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História E se... Interativa - E se... Jacob Black


Escrita por: Lady_JR

Notas do Autor


OOOOOI Galerinha!!! Com vocês mas um capítulo da fic.

Pedido do leitor: _DavidMafioso_ (logo eu posto seu outro pedido ok?)

Boa leitura.... espero que gostem!

Capítulo 27 - E se... Jacob Black


E se... você, de recém mudança para a cidade de Phoenix, se envolve em um acidente na floresta. Estando muito debilitada, é salva por Jacob que, ao mesmo tempo, participava de uma caçada, e assim, uma história entre os dois tem início.
Todo mundo tem uma história linda, ou ao menos feliz, sobre como iniciou um romance. Para uma pessoa azarada e estressada como eu, achei que ainda tinha chances de que, no meu caso, pudesse ser assim também, iludida era eu.
Definitivamente estava 110% odiando a ideia de mudar para Phoenix, tudo culpa do novo emprego do papai. Tá, era uma grande oportunidade da vida dele, salário alto e uma aventura em uma nova cidade, meus pais jamais aguentariam ficar separados e eu também não queria ficar. Eu já a havia visitado algumas vezes, meu pai tem até alguns conhecidos por lá. Logo no meu primeiro dia, meus pais acharam importante eu já me socializar e descobriram que minha nova escola estaria dando uma festa naquela noite, festa a fantasia. E o pior, não tinha como dizer não, com sorrisos nos rostos me entregaram uma fantasia linda de fadinha que minha mãe havia feito com suas próprias mãos, além de me emprestarem o carro mais velho do papai (ele já chegou olhando um novo na loja, lugar novo: vida nova). Fui a tal festa, até que estava legal, mas acabei saindo cerca de uma hora antes do que foi imposto para mim, simplesmente porque não conhecia ninguém.  Por causa de um atropelamento, a rua em que eu passaria estava isolada, decidida a não dar toda a volta que o GPS me indicava resolvi continuar pelo atalho, uma estrada que passava entre uma floresta. Já sentia falta do meu antigo lar: Cadê os grandes prédios? Pessoas sentadas nas calçadas a noite fazendo fofocas? Ônibus passando na minha porta toda hora? Agora parecia uma casa de campo, mesmo que sendo chique. Peguei a estrada, que não havia muita movimentação. Continuava com a fantasia, um vestidinho lilás que dava até o joelho, brilhante e muito bem trabalhado, tirei as asas da fantasia e juntamente com minha varinha, coloquei no banco de trás do carro e continuei meu trajeto, mas quando olhei pelo retrovisor imaginei ter visto algo... um vulto ter passado atrás de mim, cruzando a estrada e entrado novamente na floresta. Tomara que seja engano, bebido eu não tinha. Ao tirar os olhos da estrada por um segundo para procurar uma estação de rádio, para não me sentir muito sozinha no meu breve trajeto pela estrada vazia, algo me atingiu com extrema força pela lateral que foi capaz de tirar meu carro do asfalto e me arremessar violentamente mata a dentro. Quando o carro parou, certifiquei-me que estava inteira, mesmo desesperada, senti apenas um corte na bochecha, então comecei a procurar meu celular em busca de ajuda. De onde eu estava, não conseguia ver a estrada, e o local estava um silêncio mortal, o que bateu em meu carro provavelmente estava longe, mas o que era? Quando forcei a porta do meu lado para sair do carro algo a empurrou novamente.
- Olá jovem! - meu coração foi a mil, um homem de pele clara apareceu na porta de forma assustadora - Vem comigo. - seus olhos brilharam em um vermelho intenso, eu não consegui falar nada, no desespero gritei horrores e corri para abrir a outra porta, em vão, ele já estava lá. Até que algo enorme e peludo voou para cima dele, e me vi na frente de um cara branquelo, sinistro de olhos vermelhos, lutando com... com cachorro do tamanho de um cavalo. Ainda desesperada, corri de volta a porta do lado do motorista e consegui abri-lá, jurando que tinha visto mais uma da criatura peluda se aproximar. Comecei a correr, mas não havia percebido que quando o carro foi arremessado, ficou a centímetros de um barranco, no escuro, cai nele. Lá em baixo, ainda estava de olhos fechados quando escutei barulho de água, deve ser um rio, deve ser um rio, era o que eu torcia e repetia na mente. Abri os olhos, e tentei continuar, o máximo que eu conseguia era me arrastar, e foi assim que consegui chegar até a margem do rio, mas não deu tempo de consegui molhar as mãos nem o rosto, veio uma sensação ruim no peito e apaguei.
...
Acordei cedo e me virei na cama. Abri os olhos e... eu estava bem. Apenas alguns arranhões nos braços, um curativo no rosto e na perna. Sai do quarto e desci as escadas até a sala de estar, chegando lá meus pais ficaram felizes por eu estar bem e levantaram do sofá para me abraçar antes mesmo que eu acabasse de descer as escadas. Não lembrava o que aconteceu, apenas de desmaiar a beira de um rio. Antes de que me contassem qualquer coisa, pediram para que eu me sentasse.
- S/N, você se lembra de um amigo meu chamado Billy? De muito tempo atrás quando vinhamos aqui? - e concordei que sim - Ele esteve aqui em casa ontem a tarde. Você ficou desaparecida por toda a madrugada e a manhã seguinte. O filho do Billy, um jovem chamado Jacob te encontrou, desmaiada na floresta depois de um acidente de carro, e te salvou.
- O Billy tem um filho? - sinceramente só lembrava de duas filha dele
- Ele é mais novo que as meninas. Ele te trouxe até aqui. Como você estava inconsciênte, Jacob não sabia quem era você, mas Billy sabia que mudariamos para cá e de certa forma te identificou.
Eu continuei pasma. Ainda era inacreditável para mim, mas... tipo... o que atingiu meu carro? O que era o cara super rápido de olhos avermelhados? E... o que era as criaturas peludas do tamanho de cavalos que o atacaram? Eu fiquei por segundos, parada encarando o nada, tentando absorver a história e tentando  entender todo o azar que tive logo no meu primeiro dia definitivo em Phoenix. Meus pais acharam que eu tinha de descansar mais e logo, me fizeram deitar de novo, eu não conseguia dormir e nem me concentrar em outras coisa, a não ser no fato que aconteceu naquela noite, parecia muito fantasioso, coisa de lendas antigas de cidades pequenas. Aquilo me fez correr ao computador em procura de lendas urbanas de Phoenix, rodei sites e sites e achei até história de aparição de criaturas denominadas "frios" (que ameaçavam a paz de todos os lugares que passavam) em Forks, que fica consideravelmente perto, criaturas brancas, de olhos vermelhos e de seres que os combatiam. Para mim já estava ótimo, era até demais para mim.  Nos dois dias seguintes, minha nova vida estava começando a entrar nos eixos, mas no fundo, eu estava um pouquinho decepcionada pelo tal Jacob, que me salvou, não ter entrado em contato para saber eu estava bem, nem para me dar a chance de agradece-lo. Até que tive a brilhante ideia (ao menos para mim), ir saber quem ele é, mas era melhor eu ir rápido, antes que eu pensasse demais e acabasse desistindo. Consegui o endereço do Billy com meu pai e fui logo na casa dele, só para falar obrigada, e também... ainda tava achando esquisito essa do acidente, as criaturas (essa é a melhor palavra para se usar) e ele. O que em sã consciência ele estaria andando por ali? Na floresta, de madrugada?
Depois que cheguei no local, ainda estava pensando em desistir, mas continuei, subi a escada de madeira em direção a porta da casa e toquei a campanhia. Esperei um pouco, mas ninguém atendeu, estava um pouco nervosa, então toquei a segunda vez para certificar que não tinha ninguém em casa.
- Calma ai! Não estou sentado na porta! - gritou alguém lá de dentro, parecendo caminhar em direção aporta - Cheguei... - disse ele abrindo a porta e ficando em silêncio imediatamente, me encarando.
- Oi, é... - ele era alto, moreno, de olhos e cabelos escuros - Por acaso essa é a casa do Billy né? Você conhece Jacob?
- Estava precisando falar com ele? - disse ele saindo de casa
- Sim, digamos que sim. - por acaso, será se era ele
- Como a senhorita está? - perguntou ele - Jacob Black. - disse e estendo a mão e nos cumprimentamos - Então você é a fadinha?
- Sou S/N. - ele lembrou de mim sim - Eu só queria agradece-lo por aquele dia! - e num impulso eu o abracei brevemente, de forma de agradecimento, acho que até ele se assustou. Ele me convidou para conversar um pouco, queria saber se eu estava bem, e sentamos em um dos degraus de madeira da escada da varanda de sua casa.
Hoje completo cinco meses de Phoenix, somos amigos e começamos a namorar a cerca de dois meses trocando juras de amor a cada momento, e nem eu, nem ele, imaginávamos iniciar um romance por causa de um acidente. Digamos que ele foi o responsável a me ajudar a adaptar na cidade, cidade que odiei tanto quando me contaram que mudariamos. Naquela breve conversa, jamais imaginei que ele estaria comigo, que teriamos uma ligação forte, naquele dia eu voltei para casa, mas a visão dele não saia da minha mente, em meus sonhos até que para minha surpresa ele me mandou uma mensagem dias depois querendo saber sobre mim. Eu continuei investigando sobre lendas da cidade e região e criei a coragem de compartilhar isso com Jacob, que não me chamou de doida, mas riu de imediato. Quando viu que eu falava sério voltou atrás e me contou lendas que ele sabia desde pequeno, lendas antigas que eram passadas por sua família. Mesmo com toda nossa cumplicidade, ainda sinto que ele sabe o motivo do acidente que aconteceu comigo na minha primeira noite em Phoenix, eu ainda sou relutante em detalhes sobre os cachorros do tamanho de cavalos que vi na floresta, e sempre que chegava a esse ponto, ele também mudava um pouco. É visível o brilho em seus olhos e sempre rimos juntos sobre o fato de algumas das lendas antigas se referirem sobre antepassados da tribo que ele veio, como se tivéssemos medo de que fosse verdade. Já que ainda estamos nos conhecendo, temos um lema/acordo, nos descobriremos juntos, temos muito tempo, e temos a certeza de que não nos encontramos em vão.
 


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Compartilhe com amigos e mandem idéias para os contos em caso de dúvida use as regras que postei no primeiro capítulo.
Lembre-se que essa fic só existe com você, então se gostar mande ideias e entre nessa brincadeira.
Até mais,
Bye, bye...


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