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História Drarry: Um universo alternativo de amor - A esperança


Escrita por: Evertontom

Notas do Autor


Olá leitores (as) de fanfics, eu sou Éverton. Sejam bem vindos a mais um capítulo de Drarry.

Eu só tenho que agradecer vocês! No aviso (que já foi excluído) que eu perguntei para vocês se vocês apoiavam a minha ideia para o futuro da fanfic, vocês me apoiaram dizendo para eu seguir meu coração. Muito obrigado pelo apoio de vocês. Apesar que sim, eu poderia fazer do jeito que eu quiser a fanfic, como vocês falaram, mas, é vocês quem são os leitores. Então, querendo ou não, eu preciso agradar a maioria, afinal, não adiantaria eu escrever e ninguém querer ler. Por isso eu decidi perguntar, afinal, eu queria saber se a maioria iria apoiar. E ainda bem, que todos falaram para eu seguir meu coração. Muito obrigado a todos! Vocês são demais!

Encerrando o textão, boa leitura! <3

Capítulo 23 - A esperança


Fanfic / Fanfiction Drarry: Um universo alternativo de amor - A esperança

Rony acordou aos poucos em uma cama da ala hospitalar. 

??? - ELE ESTÁ ACORDANDO MADAME Pomfrey!

R: F-Fred? Jorge? O que vocês estão fazendo aqui? Aliás, o que EU estou fazendo aqui? - perguntou logo após perceber onde estava.

J: Calma aí irmãozinho, - falou Jorge ao ver que Rony estava tentando se levantar - você foi encontrado desmaiado na frente da porta da ala hospitalar.

R: Ai! Minha cabeça. - Rony acariciou sua cabeça e percebeu que ela estava enfaixada.

F: Já respondendo sua pergunta...

J: Foi concluído que você foi jogado com tudo na parede. E assim desmaiando.

R: Cadê o Harry? Ele estava junto comigo.

Os irmãos se olharam tristemente, enquanto Madame Pomfrey e a professora Minerva vinham na direção dos três.

R: Por que estão me olhando triste desse jeito?

P.M: Infelizmente algo terrível aconteceu. Mais uma mensagem foi deixada pelo o Herdeiro da Sonserina. Ele levou o Harry para a câmara dizendo que seu esqueleto ficara lá para sempre.

R: O QUÊ?!

P.M: Lamento! Vocês dois, vão para suas casas, todos vão ter que fazer as malas imediatamente. Receio que esse seja o fim de Hogwarts. Aproveitam, e já façam a mala de seu irmão já que ele está aqui na ala hospitalar.

R: Mas, e o Harry? 

P.M: Gilderoy disse que talvez sabe onde é a Câmera Secreta. Ele ficou o responsável de ir atrás de Harry.

R: Não creio que ele vai ser útil.

P.M: Eu não vou negar que concordo com você. Mas, é a nossa única esperança. Vamos vocês dois, todos terão que sair urgente.

Rony ficou com Madame Pomfrey para que ela cuida-se de seus machucados. Ela cuidou dele um pouco, e foi buscar mais algumas faixas, quando Draco aproveitou a chance para falar com Rony.

Dr: Até que enfim você ficou sozinho. O que houve? Como o herdeiro levou o Harry?

R: Draco, você é a nossa última chance. Gilderoy vai entrar na câmara secreta, ou é o que os professores falaram. Você precisa falar para ele algumas coisas que eu e o Harry descobrimos sobre os ataques.

Rony narrou todos os fatos que descobriram, enquanto Draco ouvia atentamente.

Dr: Isso explica muita coisa.

R: Conte tudo ao Gilderoy para que ele consiga enfrentar o herdeiro.

Dr: Ok, vou já falar com ele.

Draco saía da ala hospitalar, quando olhou para Duda. Lembrou do ano passado, quando o colar de Duda defenderá Harry. Ele então se aproximou de Duda e pegou o colar.

Dr: Sei que você não iria se importar de eu pegar isso emprestado, sabendo que a vida de Harry está em perigo. Eu prometo que vou lhe devolver depois.

Draco saiu correndo para o terceiro andar e se surpreendeu: a sala de Gilderoy estava completamente vazia.

Dr: (Maldito! Ele fugiu. É um completo covarde!) - pensou Draco.

Draco correu para a sala dos professores e Professora Minerva o atendeu severamente:

P.M: O que você está fazendo aqui? É para todos os alunos permanecerem em seus dormitórios.

Dr: Não possui nada na sala do Gilderoy. Está completamente vazia!

P.S: Não me surpreendo dele ter feito as malas e fugido! Sempre soube que ele era um covarde. - falou o professor Snape.

P.M: Vá para seu dormitório! Era para você estar lá, em vez de ter ido ver o professor Gilderoy. Vá diretamente para lá! AGORA!

Draco em vez de ir para seu dormitório, fora ver Rony novamente.

R: Então, conseguiu?

Dr: Não, eu acho que o Gilderoy fugiu, pois não possui absolutamente nada em sua sala.

R: Covarde!

Dr: E agora? Harry vai morrer. Não acredito. - Draco começou a chorar, mas foi interrompido por Rony.

R: Draco! Lembrei de algo muito importante! A cinquenta anos atrás, uma garota morreu em um banheiro. E se ela ainda estiver lá?

Dr: Quem seria ela?

R: A Murta que geme! Você precisa perguntar para ela. Eu acho que era ela a garota que morreu.

Dr: Já ouvi falar sobre ela! Eu acho que sei quem é ela. É a fantasma de óculos que adora espiar os garotos?

R: Essa mesma!

Dr: Ok, vou correndo para lá.

Draco correu para o banheiro do segundo andar. Quando ele entrou lá, teve a sorte de encontrar a Murta:

Mu: QUEM ESTÁ AÍ?

Dr: O-o-olá! Eu sou Draco.

Mu: Você é um garoto, não deveria estar aqui no banheiro das meninas.

Dr: Desculpa, mas, é uma emergência! Um aluno da Grifinória foi levado para a câmara secreta. Preciso saber se você foi a garota que morreu a cinquenta anos atrás?

Mu: Sim, fui eu!

Dr: Você poderia me dizer como foi que você morreu?

Mu: Uou, posso sim. Foi aqui mesmo, eu estava escondida chorando porque uma aluna havia me ridicularizado por causa dos meus óculos. Então eu ouvi alguém entrar.

Dr: Quem era?

Mu: Eu não sei! Eu estava distraída. Então eu ouvi alguém falar uma espécie de língua diferente. E percebi que era um garoto, então abri a porta para mandar ele embora e, morri.

Dr: Foi só isso?

Mu: O quê? Você queria que eu tivesse sofrido?

Dr: Não! Nada disso! Não lembra de mais nada?

Mu: A única coisa que eu lembro de ter visto foi dois grandes olhos amarelos bem ali perto da pia. - Murta apontou para uma pia.

Draco olhou para a pia e não viu nada de anormal. Apenas um símbolo de cobra.

Mu: Inclusive, essa pia nunca funcionou.

Draco olhou para a pia por um tempo. A cobra na pia era muito estranha, até que se lembrou da aula de Defesa contra as artes das trevas, no dia em que Harry falou a língua de cobra.

Dr: É isso! Murta, você disse que ouviu alguém falar uma língua diferente, não é? 

Mu: Sim!

Dr: Só pode ser a língua de cobra. Pois, tem um símbolo de uma cobra aqui. E a pia nunca funcionou. Droga, Harry você faz falta nessas horas.

Draco tentou lembrar o que Harry falou naquele dia. Se esforçou e tentou repetir o que lembrava. Mas, nada aconteceu. Talvez, deveria falar alguma palavra específica na língua para acontecer algo.

Mu: Eu lembro que ele falou algo mais ou menos assim: (então ela acabou falando de maneira bem mal "abra" na língua de cobra, sem saber o que falava. E a pia começou a se mexer e abrir).

Dr: Murta você é um gênio!

Murta apenas deu um sorriso contente.

M: Se você morrer lá em baixo, eu divido o banheiro com você. - falou Murta por ter ficado contente de ser elogiada.

Dr: Ãnn... obrigado Murta. - e então pulou para dentro do buraco que abrirá.

Lá dentro, ele cairá em um monte de esqueletos. Provavelmente de um monte de animais mortos. Draco levantou e seguiu por um caminho que possuía. As paredes estavam cheias de fungos, eram paredes rochosas, e era um caminho estreito. Somente andando um pouco por esse caminho, quase fora atingido por uma flecha. Ele olhou em volta e percebeu que só poderia ter vindo de um ejetor que possuía em uma parede bem para frente. Ele olhou mais uma vez e percebeu que o chão estava coberto por flores e matos que haviam crescido, e nesse mesmo chão, os pisos pareciam serem automáticos.

"Provavelmente, possui uma ordem específica e é ativada caso eu aperto no piso errado". - pensou Draco.

Ele observou que no lado do ejetor havia uma espécie de botão secreto, que era quase invisível. Ele lançou o feitiço "Depulso" no botão, e um barulho de relógio começou a tocar. Ele instintivamente correu para a saída, na qual, era o próprio caminho que fazia uma curva para a direita. Mal conseguiu sair e vinte flechas voaram na posição antiga de Draco. 

"Quase eu me dei mal". - pensou Draco.

Levou um susto com outra flecha que quase o atingiu novamente. Dessa vez, cinco esqueletos estavam com arco e flechas tentando acerta-lo. A curva do caminho dava para uma espécie de "sala" curta, onde nas laterais, estavam duas escadas curvadas que davam para o mesmo caminho.

"Droga! Esqueletos encantados!" - pensou Draco observando os esqueletos que estavam entre as escadas. Ele girou algumas vezes a varinha, com o intuito do seu feitiço sair mais poderoso. E então lançou:

Dr: ESQUELQUETONS! - o feitiço atingiu três dos esqueletos que caíram no chão derrotados. Os outros dois tentaram atingir Draco novamente. Este, lançou o feitiço novamente e atingiu os dois que faltavam. Ele subiu uma das escadas suspirando, até que viu uma espécie de tapete verde. 

"Um tapete de Spongify. Quem diria que essa última aula do professor Flitwick serviria para alguma coisa". - pensou Draco, relembrando da sua última aula de feitiços. O professor Flitwick havia ensinado sobre um tapete muito antigo que servia para os antigos bruxos escravos do antigo Egito. Os trouxas e bruxos viviam juntos naquela época, e escravos bruxos, não podiam usar magia para não fugirem. Como as pirâmides eram muito altas, e não existia vassoura ainda, para os escravos levarem os tijolos para andares maiores, usavam os tapetes. O professor Flitwick falou que o tapete ainda é usado nos dias atuais. Não é mais tão comum, porém, os alunos precisavam aprender sobre o tapete.

Draco pegou sua varinha, e lançou o feitiço Spongify sobre o tapete. O tapete ficou roxo e então, Draco pulou no tapete e saiu voando para um andar acima. Ele aterrissou e viu em sua frente, uma escada rochosa e pequena que ia para cima. No final da escada ele encontrou uma espécie de porta de cofre redonda. Porém, haviam enfeites de cobras. Ele repetiu o que a Murta havia falado em língua de cobra, e um dos enfeites de cobra, começou a andar ao redor dessa porta, destravando os outros "enfeites". Quando a porta se abriu, ele viu mais uma escada, porém, agora ia para baixo. Ao descer, ele percebeu que nas laterais de um caminho, haviam estátuas de cobras, com água em baixo. Então, bem para frente desse caminho, estava lá na parede: Harry Potter desacordado, coberto por uma espécie de gosma verde, como se fosse um inseto preso em uma teia de aranha. E no seu lado, a mesma coisa com outra pessoa...Gina?


Notas Finais


Quem foi ninja, percebeu algumas referências aqui! Para quem não pegou as referências, elas são de:
1. Esqueletos encantados (mistura do jogo Minecraft com o terceiro jogo do Harry Potter de PC);
2. Ejetor com placas no chão (minecraft);
3. Tapete de Spongify (é um feitiço do primeiro jogo do Harry Potter de Ps2, e do segundo e terceiro jogo de PC. A história sobre o tapete, eu que inventei);
4.Feitiço Depulso (do terceiro jogo do Harry de PC).

Obrigado por lerem. Lembrem-se que os comentários de vocês é importante. É assim que eu vejo se vocês estão gostando ou odiando.

E aproveito para divulgar o blog “Resenhas Teen”, onde eu sou um dos colaboradores, na parte de games. Aqui está o link para irem dar uma olhada: http://resenhasteen.blogspot.com.br/

Beijinhos e tchau!


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