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História Duas Irmãs e os Winchesters! - Vou te proteger!


Escrita por: JehWinchester

Notas do Autor


Voltei amorecos <3

Capítulo 4 - Vou te proteger!


Fanfic / Fanfiction Duas Irmãs e os Winchesters! - Vou te proteger!

POV CHLOE:

Bobby já tinha me falado dos Winchester antes, mas ele não tinha me falado que Sam Winchester era tão alto, o que para mim em um homem me atrai. Além daqueles olhos verdes que me hipnotizaram assim que eu os encontrei. Droga, isso realmente está acontecendo? Não Chloe, você não pode se apaixonar, não mesmo. Bato na porta da casa da vítima e se ela não atender, juro que arrebento essa porta.

- Já mandei voltar outro dia.

Ela diz assim que abre e quase ia fechando a porta, mas a interrompo colocando uma mão na mesma.

- A senhora vai me ouvir, você querendo ou não e negando só mostra que a senhora tem parte no crime.

Ela me olha pensativa fecha a porta enquanto ouço as fechaduras sendo abertas, em seguida da porta.

- Entra.

Ela dá espaço para eu entrar, me viro de frente para ela que estava fechando a porta. A mulher que estava de costas cruza os braços em torno do corpo esfregando os mesmo em lentidão.

- O que quer saber?

- Primeiro qual seu nome?

- Ana. Ana Turner.

- Então Ana, eu sou a agente Clarke – mostro minha carteira de F.B.I. – Estou aqui como sabe para ajudar a encontrar uma solução ao caso do Jack.

- Sim, mas o que quer saber? Eu só quero acabar com isso logo. – Ela diz chorando enquanto guardo minha carteira.

- Jack era seu filho não era? – Ana apenas acena com a cabeça. – Poderia me contar mais sobre ele? – Ana sorri meio triste de canto.

- Jack era um menino tão especial. – Ela diz enquanto se senta no sofá.

- Especial, especial como? – também me sento no sofá a sua frente.

- Todos os adoravam, ele era um menino muito inteligente, só tiravam notas boas no colégio, era sorridente.

- Não teria motivos de alguém querer se vingar do Jack? – Ela me olha confusa.

- Não. Ele sempre foi um menino muito amável.

- Não teria por exemplo, um vizinho ou apenas conhecido, com uma certa inveja do Jack ou algo assim?

- Olha moça, já disse que ninguém faria mal ao meu filho. Quer saber, cai fora da minha casa.

- Só quero – ela me interrompe.

- AGORA! – Ela grita apontando para a porta irritada.

- Estou saindo.

Saio da casa, apenas pego meu celular ligando para Sam.

- Sam pode vir me buscar?

- Dentro de 20 minutos estou ai.

 

 

- Então o que descobriu? – Pergunto mordendo minhas batatas que tinha pedido junto com o hambúrguer.

- Bem, os legistas acham que foi um ataque animal. – Ele vira o notebook para eu olhar a foto.

- Ui. – tremo um pouco a cabeça.

- Sim é nojento. – Sam diz.

Na foto Jack aparece no meio do mato, e seu pescoço estava todo ensanguentado, aproximo mais a foto e pude perceber uma mordida na lateral de seu pescoço.

- Sam já viu essa mordida?

- Já. – Ele dá de ombros.

- Algum palpite.

- Sim, mas antes me fale o que descobriu com aquela mulher.

- Jack era filho dela, segundo a mãe ele o filho mais perfeito do mundo.

- Nenhum inimigo?

- Não. – Mordo mais um pedaço do meu hambúrguer.

- Rum. – Ele diz pensativo.

- O que?

- Nada. – Ele faz uma pausa. – Bem, meu palpite pela mordida, seja um lobisomem.

- Lobisomem?

- Sim.

- Que legal, nunca cacei um antes. – Digo batendo ás palmas animada.

- Você está bem garota?

- Sim porquê? – O olho pensativa.

- Nada, deixa pra lá. – Ele guarda o notebook. – Vamos, temos que ser rápidos, hoje é a última lua cheia, se não pegarmos ele hoje – o interrompo.

- É eu sei.

Deixo algum dinheiro na mesa saindo da lanchonete.

 

 

Durante o caminho eu estava meio perdida nos meus pensamentos vendo alguma mensagens que chegaram no meu celular.

 

- Para quem estava animada para caçar um lobisomem, você anda muito pra baixo, está tudo bem? – Ele pergunta chamando minha atenção.

- Estou Sam. – respondo guardando o meu celular o olhando.

- Tem certeza?

- São alguns problemas familiares, nada demais.

- Nada demais? Eles são sua família.

- Eu não os reconheço mais como minha família Sam, na verdade tem vezes que eu acho que estou sozinha nesse mundo. – Olho a janela vendo ás arvores se mexerem.

- Não mais.

Ele segura minha mão, fazendo um agrado e eu o olho sorrindo de canto, me esforçando para não deixar uma lágrima cair, mas é impossível. Ele percebeu isso, enxugou minhas lágrimas e apenas voltou a prestar atenção na estrada. Bobby já tinha me falado dos Winchester’s antes, mas não detalhadamente, ele só disse que Dean era um pegador, mas que sempre fazia tudo pela família, e que Sam era o mais inteligente dos irmãos, não que Dean não fosse, mas Bobby não tinha me falado que Sam além de ser inteligente, era alto, apaixonante e além de tudo uma ótima pessoa para desabafar.

Tinha acabado de sair do banho, quando Sam grita:

- Chloe, temos que ir, agora!

- O que foi? – pergunto jogando a toalha na minha cama.

- Tenho mais uma pista sobre o caso.

- Onde?

- Na escola do garoto.

- Sam, está quase de noite a escola deve estar fechada, você acha que deixarão a gente entrar?

- Vamos entrar escondidos. – Ele dá de ombro, pegando sua arma. – Vamos.

Ele praticamente me puxa para o carro, chegando na escola armamos um plano para entrar no colégio. Entraríamos pelo fundo e íamos nos separar, eu iria para o andar de cima e ele ficaria em baixo. A escola estava totalmente escura.

- Lembre-se, viemos procurar pistas.

- O que mais eu ia fazer numa escola a noite?

- Não sei.

Apenas reviro os olhos.

- TEM ALGUÉM AI? – Um segurando pergunta se aproximando da gente.

- Droga. – Digo baixo me escondendo atrás dos armários escolares.

Sam faz a mesma coisa que eu, mas no outro lado do corredor ficando de frente para mim.

- Vai lá pra cima. – Sam gesticula com a boca sem emitir som.

- O que? Você pirou? – faço a mesma coisa que ele.

- Corre, rápido, agora.

Olhei para o guarda e ele estava de costas, então subi correndo o máximo possível, tropecei em algo na escada, mas não vi o que era.

- Quem está ai? – o guarda pergunta, mas não ouvi mais nada pois já estava lá em cima.

Ouço uns barulhos de um papel vindo de uma sala caminho até lá e vejo a janela aberta, com uma menina na sala mexendo na mesa do professor de cabeça baixa.

- Ei, menina. – Me aproximo lentamente dela. – O que faz aqui?

Coloco sua mão em meu ombro, e ela me olha meio que chorando.

- Vim buscar meu diário, o professor deixou aqui trancado no colégio e disse que não iria devolver até meus pais buscarem.

- Você sabe que é errado ficar na escola de noite não é?

- Sim, mas não me importo com isso.

- Você não tem medo? – Pergunto.

- Por que teria?

Nesse momento ela apenas mostra seus dentes de lobisomem logo aponto minha arma, porem a menina consegue tirar a arma da minha mão jogando no outro lado da sala.

- Há qual é.

Nisso ela me derruba no chão, ficando em cima de mim.

- Porque está fazendo isso?

- Eu quero vingança.

- Contra quem?

- Isso não importa.

- Então porque matou Jack Turner?

- Porque ele era um idiota, ele se fazia de apaixonado por mim, mas eu o vi beijando outra garota, ai quando descobri meus poderes, não pensei duas vezes em vingança.

- E o que faz na escola a noite?

- Eu vim com meu bando. Viemos matar a traidora, armamos um plano para ela que caiu feito um patinho. Mas você tinha que atrapalhar tudo.

- Que pena não é?

Dou um golpe, que faço ela ficar deitada no chão, mas ela por ser mais forte me empurra para longe, me fazendo bater a cabeça, coloco a mão na mesma e sinto um líquido, sim era sangue, comecei a ficar tonta, minha vista embaçada, mas logo ouço Sam me chamar e um tiro.

- Calma Chloe, vai ficar tudo bem, vou te proteger, vamos embora daqui.

- Sam tem mais dois lobisomens aqui.

- Vai ficar tudo bem, só descansa, mas não fecha os olhos.

 

 

Acordo sonolenta na casa do Bobby deitada no sofá.  Sento na cama devagar gemi um pouco de dor.

- A bela adormecida acordou.

Olho para a escada.

- Quem é você?

- Eu sou alguém.

- Então prazer alguém, eu sou Chloe.

Me aproximo da pessoa, esticando a mão para um cumprimento, mas a pessoa apenas olha minha mão e sai caminhando até a porta.

- Eu sei quem você é.

Ele ia abrir a porta, mas ligo tudo rapidamente e digo:

- É claro, você deve ser o arrogante e mesquinho Dean Winchester. – Digo irônica.

Ele vira para mim bravo e apenas diz:

- Arrogante até aceito, mas mesquinho?

- É o que você está sendo agora.

- Olha garota, eu não estou em um bom dia.

Ia abrir a boca para falar alguma coisa, mas Sam aparece na sala dizendo:

- Galera, chega. Dean vai para um bar ou fazer outra coisa e da um tempo para a garota.

Dean olhou para o irmão e apenas saiu. Sam me olha sorrindo e eu digo:

- Ele é sempre assim?

- Vai se acostumando. – Ele me analisa dos pés a cabeça. – Como você está?

- Bem melhor eu acho. A não ser uma dor de cabeça. – Pego a cerveja que ele estava me entregando.

- Também, você bateu feio na parede, não deveria saltar tão alto na próxima vez. – Ele brinca e eu sorri.

- Idiota.

Sentamos um do lado do outro no sofá, bebo minha cerveja e o olho.

- Obrigado Sam, de verdade.

- De nada. Você é uma menina muito legal para morrer tão jovem.

- Só você para me fazer rir nesses últimos tempos.

O olho e apenas ficamos nos encarando, alerta de razão voltando, não se apaixona Chloe, tudo bem que ele faz seu tipo, mas não se apaixonada.

-  Você está bem? – Ele me pergunta depois de um tempo de silêncio.

- Sim, eu só estava pensando em como você é bem melhor do que o Bobby me contou.

Chloe sua doida, isso é hora de dar cantada? Espere, eu dei uma cantada? Ah céus. 


Notas Finais


espero que tenham gostado <3 proximo cap sai amanha ^^


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