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História Dust in the Wind (Hiatus) - Son Of a Bitch!


Escrita por: SrtaLaufeyson

Notas do Autor


Oieee!
Bom eu to pretendendo postar dois capitulos hoje... Bom pois é SE CHUCK QUISER vai ter um ou mais capitulos em cada dia da semana (pra recompensar as duas semanas que fiquei sem dar sinal de life)

Depois que recebi "certas ameaças" de "certas pessoas" pelo bem da minha vida é melhor eu voltar a escrever...
Bom eu ja tinha até o final da primeira temporada (OPA KERIDA!) pronto, mais eu achei que ficou bem bosta decidi escrever denovo...
Então agora eu to escrevendo TUDOOO denovo... Pois é a kerida aqui sofre com as dor nos dedo dps...
Ok sem mais delongas com vocês
SURPRISE MOTAFOKA!

Capítulo 12 - Son Of a Bitch!


Fanfic / Fanfiction Dust in the Wind (Hiatus) - Son Of a Bitch!

Depois de ver que a noite caia sobre o céu fui até meu quarto, confesso que não sou cobra pra me preparar para o bote, só confirmei pra ver se eu estava em perfeitas condições...

Fui até o "quarto ao lado" E bati na porta.

-Lucy... -Ele disse se escorando  ao batente da porta. -Aquela escultura estava sem camisa e o que eu mais queria naquele momento era me agarrar nos cabelos daquele homem.

-Ah, eu só vim ver se você estava bem e se não precisava de alguma coisa. -Disse segurando as mãos e me controlando.

-Ah, eu to bem... e você? -Ele diz dando um sorriso safado. (Pare com isso!)

-Eu? To ótima. Só preciso de um favor. -Digo dando alguns passinhos para perto dele.

Ele me olhou com uma sombrancelha erguida.

-Que tipo de favor? -Ele diz com outros olhares.

-Ah, não sei... -Digo tentando bancar a inocente. -Você pode escolher o favor que você quer fazer pra mim. -Digo com o rosto próximo ao dele.

-Ok. -Ele disse  me puxando pela cintura para dentro do quarto e iniciando um beijo ofegante. Foi mão pra tudo que é lado. Entrelacei minhas pernas na cintura dele e senti sua mão percorrer ao meu corpo. Estranhei pelo fato dele ter parado a mão um pouco perto do meu pescoço.

 De repente do nada ele segura meu pescoço com força e para o beijo me deixando a alguns centímetros longe do chão.

-Matt... -Digo tentando tirar a mão dele do meu pescoço. Ele vira a cabeça para o lado e me leva contra a parede fazendo eu bater com força com a cabeça na mesma.

Surgia dificuldades para respirar e ele começava a apertar mais meu pescoço.

Seus olhos aos poucos ficaram pretos por completo. E agora ele me olhava com uma expressão de ódio.

-Você vai voltar para o inferno sua vagabunda! -Ele disse e eu sentia minha respiração desacelerar.

Ele soltou a mão e eu cai no chão com tudo.

Eu puxava todo ar que podia.

-Quando eu fiquei sabendo que você estava com os velhos amigos do senhor Matt, achei que fosse a solução perfeita para acabar com você. E foi não é mesmo?

Estranho pelo fato de ele dizer Matt em segunda pessoa, mais com certeza ele não era o Matt, Ele era um demônio. Sam me falou sobre as características deles, e os olhos pretos eram a marca registrada.

Ele tirou um pequeno canivete do bolso o abrindo em seguida era uma lamina brilhante e parecia muito afiada. O olhei com os olhos arregalados com a mão em meu pescoço que estava dolorido.

-Desgraçado. -Digo tentando me levantar mais minhas pernas estavam fracas.

Ele riscou o canivete em meu braço direito e eu tentei uma tentativa de grito que ele abafou com a mão.

-Não queremos acordar seus amiguinhos não é mesmo? -Ele diz com um sorriso sarcástico.

Ele fez alguns outros cortes lentamente nos meus dois braços os mesmos sangravam ao ponto de escorrer em meu braço e sujar minha roupa e pingar no chão.

Lágrimas descia sobre meu rosto e eu não sabia se gritava de dor, chorava de dor, ou sentia raiva dele, ou raiva de mim por ser burra.

-Fraca... -Ele disse parando um pouco com os cortes. -Do que adianta isso? -Ele diz levantando o pulso que estava a marca estranha. -Se não sabe usar. -Ele diz soltando meu braço.

Minha garganta arranhava pelas minhas tentativas de gritos. E a dor só aumentava.

Ele cortava acima de meus peitos e em minhas pernas, eu estava com sangue por toda a roupa e eu só implorava pela morte.

Ele fazia mais e mais cortes, e eu achava horrível de a que ponto um ser chegaria para torturar alguém provavelmente ele odiava, porque realmente por amor ele não fez aquilo.

-Quem... quem te mandou aqui? -Digo com a voz falhada e ele sorriu.

-Ninguém me mandou aqui. -Ele diz tombando a cabeça para o lado ao ver meu sofrimento começou a sorrir. -Eu quero matar você, porque não quero que você vá com Lúcifer. -Ele diz e eu fico um pouco confusa.

-Então quer o que? -Digo com a respiração acelerada.

-Eles estão apostando um belo prêmio pela sua cabeça no inferno, e eu não posso perder a oportunidade.

-Ótimo... Agora os demônios também querem meu belo corpo? -Digo tentando abrir um sorriso.

Ele sorriu balançando a cabeça.

-É impressionante, mesmo com a face da morte na sua cara você continua com esse seu humor. Eu posso te matar sabia? -Ele diz tentando parecer ameaçador.

Soltei uma risada fraca.

-Você não vai me matar se seus irmãozinhos de olhos pretos me querem, você me matando ficaria de castigo não é mesmo?

Ele me olha furioso e volta a me cortar. Não sinto mais meu corpo de tanta dor. Minha vista começa a ficar um pouco tremida, começo a olhar em volta e vejo que ninguém esta ali para tentar me ajudar, talvez meu destino seja esse, virar a princesinha de Lúcifer e "acabar com a humanidade" Como ele disse. É uma pena, eu ser tão jovem e tão fraca.

Sinto uma luz muito clara sobre meus olhos e de repente o demônio cai no chão.

Lagrimas de desespero descem sobre meu rosto só de pensar que poderia vir mais tortura.

Vejo Castiel tirando uma faca das costas do demônio e me olhando com um olhar apavorado.

-Castiel! -Digo tentando erguer meu braço até ele mais o mesmo tomba para o chão.

-Meu Deus! -Castiel disse se ajoelhando ao meu lado. -Vai ficar tudo bem Lucy...

-Eu acho que eu vou bater as botas. -Digo sentindo um gosto ferroso na minha boca  e pequenas linhas de sangue saltam da minha boca eu começava a tossir sem parar.

-Eu acho que é o meu fim. -Digo o olhando nos olhos voltando a me encostar na parede. -Ele toca com os dois dedos em minha testa e de repente todas as feridas saem, mais eu sentia uma dor por dentro e eu não conseguia nem falar. -Ou não. -Digo tentando sorrir.

Ele olhava em meus olhos e eu nos dele. Era como se eu estivesse me sentindo segura.

Ouço alguém arrombar a porta Sam e Dean entram armados.

-Cadê o Matt? -Dean disse depois vendo o que restava do que provavelmente um dia foi o Matt.

-O que ouve aqui? -Sam disse vindo até nós e vendo meu estado deplorável.

-Demônios. -Castiel disse passando meu braço sobre seu pescoço me fazendo levantar.

-O Matt? -Disse Dean confuso.

-Não era o Matt, era algum demônio que possuiu ele. -Castiel disse.

-Lucy o que ouve? -Sam disse me encarando.

-Eu não sei, eu passei pelo corredor e ele me puxou pra cá e começou a me torturar eu não sei direito. -Menti. Bom na verdade eu omiti, não poderia dizer que eu fui até o demônio achando que era só um homem gostoso, eu não tenho culpa tá, eu não sabia... não me culpem. Senti uma dor de cabeça soltando um leve gemido.

-O que ouve? -Castiel disse em um tom preocupado.

-Eu não sei.. ai.. -Digo sentindo como se alguém fincasse algo em meu cérebro. Meu pulso aonde estava a marca começou a doer.

Comprimi os lábios quando senti que a dor só aumentava.

Olhei para a marca vendo a mesma ficar em um tom brilhante. Castiel arregalou os olhos.

-O que é isso Lucy. -Ele disse em um tom de apavoramento.

-Eu não sei. -Digo e de repente solto um berro agonizante de dor, era como se meu braço estivesse queimando. Senti alguma coisa percorrer minhas veias e quando vejo estou no chão e Sam Dean e Castiel tentavam me animar sem sucesso. Era como se eu estivesse ali e ao mesmo tempo não. Fiquei fitando o nada por alguns segundos e quando vejo meus olhos pesam e eu apago.


Notas Finais


TRETAAAAA!

Nem vou dizer nada, quero que tirem as própias conclusões!

Kisses :*


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