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História Dramione. - Ligados por um torneio. - Acampamento III


Escrita por: rxiz

Notas do Autor


HELLO OLD FRIENDS

Espero que curtam o capítulo! <3

Capítulo 44 - Acampamento III


- Hermione –

 

Parecia-me que ele havia entrado na mata há muito tempo. Eu me sentei perto da fogueira e permaneci por um tempo encarando, como uma tola, o ponto no qual ele havia sumido. Sentia-me preocupada que algo pudesse lhe acontecer, refletindo que, talvez, eu devesse ter deixado o assunto a respeito de Dominic para outra hora e assim pudéssemos estar juntos agora. Não que eu achasse que eu estivesse errada, afinal me parecia totalmente lógico terminar com ele primeiro antes de deixar que os outros soubessem da maior e melhor sandice que já fiz nessa vida. Envolver-me com Draco Malfoy. De todo modo, errada ou não, eu não queria que tivéssemos discutido. Não queria que ele pensasse que tenho vergonha dele ou qualquer coisa parecida, como parece ser o caso.

Qual seu problema em ter algo comigo?” Foi o que ele havia me perguntado. Como disse a ele, eu realmente não tinha nenhum, no fundo achava que iria até gostar das prováveis reações absurdas que iriamos causar. Provavelmente seria uma surpresa para as outras pessoas, já que nunca tivemos a melhor das relações. E ainda mais do que isso, eu queria poder ter algo com ele sem esconder. Queria poder ter as coisas mais simples como andar de mãos dadas ou abraça-lo, se tivesse vontade, e isso sem receio de que alguém pudesse ver.

Mas, eu tinha a vontade utópica de poder ter essas coisas sem que ninguém saísse machucado. Sem que ninguém se incomodasse com isso. No fundo eu sabia que isso era altamente improvável de poder ser real, para não dizer que eu achava que era impossível. Entretanto, eu sabia que podia fazer algo para talvez amenizar, tornar a situação mais justa. Imaginei que, se a situação fosse contrária, e eu estivesse sendo deixada por outra pessoa, gostaria de saber em primeira mão, antes de todos os outros, de modo que pudesse me preparar, absorver a informação. E foi com isso em mente que disse o que disse à Draco. Eu realmente queria fazer as coisas daquele modo, mas talvez devesse ter escolhido outro momento ou, quem sabe, outras palavras.

Entretanto, acho que não pensei nisso quando trouxe o assunto à tona porque nunca me passou pela cabeça que ele reagiria desse modo. Certo que não é a primeira vez que o vejo fazer algum drama a respeito, dizendo que me envergonho dele ou que dou importância demais ao que os outros acham, mas, aos poucos, começo a pensar que não é drama, mas que ele realmente se sente do modo como diz.

Aparentemente, pelas palavras que venho escutando de sua boca, ele não pretende fingir que não existe alguma coisa entre nós, como eu pensava que faria. Não parece estar tão contrário a constatar que o que existe entre nós tem algum significado ou, pelo menos, parece menos contrário a isso do que eu. Isso é, não que eu não tenha aceitado isso, mas, como disse, tenho medo de me permitir. Tenho medo de permitir sentir o quão real isso é para em seguida perder.  

Pensando nisso e, às vezes, pensando em nada, apenas encarando o céu, vi o dia passar diante de meus olhos. Quando o sol estava a pino, e eu julguei ser por volta do horário de almoço, andei por perto do acampamento e busquei por mais material seco a fim de atiçar a fogueira e preparar algo para comermos, mas ele não voltou e eu almocei sozinha. Estiquei o saco de dormir do lado de fora da barraca, no chão agora quase seco após a chuva, e fiquei ali aproveitando o sol e me segurando para não ir atrás de Draco. Calculei que acabei cochilando por horas, pois fechei os olhos por um instante e quando tornei a abrir o sol já estava se pondo. Enrolei o saco de dormir e fui guarda-lo na barraca, constatando que o loiro que me acompanhava havia retornado. Havia algumas manchas na barraca que vistas rapidamente eram de terra, mas havia algo mais. Sangue, concluí com desalento abrindo o zíper da barraca.

- Pedi que tomasse cuidado... – Ralhei num sussurro, antes de abrir o zíper. – O que raios houve com você?! – Perguntei irritada e preocupada, entrando na barraca.

O observei atentamente, constando que não parecia ser algo grave. Ele parecia sujo de terra e parte da sua camisa havia sido rasgada, mas foi obviamente proposital, ela agora servia de bandagem em seu pé. O curativo estava embebido em sangue e eu rolei os olhos antes de tornar a falar.

- Você é idiota? – Questionei no tom grosseiro que tantas vezes ouvi vindo dele. – Eu não acredito que saiu por aí descalço! – Exclamei incrédula. – Veja só isso... Tsc... Tsc... – Continuei, indicando seu pé. – Sorte sua que vamos embora logo. E se isso inflamar? – Questionei.

- Saia daqui. – Bufou ele sem olhar para mim, os braços em cima do rosto.

- Está muito ruim? – Perguntei, o ignorando. Ele deu ombros e eu suspirei diante sua falta de colaboração. – Vou dar uma olhada. – Anunciei, embora eu não pudesse realmente fazer nada a respeito. Retirei a bandagem suja e com tristeza constatei que estava pior do que eu havia imaginado. – Isso vai ser um problema. – Murmurei.

- É só um cortezinho. – Desdenhou.

- Você deveria levar pontos. – Disse. – Ou tomar algo para que a ferida se feche. – Suspirei preocupada. – Não dá para fazer nada disso aqui.

- Vai fechar sozinho.

- Draco, isso pode infeccionar. – Ralhei, preocupada.

- Vá se preocupar com seu amiguinho Barbizan, eu estou ótimo.

- Não é hora para bobagens. – Disse, dispensando sua ironia. – Vou ver se tem algum remédio bruxo ou trouxa na mochila. – Comentei, dando as costas para ele.

Eu achava que as chances de ter algum remédio ali eram mínimas, mas não me custava procurar.

- Vá se preocupar com alguém mais importante, eu estou bem. – O ouvi dizer as minhas costas.

- Bom, só estamos nós dois aqui, então, por agora, vou me preocupar com você. – Respondi. – Além do mais – Tornei, virando-me para ele. – você deve mesmo estar péssimo. – Constatei. – Desde quando acha que existe alguém mais importante que você? – Perguntei e ele bufou em resposta. – Você não é o grande Draco Malfoy, mais importante que tudo? – Continuei em tom de ironia.

- Não para você. – Assinalou ele, descobrindo os olhos e me encarando.

- Não é bem assim. – Rebati, sorrindo. – Mais importante que tudo deve ser exagero, mas é importante. – Dei ombros e ele permaneceu me encarando em silêncio.

Peguei uns frascos vazios que havíamos levado e me pus a sair da barraca de modo a buscar agua para ferver e lavar o ferimento, já que não tínhamos mesmo nenhum remédio que ele pudesse tomar, antes que caísse a noite e eu não pudesse mais ficar andando por aí.

- Aonde você vai? – O ouvi perguntar as minhas costas.

- Um tempinho atrás você estava me expulsando da barraca. – O lembrei. – Embora seja a minha barraca. – Adicionei.

- Pois agora quero que fique. – Rebateu.

- Vou buscar água antes que escureça. – Expliquei. – Você precisa lavar esse ferimento. – Disse.

- Já lavei.

- O quê?! – Questionei, apurando os ouvidos sem crer no que ele havia dito.

- Eu fui até o riacho e lavei. – Tornou ele, falando pausadamente.

- Você enlouqueceu?! – Perguntei agitada. – Lavou o corte sem ferver a água? – Ele me encarou e rolou os olhos antes de tornar a falar.

- Você é médica, por acaso? – Rebateu ironicamente. – Curandeira?

- Qualquer um sabe que aquela água pode ter um milhão de doenças. – Me ouvi exagerar. – Se não bastasse que esse raio de corte vá ficar aberto, você o lavou naquela água suspeita... – Murmurei, suspirando profundamente.

- Hermione, não seja dramática. – Rolou os olhos. – A água é boa. Nem tem gosto de nada e...

- Você bebeu?! – Perguntei e ele fez que sim com a cabeça. – Bebeu a água de um riacho que você não sabe onde começou ou que animais passaram ali... Água de sabe Merlin onde... – O encarei. – Você é um idiota. – Assinalei.

- Um pouco de água não há de fazer mal. – Desdenhou. – Além disso, a que trouxemos acabou e...

- Eu volto logo. – Anunciei e fechei a barraca, ignorando o que ele dizia.

Eu não podia acreditar em tamanha asneira. Saí andando pela mata irritada e preocupada diante daquilo, refletindo que agora, além do pé ferido, ele podia ter algum tipo de intoxicação e ficar com febre, vômito e qualquer outra coisa para a qual não viemos preparados. Lembrei-me que mais cedo naquele dia eu havia dito a ele que se fosse para longe do acampamento de novo eu torceria para que alguma criatura lhe desse uma dentada e, bom, com essa atitude irresponsável dele eu não ficaria surpresa se alguma coisa lhe desse dentadas, mas por dentro, como algum tipo de bactéria ou verme. Estremeci com o pensamento, torcendo para que no final das contas ele tivesse razão e a água fosse mesmo potável.

Cheguei ao riacho e enchi os frascos, observando ao redor, atenta a algum animal que poderia aparecer e ao próprio riacho, checando se parecia seguro. Naquele trecho devo dizer que sim, mas nunca se sabe a respeito do restante de sua extensão, então, em todo caso, eu ferveria a água antes de usá-la para beber, cozinhar ou qualquer coisa. Voltei ao acampamento e a noite começava a cair, alguns metros prestes a chegar à clareira em que estávamos ouvi um barulho que eu odiava. Alguns passos adiante – graças a Merlin, longe da barraca – estava Draco, aparentemente, pondo todos seus órgãos para fora. Eu não sabia se ficava preocupada, com pena ou achava merecido.

- Eu não queria dizer nada, mas... – Comecei.

- Não se atreva a dizer que avisou. – Interrompeu-me ele, arfando e sentando-se no chão da mata.

Fui até ele e pus a mão em seu rosto, ele suava frio e estava mais branco que de costume.

- Vou fazer um chá para você. – Anunciei, deixando-o ali e indo fazer a única coisa que podia naquela situação. Um maldito chá.

Despejei uma quantia razoável da água que trouxera em uma panela que trouxéssemos para cozinhar e me sentei perto do fogo, esperando que fervesse. Eu imaginava que ele estivesse passando mal por ter tomado a água possivelmente contaminada, mas isso não importava. Eu me sentia totalmente impotente. Concluí que, quando o torneio tivesse fim, não me faria mal me dedicar um pouco a estudos trouxas. Dificilmente eu me veria em outra situação assim, sem magia, mas conhecimento nunca é demais, não é? Refleti que, talvez, se eu soubesse reconhecer essas plantas trouxas que nos cercam aos montes eu pudesse fazer algum tipo de remédio. Mas, como não sei fazer isso, permaneci observando a água entrando em fervura de modo que eu fizesse um chá com uma das poucas plantas que reconheci e sabia não ser veneno.

Quando por fim estava com o chá pronto dividi o restante da água entre os frascos, analisando que parecia uma quantia muito pequena, mas que teríamos de fazer durar até o dia seguinte, uma vez que a noite já havia chego. Ao redor do acampamento era puro breu e eu nada enxergava além das árvores que nos rodeavam. Segui em direção àquela escuridão, no ponto onde Draco estava, para chama-lo, pois não me parecia boa ideia ficar ali – sozinho – de costas para a mata. O encontrei encostado a uma árvore, braços cruzados e cabeça tombada para frente respirando pesadamente, parecendo pior do que quando eu o deixei ali.

- Draco, vá deitar na barraca. – Pedi. – Já escureceu, melhor ficarmos perto da fogueira.

- Estou bem aqui. – Rebateu, encostando a cabeça na árvore, mas mantendo os olhos fechados.

- Está? – Arqueei as sobrancelhas. – Você parece péssimo.

- Rá! – Bufou. – Nem assim para eu deixar de ser lindo, não seja idiota. – Disse e eu rolei os olhos, agachando-me a sua frente.

- Draco, por favor... Precisamos limpar o ferimento no seu pé. – Tentei.

- Já falei para ir se preocupar com outra pessoa. – Retorquiu. – Me deixe em paz. – Disse e eu suspirei.

- Deixe de ser teimoso. – Murmurei.

- Deixe de ser teimosa, você. – Rebateu, abrindo os olhos e me encarando. – Quero fic... – Ele continuaria a dizer bobagens, mas foi interrompido por seu próprio organismo que me fez o favor de calar sua boca.

Levantei-me, mas permaneci ali, enquanto ele obviamente incomodado com minha presença, fazia gestos com a mão para que eu saísse dali.

- Caia fora, Hermione. – Disse ele um tempo depois. – Isso não é algo para você ver. – Suspirou, tornando a encostar a cabeça na árvore e fechar os olhos.

- Sabe... – Comecei, voltando a abaixar-me. – Como eu já disse, não tenho nenhum problema em ter algo com você. – Murmurei. – E eu não sei no seu planeta, mas no meu ter algo com alguém, envolver-se, abrange mais do que gostar do outro quando tudo está bem e ele não está fedendo... – Comentei.

- Então, gosta de mim? – Questionou ele, abrindo os olhos e direcionando-me um sorriso maroto.

- Você está sujo de terra, com uma bandagem ensanguentada e está aqui a um bom tempo pondo seus órgãos para fora. – Enumerei. – Não é nada sexy como de costume. – Falei, fazendo uma cara de decepção. – E ainda assim prefiro que durma dentro da barraca comigo a te deixar aqui. – Concluí.

- Suponho que isso quer dizer sim na sua língua. – Murmurou, parecendo incerto.

- Não quer dizer não. – Rebati, dando ombros.

- E você me acha sexy. – Assinalou.

- Às vezes. – Bufei, levantando-me com um sorriso no rosto e o puxando para levantar-se também. – Ande, seu chá vai esfriar. – Ralhei, indo em direção ao acampamento.

Voltamos à clareira e ele trocou a muda de roupas por outras limpas, escovou os dentes e tomou o chá que eu fizera enquanto eu trocava as bandagens em seu pé. Sua pele estava mais pálida que de costume e o ponto abaixo de seus olhos já começava a ficar arroxeado.

- Você está o dia todo sem comer. – Lembrei-me. – Pegue algo na mochila.

- Não acho que comer seja uma boa ideia... – Comentou ele e eu estremeci com o pensamento. – Eu acho que é melhor eu dormir lá fora, caso me sinta...

- Não seja idiota. – O interrompi, rolando os olhos. – Não é para tanto. – Falei. – Se achar que vai vomitar você sai. – Dei ombros. – Ou vomite no seu canto. – Pedi e ele cruzou os braços me encarando.

- Você deve mesmo gostar de mim. – Considerou.

- Eu devo é ter perdido o brio de vez. – Rebati e ele sorriu em resposta. – Mas – Continuei, instantes depois. – o pouco que me resta, vou usar para atormentar você, se não for direto ver Madame Promfrey quando voltarmos. – Assinalei. – Ela vai fazer algo a respeito desse corte. – Concluí, finalizando o curativo que consistia em um pano limpo envolvendo seu pé.

- Bobagem. – Bufou. – Logo fecha sozinho.

- Vamos voltar direto para a próxima prova. – O lembrei. – Isso vai atrapalhar você. – Sentenciei e ele deu ombros em resposta. – Não se importa em perder? -–Perguntei diante sua reação.

- Você se importa? – Rebateu e eu considerei a pergunta antes de responder.

- Acho que não. – Disse por fim. – Quando isso começou queria ganhar, mas não sei... Agora não me parece mais tão importante. – Murmurei, percebendo que não havia pensado a respeito disso, mas era assim que me sentia. – Só achei que para você era importante ganharmos. – Comentei.

- Acho que já ganhei. – Ele murmurou, encarando-me. Rolei os olhos.

- Você é mesmo convencido. – Sorri. – Nossas chances não são as melhores nesse torneio... – O lembrei.

- Não disse que ganhei o torneio. – Corrigiu-me, deitando-se, mas permanecendo com os olhos nos meus. – Parece que ganhei algo melhor.

- O quê? – Perguntei e ele me encarou em silêncio pelo que me pareceu uma eternidade.

- Boa noite, Hermione. – Murmurou por fim, ignorando minha questão e fechando os olhos.

- Boa noite. – Respondi, suspirando diante sua evasiva. 

Sai da barraca e aticei a fogueira, pensando no que estávamos conversando, coloquei o restante da água para ferver e quando achei que estava segura para consumir a dividi entre os frascos e voltei para a barraca. Fechei o zíper e o observei por alguns instantes, ele felizmente estava dormindo profundamente. Ajeitei os frascos d’água ao meu lado e me deitei. Devo ter dormido por algumas horas antes de despertar com o barulho da chuva que chicoteava a barraca e o barulho de Draco que já não mais parecia sereno como algumas horas antes.

Acendi a lanterna e notei que ele estava suado, cabelos grudados na testa e roupa colada ao corpo. Encostei a mão em sua testa e percebi com desalento que ele ardia em febre. Aquela seria uma longa noite.

- Por Merlin... – Resmunguei comigo mesma. – Se você me ouvisse as coisas seriam mais fáceis... – Comentei, enquanto pegava uma camiseta, já que não havia nada menor e a molhava para fazer uma compressa.

Com os dedos penteei rapidamente seus cabelos para trás e coloquei em sua testa o tecido molhado, observando o calafrio que percorreu seu corpo em reação ao toque frio da compressa. Suas mãos correram em direção a mesma, retirando-a do lugar, no mesmo instante em que ele, ainda adormecido, murmurou as primeiras palavras incoerentes que eu ouviria naquela noite.

- O que disse? – Perguntei, acreditando que ele tivesse despertado. – Não pode tirar. – Continuei, recolocando a compressa e a segurando ali, notando que ele ainda dormia. – Não sei porque continuo falando, não é como se você fosse responder... – Murmurei sozinha. – Seu objetivo atual parece ser me matar de preocupação. – Comentei. – Mas, é bom que melhore logo ou acabo com você. – Ameacei, suspirando diante minha impotência na situação.

Permaneci um tempo em silêncio, até que a voz dele o quebrou. Ouvi sua voz dizer o meu nome e pensei que ele tivesse despertado, mas não. Estivesse sonhando ou delirando, era meu nome que havia saído de seus lábios e eu não pude deixar de sorrir diante disso. 


Notas Finais


E aí?


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