um, deixando cada vez mais a camisa social à mostra. Soltei meus lábios, que a essa altura já estavam marcados, tamanha a força que eu colocava na mordida, e os lambi, no intuito de aliviar a dor e seduzir o homem em minha frente. O vi soltar um suspiro, que foi o encorajador para minhas atitudes seguintes. Deslizei seu jaleco por seus ombros, que ficou pendurado na cadeira. Em seguida, aproximei meus lábios de seu pescoço, e possessivamente chupei sua pele alva, deixando uma marca avermelhada nele. Vi seu pomo de adão se mover, indicando a engolida seca. Não conseguia mais resistir, precisava adiantar tudo isso para que ele pudesse estar dentro de mim rápido e forte. Com a ajuda de um feitiço não verbal e minhas mãos, os botões de sua camisa branca voaram para longe, espalhando-se pelo chão do consultório. Aproximei o rosto de seu peito, enquanto descia a camisa, deixando os ombros desnudos. Me esqueci do quão rápido precisava voltar ao trabalho quando seu perfume impregnou em meu olfato. Tudo que eu queria era permanecer ali o resto do dia. O cheiro amadeirado e refrescante misturado da colônia com o natural formavam uma mistura inebriante. A tentação aumentou quando resolvi resvalar a língua por seu tronco, sentindo o corpo dele arrepiar-se com o meu contato. Sem delicadeza, abri o cinto, seguido do botão e zíper da calça. Não aguentava mais esperar para ver o pau que estava sob o tecido.

- Droga - praguejou ele, quando apertei o membro duro ainda por cima da calça.

Eu podia sentir o quanto minha boceta estava molhada, e ficava cada vez mais. Só que ainda não estávamos prontos. Eu queria mais. Com um puxão forte, libertei sua ereção, e arregalei levemente os olhos. Levei a calça até embaixo, nos joelhos, e quando o encarei, o sorriso lascivo estava lá novamente. Eu mal conseguia raciocinar, estava hipnotizada. Seu pau era grande, e grosso. A pele que o envolvia era clara, e tinha a glande vermelha. Minhas dúvidas deixavam meu cérebro ligado, e minha boca salivando. Seu saco era liso e claro, e toda a intimidade era livre de pelos. Os pelos da coxa eram de um loiro bem claro, deixando tudo com um contraste erótico e bonito. Ainda pouco abaixada, encaixei seu pau entre meus seios, e segurando cada um com uma mão, apertei-os em volta, masturbando o homem. Porém, a vontade de provar seu gosto era crescente, e não pensei duas vezes antes de saciá-la. Ajoelhei diante das pernas semi-abertas, e lambi os lábios para começar o boquete. Com a mão direita, segurei a base do pau, e aproximei a boca. Deslizei a língua na glande, e o corpo dele se contraiu. Sem adiar, enfiei seu pau em minha boca, começando os movimentos de vai e vem, intercalados com lambidas e leves chupões na glande. Malfoy gemia, e vez ou outra segurava meus cabelos, arqueando os quadris em direção á meus lábios. Cada vez que ele fazia isso, seu pau ia fundo em minha garganta, excitando não só ele. Tirei meus lábios rapidamente, e enquanto subia e descia com as mãos, deixei um fio de saliva cair. Quando o mesmo tocou o pau, abocanhei novamente, enfiando tudo que consegui. Olhei pra cima por um breve momento, encarando os olhos que faiscavam, e de maneira provocativa, passei os dentes na base, e subi, ainda com os olhares se penetrando. Já não precisava mais da mão, uma vez que minha boca tomava todo o espaço do membro rijo, então acariciava as coxas com a mão esquerda e as bolas com a direita. Enquanto isso, minha língua circulava, indo da base ao topo. O gosto era maravilhoso, e ficava cada vez melhor. Senti que ele estava perto, quando o senti pulsar em minha boca.

- Eu… vou… ah… - gemeu.

Em incentivo, dei uma chupada forte, contraindo os lábios na ponta, mamando a cabeça. Ele arfou, e precisou apenas que eu deslizasse minha boca novamente até a base para que ele gozasse em minha boca. Não pensei muito, para que a textura não espalhasse. Engoli, sentindo o líquido descer. Olhei novamente para o homem, e fiquei extasiada com sua expressão. Os lábios estavam entreabertos, os olhos estreitos e o rosto corado. Definitivamente, essa cena de deleite seria sempre lembrada.

- Então é esse o seu jogo? - murmurou, quando pegou-me lhe encarando.

- Talvez seja. - respondi me levantando - Tudo depende da sua próxima jogada, doutor.

Sua risada rouca ecoou pelo consultório, e sem tempo para mais diálogos, fui pega no colo, e com as pernas entrelaçadas em suas costas, fui levada até a mesa, onde Malfoy deixou-me de pé. Audaciosamente, virei-me de costas, e comecei a descer o vestido preto. Olhei sobre os ombros, enquanto deslizava a peça por meu corpo. Eu era tão encarada que parecia que seus olhos é que me despiram, e não minhas mãos. Sorri, e mordi o lábio inferior. Quando o tecido tocou o chão, e eu o tirei de meus pés, a mão de Malfoy tocou minha cintura, virando meu corpo para o seu.

- Minha vez de te mostrar como devemos fazer neste jogo.

Arrepiei com sua voz rouca, e deixei-me levar. Logo, eu já estava sentada sobre a mesa, com beijos molhados sendo depositados em meu pescoço.

 

DRACO

Gostosa pra caralho. Era assim que ela estava naquela - se é que deve ser chamada disto - calcinha. Basicamente, três tiras pretas, com um pequeno pedaço de tecido tapando a boceta. Seu cheiro, cítrico e floral era viciante. E eu sentia vontade de provar cada vez mais. Depois daquele boquete malditamente delicioso, eu só queria retribuir o prazer que ela havia me dado. Por isso, sem mais adiar, desci meus beijos até alcançar seus peitos. Seus mamilos estavam prontos pra mim. Os bicos rosados estavam intumescidos, implorando que eu lhes dedicasse um pouco de atenção. Direcionei minha língua para que alcançasse o direito, lambendo a ponta. Depois, mamei, fechando os lábios fortemente. Enquanto isso, minhas mãos trabalhavam para despí-la totalmente daquela peça que ainda impedia nosso contato direto. Quando me livrei dela, segurei a cintura de Hermione, fazendo com que ela encontrasse uma posição confortável. Abri suas pernas, enquanto descia os beijos altamente molhados por sua barriga lisa. Afastei-me o suficiente para ver sua boceta, que estava brilhando de excitação. Um sorriso sensual surgiu em meus lábios, e quando a encarei, o mesmo sorriso estava em seus lábios. Com o polegar da mão direita - ainda com o olhar preso ao dela - fiz o caminho da abertura até o clitóris, deixando um rastro de lubrificação no caminho. Senti as pernas da mulher em minha frente se contraírem, e para meu deleite, levei o dedo até meus lábios e o chupei.

- Uma iguaria deliciosa, Sra. - sorri quando seus olhos se fecharam e um suspiro escapou de seus lábios - Mas se provado direto da fonte, o gosto é ainda melhor.

Sem mais delongas, abaixei novamente, e apoiei cada joelho da mulher em um ombro meu. Soprei um pouco sua intimidade, antes de abrir seus grandes lábios rosados com os polegares. De começo, capturei seu clitóris com o dente, deixando a parte sensível dentro de minha boca. Com a língua, acariciei aquele ponto, insistentemente. Hermione jogou a cabeça para trás, e seus dedos seguraram meus cabelos, me incentivando a continuar. Soltei o ponto, e foquei em deslizar minha língua por toda a boceta, sentindo o delicioso gosto doce. Ela se contorcia, enquanto minha língua subia e descia, e em seguida fazia círculos em seu ponto específico. Chupei um pouco da excitação de sua entrada, e introduzi o indicador direito. Enquanto isso, as lambidas no clitóris ficavam mais rápidas. O interior de Hermione era quente, e se contraía cada vez mais, apertando cada investida de meu dedo. Eu sabia que ela estava perto, e bastou que eu introduzisse mais o dedo do meio junto com uma pressão de minha língua em seu clitóris para que ela se derramasse em um orgasmo intenso. Levantei meu corpo, enquanto tirava Hermione de cima da mesa. Virei seu corpo de costas para o meu, e a debrucei sobre a mesa, expondo totalmente sua maravilhosa bunda. Encaixei nossas cinturas - que graças aos saltos sensuais usados por ela estavam da mesma altura - e com uma estocada forte, deslizei para dentro dela. Seu corpo arqueou, e com isso alcancei seus cabelos, enrolando-os em meu punho direito. Com a mão esquerda, segurei sua cintura, e comecei a estocar. Firme e fundo.

Nossos corpos já brilhavam de suor, e gemidos altos seguidos de arfadas silenciosas já escapavam de ambos. Minhas estocadas, cada vez mais fortes, estavam deixando Hermione na borda. E com isso, seu interior pulsava e contraía, fazendo com que meu orgasmo ficasse iminente. Soltei seus cabelos, e com ambas as mãos segurei sua bunda, empurrando meu pau no fundo de sua boceta. Não resistindo, e derramando-me em um orgasmo, levando-a comigo.

 

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Depois de um floreio de varinhas, o consultório estava intacto. Nós já estávamos vestidos, e Hermione - agora sentada na cadeira destinada a pacientes - me encarava com um sorriso divertido nos lábios.

- Agradeço a dedicação, doutor. Minha tensão é inexistente no momento - disse, sem deixar o sorriso morrer.

- Nosso objetivo é satisfazer, Sra. Hermione.

Agradecimentos e cumprimentos de despedida depois, ela delicadamente se retirava de meu escritório. Estranhei quando a mesma parou, e ergui o olhar do prontuário para questionar. Mas, antes que eu pudesse me manifestar, ela se pronunciou.

- Não tomei a poção antes do sexo, doutor.

- Podemos dar um jeito. Só um instante.

- Acho que já não há jeito mais quando já está grávida de algumas semanas, não é, doutor?

A encarei chocado com a notícia. Um filho. Seus olhos estavam cheios de lágrimas, e então pude entender o desespero e tensão inicial que a fizeram comparecer aqui. Hermione era correta demais, jamais o faria em um impulso.

- Eu sou o homem mais feliz do mundo.

Meus olhos, agora cheios de lágrimas, transbordavam emoção. Levantei da cadeira, e a abracei ternamente.

- Obrigado Sra. Malfoy - agradeci.

- Eu te amo, Sr. Malfoy. Agora, não só eu. De acordo com a luz azul do feitiço de reconhecimento do sexo, Scorpius também ama você.

 


Notas Finais


Obrigada babys


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