Giovanna estava deitada de bruços, Alexandre estava sentado nas pernas dela, colocando um pouco de óleo de massagem na mão. Ele começou a apertar os ombros dela, ele fazia m pressão deliciosa.
N- Gio, eu acho melhor tirar a camiseta, pra massagem ficar melhor - Disse baixo, próximo ao ouvido dela.
G- Pode ser - Disse baixo, e Alexandre fez com que ela sentasse para tirar a camiseta.
N- Muito melhor agora - Já estavam na mesma posição de antes, e agora Alexandre começou a massagem de baixo para cima, sua mão chegava perto da calcinha dela, apertava e subia novamente.
Giovanna suspirava cada vez mais e seu coração acelerava toda vez que ele a apertava com suas mãos quentes. E a merda do óleo era de menta, o que dava um friozinho, um relaxamento e uma excitação meio fora do comum. Alexandre sabia o que estava fazendo, ele fazia para provocar. Suas mãos foram subindo pelo meios das costas dela, onde ele fez mais pressão, e sorriu ao vê-la mordendo os lábios com a cabeça inclinada para o lado e o cabelo jogado para o outro deixando seu pescoço exposto.
Alexandre levou as mãos para a lateral do corpo dela, e quando chegou a cintura fez movimentos circulares, a apertando e mexendo um pouco o corpo, deixando com que ela sentisse sua ereção. Ele subiu as mãos e chegou a nuca dela, ele fez movimentos delicados mas firmes, passou as mãos firmes pelo pescoço dela e a viu arrepiando.
Ainda não satisfeito, ele desceu as mãos pelos braços dela, e quando chegou as mãos soltou-a e voltou a pegar o óleo, escutou um gemido de reprovação
N- Que foi? - Perguntou cinicamente
G- Continua - Pediu com a voz manhosa e ele sorriu.
N- Ta gostando, é? Vai ficar melhor ainda agora.- Disse no mesmo instante em que Giovanna abria os olhos, querendo explicações, ele apertou o óleo que espirrou com tudo nas costas dela, o mesmo estava gelado, o que fez o corpo inteiro dela se arrepiar. Giovanna fechou os olhos com força, sentindo o formigamento recomeçar e o cheiro de menta subir.
G- Porra Alexandre - Murmurou baixo, mas ele escutou e soltou um risinho, soprando o óleo - Não faz isso - Pediu com a voz mole de desejo.
N- Só estou fazendo uma massagem pra te relaxar - Disse com voz de inocente e voltou a massagear a pele dela, que agora se encontrava mais sensível que o normal.
Alexandre subiu os toques para os ombros dela, depois voltou para a nuca, pescoço e até na orelha ele chegou.
G- Nero, você esta tentando me excitar? - Perguntou ofegante
N- Tentando? Eu acho que estou conseguindo - Soltou uma risada alta e o corpo dela estremeceu - Tá toda arrepiada - Passou a mãos em cima dos pelinhos arrepiados - Toda molinha, mordendo os lábios - Desceu o corpo assim encostando a boca na nuca dela, e depositando um beijo ali e Giovanna não conteve o gemido - Tentando segurar os gemidos, saiba que não adiante, eu sei quando você está no ponto - Disse próximo ao ouvido dela.
G- Cachorro - Resmungou
N- Aposto que a sua pele esta formigando - Disse sorrindo vitorioso e passou a assoprar todos os cantos que conseguiu.
G- Assim não dá po! - Disse com a voz rouca
N- Dá sim, me deixa te fazer só um carinho? - Pediu mordendo o pescoço dela
G- Que tipo de carinho?
Alexandre a virou de frente para ele, desceu a mão pela barriga dela, ventre e enfim encontrou a calcinha dela, ele passou a mão por cima da mesma e Giovanna gemeu baixo.
N- Esse tipo de carinho - Desceu a calcinha dela lentamente e passou a massagear o clitóris dela.
G- Nada mais justo que eu te recompense então - Disse sorrindo maliciosa e desceu com as unhas pelo peitoral dele, assim chegando a cueca, ela invadiu a mesma e segurou firme o membro dele, que já se encontrava duro. Ela começou a massagear a glande e Alexandre gemeu, então ele passou a fazer movimentos de vai e vem.
Assim os dois chegaram ao ápice e decidiram parar para comer alguma coisa. Alexandre foi quem desceu para fazer uma bandeja com tudo que os dois gostam.
N- Acho que ninguém dormiu em casa - Disse sorrindo malicioso entrando no quarto com a bandeja
G- Também né... Se os nossos desafios foram aqueles, imagine os deles? - Gargalhou alto.
N- Tem razão - também sorriu - Agora vamos comer, porque precisamos recuperar as energias - Colocou a bandeja no meio dos dois que estavam sentados na cama, frente a frente.
G- Hmmmmn, suquinho de laranja, café, pão de queijo, torrada com geleia, fruta, danone, bolacha... Por um acaso você esta querendo me engordar?
N- Meu amor, você come mais que tudo e não engorda, não vai ser por causa dessas besteirinhas que você vai engordar - Disse revirado os olhos e Giovanna deu um tapa no ombro dele - Ai, sua mão é pesada tá?
G- Nunca chame uma mulher de gorda se não estiver com vontade de morrer - O alertou e bebericou um pouco de seu café
N- Não chemei você de gorda, jamais mentiria assim pra você. - Sorriu e levou a torrada até a boca dela, ela deu uma mordida e ele terminou de comer
G- Hun.. Essa geleia era deque? - Perguntou passando a língua nos lábios
N- De uva, essa aqui é de amora, essa outra de cereja, goiaba, morango e laranja com mel - Apontou para cada uma
G- Quero todas - Disse animada, vendo a variedade
N- To - Pegou mais uma e deu na boca dela que se lambuzou, ele aproximou seus rostos e lambeu a sujeira
G- Safado - Disse com os olhos abertos, depois dele morder seu lábio
N- Só te limpei, pare de me incriminar não fiz nada de mais - A olhou com cara de carente
G- Vai pagar de inocente agora, sério Alexandre? - Olhou com cara de incredulidade e sorriu bebendo um pouco de suco de laranja.
Alexandre pegou um pão de queijo e Giovanna ficou olhando, ela estava agradecendo mais uma vez, por ter encontrado o homem da sua vida.
Comeram de tudo que tinha na bandeja, havia sobrado apenas um pão de queijo, Alexandre pegou e estava levando a boca quando Giovanna pegou da mão dele e ameaçou por na boca dela.
N- Não ouse, esse pão de queijo é meu mocinha - Disse cerrando os olhos e ela riu, abrindo a boca - Não faça isso - Tarde de mais Giovanna já havia colocado todo o pão de queijo na boca e estava mastigando. Alexandre a olhou sério e negou com a cabeça - Ninguém rouba meu pão de queijo e sai impune
Giovanna olhou pra ele sem entender, nem teve tempo de pensar. Alexandre voou em cima dela, tentando imobiliza-la, mas ela conseguia fugir das mãos deles, rolaram da cama e caíram no chão, Alexandre por baixo, mas logo inverteu as posições e não deixou Giovanna pensar, colou sua boca na dela, e a invadiu com a língua tentando recuperar o pão de queijo. Ele conseguiu muito pouco, mas conseguiu. Eles sorriam durante o beijo desajeitado.
N- Eu avisei que não sairia impune, meu pão de queijo, eu merecia pelo menos um pedaço - Mordeu os lábios dela, e sorriu vitorioso. Os dois se olharam e começaram a gargalhar, Alexandre imobilizava as mãos de Giovanna próximo a cabeça dela.
Os dois passaram o dia nesse clima, só Alexandre saia do quarto, ia para a cozinha e voltava, ora com pipoca, hora com uma lasanha congelada, onda com brigadeiro. Ficaram a tarde inteira se recuperando, namorando, se amando. Assistindo filmes, desenhos, se beijando, se tocando, mas não passava disso.
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