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História Dramione. - Ligados por um torneio. - Hogsmeade 2


Escrita por: rxiz

Capítulo 31 - Hogsmeade 2


- Draco –

Que raios eu estava fazendo?

É exatamente o que eu queria saber, uma vez que não tinha ideia. Eu só podia ter perdido a cabeça. De todo modo, não posso negar que me pareceu uma ótima maneira de perdê-la. Um dia inteiro com Granger... Com Hermione. Sem pressão, sem jogos, só fazendo o que me surgisse em mente. Era terrível e ótimo ao mesmo tempo, se é que isso é possível. O mais esquisito é que comecei a achar que sim, é possível. E que, talvez, não seja assim tão terrível.

Não acho que eu já tenha realmente passado algum tempo com Granger antes do passeio que não se resumisse a brigas ou beijos. Não que isso não tenha acontecido durante o dia, mas não tomou o dia por completo e não posso dizer que por isso deixou de me agradar. Até que... Bom, até que ela é legal. Não é exatamente uma companhia que me desagradaria em outra situação.

- Para onde estamos indo? – Perguntou Granger, quebrando o silêncio que se instalara depois que descemos da carruagem.

- Você falou que queria ir ao Três Vassouras. – Murmurei, rolando os olhos.

- Pensei que íamos seguir o seu plano. – Disse ela dando ombros e eu ri.

- Alguém pode nos ver. – Respondi com as palavras que ela costuma tanto usar. – Não queremos que isso aconteça, não é?

- Também pensei que tínhamos combinado algo sobre não brigarmos hoje. – Rebateu.

- Acha mesmo que é possível? – Perguntei genuinamente curioso.

- De todo modo... – Começou ela, aparentemente ignorando minha pergunta – Estou de mãos dadas com você – murmurou, levantando nossas mãos à altura dos olhos – Não é como se fossem achar isso normal. – Deu ombros.

- Bom...

- Além do mais – Prosseguiu me interrompendo – Não há ninguém da escola aqui, não é?

- Não. – Suspirei.

- E também...

- Aqui não tem ninguém da escola, mas tem outras pessoas. – A interrompi. – Apenas continue andando. – Sugeri. – Não vai querer passar a vergonha de ser vista me beijando, não é? – Me ouvi dizer com certa amargura na voz.

Era definitivo: Eu tinha perdido o brio.

- Eu não tenho vergonha de você. – Murmurou, parecendo pasma.

- Tem razão. – Concordei. – Tem vergonha de si mesma por se permitir estar suuuuper a fim de mim. – Dei ombros, deixando um sorriso debochado surgir em meus lábios.

- Não é nada disso. – Teimou, soltando minha mão e cruzando os braços. Algo em sua reação me dizia que eu tinha acertado o motivo de todo drama em relação a minha adorável pessoa.

- Granger...

- Você fala como se achasse uma grande ideia sair por aí falando que já me beijou. – Rebateu com os olhos semicerrados.

- Não me importo. – Respondi com sinceridade. – Não que eu realmente vá fazer isso – adicionei rapidamente – não há necessidade de espalhar, assim como não há de esconder.

- Você sabe que eu tenho necessidade de esconder – suspirou – mas, não é nada pessoal. – Rolei os olhos.

- Por favor... – Murmurei rolando os olhos, abrindo a porta do Três Vassouras e a deixando passar primeiro.

- Obrigada. – Sorriu, indo se sentar. – Sério, Draco. – Continuou. – O caso é que...

- O caso é que você se importa demais com que o cabeça de cenoura acha. – Completei.

- Talvez. – Respondeu depois de um instante em silêncio, visivelmente contrariada. – Não posso evitar. – Suspirou, entristecida. – Não é porque estamos brigados que a opinião dele não importe. – Disse ela parecendo fitar o vazio – Mesmo que ele não esteja certo. – Adicionou.

- Você já está sem falar com ele. – Disse eu, anunciando o óbvio. – Por que se importa com que ele vai achar? – Perguntei, antes de fazer o pedido.

- Ele é meu amigo. – Replicou ela, sem pestanejar.

- Mas...

- Ele não está falando comigo, eu sei. – Bufou. – Mas, não espero que isso perdure.

- Eu ia dizer que a vida é sua... – Murmurei – Acha que vocês têm volta? – Questionei, sem pensar no que falava e ela me deu um olhar enigmático antes de responder.

- Como amigos? Espero que sim. – Respondeu, continuando antes que eu tivesse a chance de falar. – Como namorados? Acho que nunca foi uma boa ideia, sabe? – Considerou.

- Claro que não. – Rolei os olhos, rindo. – Não sei o que você viu naquele cara.

- Também não sei. A sua maneira ele era bom para mim...  Talvez sua amizade tenha me conquistado. – Disse ela em tom de incerteza. – É difícil dizer.

- Amizade? – Bufei – Você anda amiguinha do Blás, cuidado para não se apaixonar por ele também, se é assim que funciona para você. – Provoquei.

- Por que não? – Questionou ela com um sorriso maroto nos lábios. – Com ciúmes do seu amigo?

- Não estou com ciúmes dele. – Afirmei.

- Ciúmes de mim, então? – Tentou ela.

Eu refleti por meros segundos sobre aquilo, eu não sabia exatamente o que me incomodava em sua amizade com Blás, mas, daí a eu estar com ciúmes dela já me parecia um pouco de exagero, certo?

- Pode sonhar. – Desdenhei e ela deu ombros, ainda sorrindo.

- Bom, de todo modo isso é indiferente. Quer você queira ou não vou continuar amiga dele. – Rebateu em tom desafiador.

- Até mesmo depois de amanhã?

- O que tem amanhã? – Perguntou, parecendo confusa.

- Vamos voltar para nossas casas, garota. – Tomei um gole da bebida que trouxeram e a encarei incrédulo. – Gostou tanto da Sonserina que não quer mais sair de lá, uh?

- Quero voltar para a Grifinória, é claro. – Disse dando uma pausa, parecendo refletir se continuava.

- Mas? – Incentivei.

- Mas, a Sonserina não é de todo ruim. – Admitiu por fim.

- Eu sabia que iria perceber nossa superioridade. – Provoquei.

- Rá! Superioridade... – Desdenhou – Eu só disse que não é de todo ruim. – Repetiu. – Podemos salvar alguns de vocês. – Disse, sorrindo torto e balançando a cabeça, certamente incrédula com suas próprias palavras.

- Como quem? – Perguntei.

- Blásio, obviamente. – Sorriu – Bom... – Murmurou pensativa – Dominic... E você. – Finalizou, tomando um gole de sua bebida.

- Essa lista deveria começar por “Draco Malfoy, obviamente”. – Bufei – E certamente nada de Barbizan. – Ridículo.

- O que há entre vocês?

- Você deveria ficar longe dele. – Alertei. – Ele não serve para você.

- Ele disse a mesma coisa sobre você. – Rebateu.

- Andam conversando sobre mim, então? – Questionei em dúvida se considerava aquilo bom para atormentá-la, visto que ela andava falando sobre mim, ou ruim, uma vez que ela tem obviamente tem estado de conversinha com Barbizan.

- Não fuja do assunto. – Rebateu. – O que aconteceu entre vocês?

- Isso não vem ao caso. – Rolei os olhos – Só fique longe dele.

- Por que eu deveria fazer isso? – Teimou.

- Vou repetir algo que já te questionei dia desses. – Anunciei, ignorando sua pergunta. – Desde o começo do torneio, já te dei motivos para não confiar em mim?

- Não. – Respondeu ela prontamente.

- Ótimo, então me escute e fique longe dele. – Concluí.

- Eu quero um motivo.

- Não seja teimosa. – Suspirei.

- Me dê a droga de um motivozinho. – Tentou ela, aparentemente apelando, piscando seus grandes olhos cor de chocolate para mim repetidamente.

- Ele disse para você ficar longe de mim e duvido que tenha dado um motivo para tanto. Por que eu deveria?

- Não sei... – Ironizou, abandonando a tática anterior. – Mas, eu não acho que estou ficando exatamente longe de você. – Falou, cruzando os braços. – Preciso de um incentivo.

- Granger... – Suspirei e me pus a falar algo. Não era uma boa ideia ela ficar longe dele como fica de mim. – Todo esse seu drama...  Dos seus amigos...  É porque eu era um comensal, não é?

- Isso não tem...

- Ele também. – Anunciei e ela encarou-me, aparentemente incrédula. – Tecnicamente. – Adicionei.

- Mas, ele...

- Ele não tem a marca. – Completei, imaginando o que ela iria dizer. – Mas, estava envolvido em tudo.

- Isso é seu motivo? – Perguntou desafiadora, embora algo me dissesse que não gostou de saber aquele fato.

- Não é motivo o bastante? – Me surpreendi.

- Eu confio em quem você é agora. – Disse ela, em tom desafiador. – Por que não confiaria nele? – A lógica dela era ridícula.

- Você não...

- Todo o drama... Como você insiste em dizer era porque você era um idiota. – Murmurou interrompendo-me com um sorriso de quem se divertia – Agora, sobre Dominic...  Isso não me parece motivo, mas obrigada por se preocupar. – Sorriu.

- Eu não estou preocu...

- E só para constar – Tornou ela, interrompendo-me novamente – Não tenho vergonha de você ou de estar a fim de você. – Disse, antes de cobrir a distância sob a mesa e dar-me um rápido beijo. – Até mesmo porque eu não estou. – Continuou ela, obviamente mentindo.

- Suas atitudes contrariam suas últimas palavras. Sabe disso, não é? – Questionei.

- Minha parte, você paga a conta. – Murmurou, me ignorando e depositando o valor de sua bebida sobre a mesa. – Estou te esperando lá fora. – Assinalou de forma insolente, levantando-se e saindo dali.

 

- Hermione –

Eu esperava do lado de fora do Três Vassouras quando alguém se pôs a falar em meu ouvido num sussurro.

- Sabe que fugir da conversa não vai fazer suas mentiras se tornarem verdades, não é?

- Mentiras? – Perguntei, me virando para encará-lo. A doninha me encarava com uma expressão de quem se acha o dono do mundo.

- Essa bobagem de não estar a fim de mim. – Rolou os olhos – Você mesma disse que gosta de me beijar e...

- Isso não justifica. – O interrompi. – Gosto de beijar você. – Disse eu, pela segunda vez naquele dia. É, eu estava sem nenhum juízo. – Mas, isso não quer dizer que estou a fim de você, entende? – Questionei – Tipo... A fim... A fim mesmo. – Tentei.

- A fim mesmo? – Repetiu ele, aparentemente refletindo. – Por Salazar. – Murmurou após alguns instantes. – Está falando de sentimentos. – Não sei. Estava? – Sou melhor do que eu pensava! – Exclamou, idiota como de costume, deixando surgir um sorriso ridiculamente bonito em seu rosto.

- Do que está falando?

- Você não gosta só dos meus beijos. – Assinalou com uma expressão convencida ascendendo em seu rosto. – Também gosta de mim. – Murmurou encarando-me.

- O quê?! – Exaltei-me. – Não delire. – Rolei os olhos.

- O seu “A fim... A fim mesmo” é a respeito de sentimentos, não é? – Perguntou ele.

- Não tem nada a ver. – Disse eu, dando um muxoxo levemente irritada com o curso que a conversa tomava.

- Seja honesta, está totalmente apaixonada por mim! – Prosseguiu, rindo e cruzando os braços. – Fale a verdade.

- Não. Estou. A. Fim. De. Você. – Murmurei pausadamente.

- Rá! – Desdenhou ele. – Isso nem era o tópico da conversa e você trouxe à tona. – Lembrou-me – Provavelmente para convencer a si mesma. – Cogitou.

- Da onde você tira essas ideias absurdas? – Perguntei – Guarda todas elas junto com seu ego absurdamente inflado? – Ironizei.

- Você sabe que eu estou certo. – Devolveu – Vamos indo. – Murmurou, sorrindo como um tolo. – Dedos de mel e depois minha parte do plano. – Sugeriu com um sorriso estranho que eu nunca tinha visto. Era um sorriso bonito aquele que dançava em seus lábios naquele instante, o tipo de sorriso que parece chegar aos olhos.  

Contrariando o que eu imaginava que ele iria fazer a respeito de suas suposições absurdas, não ouvi mais nenhuma palavra sequer a respeito de estar apaixonada por ele ou qualquer bobagem do tipo durante o restante do passeio, mas, de todo modo não é como se ele realmente precisasse falar algo, afinal o maldito sorriso estranho permaneceu em seus lábios o restante do dia, o que bastava para que eu lembrasse de cada uma de suas absurdas palavras cada vez que olhava para ele.

Eu, apaixonada por Malfoy? Rá. Era só o que me faltava. Sobre isso ele podia estar delirando, mas em um ponto ele tinha razão... A vida é minha. Depois de pensar sobre aquele dia concluí que no fundo Malfoy tinha razão, não havia muito sentido ou motivos para todo aquele drama em relação a ele, em especial se eu usasse minha amizade com Rony como desculpa para tanto. Eu deveria poder tomar minhas próprias decisões, mesmo que elas parecessem amalucadas como, por exemplo, beijar Malfoy aqui e ali às vezes. Não é como se esse fosse o motivo de minha briga com Rony, afinal eu nunca havia sequer imaginado estar onde estou agora quando tudo começou a ficar esquisito entre eu e ele.

Esse passeio me rendeu muita reflexão, muitos questionamentos...  Me pergunto se fui tola de não me questionar a respeito de Dominic. Não que eu tenha sido realmente afetada por saber que ele estava envolvido na guerra, mas, não sei...  Não é como se eu soubesse muita coisa relacionada a ele, além do fato de que sempre me pareceu muito gentil, de que tem algum tipo de rusga com Malfoy e que seus lábios são incrivelmente macios.

 Quando Dominic me beijou naquela manhã não senti nada, mas isso não quer dizer que ele não seja dono dos possíveis lábios que eu procuro, não é? Talvez seus beijos sejam melhores que os de certa doninha.

Embora eu tenha dito que vá encontrar beijos melhores e até mesmo tenha considerado que, talvez, Dominic seja o dono de tais beijos, sei que no fundo concordo com o loiro convencido e dono dos melhores beijos, também conhecido como Malfoy. Eu vou precisar de sorte para tanto, concluí que vai ser difícil alguém o superá-lo. Cheguei a essa conclusão ainda em Hogsmeade quando, depois de sairmos da Dedos de Mel, seguirmos com o plano de Malfoy. Ele levou-nos até uma parte do vilarejo um tanto quieta, um lugar aconchegante que eu estranhamente nunca tinha passado e deleitou-me com os melhores beijos que eu poderia ter recebido. O tipo de beijos que você não se importaria em continuar por um dia inteiro, por toda uma vida... O tipo de beijo ridiculamente bom.

Ainda pior do concluir o quanto será difícil achar beijos melhores do que o de Malfoy e ainda pior do que considerar que, talvez, no fundo eu não tenha realmente motivo para tanto, além de provar para ele que ele não é o melhor nisso, é assumir – não para ele, é claro – que não só os seus beijos me agradam, mas ultimamente sua companhia também. Não foi nada ruim passar o dia todo com ele, como eu posso ter dito em algum momento. Acho até mesmo possível que... Bom, talvez, eu sinta sua falta quando o torneio acabar. Talvez seja esquisito não o ver com tanta frequência.

A viagem de volta para o castelo foi de certo modo parecida com a ida, exceto pela estranha sensação que eu tinha no peito quando descemos da carruagem, aquilo me incomodava e aumentava a cada passo em direção aos dormitórios. O silêncio esquisito que se instalara entre nós assim que descemos parecia colaborar com a sensação.

- Acho que não tem ninguém por aqui. – Ouvi Malfoy murmurar, quebrando o silêncio quando nos aproximamos da entrada para as masmorras.

- Eles devem estar no jantar e... – Comecei a dizer, antes que ele me beijasse.

- Não vai me empurrar e dizer que alguém pode ver? – Perguntou ele, separando-se brevemente de mim.

- Não. – Ouvi-me dizer antes de puxá-lo de volta e beijá-lo mais uma vez. – Até que o dia não foi tão ruim quanto eu tinha imaginado. – Brinquei, afastando-me um pouco dele.

- Não, não foi. – Concordou ele sorrindo. – Vamos treinar amanhã? – Perguntou, mudando totalmente o rumo da conversa de forma abrupta, deixando o sorriso morrer num estalo.

- Ãn... Sim. – Respondi. – Depois do jantar.

- Certo. – Concordou. – Bom, eu vou indo... – Murmurou num tom que não transmitia certeza.

- Ok. – Respondi, embora estivéssemos ambos parados no mesmo lugar, sem demostrar menção de sair dali.

- Você devia ir também. – Sugeriu – Antes que alguma garota apareça e tente te matar por estar tentando me seduzir no corredor. – Disse ele sorrindo.

- Rá. Rá. – Cruzei os braços – Não estou tentando seduzir ninguém.

- Claro que não. – Disse ele, dando-me as costas e se pondo a andar com as mãos nos bolsos.

- Porque você já está totalmente seduzido. – Completei e ele parou, virando apenas o suficiente para me encarar.

- Rá. Rá. – Murmurou ele, embora obviamente estivesse segurando um sorriso.

Ele deu mais alguns passos antes que eu ouvisse as palavras saltando por entre meus lábios.

- Draco. – Chamei e ele parou, virando-se para mim. – Amanhã tudo volta a ser como sempre foi... – Murmurei e ele fez que sim com a cabeça. – Mas, agora a espontaneidade ainda está valendo, não é?

- Sim... – Respondeu parecendo curioso.

Segui até onde ele estava e joguei meus braços ao seu redor, pois por algum motivo eu sentia que precisava daquilo. Precisava de um abraço seu naquele instante. Ele tirou as mãos do bolso e retribuiu meu abraço. Por alguns instantes a estranha sensação que eu tinha no peito se apagou.

- Até amanhã, Draco. – Murmurei, separando-me dele.

- Até amanhã, Garota urso. – Respondeu ele, voltando as mãos aos bolsos e retornando seu caminho. 


Notas Finais


HELLO FRIENDSSS!

Faz quase um mês que postei a última vez, então retornei. Espero que tenham curtido o capítulo. *---*

Recadinho do coração 1:
Gente, no momento eu estou de férias e preparei tipo uns rascunhos dos próximos capítulos, desse ponto até o final. Não estou falando para apavorar ninguém, muito pelo contrário. O fim não está próximo (uhu). Porém, esse ano é o meu último da facul e fora o trabalho normal eu vou ter 3 estágios pela faculdade, então meu tempo vai ser, tipo, muito corrido. Portanto, vou manter a linha de um capítulo ao mês, mas, às vezes, pode ser que eu atrase. Nesse caso, não me odeiem/ joguem feitiços/ maldições etc, pois eu não pretendo abandoná-los. <3

Recadinho do coração 2:
Vocês têm comentado bastante e eu queria comentar sobre isso. hauaha
Gente, obrigada! De verdade. Eu acho muito amorzinho os comentários de vocês, até o mais simples "continua" até os mais elaborados, todos têm valor no meu coraçãozinho e me deixam ansiosa para postar e ver o que vocês estão achando, me deixam disposta para procurar melhorar a cada capítulo. Então, obrigada! <3

Um bjx e um cheiro.
Até o próximo friendss!


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