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História E se esse amor fosse real ? - Massagem


Escrita por: GN_001

Notas do Autor


Cap sem revisão, boa leitura... Amo vocês

Capítulo 66 - Massagem


Giovanna estava deitada de bruços, Alexandre estava sentado nas pernas dela, colocando um pouco de óleo de massagem na mão. Ele começou a apertar os ombros dela, ele fazia m pressão deliciosa.

N- Gio, eu acho melhor tirar a camiseta, pra massagem ficar melhor - Disse baixo, próximo ao ouvido dela.

G- Pode ser - Disse baixo, e Alexandre fez com que ela sentasse para tirar a camiseta.

N- Muito melhor agora - Já estavam na mesma posição de antes, e agora Alexandre começou a massagem de baixo para cima, sua mão chegava perto da calcinha dela, apertava e subia novamente.

Giovanna suspirava cada vez mais e seu coração acelerava toda vez que ele a apertava com suas mãos quentes. E a merda do óleo era de menta, o que dava um friozinho, um relaxamento e uma excitação meio fora do comum. Alexandre sabia o que estava fazendo, ele fazia para provocar. Suas mãos foram subindo pelo meios das costas dela, onde ele fez mais pressão, e sorriu ao vê-la mordendo os lábios com a cabeça inclinada para o lado e o cabelo jogado para o outro deixando seu pescoço exposto.

Alexandre levou as mãos para a lateral do corpo dela, e quando chegou a cintura fez movimentos circulares, a apertando e mexendo um pouco o corpo, deixando com que ela sentisse sua ereção. Ele subiu as mãos e chegou a nuca dela, ele fez movimentos delicados mas firmes, passou as mãos firmes pelo pescoço dela e a viu arrepiando.

Ainda não satisfeito, ele desceu as mãos pelos braços dela, e quando chegou as mãos soltou-a e voltou a pegar o óleo, escutou um gemido de reprovação

N- Que foi? - Perguntou cinicamente

G- Continua - Pediu com a voz manhosa e ele sorriu.

N- Ta gostando, é? Vai ficar melhor ainda agora.- Disse no mesmo instante em que Giovanna abria os olhos, querendo explicações, ele apertou o óleo que espirrou com tudo nas costas dela, o mesmo estava gelado, o que fez o corpo inteiro dela se arrepiar. Giovanna fechou os olhos com força, sentindo o formigamento recomeçar e o cheiro de menta subir.

G- Porra Alexandre - Murmurou baixo, mas ele escutou e soltou um risinho, soprando o óleo - Não faz isso - Pediu com a voz mole de desejo.

N- Só estou fazendo uma massagem pra te relaxar - Disse com voz de inocente e voltou a massagear a pele dela, que agora se encontrava mais sensível que o normal.

Alexandre subiu os toques para os ombros dela, depois voltou para a nuca, pescoço e até na orelha ele chegou.

G- Nero, você esta tentando me excitar? - Perguntou ofegante

N- Tentando? Eu acho que estou conseguindo - Soltou uma risada alta e o corpo dela estremeceu - Tá toda arrepiada - Passou a mãos em cima dos pelinhos arrepiados - Toda molinha, mordendo os lábios - Desceu o corpo assim encostando a boca na nuca dela, e depositando um beijo ali e Giovanna não conteve o gemido - Tentando segurar os gemidos, saiba que não adiante, eu sei quando você está no ponto - Disse próximo ao ouvido dela.

G- Cachorro - Resmungou

N- Aposto que a sua pele esta formigando - Disse sorrindo vitorioso e passou a assoprar todos os cantos que conseguiu.

G- Assim não dá po! - Disse com a voz rouca

N- Dá sim, me deixa te fazer só um carinho? - Pediu mordendo o pescoço dela

G- Que tipo de carinho?

Alexandre a virou de frente para ele, desceu a mão pela barriga dela, ventre e enfim encontrou a calcinha dela, ele passou a mão por cima da mesma e Giovanna gemeu baixo.

N- Esse tipo de carinho - Desceu a calcinha dela lentamente e passou a massagear o clitóris dela.

G- Nada mais justo que eu te recompense então - Disse sorrindo maliciosa e desceu com as unhas pelo peitoral dele, assim chegando a cueca, ela invadiu a mesma e segurou firme o membro dele, que já se encontrava duro. Ela começou a massagear a glande e Alexandre gemeu, então ele passou a fazer movimentos de vai e vem.

Assim os dois chegaram ao ápice e decidiram parar para comer alguma coisa. Alexandre foi quem desceu para fazer uma bandeja com tudo que os dois gostam.

N- Acho que ninguém dormiu em casa - Disse sorrindo malicioso entrando no quarto com a bandeja

G- Também né... Se os nossos desafios foram aqueles, imagine os deles? - Gargalhou alto.

N- Tem razão - também sorriu - Agora vamos comer, porque precisamos recuperar as energias - Colocou a bandeja no meio dos dois que estavam sentados na cama, frente a frente.

G- Hmmmmn, suquinho de laranja, café, pão de queijo, torrada com geleia, fruta, danone, bolacha... Por um acaso você esta querendo me engordar?

N- Meu amor, você come mais que tudo e não engorda, não vai ser por causa dessas besteirinhas que você vai engordar - Disse revirado os olhos e Giovanna deu um tapa no ombro dele - Ai, sua mão é pesada tá?

G- Nunca chame uma mulher de gorda se não estiver com vontade de morrer - O alertou e bebericou um pouco de seu café

N- Não chemei você de gorda, jamais mentiria assim pra você. - Sorriu e levou a torrada até a boca dela, ela deu uma mordida e ele terminou de comer

G- Hun.. Essa geleia era deque? - Perguntou passando a língua nos lábios

N- De uva, essa aqui é de amora, essa outra de cereja, goiaba, morango e laranja com mel - Apontou para cada uma

G- Quero todas - Disse animada, vendo a variedade

N- To - Pegou mais uma e deu na boca dela que se lambuzou, ele aproximou seus rostos e lambeu a sujeira

G- Safado - Disse com os olhos abertos, depois dele morder seu lábio

N- Só te limpei, pare de me incriminar não fiz nada de mais - A olhou com cara de carente

G- Vai pagar de inocente agora, sério Alexandre? - Olhou com cara de incredulidade e sorriu bebendo um pouco de suco de laranja.

Alexandre pegou um pão de queijo e Giovanna ficou olhando, ela estava agradecendo mais uma vez, por ter encontrado o homem da sua vida.

Comeram de tudo que tinha na bandeja, havia sobrado apenas um pão de queijo, Alexandre pegou e estava levando a boca quando Giovanna pegou da mão dele e ameaçou por na boca dela.

N- Não ouse, esse pão de queijo é meu mocinha - Disse cerrando os olhos e ela riu, abrindo a boca - Não faça isso - Tarde de mais Giovanna já havia colocado todo o pão de queijo na boca e estava mastigando. Alexandre a olhou sério e negou com a cabeça - Ninguém rouba meu pão de queijo e sai impune

Giovanna olhou pra ele sem entender, nem teve tempo de pensar. Alexandre voou em cima dela, tentando imobiliza-la, mas ela conseguia fugir das mãos deles, rolaram da cama e caíram no chão, Alexandre por baixo, mas logo inverteu as posições e não deixou Giovanna pensar, colou sua boca na dela, e a invadiu com a língua tentando recuperar o pão de queijo. Ele conseguiu muito pouco, mas conseguiu. Eles sorriam durante o beijo desajeitado.

N- Eu avisei que não sairia impune, meu pão de queijo, eu merecia pelo menos um pedaço - Mordeu os lábios dela, e sorriu vitorioso. Os dois se olharam e começaram a gargalhar, Alexandre imobilizava as mãos de Giovanna próximo a cabeça dela.

Os dois passaram o dia nesse clima, só Alexandre saia do quarto, ia para a cozinha e voltava, ora com pipoca, hora com uma lasanha congelada, onda com brigadeiro. Ficaram a tarde inteira se recuperando, namorando, se amando. Assistindo filmes, desenhos, se beijando, se tocando, mas não passava disso.


Notas Finais


TÁ ACABANDOOOOO VOU CHORAR... Comentem se estão gostando da fic, amo ler os coments... Amo vocês bjos


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