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História Edward pendragon e o ladrão de raios - Um deus paga um jantar para criminosos


Escrita por: toxina02

Capítulo 12 - Um deus paga um jantar para criminosos


se lá em cima do arco não estava uma agitação, lá embaixo estava uma bagunça, uma multidão de pessoas estava reunida na entrada do arco, policiais, ambulâncias e jornalistas estavam por toda parte, o que era normal considerando que um monomento explodiu do nada, mas eu os ignorei, saindo das sombras, tentando parecer normal, mas era meio dificil quando suas roupas estavam rasgadas, então tive que ficar escondido enquanto procurava por grover e annabeth, e é claro, esperar que percy ainda estivesse vivo e voltasse pra nós.

e sim, eu não me esqueci da minha nova espada, sei que ela chamava atençã, sei também que muito provavelmente os mortais não veriam uma espada, e sim um cano de aço ou coisa assim, mas se querem saber, nem eu memso via uma espada em minhas mãos, ela tinha sumido e um anel de ouro com um brasão nela, um escudo que parecia ter um dragão desenhado nela.

além de bonito era bem util, não? agora eu também tenho uma espada mágica que muda de tamanho e forma, mas não importava quanta fosse sua beleza, algumas perguntas se formavam na minha cabeça, tipo, esa espada também era da minha mãe? ou desta vez era um presente de meu pai? bem, não importa, não agora, só agradeci e mentive esse pensamento, e me concentrei nos meus amigos.

ed: psiu! aqui! acenei pra grover e annabeth que vieram correndo pra mim

grover: o que aconteceu lá em cima!? perguntou vendo meu estado

annabeth: onde esta o percy!?

ambos estavam preocupados, embora eu achasse que eram por motivos diferentes, mas contei a eles o que aconteceu sobre a equidna e a quimera, incluse a parte em que tive que jogar percy na água.

grover: você jogou ele do ultimo andar!?

ed: ele caiu na água, ele vai ficar vem.... eu acho.

grover: você acha?!

logo depois da conversa, percy chegou até nós, o mais incrível é que ele estava seco e não encharcado, mas acho que isso era uma das vantagens de ser filho de poseidon, mas voltando ao assunto, percy tinha nos falado que tinha entrado em contado com uma nereida, uma ninfa, espíto da natureza que habitava os mares, súditas de poseidon? sei lá, ela disse para percy que nós teriamos que ir até santa mônica para encontrar com percy, aparentemente lá, ele pode dar alguma ajuda ou coisa assim, então era para lá que nós estávamos indo.

foi uma grande supresa pra mim que conseguimos voltar até a estação ferroviaria, considerando minhas roupa, mas em especial era mais por parte de percy, ele já estava com problemas por causa do desaparecimento de sua mãe, agora ele era suspeito de ataque terrorista por "ter explodido" o portal em arco, eles também sabiam que estava viajando com adolecentes, e tinham conseguido uma foto minha, imaginei que alguém tinha visto minhas roupas rasgadas além do meu sangue, então troquei de roupa assim que chegamos no trem, usando o banheiro de lá.

percy: o que você esta fazendo? me perguntou me vendo mexer em minha mochila

ed: procurando.

percy: procurando? tá falando daquela espada?

ed: ela tá aqui. respondi balançando o anel preso no meu dedo.- acho que foi um presente do meu pai, então estou procurando qualquer coisa, vai que ele deixou mais alguma coisa pra gente usar na missão. expliquei.- e falando nisso, annabeth,  o que você acha que equidina quis dizer que eu sou igual ao heracles? digo, eu fui transformado em um boneco de bastigar da químera, mas não sou forte como ele.

annabeth: não é assim que funciona, diferente de nós, heracles foi alimentado com comida divina quando bebê, isso reforçou seu sangue divino e despertou a força de um deus, ou pelo menos próxima a isso, provavelmente seu pai lhe deu comida dos deuses quando era bem pequeno, talvez pra te proteger dos monstros, como atena fez com heracles.

esta era uma explicação que fazia bastante sentido, então quer dizer que meu pai me deu alimento dos deuses, e minha habilidade especial era ter a resistência de um deus? é, isso era bem conviniente, e bem útil também, mas não tão útil quanto meu inventário, depois da espada, não consegui achar mais nada dentro da machila, nada a não ser mais 10 dracmas e 100 doláres, que sorte, não?

dia seguinte, 14 de junho, sete dias até o solstício de inverno, não comiamos nada desde a noite anterior no vagão restaurante, usamos o dinheiro que conseguimos da medusa para pagar o que dava para comer, e escolhemos guardas os 100 doláres para alguma coisa mais tarde, transporte ou comida, mas este não era o punico problema, nossas roupas, tipo as minhas, que estavam rasgadas, também estavam sujas, sem falar que nenhum de nós tinha tomado banho até agora, o que era uma coisa bem ruim de se fazer.

annabeth: vamos tentar entrar em contato com quíron, quero contar a ele sobre sua conversa com o espírito do rio.

ed: pra que? vamos perder tempo, vamos seguir em frente.

annabeth: quero ver o que ele acha disso, quíron pode nos dar algum conselho.

ed: você fala como se não confiasse nas ninfas.

annabeth: espíritos da natureza são conhecidos por serem paqueradoras e pregadoras de pesas incuraveis. retrucou

ed: ela não trabalha pro poseidon? acha mesmo que uma ninfa iria pregar peças justo agora? no meio de uma guerra?

annabeth: é por isso que precisamos falar com quíron sobre isso.

ed: pra alguém que deveria ser sábia, você não esta fazendo muito sentido, é perda de tempo, temos que continuar andando, quero acabar com isso, devolver esse raio estúpido e dormir por um mês inteiro!

annabeth: percy, essa missão é usa, o que acha que devemos fazer?

pelo olhar no rosto de percy, sabia qual era sua escolha, mas acho que eu não podia culpa-lo desta vez, annabeth estava com um olhar comos e pudesse matar alguém, e percy não era muito bom em pensar? pelo menos quando se referia a esta missão, nós eramos apenas crianças de 12 anos em uma missão de vida ou morte, e percy era o líder desta missão, mas estaria mentindo se dissesse que estava bem com isso, annabeth eu até entendo, mas peryc, poxa, nós eramos amigos, a gente se ajudava a estudar para as provas, tudo bem que eu tinha o jogado em uma queda de morte certa, mas ele tava inteiro e eu fiquei pra trás, fui um sacrificio, e teria continuado assim se eu não fosse quase invuneravel.

enquanto andavamos, annabeth liderava, como se estivesse procurando alguma coisa, e por que de fato estava.

perc: então.... como vamos entrar em cntato com quíron? não podemos usar telefones, certo?

grover: não vamos usar telefones.

depois de alguns minutos de andando de um lado para o outro, encontramos um lava-jato, fomos para o boxe mais afastado da rua, atentos para qualquer carro de policia no local, éramos 4 pré-adolecentes sem automóvel em um laja-jato, qualquer prolicial decente deduziria que não estavamos aqui para fazer algo bom.

ed: então, o que estamos fazendo aqui, exatamente? tomar banho?

grover: são setenta e cinco centavos. falou pegando uma mangueira de um compressor

annabeth: você ainda esta com o dinheiro, né, ed? me perguntou

percy: aqui, tenho centavos, pe melhor assim do que não ter troco depois ou algo assim.

grover: excelente, poderíamos fazer isso com spray, é claro, mas a conexão não fica boa, e meus braços cansam de tanto bombear.

ed: do que você esta falando?

grover: M.I. respondeu depositando as moedas nas maquinas

percy: mensagem instantânea?

annabeth: mensagem de íris. corrigiu.- a deusa do arco-íris transmite mensagens aos deuses, se a gente souber como pedir, e ela não estiver atarefada demais, fará o mesmo para meios-sangues.

ed: você convoca uma deusa com um compressor?

grover: a não ser que você conheça uma maneira mais fácil de fazer um arco-íris. respondeu apontando o bico par ao ar, criando um jato da´qua que criou um arco-íris.

então annabeth me pediu um dracma e me pediu para ficar de guarda, além de magoado, estava ficando cada vez mais irritado com esta atitude, eu venho ajudando eles desde que chegamos, deixamos o acampamento, mas continuam agindo como se não fosse confiavel, como eu disse antes, annabeth eu poderia entender, sendo filha de atena, a inteligência e sabedoria a tornavam arrogante, o que não era nada sábio, percy podia não ser o cara mais inteligente, mas era o cara mais leal que conhecia, mas parece que essa lealdade era direcionada só para certas pessoas, grover.... bem, ele era um cara corajoso, mas.... era um covarde, não sei se ele me considerava amigo antes, e até onde sabia, sua missão era proteger somente percy, e eu fui apenas um cara aleatório que deixou seu trabalho mais difícil.

era engraçado, o sentimento que estava sentindo, estou culpando a falta de sono por isso, estou pensando muito mais do que eu realmente fazia antes, fico pensando se era assim que hades se sentia o tempo todo, ele era o irmão mais velho do olimpo, seu trabalho era o mais importante, se não os mortos já teriam explodido o planeta a muito tempo, mas qual foi sua recompensa? ser odiando por todo mundo, até mesmo o olimpo ele não tinha permissão para visitar, dos 3 irmãos, ele era o único que manteve sua palavra, na erdade, eu acho que ele é o único responsável de verdade, e isso tudo... estava començando a ficar irritado com tudo isso, as pessoas que considerava amigas, os deuses, tudo, imaginava o que hades poderia querer comigo? 

minutos depois, annabeth e percy voltaram ao mesmo tempo, por alguma razão de direções diferentes.

annabeth: então, percy, o que o luke disse?

percy: quase nada, venham, vamos procurar um lugar pra jantar.

percy estava mentindo, ele parecia querer contar, mas estava hesitante, se eu tivesse que advinhar, estava acontecendo brigas no acampamento, isso não seria surpresa nenhuma, nós, os heróis, éramos só ferramentas de nossos pais em terra, e se eles fossem entrar em uma guerra, teriam que escolher um lado, e logicamente que os heróis também.

acho que ele não disse anda para nos preocupar, embora a esta altura eu já comece a pensar que ele disse isso para grover e annabeth, me excluindo, acho que devo começar a pensar em me juntar a uma nova turma ou coisa assim, mas tanto faz, agora eu tinha, nós tinhams outras coisas pra se preocupar do que amizade.

garçom: então?

percy: nós, ahn, queremos pedir o jantar.

garçom: tem dinheiro, crianças?

ed: temos sim. respondue começando a procurar na minha mochila

a vantagem de guardar tudo na mochila, é que você sabe que não porde perder nada, o problema é que demora pra achar alguma coisa, ainda mais quando não sei bem como funciona o intenvário, eu nem sabia que tinha uma espada até quase morrer, e flaando em morrer, nós iriamos morrer de fome se eu não encontrasse o dinheiro, e o garçom não parecia muito do tipo que gostava se esperar.

mas pra nossa sorte, antes que o garçom pudesse dizer alguma coisa, algo chamu sua atenção, na verdade todo mundo começou a prestar atenção na entrada do estabelecimento, um som alto, o ronco de um motor potente, uma moto grande, o brilho do farol era vermelho, tinha labaredas pintados no tanque da moto, um coldre de cada lado, com espingardas de caça, o assento era de couro, mas o couro era estranho, parecia até que era feito de pele humana.

???: é por minha conta. falou se sentado do nosso lado

o estranho era um tipico motoqueiro, exceto que era bem alto e músculoso, o rosto era marcado de cicatrizes de diversas brigas, usvaa um óculos escuro vermelho, um tom parecido com sua camisa, e é claro que não podia faltar a classica jaqueta de coura, mas o que lhe deixava realmente ameaçador, era o facão presa na lateral de sua perna, e estranhamente me parecia famíliar.

???: ainda tá aí? perguntou para o garçom que tremia de medo

não demorou muito pra eu perceber que esse cara não era nenhum pouco humano, quer saber porque? porque estava me sentindo irritado, e não era por causa da falta de sono, e sim por sua divindade, acho que esse era parte de seu poder, mexer com as emoções das pessoas.

???: então você é o garoto do velho das algas, hein?

percy: o que você tem com isso? perguntou de forma grosseira

ed: acho que não é bom você falar com ele assim, percy. comentei e annabeth concordou comigo, olha que surpresa

???: tudo bem, filho do preguiçoso, eu não me importo com um pouco de petulância, desde que se lembrem quem manda.... então, você sabe quem eu sou, priminho?

percy: você é o pai da clarisse, ares o deus da guerra. respondeu, fazendo ares abriu um grande sorriso, o que só  deixava mais ameaçador

ares: acertou, mané, eu ouvi dizer que você quebrou a lança da clarisse.

percy: ela pediu por isso.

ares: provavelmente, tranquilo, não me meto na briga dos meus filhos, sabia? eu estou aqui porque ouvi dizer que estava na cidade, tenho uma pequena proposta pra você.

enquanto falava, a garçonete trazia nossos pedidos, bandeijas cheia de comidas, cheeseburgueres, batatas fritas, anéis de cebola empanadas e milk-shakes de chocolate, a garçpnete olhava nervosa para as moedas, porque não eram centavos ou coisa assim, eram dracmas de ouro.

garçonete: mas estas não são....

ares: algum problema, benzinho? perguntou colocando seu facão na mesa

a garçonete, morrendo d emedo, saiu correndo aos pulos para longe, entrando na cozinha.

percy: nã pode fazer isso, não pode ameaçar as pessoas com uma faca.

ed: sim, por que não usa uma arma de fogo? faleu de forma sarcástica para percy.- deixa ele.

ares: você esta brincando?! eu adoro este país! é o melhor lugar, depois de esparta, você não anda armado, otário? pois devia, o mundo lá fora é perigoso, o que me traz de volta á minha proposta, preciso que me faça um favor.

ed: então, o que a gente pode fazer pelo senhor? perguntei tentanto manter a calma, acho que quando se é filho do deus do sono, você tem uma grande paciência, o problema era que eu andava com falta de sono

então a partir daí eu me desliguei dessa conversa, não dizia muito a meu respeito, assuntos de família, se quiser chamar assim, parece que ares disse que foi hades quem roubou mesmo o raio, mas ele também disse que incriminar alguém era o truque mais velho do mundo, o que me deixava com uma pulga atrás da orelha, mas guardei pra mim, sabia que não iriam ficar do meu lado, como sempre, mas pelo menos percy concordou comigo, era um truque, um deus que tem toda a eternidade do mundo não pode pegar seu escudo? algo tão importante que estava disposto a dar uma missão para heróis.

mas, infelizmente eu tinha que concordar, por mais que eu não gostasse disso, ou de ares mesmo, não se pode recusar o pedido de um deus, não se não quiser ser transformado em pó, além disso, ares tinha nos prometido não só uma carona para seguir ainda mais para o oeste, mas também tinha informações da mãe de percy, e ára ser honesto, se estivesse na situação de percy, me refiro a caso de sua mãe, faria o mesmo.

então terminamos de comer nossa janta, que não parecia mais tão deliciosa quanto antes, ares sabia como estragar o apetite de alguém, depois, nós seguimos para o endereço que ele nos deu, onde seu escudo, um parque aquático chamado de aqualândia, os portões obviamente estavam trancados e tinha arame farpado em cima deles e das cercas para dar aquele toque final.

percy: se ares traz a namrada dele aqui, não gostaria de saber como é a aparência dela.

annabeth: percy, tenha mais respeito.

annabeth: por que? pensei que você detestasse ares.

ed: esqueceu que ele é um deus? além diss, a namorada dele é temperamental.

grover: não queremos ofende-la.

percy: quem é? equidna? perguntou rindo

annabeth: ed esta certo, você não presta muita atenção nas aulas, não é?

grover: é afrodite, a deusa do amor.

percy: ela não era casada?

grover: e?

ed: deuses não são conhecidos por sua fidelidade. 

com esta conversa, nós estramos no parque aquático, para grover foi fácil escalar os muros, ele tinha sapátos mágicos voadores para lhe ajudar, e isso deixava nós 3 para pularmos o muro, foi até que fácil,o problema foi segurar o areme farpado, mas foi rapidamente resolvido quando os cortamos com nossas armas.

assim que entramos, percy e annabeth começaram uma conversa sobre ares, afrodite e hefesto, como eu disse, casos de família, mas isso rapidamente mudu quand encontramos o escudo de bronze brilhante dentro do barco, que estava no meio do que deveria se uma picina, mas agora parecia uma grande pista de skate, rodeados de cupidos, era um passeio do barco do amor, que conviniente, certo?

percy: isso é fácil, é só a gente ir lá e oega-lo, certo?

annabeth: há uma letra grega entalhada aqui, imagino o que é....

ed: grover, sente algum cheiro de monstro?

grover: não sinto nada. respondeu após fungar o ar

percy: nada do tipo no-arco-você-não-sentiu-o-cheiro-de-equidna oi realmente nada?

ed: que bola fora. falei pra percy

grover: eu já disse que no subterrâneo tudo tem cheiro de monstros. 

percy: certo, desculpe, vou descer até lá.

grover: vou com você.

percy: não, você fica aqui.

grover: mas meu trabalho é protege-lo.

percy: por isso mesmo, preciso de você aqui, você é o nosso às da aviasão, fique no ar vigiando.

grover: com toda certeza! falou com orgulho antes de decolar

percy: ed, fique aqui, você vai ser os olhos em terra, beleza?

ed: certo.

percy: annabeth, você vem comigo.

annabeth:  oque? perguntou ficando vermelha

percy: o que foi agora?

ed: quando eu disse a coisa de casal, eu estava brincando, percy. comentei deixando os dois vermelhos. esta é a minha pequena vingança

no fim, annabeth foi junto com percy, e como sempre que tudo envolvia percy, terminou em um caos total, parece que tudo não passou de uma armação, tanto de ares, quanto de efesto, que queria prender ares, e mais uma vez, eu salvei a vida deles, liberando a água para que percy e annabeth pudessem escapar, mas tenho uma estranha sensaçã de que eram a grover que eles iriam agradecer, já que ele os pegou no ar quando foram arremessados por causa da pressão da água, mas deixei isso de lado, estava pensando em ares, de como ele sabia  tempo todo que era uma armadilha.



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