História DreamCatcher - Imagine Lucas Olioti “T3ddy” - Seven - “Perfect”

Point. Of. View Lucas Olioti

Sorri para S/n mostrando que estaria ali para ela, a garota sorriu de volta e me deitei na cama novamente, ela aninhou-se no meu peito e pegou meu celular, entrou na minha conta do Twitter e começamos a falar com algumas shippers, conversávamos com uma garota em especial, Alice, que estava bem interessada em como estava nosso “relacionamento” S/n falava com ela animada e ria me mostrando as respostas, eu dizia pra ela colocar um traço e quem estava falando pois conversávamos pelo mesmo celular. Ela estava entretida então fiquei de lado, virado para ela e colei meu corpo no da mesma, ela olhou para mim, sorriu e deu-me um selinho longo, mas voltou ao celular, fui escorregando minha mão direita pelas suas costas até a poupa da sua bunda e lá deixei, a garota reclamou rindo e sorriu maliciosamente.

— Fala que eu vou dormir, aí a gente continua. – Contei a ela e aconcheguei minha cabeça no travesseiro, ela digitou e enviou, disse que a menina tinha mandado um abraço.

— Vou dizer que estou com sono. – Falou ainda olhando para o celular enquanto teclava, ao enviar deixou o celular de lado e se virou, sorri mas ela esticou-se por cima de mim para apagar o abajour no criado, deixando seus peitos bem na minha cara, revirei os olhos contendo minha vontade mas não consegui segurar, mordi um deles de leve, por cima da minha camisa. Ela deu uma risada abafada e um gemido arrastado em seguida, sentou-se no meu quadril, bem em cima do meu membro, suspirei a senti-la quente sobre meu colo, se inclinou e deixou seu rosto à milímetros de distância do meu.

— Você não queria saber que short eu estava? – Sussurrou me fazendo sentir seu hálito de hortelã, assenti desnorteado e a morena sorriu, seus olhos brilhavam pela luz que escapava da janela, o quarto estava escuro, mas não o suficiente para que eu não a enxergasse de forma clara, era uma luz ambiente, ela abaixou a cabeça e mordiscou o lóbulo da minha orelha, — É uma calcinha, mas não tão vulgar, como um short de renda. – Riu e foi o suficiente para eu avançar em sua boca, invertendo nossas posições, ela agora estava em baixo, suas unhas arranhavam minhas costas por baixo da camisa, suas pernas entrelaçadas em minha cintura, eu entre suas pernas com minha mão esquerda no seu cabelo, fazendo um carinho mais leve, devorava sua boca e ela não era diferente, demos um pequeno espaço de tempo para respirar ela mordeu meu lábio, chupando o mesmo em seguida, eu me sentia duro, mas sabia que não era a hora certa, com minha mão livre escorreguei-a novamente até sua bunda e a apertei, S/n gemeu no meu ouvido e cravou ainda mais suas unhas em mim, ela passou sua boca pela minha bochecha e escorregou até o meu pescoço, o chupou forte, deixando uma marca provavelmente, mas não de uma maneira que me fizesse sentir dor, ela inverteu novamente as posições, ficando por cima e voltou a me beijar, mas dessa vez com calma para irmos relaxando, levei minhas mãos a sua bunda – pela terceira vez – e fiquei alisando, fui subindo a blusa ao tempo que alisava sua pele, passava minhas mãos pelas suas costas e coxas, sempre dando um aperto pelo lugar que passava, ela se desencostou de mim aos poucos e deixou-me sentar, tirei minha blusa e a joguei no chão, tudo isso me fez ficar com calor, a puxei para mim, mas invés de beija-la a abracei, a garota ainda estava sentada no meu colo e usava isso contra o meu favor, ela dava pequenas reboladas de leve, eu estava gostando, vendo isso levou as mãos ao meu cabelo e puxou alguns fios, passei minha boca pela pele do seu pescoço e ali deixei um ou dois chupões, arrepio-se com meu ato e contornou meu pescoço com seus braços, fui escorregando pela cabeceira da cama até me deitar por completo, fechei os olhos pensando na loucura de minutos atrás, somos duas criaturas completamente sedentas uma pela outra e isso que nós faz assim. Senti a respiração de S/n calma e adormeci.

[...]

Ouvia um barulho ao longe e ao tentar abrir os olhos a claridade invadiu minha visão, ao voltar ao normal vejo S/n misturando algo naquelas garrafinhas de academia.

— Por que cê tá fazendo isso? – Perguntei depois de levantar.

— Para manter meu peso. – Analisei bem seu corpo, ela já não estava com minha blusa e sim com uma com listras finas, calça jeans, meias a mostra e tênis, ela não era gorda, mas também não tinha a barriga chapada, era normal, nível mulher-bem-feita.

— Mas você é perfeita pra mim. – Me aproximei dela selando-a e encostei-me a penteadeira do quarto.

— Muito fofo da sua parte senhor Olioti, mas me fala como vai ser o passeio?

— A gente vai parando nos lugares que der e depois vamos comer.

— E também bebeeeeeeer. – Cantou uma parte do vídeo de Talking Monsters. Ri. Fui até minha mochila onde tinha uma muda de roupa e minha câmera, já que eu estava no evento, então nem tirei. — Vai tomar banho porquinho, eu vou tomar isso aqui e to pronta. – Falou meu empurrando para o banheiro.

— Que absurdo, vou entrar em greve. – Ela falou um “tá” e fechou a porta, comecei a me despir e tomei meu banho.

[...]

Já estávamos a caminho para algum lugar, S/n cantava a Just A Little Bit Of Your Heart da minha nasmorada Ariana, comentei que suas vozes eram parecidas e ela apertou minha bochecha dizendo que não, virou-se para a janela observando o mar, ali próximo tinha um shopping então comecei a procurar vagas por perto, a garota falava sozinha então não dei tanta atenção, até ela me chamar.

— T3ddy? Diz um oi. – Olhei para a baixinha e ela estava com minha câmera em mãos, gravando, acenei e sorri orgulhoso dela. — Então galera ele tá sério assim porque tá procurando vaga no cu do mundo. – Apontou a câmera para ela e olhou para mim. – Ali tem vaga ó. – Mostrou e com algumas/muitas manobras coloquei o carro lá. S/n continuava gravando. Ela pegou na minha mão quando saímos e começamos a andar pela calçada larga. — Agora estamos andando pela orla, em direção ao shopping para o Lucas ver algumas lentes, e depois vamos ao cinema. – Ela gesticulou e eu olhava para a câmera concordando.

— Que ainda vamos decidir qual vai ser, por que a gênia aqui. – Apontei para ela e passei o braço que segurava sua mão pelo seus ombros. — Esqueceu de ver quais estavam em cartaz.

— Que absurdo, pelo meu dreamcatcher juro que foi sem querer. – Abraçou minha cintura e pausou a câmera.

Chegamos ao shopping e ficamos dando umas voltas até entrar na loja de AudioVisual quando demos de cara com aquelas três garotas da BGS, a loira me olhou com cara de nojo e já abriu o bico procurando lugar pra ciscar.

— Será que você não entende garota, é pra ficar longe dele, já não basta estar tumultuando o Twitter, Instagram e Facebook de todos os B3ar? Não entendeu que ninguém gosta de você e que a gente sabe que você tá com o Lucas só pra ganhar faminha? Garota, aprende que lugar de puta é no cabaré e não ao lado do T3ddy. Sabe o que você merece? Um bom tapa na cara pra aprender a se colocar no lugar. – Falou diretamente para S/n e vi o sangue da minha garota subir, abri a boca, mas fechei para deixa-las se resolver, se ficar pesado eu paro. A menina loira devia ter uns 14 anos e era do tamanho de S/n, ela levantou a mão pronta para dar um tapa na mesma, mas antes de chegar em seu rosto, a minha menina pegou a mão no ar e apertou o pulso da loira, ela se contorceu e olhou para me pedindo ajuda, atiçou, agora aguenta.

— Mas será que você que não entende pirralha? Eu não vou me afastar do Lucas, você gostando ou não, não sou eu que posto foto, é ele, se tiver achando ruim, reclame com ele, e não ache que to colocando a culpa nele, porque não estou. Ninguém gosta de mim? Fale isso aos shippers meu bem, eu não to com o Lucas pra ganhar faminha, na verdade nem com o Lucas eu to namorando. Que moral você tem pra falar de ganhar faminha, a única que quer fama em cima dos outros aqui é você, que bate de frente comigo pela segunda vez em lugar público pra chamar atenção. E não mereço nada, que merece é você que fica chamando quem não conhece de puta para chamar atenção, ou só porque não teve um bom castigo quando era menor. Tua mãe sabe que tu faz isso? Acho que não, então se não quiser que ela saiba. – Apontou para um menino que estava gravando. — É melhor parar querida. Melhore, lide com isso. – Terminou e quando a menina abriu a boca para responder um segurança chegou, disse que ela estava sendo expulsa por causar gritaria e confusão em uma loja.

Depois de tudo isso, voltamos a olhar as câmeras, as vezes me pegava perguntando a eu mesmo sobre aquela câmera e S/n respondia tudo, me deixando surpreendido.

[...]

Já havíamos saído do cinema e falávamos do filme quando achamos Luba e Cellbit na praça de alimentação, sentamos com eles e ficamos conversando.

- To me sentindo de volta a BGS. – Luba falou e riu olhando para S/n, se senti ciúmes, claro ou com certeza?!