1. Spirit Fanfics >
  2. Drown (Em manutenção) >
  3. XXIII. Keep holding on

História Drown (Em manutenção) - XXIII. Keep holding on


Escrita por: satellite

Notas do Autor


Alôoooooo! Consegui vir postar o cap por motivos de estar um pouquinho doente e procrastinando!!!!! axabjxbakjxak
Enfimmmm, sejam muito bem-vindos os leitores novos!

Esqueci de contar pra vocês o por quê de os gêmeos existirem: eu sonhei com isso axchbabcakja Sim, gente, essa fic me consome de vez em quando! Eu queria que a Mel tivesse uma irmã, mas depois decidi que ela teria um irmão porque eu precisava de mais um macho na fic e PAPUM sonhei com gêmeos e por que não, né? HNAJXDABJXD
Enfim, ninguém quer saber né,,,,,

Mas tudo bem, espero que vocês gostem desse capítulo porque eu simplesmente AMEI escrever! É um capítulo que eu amo. (e deve estar gigante)

Capítulo 23 - XXIII. Keep holding on


Fanfic / Fanfiction Drown (Em manutenção) - XXIII. Keep holding on

Capítulo XXIII - Keep Holding On

 

A voz de Laura, o monitor apitando, o ronco de Bill e a risadinha de Summer invadiam os ouvidos de Mel enquanto ela voltava a consciência. Olhou debilmente em volta, para ter certeza de que aquilo estava mesmo acontecendo.
Laura e Summer conversavam próximas a janela, enquanto Bill dormia profundamente em uma poltrona no canto do quarto.
Melanie suspirou. Onde estavam as pessoas de quem ela realmente gostava? Por mais que o quarto estivesse basicamente cheio, ela se sentia sozinha. 

—  Querida, você acordou! — Laura se aproximou, parando bem próxima da cama. — Vou chamar a enfermeira.

Melanie não disse nada, apenas lançou um olhar de desgosto para Laura. Não iria se descontrolar de novo, precisava ir embora dali o quanto antes para saber sobre Louis. Ele também não estava ali.

Um minuto depois, o médico chegou, juntamente com a enfermeira que esteve lá mais cedo. Ele trazia um grande envelope nas mãos, provavelmente com os resultados dos tais exames que ela nem se lembrava de ter feito. Ela estaria lá há quantas horas? 

—  Fico feliz que a senhorita esteja mais calma, Melanie. —  O médico sorriu. — Eu sou o Dr. Peter, serei seu médico daqui em diante.

Todos os presentes no quarto pareceram prender a respiração. O que ele queria dizer com daqui em diante?

 

 

—  Brandon, você vai ter que me deixar subir. — Harry Styles praticamente berrava na entrada do elevador. Queria, de qualquer maneira, subir ao quarto de Mel. —  Eu não sei que porra está acontecendo com a minha melhor amiga! 

—  Ei, vamos nos acalmar aqui, bonitão! — Brandon respondeu, empurrando Harry levemente pelo peito. — Até onde eu sei, a Laura só está bancando a mamãe preocupada.

—  Brandon, a Melanie odeia hospitais! Simplesmente não se dá nada bem com eles, o que vocês estavam pensando? 

—  Ela desmaiou, Harry. — Brandon mudou o peso do corpo para o pé esquerdo. — E a Laura disse que não foi a primeira vez.

Harry prendeu a respiração. Ele sabia que algo deveria estar errado desde sempre, mas não queria acreditar nisso. Melanie sempre tivera esses desmaios e as dores de cabeça, mas isso parecia fazer parte de quem ela era. Parecia ser o único motivo que a deixava indefesa, fazia Harry se sentir mais necessário.

Mas, afinal, algo estava sim errado.

—  Merda, Brandon! — Harry espalmou uma de suas mãos na parede ao lado de Brandon, fazendo com que o outro garoto levasse um susto. — Ela precisa de mim, só me deixa subir.

—  Vamos logo, não sei porque a Laura não queria que ninguém que não fosse da "família" fosse até lá. — Deu de ombros. — Ela é louca.

Esticou sua mão e puxou a de Harry, o levando para dentro do elevador. Styles sorriu minimamente, sentindo o contato da mão fria de Brandon na sua, que estava tão quente. 
Os dois caminharam juntos, as mãos dadas, parando na porta do quarto ao perceberem que um médico conversava com a família. Harry ainda não conseguia processar que aquela era a família de Mel, e que eles queriam ajudá-la, não parecia plausível. 

—  Deveríamos entrar? — Brandon perguntou, soltando a mão de Harry, que estava tão concentrado em seus próprios pensamentos a ponto de não se importar.

—  Não. Vamos ficar aqui, bem quietos, e com sorte vamos ouvir o que ele está dizendo. — Harry sussurrou, e Brandon assentiu brevemente.

O médico falava sobre os exames que eles haviam feito.
Primeiro, um exame de sangue, que eliminou a primeira suspeita: Melanie não estava grávida. A garota soltou uma risadinha baixa, mas que Harry pode ouvir muito bem.
Depois, os exames neurológicos. Como Laura havia explicado ao médico, Melanie tinha desmaios frequentes, dores de cabeça, sangramentos no nariz e tremedeiras estranhas, e seu pai havia "morrido" com um tumor no cérebro, mas não  por causa do tumor. Isso o levou a ir direto a sua cabeça. Ele tirou as tomografias de dentro do grande envelope, apontando coisas normais e, por último, o tumor.

— Ele disse tumor? — Harry tentou dizer baixo, mas acabou gritando. 

Melanie arregalou ainda mais seus olhos, enquanto via Harry a encarar desesperado. Sorriu, querendo que o amigo se aproximasse, e ele não hesitou nem um segundo. Abriu espaço entre Laura e Bill, e Melanie pediu que ele se sentasse ao seu lado.
Harry passou os braços em volta da garota, enquanto ela o abraçava de lado e molhava a sua camisa com as lágrimas que brotavam de seus olhos.

—  Um... tumor? — Laura finalmente conseguira falar, tentando sem muito sucesso segurar as lágrimas. — Na cabeça? 

Dr. Peter assentiu, o rosto tomado por uma tristeza fria. Uma tristeza com que ele já havia lidado inúmeras vezes. 

—  Eu não acredito que vou morrer com dezessete anos de idade! — Melanie disse, olhando para Harry. Ela ria e chorava ao mesmo tempo, totalmente incrédula. Sofrera a vida toda para isso? 

—  Você não vai morrer, Melanie. — Dr Peter disse com sua voz grave e calma. — Ainda não sabemos se o tumor é maligno ou benigno. 

— Graças a Deus! — Harry e Brandon disseram ao mesmo tempo. Ninguém havia notado o outro garoto parado à porta. 

—  Isso quer dizer que eu tenho uma chance?

—  Benigno ou não, você com certeza tem uma chance. — A enfermeira respondeu, sorrindo. 

Melanie encarava a imagem de seu cérebro nas mãos do médico. O tal tumor era grande, deveria estar ali há um bom tempo, mas nunca a havia prejudicado de verdade. Agora ele queria simplesmente matá-la! 

—  Harry, para de chorar! — Disse de repente, abraçando o amigo com mais força. Sentia que o topo de sua cabeça estava sendo lavado pelas lágrimas de Harry. — Vai dar tudo certo.

—  Eu sei. — Ele fungou, passando a mão pelo rosto. —  Só não consigo acreditar...

— Vou liberar você agora, mas amanhã você voltará. — Dr Peter interrompeu Harry. — Vamos fazer o teste e só depois decidiremos o seu tratamento.

—  Tudo bem. — A garota respondeu.

— Mas ela vai ficar bem, doutor? — Laura estava em choque, não conseguia reagir direito.

E Bill parecia estar na mesma situação.

—  Vai, ele não vai matá-la de repente. — O médico sorriu de lado.

—  Ótimo. — Laura respirou fundo, enquanto Bill a abraçava.

Summer encarava a janela, surpresa demais com o que estava acontecendo, enquanto Brandon observava o carinho com que Harry tratava Melanie e sentia uma pontinha de inveja. Ele também gostava muito dela, estava mais abalado do que aparentava.  

[...]

 

Já era noite quando chegaram em casa e Melanie correu para o seu quarto, afim de se trancar nele para o resto da vida. Teve que insistir para que Harry fosse embora, ele realmente estava preocupado.
Entrou em baixo do chuveiro e chorou, chorou até que sua cabeça doesse. Ela estava doente, afinal. Como seu pai. De repente, se lembrou da carta. A carta que ela ainda não havia tido coragem para abrir.
Deixou que a água a acalmasse e saiu para o quarto, verificando se a porta estava mesmo trancada. Se vestiu com a primeira coisa que encontrou no armário e pegou a carta, se jogando na cama. Escutou uma espécie de grito e se levantou assustada.

—  Meu Deus, Greg! Você quase me matou de susto! — Riu baixo, pegando o gato nos braços e o ouvindo ronronar de alegria em resposta aos seus carinhos. — Agora eu preciso fazer algo importante. 

Assim que colocou Gregório no chão, resolveu que leria a carta na varanda. Acendeu um cigarro e se sentou, examinando o envelope. Estava meio amarelado, por conta do tempo, mas a escrita de seu pai estava intacta: Para a minha estrelinha.
Melanie abriu o envelope já sentindo que seus olhos transbordavam, e finalmente leu a carta.


"Minha Estrelinha!

Você não sabe o tamanho da saudade que eu sinto de você, apesar de nunca ter saído do seu lado. Mas a questão é que: eu vou ser obrigado a isso. Estou doente, Mel. E a cada dia que se passa, só me sinto pior. Eu sei, agora você é nova demais para compreender isso. Por esse motivo resolvi lhe escrever essa carta, que sei que será lida no momento certo. Eu quero que você me perdoe por ter que te abandonar assim, tão de repente. Sim, é de repente que esse tipo de coisa acontece. Mas eu nunca quis isso, queria estar com você em todos os seus momentos, minha estrelinha!
Imagino como você vai estar quando ler esta carta. Uma mulher linda, sorridente, com os cabelos longos como você sempre gostou, mais loiros do que nunca por conta do sol, e feliz. Eu espero mesmo que você esteja feliz! Isso sempre foi minha maior prioridade, como você deve imaginar. 
Eu sei, não sou um homem bom com palavras, mas eu juro que estou tentando.
Enquanto escrevia sobre querer sua felicidade, me lembrei de um daqueles dias em que você me perguntou o motivo de eu estar triste. Se tinha alguma relação com a sua mãe. Bom, eu estava triste porque sabia que teria que te deixar, querida. Você não sabe o quanto isso dói, o quanto é difícil de imaginar uma garotinha como você sendo criada por um estranho. Me desculpe, Melanie. Minha vontade e persistência com o tratamento não foram o suficiente. Os médicos me disseram que eu descobri o tumor tarde demais, e que, mesmo que continuássemos com a quimioterapia, eu não tinha mais salvação. Então eu resolvi me dedicar somente a você - e ao Liam, preciso admitir. Sempre gostei de dar aulas para ele, assim como gosto de ver a paixão que vocês dois tem pelo mar. Vocês têm um futuro brilhante, disso eu tenho certeza. 

Bom, eu sei que não disse muita coisa aqui, mas acho que atingi o objetivo principal: me despedir. Não importa que minha vida esteja acabando, passei a parte mais importante dela com a garotinha mais especial do mundo. Você me fez voltar a ser feliz, Estrelinha. Você me fez ver que a vida é essa coisa simples, feita de momentos simples e sorrisos como o seu. Não deixe que nada tire esse sorriso do seu rosto, ele sempre foi uma das minha coisas favoritas no mundo, junto com esses dois pedaços do oceano que você conhece por "olhos".
Eu amo você, Melanie. Sempre amarei.
Cada sardinha do seu pequenino rosto e cada fio de seu cabelo loiro. Posso repetir o quanto quiser que você foi o melhor que me aconteceu. E, não importa onde eu esteja, vou estar sempre com você. Sempre te olhando. Sempre te ajudando a manter o equilíbrio em cima da prancha. Vou virar uma estrelinha no céu, assim como você sempre quis ser.
Então, quando você estiver sentindo minha falta pra valer, me procure na imensidão da noite. Eu vou estar lá, olhando diretamente pra você.
Não deixe de ser feliz, não deixe de sorrir, não deixe de ler aqueles poemas que você sempre gostou, mesmo que fosse pequena demais para entender a mensagem que neles estava contida, e, mais importante, nunca deixe o amor de lado. É o que te dará forças quando tudo parecer difícil demais. 

Espero que essa carta sirva para o seu bem, que você se sinta bem quando passar os olhos por essas linhas. Não se esqueça de seu velho pai, ainda mais porque eu encontrei um soneto perfeito para finalizar essa carta com muita classe. Andei lendo Camões! 

'Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
muda-se o ser, muda-se a confiança,
todo mundo é composto de mudança,
tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
diferentes em tudo da esperança,
do mal ficam as magoas na lembrança,
e do bem (se algum houve), as saudades.'


Eu sei, você deve estar muito orgulhosa de mim! Tudo bem que eu encurtei o soneto, mas não sou tão inteligente como essa garotinha de sete anos que recita o soneto 5 como se fosse uma coisa simples! Nunca se esqueça do quão incrível você é -principalmente por tentar entender poemas complicados sendo tão nova. Você é meu orgulho, Estrelinha.
Fico imaginando quantos outros sonetos e poemas você vai estar recitando quando finalmente ler essa carta!
Muito orgulhoso mesmo! 

Com amor,
Papai. "

A carta estava cheia de círculos molhados, já que Melanie não parava de chorar. Seu pai era realmente incrível, falando sobre a morte com certo senso de humor.
Ele tentou deixar as coisas leves para mim, ele citou Camões! O pensamento a deixava em dúvida entre chorar de alegria, de tristeza, de saudade.

Olhou para o céu e se concentrou na maior estrela que podia enxergar.

—  Eu te amo, papai. — Sussurrou, secando os olhos. — Não vou desistir agora, você não merece uma filha que desiste quando uma coisinha dá errado! Você foi incrível! 

Parou de falar e deu risada de si mesma, ali, falando sozinha. Mas sentia que estava "morrendo" um pouco menos, agora tinha alguma força para continuar. 

Beijou a carta antes de devolvê-la ao envelope e guarda-la novamente. Transcreveu o soneto citado pelo seu pai em um post it colorido e o fixou junto com todos os outros, na parede de seu quarto.
Em seguida, escreveu um pedaço de seu soneto favorito, o número 5, e o fixou por ali também.

"Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?"

 

Mel soltou um suspiro alto, secando as lágrimas que já voltavam. Se lembrou de Louis e, consequentemente, do modo como a tratou. Ela sabia que cada pessoa tinha seu próprio modo de reagir as surpresas, mas ainda assim se sentia horrível. 

Foi instintivamente a varanda, ouvindo um baixo tilintar de pedras contra o vidro.

Louis.

—  Lou? — Mel perguntou, tentando enxerga-lo através da escuridão.

—  Você pode vir até aqui? — O garoto respondeu, se deixando ficar visível por um minuto. 

—  Estou descendo. 

Melanie procurou a bendita escada em sua varanda, como faziam um tempo atrás, e Louis a ajudou a descer. Esconderam a mesma antes de entrar no carro e seguirem para o que parecia ser a praia. Nenhum dos dois falou muito durante o caminho, ambos estavam tristes demais.

—  Nós vamos para a nossa praia? — Mel perguntou baixo. 

— Nossa praia? — Louis sorriu de lado.

— Pra mim aquela parte da praia é a "nossa praia". É um pouco do Harry também, mas isso não vem ao caso. — Mel também sorriu.

— É, estamos indo para a nossa praia.

Desceram do carro quietos, e caminharam até o lugar que os acalmava. Que os trazia tantas lembranças boas.

—  Mel, me desculpa. — Louis começou, se sentando na areia, enquanto Melanie sentava-se ao seu lado. — Eu não precisava ter gritado com você daquele jeito, você tinha tanta culpa quanto eu pelo que meus pais fizeram! 

Melanie sorriu, se aproximando mais do namorado. Segurou em uma de suas mãos antes de responder.

—  Eu te entendo, Lou. Fiquei chateada, sim, mas fui embora porque sabia o quanto você precisava de um tempo para entender o que estava acontecendo com a sua vida. — Ela suspirou — Cada um reage de um jeito as novidades, eu, sempre desmaio.

— Você é uma figura diferente! — Louis riu, beijando o topo da cabeça da garota. — E mesmo que eu estivesse passando por um momento difícil, não justifica o jeito que tratei você! Não posso gritar com a garota que eu amo quando as coisas derem errado... Não sei o que faria se perdesse você! 

—  Você está desculpado, se é isso o que te preocupa! — Mel o abraçou — Eu amo você, bobinho! Não é uma discussão boba que vai mudar isso! Eu entendo quando as pessoas precisam de espaço, mesmo quando não reajo bem a isso. 

Louis sorriu, a beijando um segundo depois. Quando deram por si, estavam deitados na areia, conversando sobre os desenhos que as estrelas estavam formando naquela noite.

—  Uma daquelas estrelas ali é o meu pai! — Mel sorriu triste, procurando a estrela que havia encontrado mais cedo. — A maior de todas.

—  Minha mãe também está ali, em algum lugar. — Deu o mesmo sorriso triste que Mel. — Mas deve ser uma estrela menor. 

— Sua mãe? — Ela perguntou, insegura. — Eu entendo se você não quiser falar sobre isso ainda. 

—  Não, já estou relativamente bem com isso. — Ele suspirou, encurtando a história de sua vida para Melanie.

— Eu, definitivamente, não esperava por isso! — A garota apertou a mão de Louis com mais força. — Sinto muito, Lou, pela sua mãe. 

— Acho que ela devia ser uma pessoa incrível, se o que meu pai disse for realmente verdade. 

—  Ela provavelmente era, você nasceu dela, com certeza era uma mulher incrível. 

— Você tem experiência suficiente pra saber que não é bem assim! — Louis brincou, fazendo com que Melanie gargalhasse um minuto depois.

— É, não foi uma boa analogia... 

Os dois conversaram por mais algum tempo, sempre voltando ao assunto das estrelas. Estavam bem de novo e nada estragaria a felicidade dos dois.

Pelo menos, era o que ambos esperavam.

— Preciso ir embora! — Mel se sentou de repente, se lembrando que amanhã faria um exame importante. 

— Mas já? — Louis choramingou.

— Sim... — Ela fez um bico. — A Laura está morando na minha casa, junto com os gêmeos. 

— Nossa, isso me parece uma droga! — Louis atirou um punhado de areia na direção em que o vento soprava. — E quem é o gêmeo da Summer?

— O Brandon, bobinho! Era óbvio e a gente não percebeu!

— Realmente prefiro que ele seja apenas seu irmão, sabe...

— Louis!

Mel riu antes de se levantar e ser novamente puxada em direção a areia por Louis.


 

"There's nothing you can say,
nothing you can do,
there's no other way when it comes to the true.
So keep holding on,
'cause you know we'll make it through,
we'll make it through."

 Keep Holding On - Avril Lavigne


Notas Finais


Entãooooooooooooo, o que vocês acham? adajadbakda
COMENTEMMMMM E NÃO ME MATEMMM! Juro que não pensei que vocês fossem imaginar que ela estava grávida adbadhjabda Eu mesma não tinha pensado nisso!
Não sei vcs, mas eu quase chorei escrevendo a cartinha do John ): Muito amor por esse cara.

*A música do cap: https://www.youtube.com/watch?v=wyzBOH24oZA

*Playlist da fic: http://8tracks.com/mardytomlinson/don-t-let-me-drown


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...