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História E se... - Clexa - Música 6


Escrita por: LiaKei

Notas do Autor


Consegui voltar rápido!

Capítulo 11 - Música 6


Lexa

 

Estou deitada no chão do estúdio, as gravações nos últimos dias tem sido longas e complicadas, estou levemente amuada com o facto de não ver a Clarke já faz uns três dias e esse meu mau humor começa a notar-se. Ontari e Emori estão a jogar algo enquanto Nyko grava a parte dele e Roan foi buscar mais cafés, Titus olha para mim ocasionalmente como um pai preocupado com o que se passa comigo. Tenho trocado mensagens com a loira mas começa a não chegar, estou tão desesperada para a ver que já ponderei ir até ao hospital, será que isso pode ser considerado demasiado carente da minha parte?!

Já se passaram duas semanas desde que as coisas com a Clarke assumiram um certo ponto que  sinceramente eu não esperava conseguir com ela, os dias seguintes foram passados ou no meu apartamento ou no dela. Tem sido interessante ver como ela consegue estar numa relação quando tudo o que ela evitava era isso mesmo...

- Toma café que estás a precisar! - Olho para cima e vejo que Roan me estica um copo com a publicidade do café em frente do estúdio, ele tem ido lá imensas vezes por isso suponho que deve andar de olho em alguém. Sento-me e ele acaba por se sentar no chão ao meu lado, está pensativo hoje e isso é um pouco de estranhar. - Sabes que andas de mau humor não sabes?!

- Sei... Não tenho tido muito tempo com a Clarke que anda cheia de trabalho e eu estou a ficar levemente afectada por isso!

- Falta de sexo deixa-te mal humorada?! - Ele sorri e eu sei que estou a corar, as duas que antes jogavam parecem mais interessadas na nossa conversa, começo a pensar que o meu rosto vai ficar consideravelmente vermelho. - Nunca pensei que vocês mulheres ficassem assim tão mal humoradas com a falta do prazer corporal...

- Tu nem imaginas como nós mulheres ficamos... - Ontari chegasse a nós no chão e Emori segue-a, ambas agarram um copo de café. - A nossa maior sorte é que ao contrario de vocês idiotas a nossa excitação não fica visível e complicada de controlar, mas de resto temos as mesmas necessidades que qualquer homem!

- Vocês homens são simplesmente tacanhos se pensam que não temos as mesmas necessidades fisiológicas, eu preciso de me satisfazer regularmente para me sentir racional para funcionar no meu dia a dia! - Pensei sinceramente que a Emori não ia entrar naquela conversa, olho para o meu copo de café enquanto evito pensar nas necessidades físicas que sinto, aquela mulher acordou um lado meu que está louco para a ter de novo e todos os dias que conseguir. - Estamos a deixar a nossa estrela mais vermelha que um tomate!

Soltam uma gargalhada e fazem questão de contar o que aconteceu assim que o Nyko regressa, antes que continuem a fazer-me ficar totalmente em modo semáforo, corro para a sala e coloco os phones pronta para gravar a voz. Esta música é um pouco mais mexida do que as que estão no EP mas não é algo que desgoste, o input que todos deram foi fundamental para eu conseguir terminar algumas das músicas que ficaram presas e se tornaram mais difíceis. A voz de Titus chega a mim, sempre tranquila e profunda com as indicações que me apresenta, cantar ali é fácil sabendo que eles estão do outro lado. Consigo ver as interacções do outro lado do vidro, aqueles quatro continuam sentados no chão a conversar, somos uma família estranha que pelos vistos fala de tudo, mesmo que isso me deixe em tons avermelhados e sem saber para onde olhar e onde me enfiar. 

Olho para o telemóvel e tenho uma mensagem da Costia quando queria saber algo da Clarke que pelo que sei continua presa no hospital a preparar uma série de cirurgias um pouco mais complicadas. Estou mesmo inclinada em ir até ao hospital e como sei que até é relativamente perto começo a caminhar para lá enquanto abro a aplicação das mensagens para ver o que a Costia quer.

Costia: Olá Lex, consegui finalmente estar numa zona com internet e rede como deve ser, estou tão orgulhosa de ti miúda! Totalmente apaixonada pelas tuas músicas, está incrível, fiz o download e meti todos a ouvirem. Devo ir a Nova York nos próximos meses por isso espero que consigas pelo menos um jantar com a tua velha amiga! Há novidades? Tenho saudades tuas...

Lexa: Hi Cos, já estava a pensar que te tinhas perdido no meio da floresta, estava com imensas saudades de conversar contigo. Obrigada, ia mandar-te o EP não precisavas de pagar por ele, não obrigues o pessoal a ouvir ou ainda te tentam afogar num rio qualquer! Avisa depois quando vieres, ficas em minha casa e claro que marcamos um jantar. Não tenho nenhuma novidade e por aí que tal as coisas?

Caminho devagar e quando vejo uma florista fico tentada em comprar algo para dar a Clarke, o lado romântico dela é levemente inexistente contudo sinto um formigueiro no meu corpo que me faz querer ser um pouco mais eu. Entro e peço um ramo pequeno de rosas brancas, nunca fui muito com as vermelhas e acho um pouco banal a forma como a fizeram ser a flor do amor, a florista olha-me com alguma curiosidade e por momentos penso que me reconheceu. Continuo o meu caminho para o hospital, tenho algum nervosismo em mim porque não faço a mínima ideia de como a Clarke vai reagir perante esta minha surpresa. Nós não definimos o que temos, mantemos uma amizade com muitos benefícios, mas ela tem tido pequenos momentos em que o carinho e os sentimentos são mais do que esperava ver naquela loira arrogante. Sinto o meu telemóvel vibrar no bolso, procuro o iPhone enquanto observo a cidade e não consigo evitar sorrir quando reparo que algumas pessoas me olham como se me reconhecessem mas não conseguem ganhar a coragem para virem até mim.

Costia: O projecto está quase pronto, vai ser um livro de preservação de natureza incrível, conheci pessoas maravilhosas e estou doida para te mostrar tudo. Eu e a G vamos apresentar o trabalho todo e quero muito que vás. Agora és uma famosa e sei que o teu tempo é limitado mas ficaria muito feliz por te ter lá!

Lexa: Sabes bem que tenho sempre tempo para a família, o Aden e a Anya vieram cá passar uns dias e pensamos várias vezes nos nossos momentos juntos, tu fizeste falta!

Há um pouco de culpa no facto de admitir que sinto falta da Costia quando estou sem estar com a Clarke, talvez eu precise mesmo de definir o que se passa entre mim e a médica para saber como posso reagir a tudo o que sinto. O sol hoje esteve forte, é o final o dia e a temperatura está amena e é bom caminhar pela cidade quando o tempo está assim, consigo ver o hospital ao longe e o meu nervosismo aumenta consideravelmente quando entro na recepção. Uma mulher sorri para mim, tem o cabelo loiro mais escuro que o da Clarke, estou neste momento mais nervosa do que quando subi a palco para apresentar as minhas músicas nos últimos espetáculos que temos tido. 

- Boa tarde em que a posso ajudar?

- Boa tarde, estou a procurar a Dra Clarke Griffin, não sei se estará disponível!

- Só um momento que vou ver... - Ela pega no telefone e liga para algum sitio, não ouço o que diz quando o meu coração parece explodir no meu peito sem qualquer tipo de controlo, tento focar-me na minha respiração para não deixar que a Clarke entenda como estou nervosa com a ideia de vir até ela. - A Dra vem já, estava na sala de descanso.

- Obrigada...

Mordo o lábio inferior perante a espera que me faz pensar que aquela pode provavelmente ser a pior das ideias que alguma vez tive, ali está ela, o olhar sonolento e um sorriso enorme assim que me vê. Está com a farda azul escura e todo o meu corpo treme assim que a vê, ela tem este poder sobre mim e nem imagina isso, abraça-me sem me dar hipótese para escolha e todo o meu nervosismo parece suavizar um pouco. Algumas pessoas que passam por nós olham e uma outra médica fica a observar-nos com demasiada atenção, é uma mulher mais velha e parecesse muito com a Clarke em certos traços do rosto. 

- Estava com saudades tuas... - Tem a voz rouca e sinto os seus lábios no meu pescoço a arrancaram um leve tremor no meu corpo que faz com que ela abra um sorriso, parece que acabou de acordar, tenho em mim a primitiva vontade de a arrastar para o meu apartamento e a deitar na minha cama para que pudesse descansar destes dias cheios de trabalho. - São para mim as flores?!

- Hum... Sim... Desculpa aparecer sem avisar...

- Já te disse que não tens que pedir desculpa por algo que não tens culpa ou algo que fazes e que no fundo eu adoro! - Ela pega nas rosas e abre um sorriso enorme que me faz ponderar que acertei na surpresa, por momentos quase nos beijamos mas num milésimo de segundo recordamos onde estamos e terminamos a nossa aproximação com sorrisos tímidos. - Não imaginas como te quero beijar neste momento...

- Também quero muito beijar-te! - Deixo o meu olhar prender-se novamente na outra médica que continua a observar-nos ao lado da mulher a quem pedi que chamasse a Clarke, a loira segue o meu olhar e parece ficar levemente desconfortável antes de voltar ao normal e prender a mão dela na minha. - É melhor eu ir embora que estás a trabalhar...

- Não queres ficar um pouco mais?! - Vejo o beicinho mais adorável que alguma vez tive o prazer de observar, não consigo segurar um sorriso que desaparece quando aquela médica se aproxima de nós. Atrás dela vejo a O e o rapaz que estava connosco no bar, acho que o nome dele é Bellamy mas com a quantidade de tequila que bebemos já não consigo ter a certeza disso. - Oh olá mãe... Lexa esta é a minha mãe Abby Griffin!

- Muito gosto Dra Griffin!

- Abby... A sua cara não me é nada estranha, foi paciente no hospital?! - Há uma certa tensão na forma como faz essa pergunta, a mão da Clarke na minha aperta um pouco, imagino que não possa existir um envolvimento entre médico e paciente. - Normalmente nunca esqueço uma cara!

- A grande Alexandra Woods está no perímetro! - O aproximasse e a forma como fala faz com que observe algumas das pessoas que me olham agora com reconhecimento, deveria estar com as lentes e se aparecerem muitas fotografias minhas sei que vou levar levemente na cabeça do Lincoln. - Como está o meu menino?

- Estava em reuniões para marcar os concertos grandes, conseguimos despachar um pouco mais cedo no estúdio e resolvi ver surpreender a Clarke!

- A loira conseguiu uma romântica! - Estou oficialmente em modo vermelho, começo a achar que isso será uma constante com a O por perto, ela parece ter um peculiar prazer em me deixar totalmente perdida. - E fica adorável corada...

- Deixa a minha namorada em paz O... - Poderia eu estar mais surpreendida?! Não... Será que ouvi bem?! A Clarke acabou de me chamar namorada em frente da mãe e de uns colegas... Hum... Estou incapaz de saber como reagir... - Mãe vou-me deitar um pouco, faz mal se a Lexa for comigo?! 

- Não querida... Mas atenção que temos aquela cirurgia daqui a umas horas...

- Sim... - Os dedos dela nos meus puxam-me e eu tento abrir um sorriso para as pessoas que deixamos para trás, aquele Bellamy olha-me de uma forma bastante estranha e sinto que há algo bastante estranho naquilo. - Não queres ficar?

- Quero... O teu amigo não gosta muito de mim!

- Hum... - Chegamos a um quarto que tem várias camas, consigo ver pela ruga que tem entre os olhos que está a pensar no que me quer dizer, sentamo-nos na cama e logo eu faço com que ela se deite no meu peito. Estava cheia de saudades de a ter assim nos meus braços, sinto a mão dela a encontrar o caminho por baixo da minha camisola e o contacto das peles faz-me soltar o ar que nem notei que tinha prendido nos meus pulmões. - Eu e o Bell tivemos algo informal...

- Informal?!

- Somos amigos de infância e ocasionalmente tínhamos sexo... Para o meu lado as coisas são assim fáceis e lineares, infelizmente para ele as coisas não foram tão simples e apareceram sentimentos que não foram recíprocos do meu lado.

- Oh... - Que mais posso dizer?! Algo me dizia que a táctica dela de sexo sem sentimentos podia ser algo que só iria funcionar para o lado dela, ali estava a prova do meu pensamento no olhar castanho daquele rapaz que começo a acreditar que me odeia levemente. - Assim já entendo porque ele claramente não gosta de mim...

Clarke levanta o rosto do meu pescoço, há uma certa dor no seu azul olhar, provavelmente também lhe custa imenso saber que causa dor a alguém que a acompanhou durante grande parte da sua vida, tenta sorrir mas não me parece bem. Beijo-a com leveza, não quero ser a razão da infelicidade dela, os nossos lábios prendem-se logo numa dança em que ninguém quer controlar. Solto um suspiro quando ela morde o meu lábio inferior e o puxa para dentro da boca dela, arranha-me a barriga com a mão que estava já por baixo da camisola, tenho quase a certeza que não deveríamos estar assim ali mas já não consigo parar. O corpo dela vem mais para cima do meu, as minhas mãos estão nas costas dela mas logo as puxo para a frente porque quero sentir aquele peito quente que lhe arranca gemidos loucos. 

- Temos que parar Lex... Oh mexeres assim no mamilo é golpe baixo... Merda...

- Queres mesmo que pare?! - Pergunto na esperança que ela diga que não, faço a minha língua desenhar o mamilo direito dela antes de mordiscar com suavidade, a forma como revira os olhos faz-me ficar mais molhada. - Sabes que quando gemes assim fica mais complicado parar?!

- Idiota... - Baixa a camisola e finge que me quer bater, volta a repousar o rosto no meu pescoço e logo sinto um arrepio percorrer o meu corpo, ela sabe que é golpe baixo e sei que adora o facto de mexer tanto comigo! - Obrigada por teres vindo, estava a dar um pouco em louca com os nossos horários todos trocados, estava com saudades de dormir assim nos teus braços sem me preocupar com nada...

- Sabes que me chamaste namorada em frente da tua mãe?!

- Sei... Há algum problema com esse facto?

- Não... Não sei... Talvez...

- Para alguém que usa as palavras para ganhar dinheiro consegues perder a eloquência quando te deixam nervosa... É adorável na verdade essa tua faceta! Posso dormir um bocadinho? A verdade é que tenho dormido mal ultimamente quando não te tenho a dormir comigo...

- Descansa querida, eu fico aqui...

Ela adormece em segundos e sei que pouco tempo depois também adormeço, acordo com um movimento suave ao meu lado, ao abrir os olhos vejo que a Clarke já está de pé ao lado da mãe e parecem conversar de forma agitada. Levanto-me rápido e sinto uma leve vertigem, a loira logo me agarra e sorri com suavidade e preocupação, afasta uma madeixa do meu rosto enquanto me observa para ver se estou melhor. 

- Tenta levantar-te devagar Lexa!

- Estou bem... Desculpa adormeci e perdi totalmente a noção do tempo, estás atrasada?

- Não, a cirurgia que tinha marcada infelizmente foi cancelada, posso ir para casa contigo e jantar, apetece-me indiano que dizes?

- Pode ser... - Ouço um leve suspiro da Abby e solto a minha atenção da loira para observar a mãe que continua ali a observar-nos com uma atenção profunda. - Boa noite Dra Griffin!

- Abby... - Ela abre mais o sorriso, olha para a filha com uma felicidade enorme como se esperasse aquele momento por demasiado tempo. - Fico feliz pelas duas, tinha que existir alguém neste mundo que conseguisse que a minha Clarke finalmente metesse a cabeça no sítio...

- Mãe! - Clarke fica levemente corada quando eu arrisco uma pequena gargalhada com a Abby, logo sinto o nariz da minha loira esconder-se no meu pescoço e entendo agora que temos muito semelhante. Ela é pragmática para esconder um romantismo e eu consigo ser romântica em todos os momentos e escondo em mim um pragmatismo que por vezes nem sabia que existia nas minhas células, claro que as proporções são os opostos e talvez por isso tenhamos sido atraídas uma para a outra com esta força que parece capaz de tudo. - Por favor controla-te com a Lexa enquanto eu vou mudar de roupa...

Caminho ao lado da Abby pelos corredores do hospital, a Clarke foi para os balneários trocar-se e consigo sentir o mesmo conforto ao lado desta mulher como quando estou com a minha mãe, há uma certa paz nos passos que damos lado a lado. Quando chegamos a recepção a mesma rapariga que chamou a Clarke volta a olhar-me com curiosidade, depois do que a O disse o mais provável é todos já saberem quem eu sou.

- Fui ouvir a tua música e gostei muito, tem talento!

- Obrigada Abby... - Lá se foi a paz e a timidez ganhou pontos, ainda não sei reagir bem quando me elogiam o trabalho e a verdade é que ser elogiada pela mãe da Clarke parece piorar as minhas capacidades. - Faço questão que vá a um dos espetáculos com a Clarke!

- Gostaria muito! - Ela parece perdida em pensamentos, vejo o mesmo semblante carregado que já me habituei na loira e entendo como são parecidas, ela quer-me dizer algo e não sabe por onde começar ou sequer se deve dizer algo. - Eu já estava preocupada com ela, vivia única e exclusivamente para o trabalho e nunca lhe conheci uma relação que mereça esse nome, fico muito feliz que ela te tenha conhecido.

- Eu é que tive sorte, acredite... - O meu telemóvel começa a tocar e assim que pego nele fico surpreendida por ver o nome da Costia no ecrã, sou invadida pelo medo de que algo lhe possa ter acontecido. - Peço desculpa mas preciso de atender!

- Claro...

Afasto-me um pouco dela, sinto o meu coração martelar no meu peito, depois das mensagens trocadas não pensei que ela me ligasse e por isso mesmo entendo o medo que me invade cada fibra do meu ser. Tenho as mãos a tremer e a suar quando finalmente passo o dedo no ecrã do iPhone para atender a ligação.

- Cos está tudo bem?

- Sim Lexa... Oi... Está tudo bem... Estás ocupada?

- Não, o que se passa?

- As coisas mudaram e vou para Nova York ainda hoje, achas que nos podemos encontrar? Há algo que te queria falar...

- Estás a deixar-me nervosa Costia, o que se passa?

- Posso ver-te amanhã Lex?! Por favor diz que sim!

- Claro Cos...

- Até amanhã Lex...

- Até amanha Costia!

- Lex... Tenho muitas saudades tuas... Fazes-me falta!

- Também me fazes falta Cos, faz boa viagem...

Desligo a chamada e sinto-me confusa, foi estranho, o tom e a forma de falar da Costia estava diferente. Ela parecia acelerada e preocupada com algo, espero só que esteja realmente tudo bem e que amanhã ela me explique o que realmente se passa.

- Lexa... - Volto-me e o olhar azul da Clarke parece perdido em algo que desconheço, há demasiada interrogação naquele azul. - Era a Costia?!


Notas Finais


Que se passa com a Costia?!
Será que a Clarke vai conseguir controlar os ciúmes?!


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