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História Dreamer - 1.


Escrita por: kkurog

Notas do Autor


Ok. Começar dizendo que isso daqui (sim, isso daqui) tem dois capítulos. É uma OS que eu resolvi dividir para deixar vocês, minhas queridas, bem mais animadas e com uma vontade homicida sobre minha pessoa e mentira. Quero que vocês aproveitem bem e tals, então resolvi dividi-las porque colocá-las como um único capítulo, seria MUITO, mas MUITO cansativo para vocês, ok? Então, peço que tenham paciência com a minha pessoa e o jeito que posto as coisas, porque sou estranha assim mesmo :3
Já é a segunda fic KaiSoo que eu posto aqui e espero que gostem porque é bem louca essa 2OS. Deixar bem claro desde as notas iniciais que, não, o Jongin não é uma ilusão ou etc. Vou explicar com o segunda capítulo, ok? Então, paciência minhas pequenas bolinhas de açúcar. E ah, antes de começarem a ler, e etc, estou falando tudo isso porque realmente é necessário. Não quero vocês confusas mais do que já devem estar, então, me desculpem qualquer coisa.
Essa fic é dedicada para a mesma pessoa da outra e etc. Mas ignorem esse fato. Escrevo para o divertimento de vocês e de mim, então, me ignorem. Obrigada por lerem desde já e caralho, eu falei de mais. Boa leitura.

Capítulo 1 - 1.


Fanfic / Fanfiction Dreamer - 1.

Capítulo 1 

 

 

 

Acordou suado e respirando fundo.

A mente a milhão e o corpo ainda quente por ter acordado bruscamente. Seus olhos arregalados fixavam-se nos cobertores sobre seu corpo desajeitado enquanto seus dedos apertavam com força o lençol desarrumado.

Sentia leves pontadas nos pulsos, e já sabia o que o aguardava quando olhasse para o lugar da dor. E nem por isso, olhou. Esperou sua respiração se tranquilizar, o coração voltar a bater normalmente enquanto o suor parava de escorrer sobre a testa e encharcar as bochechas e cabelos. Finalmente um suspiro passa entre seus lábios e assim, direciona seu olhar perdido no escuro, para seu pulso, sentindo-o latejar e formigar.

Devido à escuridão e o fato de que somente tinha a lua cheia para iluminar seu quarto, a única coisa que conseguiu distinguir fora um borrão grande e negro. Ocupava seu pulso inteiro, dando uma volta grande e possessiva. Parecia loucura, mas se um desconhecido olhasse para aquilo, indicaria que alguém tentara lhe segurar e causara tal hematoma.

Mas ele sabia que não fora um simples machucado ou má circulação de sangue. Ou se quer qualquer pessoa tentando lhe impedir de algo.

Kyungsoo sabia que em seus sonhos, o outro garoto o atormentava, dizendo seu nome repetidas e repetidas vezes, sussurrando e lhe pedindo ajuda. Depois que adormecia, começava a enxergar seu quarto de um ângulo e uma forma totalmente diferente, e uma sombra. A sombra dele.

Suspira novamente e passa seus dedos entre seus cabelos, puxando-os para trás e deitando-se novamente sobre a cama, olhando para o teto.

Deitou, mesmo sabendo que não conseguiria dormir.


 

-


 

Kyungsoo acordava todos os dias para ir à faculdade. E depois que havia se mudado para aquele apartamento, não conseguia dormir nem um instante se quer.

Sua mãe e seu pai haviam o deixado na capital da Coréia para irem viajar ao exterior por problemas financeiros e empresariais. Vivia há 2 anos sozinho, dentro de algum apartamento ou casa alugada. Fazia três meses que havia se mudado para aquele apartamento. E fazia três meses que não conseguia dormir direito.

Por algum motivo que Do Kyungsoo ainda desconhecia, aquele apartamento o deixava desconfortável quando chegava a hora de deitar a cabeça sobre o travesseiro e dormir. No dia em que comprou o apartamento, sentiu uma aura boa e uma sensação reconfortante. O que mudou rapidamente depois da segunda semana hospedado naquele lugar.

Depois que escurecia e Kyungsoo colocava seu corpo pesadamente sobre o colchão, os sons começavam. Pés mexendo-se lentamente sobre o piso de madeira e o som de água pingando no teto do banheiro.

Nos primeiros dias em que Kyungsoo havia se instalado no apartamento e escutara tais barulhos, pedira para encanadores, suportes, técnicos em arquitetura, virem para o local e verem o que tinha de errado.

Mas não havia nada.

Nenhum problema, nenhuma encanação ou construção fora do lugar.

Somente nada.

"Há alguma coisa errada, então!" protestou Kyungsoo no dia em que sua última opção havia dito que o problema do apartamento era o próprio dono. "E o que você quer dizer com isso? Está dizendo que sou louco?"

"Olha, senhor, não vejo nenhum problema em seu novo apartamento. Ele até está novo para ser datado de uma época tão... difícil." respondeu o técnico, virando-se para a escada do apartamento e logo se dirigindo ao elevador. Kyungsoo, naquele dia, aprendeu que tinha uma paciência divina.

Depois daquele dia, Kyungsoo desistiu de tentar entender os sons que eram produzidos a noite e os sonhos que tinha. Decidira tentar se adaptar aos sons e tentar dormir.

E foram aí que começaram seus pesadelos.

Kyungsoo esquecia totalmente dos barulhos que atormentaram a sua mente, porque em comparação ao que sentia e ao que sonhava todas as noites, o som dos pés e a água pingando eram mero detalhe. Quando deitava sobre o colchão, o coração começava a pesar e a pele se arrepiar. Tentava fechar os olhos, mas de nada adiantava. Ficava lá, tentando entrar no mundo dos sonhos por belos 15 minutos e depois de muito relutar e tentar, quando conseguia dormir , acordava tempos depois, suando frio e com a respiração pesada.

No dia 14 de janeiro, iniciou seus sonhos em que hematomas diferentes apareciam pelo seu corpo.

Kyungsoo achava estranho, porque quando dormia, sonhava com seu quarto visto de um ângulo diferente e uma sombra. Uma sombra de um homem. A voz que lhe atormentava a noite também aparecia, sussurrando em seu ouvido e clamando seu nome. Nas vezes que tentava acordar, para sair daquele lugar por tomar consciência de que estava sonhando, algo o segurava.

E Kyungsoo acordava com hematomas. Grandes vergões nos braços, pulsos, tornozelos e mãos, que com o tempo iam de uma cor roxa para verde, depois amarela e desaparecendo após muito lutar. Sabia que todas as vezes que tentava escapar daqueles pesadelos o rapaz o segurava, chamando seu nome com mais desespero e dor. Mas era involuntário. Ouvir o seu próprio nome sendo sussurrado pela voz daquele desconhecido que não tinha nem forma de corpo, era simplesmente aterrorizante, então, para Kyungsoo, não havia outra saída que não fosse fugir.

Ou pelo menos tentar fugir.


 

-


 

“Você está péssimo.” sussurrou seu amigo, olhando de cima a baixo e passando a língua entre os lábios finos. “Não querendo te desanimar, claro.” completou, ironicamente enquanto lhe entregava um pequeno copo da StarBucks. Kyungsoo revira os olhos e pega o conteúdo, verificando se era o cappuccino que havia pedido.

“Obrigado do mesmo jeito, Baekhyun.” responde seco, bebericando o líquido e deixando-se escorregar na cadeira do local. “Por nada.” respondeu o outro, sentando-se à sua frente e arrumando o cachecol.

“Kyungsoo, você está dormindo bem esses dias? Quer dizer, já faz algum tempo que eu noto que você não está... legal.” comenta o outro rapaz, semicerrando as sobrancelhas e quebrando o silêncio. Kyungsoo olha para o garoto e nega com a cabeça.

“Estou tendo problemas para dormir, Baek.”

“Ah...”

Baekhyun era um rapaz que conhecera na faculdade. Muitas vezes era impertinente, mas na maior parte do tempo se preocupava e zelava pela saúde do mais novo, já que este quando chegara em Seoul estava completamente perdido e sem amparo. Baekhyun conhecera Kyungsoo no primeiro dia de aula e desde então, tornaram-se amigos, mas o maior, como um garoto que não era acostumado a cuidar ou se quer tentar se intrometer na vida dos outros, resolvera somente hoje perguntar ao amigo mais novo o que estava acontecendo.

“E eu posso te ajudar de alguma forma?” perguntou, levantando uma das sobrancelhas e bebendo o chá que tinha pedido. Após um longo suspiro Kyungsoo nega balançando levemente a cabeça. “Acho que não.”

Aquela fora a primeira e última vez que Baekhyun conversara com Kyungsoo sobre seu probleminha.


 

-


 

Sua respiração variava lentamente e seus olhos se abrem. Estava em seu quarto.

As paredes eram da mesma cor e a luz que entrava pela janela, trazia o mesmo reflexo que Kyungsoo lembrava-se ter visto no dia anterior. Sua visão estava embaçada, mas do mesmo jeito, insistiu em observar seu quarto. As cores pareciam mais brilhosas e cintilantes. O quarto parecia mais bonito. Porém, a luz que entrava pela janela morreu, e a luz da lua apareceu juntamente com um conjunto de estrelas e o céu negro.

Seu sorriso foi lentamente se desvairando e sentiu seu corpo se arrepiar. Sabia o que iria vir a seguir.

Uma respiração pesada assoprou um ar quente e longo sobre sua orelha, fazendo todos os pelos de seu corpo se erriçarem com uma rapidez que ele nunca tinha sentido. Um suspirar novamente e logo ele já estava repetindo seu nome.

Kyungsoo..... Kyungsoo.....” falou lentamente, criando sua sombra logo a sua frente e depois desaparecendo. Aparecia e desaparecia. Somente uma sombra, somente um nada. “Kyungsoo.... Kyungsoo....” repetiu contra a sua orelha, causando mais uma onda de contrações e arrepios indesejados. A voz era rouca. Sensual.

Única.

“O que você quer?” sussurrou, tomando um primeiro passo entre muitos. Era a primeira vez que se pronunciava em um de seus sonhos conscientes. Era a primeira vez que tentava se comunicar. “Diga-me o que quer, pare de me atormentar.” sussurrou novamente, olhando para os lados e não vendo absolutamente nada. Até mesmo a sombra que insistia em desaparecer e aparecer em lugares diferentes sumira. A voz parara de sussurrar seu o nome.

Estava falando sozinho.

“Estou cansado de você em todos os meus sonhos, dizendo meu nome. Chamando-me. Diga o que quer logo, desejo ter minha noite em paz.” falou novamente, virando-se para a janela e observando o céu escuro. Suspirou pesadamente. Será que dormiria tranquilamente hoje?

Kyungsoo...” um sussurro em sua orelha. Ele olhou para trás e arregalou levemente os olhos, sentindo o ar faltar-lhe nos pulmões pela imagem que tinha a sua frente. “Ajude-me.” sussurrou, movendo seus lábios lentamente.

No momento seguinte, Kyungsoo levantava somente o tronco da cama e respirava pesado.

Quem era aquele menino?


 

-


 

Os traços, os olhos, a boca, os cabelos, as vestes... Tudo estava perfeitamente fincado em sua memória. O jeito que o olhar daquele ser encontrara como seu e demonstrara o quão desesperado estava, fazia o pequeno garoto de cabelos castanhos, se arrepiar por inteiro. Não dormira mais desde que acordara daquele sonho.

Estava sobre o sofá, olhando para a televisão desligada, vendo o sol nascer e iluminar timidamente a janela da sala. Mas Kyungsoo continuava lá, parado, olhando para a negritude da televisão, absorvendo todos os detalhes que se lembrava do sonho.

O rapaz tinha pele leitosa, olhos negros e cabelos da mesma cor; as mechas totalmente cuidadas eram deixadas de lado, totalmente secas e jeitosas. Ao contrário das roupas do menino que eram feitas de algodão e lã, mas encontravam-se totalmente encharcadas. Os lábios, fartos, moveram-se lentamente para completar a pequena e significante frase e Kyungsoo fechou involuntariamente os olhos para recordar do rosto do garoto.

Quem era ele? Seria este o ser que estava a sussurrar seu nome todas as noites em seus sonhos? Mas aparentava ser tão novo, tão diferente do tom de voz que corria por suas cordas vocais. Parecia impossível um garoto tão angelical como aquele, ter a voz única que arrepiava todos os pelos.

Um suspiro passa por seus lábios novamente e fecha os olhos cansados. Sentia que poderia dormir naquele instante se não fosse pelo som do rádio tocando, informando que aquela não seria a hora de dormir.

Mas sim de acordar, para ir à faculdade.


 

-


 

“Você está péssimo.” falou Baekhyun novamente, sentando-se ao seu lado e cutucando sua bochecha. “Não que eu queira te desanimar, claro.”

“Você já falou isso outro dia, Baekhyun. E sim, eu sei que estou péssimo.” rebateu Kyungsoo, piscando os olhos lentamente e olhando para o quadro-negro ainda vazio. Baekhyun segue seu olhar e dá risada, colocando em cima da mesa de Kyungsoo um pequeno copo de café. “Tome, vai ajudar.”

“Obrigado.” sussurrou, pegando o copo e levando-o aos lábios.

“Você não deveria ficar até tarde acordado, Kyungsoo. Daqui a poucos meses começarão as provas e você está aí, morrendo.” provocou o mais velho. Kyungsoo revira os olhos e empurra o café para longe. “Me deixa, Baekhyun.”

“Estou só te avisando.”

“Ok, eu agradeço. Mas me deixa.”

“Não quero chororô no meu ombro depois, ok? Não vou ajudar ninguém com empréstimo de réguas e esquadros.”

“Eu compro uns para mim.” falou Kyungsoo, dando risada e encostando seu rosto sobre a mesa branca. Um gemido rouco sai de sua garganta. “Eu quero dormir, Baek.”

“Pois então durma.”

“Não é tão fácil.” falou o mais novo, pensando em tentar explicar a situação e ver o que o outro pensava sobre o assunto, talvez lhe dando alternativas para ajeitar toda a situação.

“Kyungsoo, você está se envolvendo com drogas?”

O menor revira os olhos e vira o rosto para o outro lado.

Realmente, Kyungsoo somente pensara em contar ao mais velho.


 

-


 

Não foi muito difícil entrar no mundo dos sonhos naquele dia. E não foi mais difícil ainda saber que estava sendo aguardado. Quando abriu os olhos novamente, encontrando-se em seu próprio quarto, Kyungsoo não via nada de diferente. As cortinas continuavam sacudindo junto ao vento que entrava lentamente e o sol ainda banhava o piso feito de madeira. A Lua não aparecia, nem as estrelas e o céu escuro. Nada.

Desculpe-me.” escutou um sussurrar logo atrás de si novamente. Kyungsoo vira-se e fica espantado quando vê o mesmo garoto de dois dias atrás.

Ele olhava para Kyungsoo com o rosto abaixado, os olhos levemente carregados de culpa e os lábios torcidos. O cabelo continuava o mesmo, as feições também continuavam as mesmas, as roupas encharcadas e a voz rouca. Ficaram em silêncio por mais um tempo, até que o garoto resolvera se pronunciar novamente.

Desculpe-me pelos machucados e por ontem. Não queria te assustar.” sussurrou rápido demais. Kyungsoo arregalou novamente os olhos e deu um passo para trás. “Kyungsoo, me desculpe, ok? Eu não queria te assustar. Eu estou te assustando agora? E-Eu mudo de forma se preferir.” falou rapidamente, esticando uma das mãos e gaguejando.

Estava nervoso.

Kyungsoo semicerra os olhos e olha para o menino, vendo-o piscar os olhos rapidamente e respirar ansioso.

“Quem é você?” perguntou baixinho, fazendo o rapaz sobressaltar-se e aumentar a velocidade das piscadas. “Sou Jongin. Você é Kyungsoo, não é?” falou, dando um passo para frente.

Kyungsoo deu um passo para trás.

“Como sabe meu nome?” pergunta o menor, desconfiado.

Jongin gagueja algumas vezes e por fim, fala rapidamente. “E-Eu vivo em seus pensamentos, consigo entrar em sua mente, tirando o fato de que vejo suas coisas, logo sei seu nome.”

Kyungsoo ficou parado e concordou com a cabeça, levantando as duas mãos e fazendo um sinal para que este parasse de falar. “Ok, e por que você aparece em meus sonhos?”

Jongin parou de piscar rapidamente e Kyungsoo observou a pupila do maior se dilatar rapidamente, trêmula.

Seu coração disparara. O que estava acontecendo?

Jongin sorri torto e coça sua bochecha, desviando o olhar.

“Porque eu estava esperando você.”


 

-


 

“Você está estranho. Voltou a dormir ou largou as drogas?” perguntou Baekhyun, andando ao lado do menor enquanto caminhavam pela faculdade. Kyungsoo revirou os olhos e empurrou o mais velho. “Não me empurre.”

“Você que pede por isso! E hey, eu não uso drogas!” protesta Kyungsoo, sorrindo de lado e olhando incrédulo para o outro. “Claro que usa, de uns tempos para cá você estava tão… no naipe de um drogado.” sussurrou Baekhyun, recebendo outro tapa no ombro.

“Pare de me bater. Mas é sério, voltou a dormir normalmente? Você está estranho.” completou Baekhyun, virando-se para o mais novo e arqueando uma das sobrancelhas.

“Sim, eu voltei a dormi, Baekhyun.” admitiu Kyungsoo, rodando seus olhos e cruzando os braços para impedir de ser atingido pelo vento gelado. “E ao seu ver eu sempre estou estranho, não sei como te agradar.”

“Kyungsoo entenda: ninguém consegue me agradar de modo correto.” debocha o mais velho, sorrindo e lhe entregando uma garrafa térmica de café que retirara da bolsa lateral. “Vai querer?”

Kyungsoo olha para a garrafa e sorri de lado, negando com a cabeça logo depois.

“Obrigado. Mas agora que consegui voltar a dormir não vou querer ficar tanto tempo acordado.” falou, deixando um Baekhyun confuso e com uma garrafa de café nas mãos. “Hm, então tá.” concorda o mais velho, devolvendo a garrafa para dentro de sua bolsa. “Sobra mais.”

A questão era que Kyungsoo conseguia voltar a dormir normalmente, não percebendo que os sons dos pés se arrastando e da água pingando já não existiam mais. Somente existia Jongin.

Um rapaz de cabelos arrumados e secos, com roupas molhadas feitas de lã ou algodão, lábios fartos e olhos expressivos. Uma pele leitosa e uma voz rouca.

Kyungsoo podia não saber, mas depois da noite passada, começaria a entender o porquê das pessoas gostarem tanto de dormir. Quer dizer, aprenderia tal artefato preguiçoso com o garoto estranho que conhecera em seus sonhos.

 

 

 


Notas Finais


Ok. Eu disse que ia parecer algo como o Jongin é uma coisa da cabeça do Kyungsoo, mas não é. Ok? Ok. Bem, obrigada por lerem. Espero que tenham ficado curiosas, e etc :3 Semana que vem eu posto o último e segundo capítulo de Dreamer, ok? Qualquer coisa, venham falar o que acharam aqui nessa caixinha bonitinha de comentários, aqui no final da página. Eu gosto dela, e vocês?
Me digam o que acharam, vou responder com amor e açúcar, porque sou dessas. Peçam para ser minhas amigas também ;u; Eu gosto de fazer amizades ~
Até semana que vem e obrigada por lerem c:

Qualquer contato: @kyungayoppar
Beijos na ponta do nariz de vocês.


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