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História E se eu estivesse com a sua vida? - Uma resposta!


Escrita por: MalofoyA

Notas do Autor


Oie cats! Depois de tanto tempo... Mas isso naum importa oq importa é q eu ia posta onti mas nem deu p foi meu niver e o povo me arrastou para um monti di luga, enfim... Ta ai mais um e meio grandinho pra vcs pra compensar a demora e o cap anterior. Boa leitura. 😘

Capítulo 15 - Uma resposta!


"Será que vai ser sempre assim todos os dias!?", pensava Harry, "Será que eu nunca vou acorda sem que esteja, puta, excitado?! Esse sonho de hoje só serviu para bagunçar a minha mente. Porque ele me perguntou aquilo?! Perguntou não. Afirmou! Ele disse com todas as letras que eu gosto do maldito do Draco Malfoy. Isso é ridículo, não é? Eu nunca vou gostar daquele idiota! E por mais que a gente tenha quase se beijado eu na... Hm, isso me faz pensar coisas do tipo: Como eu pude se quer pensar em beijar aquela doninha! Tá certo que eu fiquei curioso pra saber que gosto tinha aqueles lábios, mas... Não! Me recuso! Eu, Harry Potter, nunca em questão alguma, irei beijar Draco Malfoy! Não me levem a mal, ele até que não é de se jogar fora, mas depois do inferno que ele já vez na minha vida, eu creio que não tem discução. A pergunta agora é: onde eu estava com a cabeça? Onde ELE estava com a cabeça? Eu não sei o que tinha dado em mim. Era como se eu estivesse hipnotizado por aqueles olhos, muito lindos digasse de passagem. E ainda mais com aquela boc..."

- Harry! Sai logo desse banho! Que droga, se chegarmos atrasados, a Granger vai ter mais um motivo para reclamar! - grita Pansy batendo furiosamente na porta.
- Eu estou indo! - grita Harry de volta desligando o chuveiro.

   ~

"Fico me perguntando... O que será que aconteceria se ninguém tivesse nós atrapalhado na Torre. Eu iria mesmo beijar Harry Potter? A ideia não me parece tão ruim mas, sei lá, tudo iria ficar confuso... O que será que tinha dado em nós dois? Por Merlin! Era como se o olhar dele me chama-se, aquelas duas esmeraldas brilhantes. Ah, e a boca dele também não ajudava! Estava entreaberta, vermelhinha... O que isso Draco!? Merlin! Onde eu estou com a cabeça?"

- Draco, - chama Hermione - está tudo bem?
- Sim Hermione - responde o loiro de modo indiferente.
- Já terminaram de comer? - pergunta Rony.
- Já. - diz Draco - Então, é sábado. O que vocês Grifinórios fazem para se divertir?
- Normalmente... - Começa o ruivo.
- Nem pensem em sair do castelo hoje! - diz Hermione interrompendo Rony - Nós todos vamos para a biblioteca hoje. Não faça essa cara Ronald! Temos que achar alguma coisa para solução do nosso problema. E quanto mais a gente procurar, melhor!
- Está bem, Hermione. Mas eles também vão? - diz Rony apontando para os Sonserinos que acabam de entrar no Salão.

E antes que Hermione pudesse se quer responder a pergunta, Pansy pega o pulso de Harry, arrasta ele até a mesa da Grifinória e consequentemente os outros dois, Blaise e Theo, vão atrás.

- Pansy? - diz Draco - Você? Vindo para a mesa dos leões? Hm, já vi tudo. O que esse idiota vez agora? - pergunta apontando para Harry que lança lhe um olhar reprovador.
- Ah, ele não vez nada Draquinho, - diz a loira maliciosa - ainda não...
- Então porque vocês atravessaram o Salão vindo direto pra cá? É pra chamar atenção? Porque estão conseguindo! - diz e aponta ao redor onde se pode ver muitos olhares curiosos.
- Estamos aqui para falar com a Granger - se vira para a mesma ignorando Draco - Então Granger, nós vamos daqui até a biblioteca e ficar lá até quando?
- Até o horário em que ela fechar? - fala a castanha com um tom de voz como se fosse óbvio.
- O quê?! Tudo isso?! Que perda de tempo. Porque vamos ficar lá o dia inteiro?
- Porque temos que achar respostas para o nosso maldito problema, Parkinson. - diz a castanha olhando entre Harry e Draco, ambos reviram os olhos.

A loira nada disse, sorriu maliciosa e novamente arrastou Harry, dessa vez, para a mesa da Sonserina.

Após serem pegos na Torre de Astronomia, Harry teve que aturar as perguntas indecentes de Pansy sobre o que estava acontecendo antes deles interromperem. E isso lhe causou um enorme problema porque ele resolveu contar para a loira tudo - não tudo só sobre o quase beijo, digamos assim - o que aconteceu. E por causa disso agora Pansy só consegue pensar em uma maneira de convencer Harry a pelo menos esperimentar o loiro, e seria muito mais fácil se Harry não se fizesse de difícil e partisse logo para o ataque. Pensando em como resolver o problema, a loira terminou o café e sem avisar a ninguém saiu da mesa, deixando um Harry confuso e irritado para trás já que o moreno estava falando com ela e foi completamente ignorado quando a chamou.

   ~

Pansy Parkinson. Uma garota linda, rica, inteligente e completamente dedica aos amigos. Ela só estava querendo ajudar certos loiro e moreno que estavam com um impasse. Para ela era óbvio que eles estavam atraídos um pelo outro, mesmo que fosse só tensão sexual - o que ela achava que poderia ser. E com esses pensamentos bolou um plano, e nesse plano Granger iria ajudar bastante. A loira sabia que a castanha tinha sido encarregada de achar a resposta e a solução dos sonhos. O que? Acharam mesmo que Pansy Parkinson, Sonserina, iria desistir tão fácil de saber o que eles conversavam naquele dia em que ela quase foi chutada da biblioteca? Lógico que não, tanto que assim que saiu a garota vez um feitiço de desilusão em si mesma e entrou novamente na biblioteca só para escutar a conversa alheia. O que acabou sendo útil, pensou a mesma, agora ela sabia exatamente o que fazer para que de um forma ou outra Harry Potter e Draco Malfoy ficassem juntos, e com um sorriso malicioso a loira foi para biblioteca esperar seus amigos e os Grifinórios para mais uma chata sessão de buscas por respostas em livros antigos.

   ~

- O que deu nela? - pergunta Blaise assistindo Pansy sair e ignorar, completamente, Harry que à estava chamando.
- Eu não sei. - diz Theo, também, vendo a loira atravessar o Salão - Será que o Potter falou algo que não devia?
- Mas eu nem falei nada! - diz Harry meio irritado.
- Hm, deixa ela. - diz Blaise - E vamos para a biblioteca antes que a Granger venha aqui e nos arraste até lá.

Saindo do Salão Principal, Harry da uma rápida olhada na mesa da Grifinória e vê: Hermione falando que já está indo, Rony lhe lançando um olhar raivoso e dizendo que quer falar com ele e Draco, este assim que o vê cora - devido a pensamento indeiscentes, claro. Mas só uma coisa chamou a atenção do moreno, talvez duas: (1) Rony estar irritado e querendo falar com ele e (2) o fato de Draco Malfoy corar quando o viu. Para o moreno aquilo era no mínimo estranho, e divagando sobre isso o moreno se dirigiu a biblioteca.

   ~

Ronald Weasley suspeitava. Ele tinha na mente que Harry Potter tinha aberto a boca sobre algo que envolvia ele e tinha feito isso logo para Draco Malfoy. O ruivo se perguntava porque, entre tantas pessoas em Hogwarts, Harry tinha que falar logo para  Malfoy?! O ruivo achava... Não tinha certeza! Ainda mais agora que viu Draco corando ao ver que Harry olhava pra ele quando saiu e suspeitava ainda mais quando viu que quando o loiro percebeu que ele viu a troca de olhares entre os dois, corou ainda mais. Ah sim, Draco Malfoy sabia de alguma coisa, e tinha deixado isso bem claro para o ruivo de madrugada com tantas indiretas. Rony não tinha parado de pensar nisso desde que fora dormir e ainda continuava pensando quando Hermione voltou a falar.

- Acho que está é a nossa deixa, não? - diz com um meio sorriso.
- Ãh? Ah sim, vamos - diz o ruivo ainda distraido.

E mediante a todos esse pensamentos, Rony foi o primeiro a se levantar da mesa - ainda pensando - e o primeiro a sair do Salão em direção a biblioteca com Hermione e Draco aos seus calcanhares.

   ~

Harry, Blaise e Theo se surpreenderam ao encontrar uma Pansy Parkinson sentada, quieta, em uma mesa da biblioteca lendo um livro velho e não muito grosso e com vários livros em volta. Eles não acharam que a loira tivesse ido para lá. Mas, sem questionar, se sentaram ao lado dela, pegaram um livro qualquer e começaram a ler.
Não muito tempo depois o trio de ouro apareceu na biblioteca e não fez outra coisa além de começarem a ler também. Só se passaram alguns segundos e Pansy começou a importunar a castanha, mas desta vez o assunto era sério.

- Granger! - diz Pansy em tom de sussuro, a mesma à ignora - Granger! Ficou surda sangue-ruim?!
- Fala! - diz no mesmo tom da loira só que um pouco mais irritada.
- Achei uma coisa aqui que pode te ajudar com um problema que temos em comum.
- Me mostra! - exclama a castanha animada, mas, ainda falando baixo.
- Então vem - diz a loira se levantando.
- Quê?! - questiona a castanha vendo a loira se levantar.

Alguns segundos depois se levanta também e vai atrás de Pansy.

- Então Parkinson, o que você achou?
- Primeiro. Para eu te mostrar quero que me ajude com uma coisa.
- Ah, pronto. O que você quer?
- Que me ajude a juntar aqueles dois cabeças duras.
- Quem? Blaise e Rony? - diz a castanha espantada.
- Não Granger pense! Draco e Harry lógico!
- Draco e... Ãh? O quê? Porque?
- Granger é óbvio que eles querem se pegar! E eu sei que meu Draquinho quer pegar o Potter desde o ano passado quando aqueles sonhos - sorri maliciosa - começaram a aparecer.
- Você sab...? Ah é, claro que sabe. Você falou sobre eles no dia em que estávamos todos no trem.
- Isso, e é sobre esses sonhos que eu achei aqui no livro. Achei a solução e tenho que disser que amei a solução! - mais um sorriso malicioso.
- Hm. Deixa eu ver. - Pansy dá o livro para Hermione e começa a ler.

Alguns sonhos são desejos do subconsciente, outros de algo que sempre se quis fazer, uns podem ser uma coisa que queremos fazer muito mas não podemos e em alguns casos sonhos que podem prover o futuro, em outras palavras: proféticos. No caso dos sonhos de desejos do subconsciente, o sonhos ira mostrar a pessoa que estiver sonhando fazendo algo que quer muito mas não sabe; por isso o nome: desejo do subconsciente. No caso do sonhos ser algo que sempre se quis fazer iria ser a mesma coisa só que a pessoa está ciente de que quer. Os sonhos que de lembranças são obviamente, lembranças: recentes, distantes, tristes ou felizes. Sonhos proféticos são para pessoas que normalmente tem uma grande clarividência. Alguns desses casos podem ser resolvidos, como por exemplo sonhos de algo que se quer fazer: faça e não ira mais sonhar com isso, a mesma coisa se aplica à sonhos de desejo do subconsciente. Aos sonhos proféticos e aos sonhos de lembranças, nada se pode ser feito. E aos sonhos de coisas que queremos fazer mas não podemos é uma questão um pouco mais complicada, pois dependo do que for, realmente não se pode fazer.

- Merlin! - exclama Hermione animada - Finalmente! - então a castanha finalmente se tocou - Mas... Meu Deus, então a única solução para os sonhos pararem é se eles...
- Então Granger, está vendo o porque temos que junta-lós? - interrompe Pansy.
- Ah é... Bem isso pode ser um  problema. Porque esses dois não se aturam.
- É mas ontem nenhum dos dois se importou com isso - diz a loira com um sorriso do tipo: eu sei de algo e você não.
- O que você quer disser com isso? - pergunta a castanha curiosa e desconfiada.

Pansy então contou a castanha exatamente o que Harry havia contado para ela, e a cada parte Hermione arregalava mais os olhos.

- Merlin, então se não tivéssemos entrado naquela hora...
- Humrum, - Pansy a interrompe - eles teriam se beijado.
- E por que Draco não contou isso para nós? - diz a castanha pensativa.
- Você realmente acha que ele iria contar? Eu quase tive que cruciar o Potter para que ele me contasse! Imagine Draco que  não se abre fácilmente.
- Você tem razão. Mas agora só resta uma dúvida.
- E qual é?
- Os sonhos são: desejos do subconsciente ou são algo que o Draco queria fazer muito e não podia?


Notas Finais


Uuuiii eu sou d+ kkkk.
Comentem amores amo quando vcs fazem issu.
Sorry qualquer erro q provavelmente possa ter.
Bjs até o próximo.
Amo vcs 😘


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