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História Drown (Em manutenção) - XVII. I fell in love today


Escrita por: satellite

Notas do Autor


Oiiiii! Me desculpem mesmo pela demora, mas tudo o que podia dar errado essa semana, deu! Meu celular quebrou, e como eu escrevo os capítulos lá, eu tive que reescrever esse aqui ): Mas pelo menos agora tenho meu computador funcionando e com o carregador ajsdabcbjaca Enfimmmm, vou fingir que não ligo para a queda nos comentários do cap passado, pq ainda sim foram vários <3 Muito obrigada <3
Me desculpem messsssmo pela, demora!

❤ Lucky Blue Smith as Brandon

Capítulo 17 - XVII. I fell in love today


Fanfic / Fanfiction Drown (Em manutenção) - XVII. I fell in love today

Capítulo XVII – I fell in love today 

 

O sol, a temperatura agradável e o azul do céu faziam daquele dia algo incrível. Melanie acabara de acordar e estava ainda deitada sobre Harry. Pela respiração tranquila do amigo, ela sabia que o mesmo dormia, mas mesmo assim perguntou.

— Haz? — A voz sonolenta era extremamente baixa. — Haz? — Ela repetiu em tom mais alto, o chacoalhando levemente.

— Hm...? — Foi tudo o que o garoto respondeu.

— Está acordado?

— Não... — Melanie riu.

— Vamos levantar logo, o dia está lindo!

Harry continuou imóvel, o que fez Mel revirar os olhos azuis. Sentou-se na cama, observando Harry, que não parecia interessado em se levantar dali tão cedo. Soltou um risinho, fazendo com que ele finalmente abrisse os olhos.

— O que foi? — Perguntou sonolento, erguendo metade de seu corpo.

— Estou rindo porque isso aqui seria muitíssimo estranho se você não fosse gay... — Styles sorriu.

— É estranho de qualquer maneira.

Mel se levantou da cama, negando com a cabeça. Espreguiçou-se antes de seguir ao banheiro, sendo observada por Harry.

— Ok, o que foi? — Ela arqueava a sobrancelha direita.

— Estou apenas pensando em como somos importantes um para o outro. — Mel sorriu para o amigo, fechando a porta do banheiro.

Harry se jogou novamente na cama, era realmente naquilo que pensava. Em como sua vida havia mudado desde que conhecera Melanie. Lembrou quando pensava estar apaixonado por ela, mas descobriu que só tinha aquela necessidade enorme de cuida-la. Ela era tão sozinha, ele estava tão perdido.  Precisavam um do outro e sempre seriam assim, como irmãos.

 — Ei, que tal umas panquecas? — Melanie sorriu, já na porta do quarto, e Harry finalmente se levantou da cama.

 

— Nossa, Melanie! — Harry gargalhava — Isso está ficando péssimo, saia daí!

Ele empurrou a amiga com o quadril, pegando a panela de suas mãos. As panquecas pareciam algum tipo exótico de lasanha e Harry não conseguia deixar de rir.

— Acho que não sei mais fazer panquecas! — Mel deu de ombros, rindo.

Harry jogou o conteúdo da panela no lixo e refez tudo, dessa vez da maneira certa. Melanie apenas o observava, tentando descobrir o que havia feito de errado.

— Eu realmente preciso te fazer uma pergunta. — Harry disse de repente, trazendo Mel de volta para aquela cozinha. Seus pensamentos estavam distantes.

— Esteja à vontade. — Ela sorriu minimamente.

— Como você realmente está? — Ele a encarou rapidamente — Depois de tudo o que te aconteceu ontem...

— Você ainda não percebeu? — Ela revirou os olhos — Estou fingindo que nada daquilo aconteceu, bobinho.


 

— Eu já devo ter dito isso pelo menos umas dez vezes desde que entrei nessa sala, mas eu realmente estou indo embora. — Louis dizia para Mark, que remexia em uma pilha de papéis enorme.

— Dois dias. — O homem mais velho respondeu, fazendo com que Louis revirasse os olhos.

O garoto se levantou da cadeira de couro e seguiu até a janela mais próxima, afastando as pesadas cortinas escuras. Tudo naquele local parecia pesado demais para Louis. Observou o céu cinza e o frio que fazia longe dos aquecedores da sala, do lado de fora. Ele odiava Londres, odiava o frio e a sensação que aquela cidade transmitia a ele. Queria sol e céu azul. Areia e mar. Melanie e... Melanie, é claro.

 — Hoje. Eu preciso vê-la e sei que ela está precisando de mim.

 — Louis, sua namoradinha sobreviverá por mais dois dias longe de você, acredite. — Mark levantou os olhos e observou Louis de costas, encarando Londres. — Amores adolescentes são amores adolescentes.

— Você não sabe o que é amor, nunca deve ter amado ninguém.

— Como você pode de dizer isso? — Ele se levantou, incrédulo, marchando até Louis. — Como você tem coragem?

— Só estou dizendo o que me parece. – Louis respondeu indiferente.

— Você está tentando me atingir, Louis. — Mark suspirou. — Mas não adianta, ainda temos dois dias de trabalho por aqui.

— Você tem, eu não. — Ele retrucou, firme. — Preciso ir.

— Eu já disse, ela sobreviverá sem você. — O pai revirou os olhos. — Sua mãe consegue, porque ela não conseguiria?

— Eu sei muito bem que a Melanie é perfeitamente capaz de sobreviver sem mim, mas eu disse a ela que estaria pronto para ajuda-la sempre que ela precisasse de mim e pretendo cumprir a minha promessa. Ela precisa de mim agora. — O garoto o encarou com os olhos gélidos — E eu não quero ser para Melanie o que você é para Johannah, um fantasma. Algo que parece fazer parte só da imaginação.

—  Louis...

O garoto andou apressadamente para fora da sala, batendo a porta com força ao sair.

Mark permaneceu lá, perdido em seus próprios pensamentos. Estava tão sozinho quanto sentia estar, o silêncio fazendo um barulho enorme em sua cabeça. Ele era um fantasma? Não, ele não era. Só era covarde demais para assumir os próprios atos.

—  Droga! — Se apoiou em sua mesa, pensando em como agir em seguida. No que fazer para conter o problema.

Mas isso não era um problema, como os que ele enfrentava com sua empresa. Era sua própria vida e a das pessoas que ele dizia amar. Até quando guardaria aquele segredo, que não o deixava encarar sua esposa? Que o afastava e afastava sua própria família?

Mas não, não podia fazer nada sobre aquilo. Não queria, não agora. Mas faria algo.

Discou o número de Johannah, enquanto se apressava para fora da sala, indo atrás do filho pela primeira vez.


 

— Quais os planos para hoje? — Harry perguntava, enquanto ele e Melanie subiam as escadas da casa dela.

— Hm... — Ela fingia pensar, mas já sabia a resposta. — Bom, nós já perdemos as aulas de hoje, então... — Sorriu para o amigo.

— Já até sei no que você está pensando. — Ele revirou os olhos.

— Praia!

— Tão criativa! — Styles sorriu, enquanto via a garota procurar por um biquíni e correr até o banheiro. — Você tem certeza de que quer fazer isso?

— Posso inventar qualquer coisa pra esses machucados, nem se preocupa! — Melanie gritou de volta – Talvez eu nem queira inventar nada...

— Melanie, não vamos fazer nenhuma loucura, ok? — Ela abriu a porta do banheiro já pronta, o encarando de sobrancelhas erguidas.

— É, tudo bem. — Respondeu em tom sugestivo

— Você me assusta de vez em quando. — Harry suspirou — Seu celular está tocando?!

— Sim! — Ela fez uma careta alegre, enquanto procurava pelo aparelho.

 

 “— Lou?

 — Oi, amor. — o garoto sorria do outro lado da linha, ouvir aquela voz alegre o fazia se sentir bem.

— Meu Deus, eu estou morrendo de saudade! — Melanie praticamente gritava. — Como você está? E como você está lidando com o seu pai? Ele é tão ruim assim?

— Uma pergunta de cada vez, senhorita! — Ele ria.

— Me desculpa, fiquei empolgada!

Eu percebi. — Louis só queria abraça-la, só ouvir sua voz não estava bastando. — Mas está tudo correndo bem, você sabe...

— Ah, isso me deixa mais tranquila. — Mel soltou o ar que estava prendendo sem nem perceber, tamanha era sua empolgação.

Mas quero saber sobre você, sobre ontem.

— Eu... eu não quero me lembrar disso agora, Lou. — Ela choramingou. — Estou bem, só se lembre disso.

 Eu amo você, Melanie. — O coração dele se apertava só em imaginar o modo como ela se sentia em relação ao que estava acontecendo. A dor era perceptível apenas pela mudança em seu tom de voz. — E não se preocupe, eu espero o quanto você precisar, espero até você se sentir confortável para me contar sobre sua mãe...

— Eu também te amo, Lou. — E ela sentia aquela paz por alguns momentos, a que só Louis era capaz de transmitir.

A porta do quarto de Louis se abriu, e ele olhou no fundo dos olhos de Mark antes de encerrar a ligação.

— Eu estou voltando.

 

[...]

 

 “— Jay? — Mark dizia aflito ao celular.

O que foi? O que houve com o Louis? — Ela perguntou preocupada, Mark não costumava ligar. No máximo mandava um e-mail ou outro informando que estava bem.

— Com o Louis? Nada. — Ele respondeu confuso.

Então por que você está ligando?

Tudo o que Louis havia dito finalmente pesou sob Mark. Ele tinha razão. Uma única ligação para sua própria esposa era visto como algo surreal.

— Por causa da Laura.

Você sabe que não temos nada a fazer em relação a isso, não sabe? — Johannah disse, na defensiva.

— Sempre tem um modo de se resolver tudo...

E o que você sugere?

— Primeiro, preciso saber quando ela pretende ir embora.

Ela não especificou isso, Mark. — Johannah respondeu impaciente. — E eu não vou manda-la embora, você não pode querer mandar em casa sem ao menos estar aqui!

— Jay, você precisa manda-la embora!

É só isso que você é capaz de fazer? — Mark se sentiu um pouco perdido, não estava entendendo do que aquilo se tratava. — Mandar e desmandar em tudo?

— É pelo nosso próprio bem, querida! — Ele protestou

Não, Mark. — Jay respirou fundo — É pelo seu bem.

— Você não entende... — Mark se sentia desesperado — Louis está voltando. “

Foi o que ele disse antes de invadir o quarto do filho. Ouviu da boca do próprio o que tinha acabado de dizer.

— Só mais dois dias! — Ele praticamente implorou.

— Não adianta mais. — Louis respondeu sem se abalar. — Já avisei Melanie que estou voltando e já comprei minha passagem.

— Você precisa entender, Louis! Não é só pelo trabalho que você está aqui!

— É pra realizar a sua vontade também, eu sei. — O garoto saiu do quarto, sem paciência para seu pai.

— Você não imagina o quanto está enganado... — Mark sussurrou para si mesmo.


 

Melanie e Harry caminhavam calmamente pela areia da praia, sentindo a brisa do mar. Era exatamente daquilo que ela precisava, se ignorasse os olhares desconfiados das outras pessoas. Harry percebia a garota vacilar quando recebia certos olhares indiscretos. Segurou sua mão apertado, tentando passar confiança a amiga.

 

— Obrigada. — Ela sussurrou.

Continuaram a caminhada. Melanie carregava sua prancha embaixo do braço e procurava disfarçadamente por alguma coisa.

— O que você está procurando? — Harry perguntou, parando em frente a garota.

— Não é o que, é quem. — Mel empurrou levemente o amigo para o seu lado novamente, sorrindo ao ver o que queria. — Liam.

 Harry balançava negativamente a cabeça enquanto observava a garota se afastar.

 — Hey, Lee! — Melanie gritou contra o vento, observando Liam procurar sem sucesso o local em que ela estava. — Atrás de você, querido!

— Ah, te achei! — Liam sorria surpreso para Melanie.

— Você está muito ocupado? — Ela apoiou a prancha no chão, o encarando com expectativa.

— Na verdade, acabei minha última aula já tem um tempinho. — Sorriu mais uma vez para ela. — Por quê? Está precisando de alguma coisa?

— Estava pensando se você não poderia me dar algumas aulas, sabe, antes do campeonato... — Mel mordeu o lábio, desviando o olhar de Liam.

— É claro que eu posso! — Payne sorriu ainda mais do que ela achava ser possível, mas ficou sério um minuto depois. — Quer dizer, se seu namorado concordar com isso... vi que ele ficou irritado comigo naquele outro dia...

— No dia em que meu namorado mandar em mim, você pede pra me internarem em um hospício! — Ela piscou para Liam. — Louis é um pouco ciumento, mas no fundo é um amor. Não se preocupe com ele, ninguém manda em mim!

— Sendo assim... — O garoto voltou a sorrir. — vamos começar imediatamente!

— Ótimo! — Sorriu, agradecida. — Mas não vou ficar por muito tempo hoje.

 

 

Harry Styles andou mais alguns passos, tentando ficar mais perto de onde Mel estava, e estendeu sua toalha na areia com certa dificuldade, se sentando rapidamente. Estava ventando demais.

O garoto estava distraído, encarando o horizonte, quando viu algo voando perto de onde estava. O que exatamente era aquilo? Um chapéu? Levantou-se apressado, correndo atrás do objeto que ia diretamente para o mar. Quando notou que o havia segurado, sentiu algo batendo contra seu corpo.

— Ai! — Gritou, se assustando ainda mais com a enorme onda que o atingiu em seguida, fazendo com que fosse arrastado para um local um pouco mais fundo.

Colou-se em pé, um pouco atordoado, olhando em volta a fim de descobrir no quê havia trombado. Não havia nada na superfície, mas ao estreitar os olhos, percebeu algo se debatendo um pouco mais a frente de onde estava. Ou melhor, alguém.

— Cadê a porra do salva-vidas?! — Gritou exasperado, mergulhando em direção a tal pessoa.

Harry puxou o garoto, que estava desesperado, para fora da água.

— Ei? Ei! — Ele gritava, para que o garoto parasse de se debater. — Você está a salvo, pode relaxar!

O garoto tossia desesperadamente e Harry decidiu que seria melhor esperar que ele se acalmasse sozinho. Esperou pacientemente, até que o garoto abrisse os olhos e se sentasse, colocando toda a água que havia engolido para fora.

— Acho que agora vai... — Murmurou.

— O que... o... eu... — Ele tentava dizer, com os lábios tremendo.

Harry sentiu vontade de abraça-lo, ele parecia uma criança abandonada.

— Ei, está tudo bem! — O garoto segurou os ombros do desconhecido, fazendo com que ele o encarasse. — Não precisa mais se preocupar.

— Eu... não... sei... nadar... — Dizia com certa dificuldade.

— Isso eu notei. — Harry sorriu sem graça.

— Obrigada... é...

— Harry. — Completou

— Harry. — O garoto sorriu. — Eu só queria... pegar o... meu chapéu.

— Minha nossa, eu o perdi! — Styles respondeu, se lembrando do motivo de tudo aquilo. Sentiu-se decepcionado. — Estava na minha mão até eu ser engolido por aquela onda enorme...

— Está tudo... bem — Ele respirou fundo, não aguentava mais a sensação de ter sal nos pulmões — Você salvou a minha vida...

— Ah, eu estava entediado, então foi um prazer... — Olhou sugestivamente para o garoto de olhos azuis a sua frente, fazendo uma pergunta silenciosa.

— Brandon.

 — Isso, Brandon! — Harry sorriu. — Foi um prazer!

— Então, muito obrigado...

— Você está sozinho? Precisa de ajuda para mais alguma coisa? — Styles ainda não tinha total certeza de que o garoto estava bem.

— Na verdade, estou... Não conheço a cidade, cheguei aqui ontem.

— Hm, turista...

— Harry! — Mel vinha correndo na direção de Harry, sem perceber que ele estava acompanhado.

— Mas já? — Ele sorriu para a amiga. — O que você queria com o Liam?

— Aulas, bobinho! — Ela riu, empurrando de leve o ombro do garoto e se virando pela primeira vez na direção de Brandon. — Ãn, eu atrapalhei alguma coisa? — Sorriu maliciosa para Harry, que revirou os olhos.

— Não, meu amor. — Harry a encarava zangado.

— Enfim, vou indo para casa tomar um banho e... — Mel mordeu o lábio. — Você acha que eu poderia dormir na sua casa de novo?

— Você sabe que sim, não interessa o que os meus pais acham. — Harry deu de ombros.

— Então eu estou indo, não quero encontrar o Bill. — Ela sorriu, andando de costas. — Te espero na minha casa. — Se voltou para o outro garoto. — Foi um prazer....

— Brandon... — Respondeu, impressionado com a beleza daquela garota.

— Brandon! — Ela disse, antes de se virar e ir embora.

— Ãn, é a sua namorada?

— Não. — Harry sorriu. — Ela não faz o meu tipo.

 

[...]

Melanie sorria enquanto guardava sua prancha no velho esconderijo, pensando no quanto perturbaria Harry naquela noite. Andava distraidamente até a entrada da casa quando quase esbarrou com alguém parado ali. Inicialmente, ela pensou ser Bill, mas notou que a pessoa era baixa demais e tinha muito mais cabelo.

— O que você quer aqui?

— Nós precisamos conversar, Melanie. — Laura respondeu calmamente.

— Não sei se concordo. — Mel destrancava a porta de casa, tentando não se importar.

— Concorda, sim. — A mãe respondeu firme, fazendo com que Mel a encarasse de sobrancelhas erguidas. — Se arrume e eu te levarei para onde estou hospedada, não quero ver Bill hoje.

Melanie entrou em casa um pouco contrariada, mas sabia que precisava ter aquela conversa o quanto antes.

— Desde que você não minta para mim, eu irei.

 

 

"Add it all up, I can find it
The problem with love is I'm blinded by
It rattles my lungs, but my mind is
Tangled between your little flaws"

Flawless - The Neighbourhood


Notas Finais


Espero que vocês gostem e façam aquele favorzinho de COMENTAR!!!!! Não sei exatamente quando vou postar o próximo, mas vou tentar não demorar tanto assim hehehe Adorei o cap anterior, que eu fiz as perguntinhas e vocês me mandaram as teorias de vocês!!! Pena que dessa vez eu não sei o que perguntar ):
Enfim, me desculpem se tiver algum errinho, eu revisei o cap passado e achei váriossss!
Beijos no coração de vcs, e não esqueçam de comentar ):

❤ Brandon <3 : https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRKYPZ5gQoO-TvrJPqd4lpx-j-qV6sZbr10EZcMlp-J9yV8BLfQBA

❤ Fiz uma playlist pra fic, com as músicas que eu coloco nos caps e tal, se vocês quiserem ouvir:::: http://8tracks.com/mardytomlinson/don-t-let-me-drown <3

❤ A Música do cap: https://www.youtube.com/watch?v=Cs9M0a5qYko


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