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História Dust in the Wind (Hiatus) - Normalities


Escrita por: SrtaLaufeyson

Notas do Autor


EAI POVINHU ME DA UM CHERO MEUS AMÔZINHO!
Como seis tão? eu to com ideias kkkkk

Espero que vocês gostem do cap e fico feliz de ter sempre leitores novos por aqui!

Welcome seus lindio!

Capítulo 30 - Normalities


Acordo sentindo que não estava no carro (ué), estava no Bunker, no meu quarto no Bunker.

-Ham? -Me pergunto enquanto me me levanto cambaleando até o banheiro, faço minha higiene e me sento na frente de um tipo de penteadeira que tinha ali. Eu realmente não fazia ideia de como existia uma penteadeira ali. Fico me olhando e levanto a blusa olhando para minha barriga, não havia nenhuma cicatriz ali. Aquilo me deu medo.

Me olho no espelho sem nenhuma expressão. Fique ali um tempo pensando em nada. Era tão bom, um silêncio confortável pairava ali. Era estranho eu me olhar para mim mesma. De repente meus olhos ficam negros, e por incrível que pareça eu não me assustei, fiquei apenas observando a escuridão infinita que havia neles, era estranho...

Levanto e fico me observando, eu estava magra, talvez um pouco mais do que eu era. Eu estava me sentindo estranha.

Vesti uma camisa branca com uma calça jeans preta e botas de couro, apenas escovei os cabelos e fiz uma maquiagem básica para esconder um pouco minhas olheiras, percebi que minha garganta estava doendo, talvez seria pelo fato de eu ter sido torturada por uma Vadia alada. Vai entender em um mundo onde os anjos são do mal, eles não foram criados para fazer isso, eu acho.

Saio do quarto pensativa quando esbarro em uma certa parede de cabelos invejáveis.

-Sam? -Olho estranha para ele, ele estava com uma cara horrível, vestia uma roupa qualquer e estava com uma xicara de chá na mão. -Você tá bem?

-Não. -ele me responde bebericando o chá. -To com um resfriado e... -Ele espirra e eu me afasto fazendo uma cara de nojo. Não gosto de ver gente doente, muito menos espirrando perto de mim.

-Ah tá eu entendi... -Digo dando dois tapinhas nas costas dele. -Melhoras... e -Observo ele. -Descansa bastante. -Sorrio simpática e ele sorri de volta caminhando meio torto pelo corredor. Arqueio as sombrancelhas e caminho em direção a cozinha, onde eu vi uma cena linda, um hambúrguer com batata frita em um prato esperando por mim.

-Mentira! -Digo saindo correndo em direção ao prato e Dean me barra. -Hey? -Fico sem entender.

-Não mecha na minha comida! -Ele diz sério.

-Ah por favor... -Digo tentando ir em direção ao prato mais ele continuava a minha frente.

-Não! -Ele senta na mesa e começa a se prepara para devorar o hambúrguer, eu me escoro no balcão cruzando os braços.

Uso meu "poder da mente" e faço o hambúrguer ir para o outro lado da mesa. Ele observa ao redor e olha pra mim que dou um pequeno aceno e sorrio.

-Você não vai fazer isso? -Ele diz e eu abro um sorriso mais largo ainda.

-Que experimentar? -Digo.

-Isso é uma ameaça? -Ele diz me olhando desafiador.

-É. -Olho para ele, e semicerramos os olhos. (N/A *momento música de filme de faroeste*).

Ele vai em direção ao prato e eu passo o mesmo para o outro lado da mesa.

Fizemos isso umas cinco vezes até que desisti e deixei ele pegar o prato.

-Eu ganhei! -Ele sorri vitorioso.

-Por que eu deixei! -Sorrio indo pegar café e ele fecha a cara.

Sirvo café e faço duas torradas.

-Olha, ela sabe cozinhar! -Ele disse me vendo com o prato de torradas sentando a frente dele.

Estávamos concentrados, nenhum dos dois se comunicava enquanto comíamos, era a hora sagrada. Assim que terminei lavei meus pratos e solto um arroto legal.

-Meu Deus! -Ele me olha estranho.

-O que?

-Você é mulher! -Ele diz me estranhando e colocando o prato na pia.

-E?

-Você não pode...

-Não posso o que? -Cruzo os braços.

Ele arrota.

-Isso. -Ele fecha o Notebook e coloca embaixo do braço.

-Ah para... -Digo indo dar uma volta pelo Bunker.

Aquele negócio parecia não ter fim, sempre que andava em um corredor parava em outro com mais uns três, achei incrivelmente bizarro, tinha um tipo de garagem, com uma porta enorme mais não entendi o motivo daquilo ali. Havia alguns carros e o Impala ali. Como eu gostava daquele carro... eu achava muito da hora, apesar de não saber dirigir nada, adorava carros antigos. Sai dali e caminhei mais um pouco pelo lugar, até que voltei ao mesmo lugar onde parei.

-Incrivel! -Digo indo até os livros. Apesar de não gosta muito de ler, achei interessante a quantidade de livros que havia naquele lugar, em tudo que lugar havia algum tipo de livro, lembro uma vez de Sam ter dito que ali era "A maior fonte de conhecimento existente", devia ser por isso.

Passei o dedo por alguns livros vendo uns títulos muito bizarros, não entendia o significado de alguns, muitos falavam sobre, Anjos, Demônios, Bruxas, Wendigos (O que é isso?), Fadas (risos), Lendas, folclores de muitos lugares e um em particular que me chamou a atenção era o ultimo livro da ultima fileira daquela parte. "The Prophecy", A capa era dura e parecia ser antiga, era preta e com letras em dourado, uma letra muito bonita inclusive.

Peguei o livro e sentei em uma cadeira qualquer. Abri o livro vendo que realmente era vbem antigo, havia poeira em algumas paginas. Fiquei lendo algumas paginas, não dizia nada do que eu queria, apenas falava sobre a "revolução" de algo que eu não entendia. De repente me sinto vigiada.

Olho para cima e vejo Castiel lendo o livro junto comigo me assusto.

-Qual é o seu problema? -Digo fechando o livro depressa.

-Fiquei interessado no que estava lendo, e me desculpe pelo susto. -Ele me olha desconfiado. -Aonde achou ele? -Ele me pergunta curioso e eu sorrio disfarçando.

-Ah, eu achei por ai... -Coço a cabeça. -O que esta fazendo aqui? -Engulo em seco e vou pegar agua.

-Vamos dizer que eu estou, entediado. -Ele senta na cadeira em que eu estava com uma cara de tédio.

-Hum... -Digo bebendo a agua e sentando a frente dele.

Um silêncio desconfortante surge.

Levanto e puxo minha blusa para cima (não muito) e ele se assusta arregalando os olhos.

-Como fez isso? -Pergunto séria indicando minha barriga, que a algumas horas atrás estava lavada de sangue.

-Como fez isso o que? -Ele disse ainda com os olhos arregalados e tentando não olhar para mim.

-Isso, de me curar instantaneamente, e aquela vez da casa do fantasma psiquiátrico? Como conseguiu fazer aquilo? -Pergunto e ele fica pensativo.

-Fazendo, eu sou um anjo...

-E?

-E eu tenho poder de cura...

-E você pode curar tudo? -Pergunto com uma sombrancelha levantada e cruzando os braços.

-Exceto uma alma destruída. -Ele diz me observando a abaixar a blusa, não sabia que aquilo incomodava tanto ele...

-Alma destruída? -Pergunto curiosa.

-É, o próprio nome já diz... -Ele não sabia para onde olhar.

-Você está nervoso Castiel? -Pergunto me inclinando lentamente a mesa.

-Não! -Ele diz com uma cara de apavorado observando a ação o que me fez rir.

-Pois parece que você está. -Digo me inclinando mais ainda ficando mais perto dele.

-Por... Por que acha isso? -Ele meio que gagueja.

-Sei lá, tipo... eu não sei, você fica estranho quando esta perto de mim. -Sorrio ficando bem perto dele.

-Eu nã, não fico.. nervoso! -Ele diz meio que tremendo... que dó!

-Mais não fique. -Digo com as mãos no ombro dele. -Se não você nem aproveita... -Sorrio com o jeito em que ele estava. Estavamos muito perto, qualquer palavra dali e diante daria começo a outra coisa.

-Oh Lucy você viu aonde eu deixei uma faca e... -Dean passa pela porta e eu me afasto rapidamente pegando meu livro, disfarçando tão bem a situação.

-Vocês não vão começar a brigar agora né? -Ele fica sério.

-Bem que eu queria. -Sorrio maliciosa e entrego uma faca que estava encima de uma mesa para ele.

-Ah, Valeu... -Ele da um meio sorriso e me olha estranho. -Eu em... -Ele caminha até o corredor e Castiel estava paralisado me olhando com os olhos arregalados.

Vou até a mesa e pego o meu livro.

-A gente briga outra hora. -Pisco para ele e pego meu rumo em direção ao meu quarto. No caminho todo eu mordia o lábio e me vinha pensamentos não tão, bons... me referindo a Castiel.

Entro em meu quarto e fecho a porta, guardo o livro e um ser desagradável aparece a minha frente.

-Não tem pão velho. -fecho a gaveta da penteadeira. -E o que você está fazendo aqui? -Pergunto vendo o Rei do Inferno parado a minha frente com as mãos nos bolsos do sobretudo preto, Anjos e demônios não precisam trocar de roupa?

-Boa tarde para você também Lucy. -Ele sorri e eu sinto uma vontade enorme de socar a cara dele. -E eu fui libertado, cumpri meus deveres e resolvi meus assuntos com o Debi e Loide e estou livre! -Ele ergue os braços e eu faço cara de bunda.

-O que você quer aqui? -Pergunto cruzando os braços ficando com os olhos pretos.

-Você fica belíssima assim. -Ele aponta para meus olhos e caminha pelo meu quarto. -E além do mais, eu soube o que você passou ontem a noite e confesso, não desejo isso para ninguém, deve ter sido horrível! -Ele finge estar preocupado.

-Como se você se importasse. -Falo desconfiada.

-Mais é claro que eu me importo, afinal... você é a filinha do papai, preciso me importar com você as vezes. -Ele caminha até o banheiro e eu "fecho" a porta e ele gira os calcanhares em direção a mim.

-Não me leve a mal Crowley, mais eu queria ficar sozinha sabe...

-Ah mais companhias sempre são agradáveis.

-A sua não. -Digo e ele fecha a cara com minha resposta.

-Você é muito mal educada sabia? -Ele vem até a mim e eu ergo a mão em direção a ele e ele observa a mesma com um certo medo no olhar. Deixo ele paralisado onde estava.

-Você não vai dar mais um passo em direção mim Crowley. -Digo. Sentando em uma cadeira ao lado da cama. -Você é nojento.. não sei como seus demônios seguem você no Inferno, eu seria uma rainha muito melhor! -Digo levantando e rindo com o a brincadeira que estava prestes a fazer.

-O que? -Ele não entende.

-Ah imagina, a filha de Lúcifer governando o Inferno, você iria ser o meu capacho! -Falo esnobe.

-Você não faria isso. -Ele me olha com um olhar superior.

-Por que não faria? Se eu estalar os dedo eu acabo com você e assumo seu trono. -Digo sorrindo para ele.

Ele me olha e eu sinto o medo e o ódio em seus olhos.

-Mais eu não vou fazer isso! -Sorrio "soltando" ele. -Por que eu não gosto de ser comandante, sei lá, não sirvo pra isso. -Sorrio falsa. -Não que você sirva, mais eu não serviria também. -Digo e ele me observa.

-Por que tá me olhando? -Digo e ele some.

Sorrio imaginando por um instante como seria ser rainha do Inferno.

 

"Lucy Harper, Rainha do Inferno"


Notas Finais


Eai pessoal, gostaram do cap?
dicas? sugestões? criticas?

To aceitando opinião de geral.


XoXo :*
~Senhorita Sonhos


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