Hermione estava na diretoria, onde falava com Dumbledore, e com o professor Flitwick. Os dois professores concluíram que com os cartazes, era mais que prova, que era tudo uma armação. Com alunos revoltados e julgando, o professor ficou obrigado a ter que pelo menos dar uma suspensão de três dias a garota. Hermione chorou por causa da situação, e obedeceu ao conselho do diretor, em faltar as aulas daquele dia. Os amigos de Hermione também sofreram com as humilhações dos outros alunos. Eram muitos os julgamentos e fofocas ao redor deles, quando estes passavam. Mariana aproveitou, e se aproximou de Draco:
Ma: Oi Draco! - acenou Mariana.
Dr: Oi! - exclamou Draco sem emoção.
Ma: O que foi Draco?
Dr: Nada! Por quê?
Ma: Parece meio triste.
Dr: Não, só cansado de ficar ouvindo sempre o mesmo assunto.
Ma: O escândalo da garota da Corvinal?
Dr: Sim! Já deu o que tinha que dar. Não se fala em outra coisa.
Ma: Vocês eram amigos? Por isso você está assim?
Dr: Não, a gente não era amigo, mas, já tinha falado com ela. Ela parecia gente boa.
Ma: ("Parece que ele está sofrendo por causa dela. Sinto muito meu bem, mas, eu precisei fazer isso pelo seu bem"). - pensou Mariana. - Bem, vamos falar de outra coisa então, eu também não quero ficar falando dela.
Mariana e Draco ficaram conversando sobre outros assuntos e quando Draco viu, já estava atrasado para a aula. Eles se despediram, e foram para a aula. No dia seguinte, uma nova fofoca estava na área: um monitor desmaiado, havia sido encontrado perto do Salgueiro Lutador, e o pior, ele não se lembrava de nada de três dias antes. Hermione finalmente havia ido comer alguma coisa, no café da manhã, e os amigos foram conversar com ela:
R: Hermione, que história é essa? - perguntou se sentando na mesa junto.
Her: Eu não sei! Eu juro que sou inocente!
D: Disso não temos dúvida! Você sempre nos dá um olhar de reprovação, quando tentamos copiar o dever, um do outro.
Her: Obrigada!
H: Mas, a gente quer saber a sua versão da história.
Hermione narrou todos os fatos que ela sabia. Os amigos ficaram pensativos.
H: Não é estranho que no dia que você foi acusada, bombinhas fedorentas foram jogadas na aula do Snape?
Her: Eu pensei nisso também! Com certeza foi a mesma pessoa que me "denunciou" e fez os cartazes.
D: Mas, quem iria querer te ferrar?
Her: Eu não sei. Não tem ninguém que me pareça me odiar.
R: Eu acho que foi o Vinicius, o Carlos e Leo! Eles estão nos incomodando desde do dia que o Mateus ficou nosso amigo.
H: Pode ser, eles não estão gostando da ideia do Mateus ser amigo da gente.
Her: Pode até ser, já que eu estava tendo aula com a Sonserina.
R: E vocês não acham estranho essa história de um monitor não se lembrar de nada, exatamente desde do dia que você foi acusada?
D: Com certeza, eles apagaram a memória dele, para não se lembrar que foram eles que deduraram.
Nos dias seguintes, os amigos ficaram tentando investigar melhor essa história. Mas, os amigos não conseguiram descobrir nada sobre o caso. Um mês havia se passado, e Mariana não perdia nenhuma oportunidade de falar com Draco. Ele não dava muita importância no começo, mas, acabou aceitando a amizade dela. Draco havia também, ficado um pouco amigo de Mateus. O garoto se aproximou de Mateus, já que ele era um novo amigo do seu ex-namorado. Ele perguntou para o garoto, se ele não tinha medo dos preconceitos por ele andar com alguém da Grifinória. Mateus respondeu que não ligava, já que estava acostumado. Também contou que não tinha muitos amigos, a pouco tempo, e que estava feliz, apesar de tudo. Draco um dia, viu que Mateus estava apanhando de Vinícius, Carlos e Leo. Ele correu até um monitor, e os três valentões, foram levados até a diretoria. Os dois levaram suspensões, e Draco se aproximou de Mateus e perguntou se estava bem.
M: Estou ótimo, obrigado. - respondeu secamente, e saiu correndo.
Draco correu atrás, e viu que o garoto chorava em um canto. Ele se aproximou, e tentou conversar:
Dr: Mateus?
M: Vai embora!
Dr: Eu só quero conversar.
M: Eu não quero. Por favor saia!
Dr: Se precisar desabafar, eu estou aqui. - falou Draco, se levantando para ir embora.
M: Draco! Por favor, fica! - pediu Mateus.
Dr: Estou aqui. Pode falar desabafar comigo.
M: Se não se importar.
Dr: Não vou.
Mateus contou que desde do primeiro dia de aula, Vinícius, Carlos e Leo estavam praticando bullying com ele, por ele ser amigo de Harry, Rony, e Duda. E que apesar dos socos e pontapés, ele continuava amigo, pois, não iria desistir dos amigos que o aceitaram. Draco tentou convence-lo que deveria contar a um professor, pois, o assunto era sério. Mateus preferia não contar, e Draco tentava incentiva-lo. Apesar de ouvir o colega, o garoto continuou a não procurar um professor. O loiro não tentou mais se aproximar de Harry, já que a escola inteira estava sabendo sobre o "relacionamento" entre os dois primos. Apesar das fofocas de má fé, os dois primos apenas estavam em uma amizade colorida. Apesar de Duda querer algo a mais com Harry, o primo afirmou que esperaria o tempo que ele precisasse, pois, ele não queria forçar nada. Os dois somente se beijavam e se pegavam um pouco, pois, Harry não se sentia totalmente à vontade. Um mês se passou, e as idas a Hogsmeade foram liberadas, e os alunos iam todos contentes ao vilarejo. No primeiro dia de ida ao local, enquanto Duda comprava presentes para seu primo para alegra-lo, um perigo acontecia com uma aluna. Draco nos últimos dias, antes de vir ao vilarejo, estava ficando com uma garota da Sonserina do quarto ano, com a intenção de tentar esquecer Harry. Mas, o plano não estava dando certo, já que este não conseguia ficar totalmente à vontade com a garota.
O professor Snape continuava a cuidar do Malfoy, e contava tudo que percebia a Lúcio. Mas, o professor acabou desistindo de continuar com esse trabalho, já que nada de "anormal" que Lúcio queria saber, acontecia. Lúcio então achou, que a ideia de apoio aos nascidos trouxas, veio do próprio filho. Ele nas férias, tentaria conversar com o filho. Na segunda vez que os alunos poderiam ir a Hogsmeade, a garota que Draco estava ficando, misteriosamente, ficou desaparecida. Mas, não era por acaso, já que Mariana estava cuidando o seu amado a muito tempo. A yandere viu e percebeu o relacionamento entre os dois. Ela planejou cuidadosamente o sumiço da rival, no vilarejo.
No dia em que Mariana viu Draco ficando com a rival, a yandere seguia-o e viu ele paquerando a moça, e então, foram para um canto se beijarem. O ódio, tomou conta de Mariana, e ela planejou o sumiço da rival. No sábado daquela mesma semana, era a ida ao vilarejo. Como já havia ido na primeira vez no passeio, a adolescente passou a semana inteira observando a sua rival, para saber o que ela pretendia fazer lá. No passeio, não tirou os olhos da garota, e quando a moça foi no banheiro em uma das lojas de doces, sem a companhia de suas amigas, foi a oportunidade.
~Flash back ~
Mariana observava disfarçadamente a rival, que conversava sobre os doces com suas duas amigas, quando afirmou:
Rival: Migas, eu já volto! Eu vou no banheiro.
???: Não quer que vamos juntas?
Rival: Não precisa! Comprem esses doces enquanto isso!
???: Ok!
A garota entrou no banheiro, na qual não tinha ninguém, e de repente, sentiu um pano sendo forçado em seu nariz. Tentou se debater e gritar, mas, a pessoa tinha mais força, e então desmaiou. Mariana que tinha levado uma mala gigante, exatamente para isso, a colocou lá dentro. A psicopata saiu do banheiro com sua mala, como se nada tivesse acontecido. A vítima acordou amarrada, com seus olhos vendados. Desesperada, tentou se soltar.
Ma: Se eu fosse você, desistiria de fazer isso agora! - afirmou Mariana, com sorriso nos lábios.
???: Q-q-quem é v-você? Por que me amarrou aqui? - perguntou a vítima assustada.
Ma: Quem sou eu, não importa. O que realmente importa é que você vai ficar aqui agora.
???: QUÊ? NÃO! POR QUÊ ESTÁ FAZENDO ISSO COMIGO?
Ma: Para você aprender a não mexer com o MEU Draco!
???: Seu Draco?! Do que está falando?
Ma: Garota idiota! Acha que pode se aproveitar de meu querido Draco, e ficar imune?
???: Mas... ele nunca tinha dito que tinha namorada.
Ma: Claro! Pois, sempre tem vadias no meio do caminho para atrapalhar.
???: Que? - perguntou confusa.
Ma: Agora, chega de conversas, vamos a brincadeira.
???: O que vai fazer? - perguntou desesperada. - NÃO! SOCORRRRROOOO!
Ma: Pode gritar à vontade, ninguém vai te escutar! Pois, saiba onde estamos? Na casa dos gritos! Todos morrem de medo desse lugar.
A garota gritava por causa dos cortes e outros métodos de tortura que Mariana fazia. Depois de um tempo, Mariana saiu por uma escada, e descobriu que a casa era ligada com o Sagueiro Lutador. Com a descoberta, deixou a rival para trás, e voltou para seu dormitório em Hogwarts.
~ Fim do Flash Back ~
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.