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História Edward pendragon e o ladrão de raios - Eu sou o que?


Escrita por: toxina02

Capítulo 2 - Eu sou o que?


Fanfic / Fanfiction Edward pendragon e o ladrão de raios - Eu sou o que?

desde aquele dia no museu, todos agiram como se a senhora dodds, nossa professora, nunca tivesse existido, tendo uma senhora kerr no lugar que tinha tirado férias em um cruzeiro ou coisa assim, e eu estava realmente acreditando que tudo aquilo com a dodds bruxa morcedo infernal era apenas um sonho bizarro que eu tive acordado, bem, como se não bastasse ter dislexia e tdah, agora estava delirando e vendo e ouvindo coisas que não existiam, mas percy continuou insistindo, ele era a única pessoa, além de mim, que acreditava no que tinha acontecido, além disso, grover era um péssimo mentiroso, sempre que percy falava sobre a senhora dodds, ele ficava nervoso e mudava de assunto, fora isso, a outra única prova do que tinha acontecido era minha camisa rasgada, mas ela não era grande coisa, grover, e qualquer um falaria que eu rasguei em algum lugar, de proposio ou dormindo, e agora você deve estar se perguntando, e meu arranhão? ficou alguma cicatriz, certo? por mais estranho que pareça, não, ainda no mesmo dia, meu machucado sumiu, super estranho.

e não ajudava muito quando percy, ele estava ficand cada vez mais irritado, tinha começado cada vez mais brigas, de proposito, com nancy, das quais eu tinha que intervir e fazer ele esfriar a cabeça, era um aco ficr gastando energia a toa, mas tenho que admitir, é meio frustrante você saber que você não é louco, mas todo mundo sim, mas era aquela coisa, respire fundo e tenha paciência, funcionava pra mim, mas não para perc, sortie minha que ele estava se ocupando estudando para as provas, quero dizer, a prova de latim, já que essa era a única prova que ele realmente estudava.

percy: já volto, vou no banheiro. falou pra nós antes de sair

ed: engraçado.... murmurei

grover: o que é engraçado? perguntou curioso

ed: quíron, o centauro, me lembrou do sonho que eu tive.

grover: sonho? perguntou ainda mais curioso, eu só dei de ombros

ed: sim, foi bem estranho, você e o senhro brunner estavam lá, mas estavam diferentes, tipo, senhor brunner era um centauro, e você era um.... como era memso o nome? meio bode.

grover: sátiro.

ed: sim! um satiro, você era um satíro! e por alguma razão vocês estavam jogando pinochle. comentei casualmente

por alguma razão, grover pareceu muito branco, como se ele tivesse visto um fantasma ou eu tivesse lhe contando uma história de terror, bom, de qualquer forma, o clima de estranheza acabou quando percy voltou no banheiro e nem eu ou grover comentamos do meu sonho esquisito.

as provas estavam cada vez mais perto, e eu estava ajudando percy a estudar, tud bem que nós dois tinham tdah e dislexia, mas eu sabia um pouco mais que ele, acho que eu tinha isso em um grau diferente? agora que paro pra pensar, dislexia e tdah tem diferentes graus? não sei, mas eu tinha uma boa memória, eu acho, esquecia coisas por preguiça, ou como eu gostada de dizer, se esqueceu, não era importante, já era noite, eu e percy estutávamos até tarde, sei que é estranho, tarde da noite? e eu ainda estoua cordado? pois é,a s vezes acontece de eu ficar "elétrico".

percy: ed.

ed: hm?

percy: vamos ir falar com o senhor brunner? me perguntou

percy nunca tinha pedido ajuda a um professor antes, mas tinha a impressão de que ele queria impressionar o senhor brunner, orgulhar ele, percy estava praticamente expulso, nem sei porque o deixaram fazer a prova se iriam expulsa-lo logo em seguida, mas percy provavelmente via isso como uma oportunidade de pedir algumas dicas com brunner, e quem sabe pedir desculpas pelo grande F que iria receber como nota, então concordei, o que nós fazemos pelos amigos, não é mesmo?

ambos fomos para os gabinetes dos professores, a maioria estava vazia com as luzes apagadas, mas o escritório de brunner era o contrário, as luzes estavam acesas e a porta entreaberta, quando estávamos perto, ouvimos vozes, era grover e senhor brunner conversando.

grover: ..... preocupado com percy e ed, senhor.

fiquei surpreso com isso, griver estava tentando negociar com o senhor brunner sobre nossas notas? ou ele estava simplesmente desabafando?

grover: sosinhos, neste verão... quer dizer, uma benevolente na escola! agora que sabemos, eles também sabem!

tá, acho que não tinha nada haver com notas, o que está acontecendo? benevolente? o que era isso? era o que a senhora dodds era? bem, para uma benevolente, era não parecia muito boazinha.

sr. brunner: só vamos piorar as coisas se os apressarmos, precisamos que eles amadureçam mais.

grover: mas podem não ter tempo! o prazo de solstício de verão....

sr. brunner: terá de ser resolvido sem eles, grover, deixe-os desfrutar da ignorância enquanto podem,

grover: senhor, eles viram....

sr. brunner: imaginação deles, a névoa colocada sobre os alunos e aequipe de funcionários será o suficiente para convence-lo disso.

grover: não o ed! não sei se ele esta falando a verdade ou brincando, mas ele teve sonhos comigo e o senhor, ele sabe! eles sabem!

sr. brunner: então teremos que fazer algo a respeito dele. falou em um tom severo enquanto grover parecia ficar triste

grover: eu não posso falahr novamente em minhas tarefas.... o senhor sabe o que isso signifca.

sr. brunner: você não fracassou, grover, eu deveria tê-la visto como ela é.... agora, vamos nos concentrar em mante-los vivos até o proximo outono...

mas antes que pudessemos escutar mais sobre o que eles estavam conversando, além de ser sobre nós, é claro, percy deixou seu livro de milotogia cair em um baque surdo, percy rapidamente pegou seu livro e nós voltamos para o corredor, vimos uma silhueta, uma sombra muito maior do que um professor de cadeiras de rodas deveria, vimos a porta começar a se abrir mais, de forma lenta e cautelosa, nós, por outro lado, pegamos a primeira porta que conseguimos abrir e nos escondemos, e então escutamos: clop clop clop clop, a mesma sombra parou bem na frente da nossa porta.

sr. brunner: nada.... meus nervos não andam mais os mesmos desde o solstício de inverno.

grover: os meus também. concordou

sr. brunner: volte pra cama, você tem estudar. 

vimos a grande sombra ir embora, fazer os memsos sons de antes, e quando tivemos certeza de que não apareceria novamente, saimos correndo em direção ao nosso quarto, onde grover estava estudando, ele nos cumprimentou com uma curta conversa, percy parecia estar muito mal, eu diria doente, até, mas eu só queria saber de uma coisa, dormir.

no dia seguinte, eu me vi fazendo as malas, não, eu não fui expulso como algumas pessoas pensavam, *cof nancy cof*, era algo mais pessoal, algumas coisas aconteceram eu tinha que voltar para o orfanato.

percy: você vai embora? me perguntou, parecendo chateado, normal, além de grover, eu era seu único amigo

ed: aconteceram algumas coisas, vou ter que voltar pro orfanato, provavelmente vou mudar de escola também. 

eu também estava trsite, afinal, também não tinha muitos amigos, então me despedi de percy, que me deu seu número de telefone para o caso eu queira ligar pra ele, e fiz o mesmo, depois de despedi de grover, e logo em seguida fui para a frente da escola, onde um taxi estava me esperando, era uma sensação estranha, pra mim, que viveu a vida inteira em um orfanato, o internato era como se fosse como qualquer outro orfanato, tirando a prte de alguém vir e te adotar, e falando nisso, parece que alguém realmente iria me adotar, era por isso que eu estava voltando para meu orfanato, aparentemente, alguém viu meus arquivo e ficou interessaso, bem, não era a primeira vez, mas desta vez eu era o punico na lista de possíveis adoções, e isso concerteza entraria para a minha lista de acontecimentos estranhos que eu tive.

depois de alguns minutos, cheguei ao orfanato wool, onde eu passei alguns anos, acho que ao todo eu passei por uns cinco orfanatos até chegar nesse, e foi nesse em que eu fiquei o maior número de tempo, pelo menos até agora.

sra. marta: que bom vê-lo novamente.

esta era a senhora marta, a diretora do orfanato wool, uma mulher severa, mas justa, eu gosto dela, quando não pega no meu pé.

sra. marta: venha, você vai conhecer seu novo pai.

ela parecia contente que mais uma adoção tinha sido realizada, e eu estava confuso, tipo, não iria ter uma entrevista? até onde eu sabia, o arquivo era só para fcar interessado, tipo uma demo de algum jogo, mas este estranho nem conversou comigo e jpa me adotou?

sra. marta me guiou atpe seu escritório, onde o estranh estava terminando de fazer a papelada, mas não vou mentir, fiquei bem surpreso em ver quem se trava.

ed: senhor brunner? perguntei surpreso

sr. brunner: como vai, ed? me cumprimentou com seu jeito amigável de sempre

sra. marta: oh, já se conheciam? perguntou curiosa

ed: ele é meu professor. respondi ainda surpreso

marta: bem, isso facilita as coisas para se conhecerem melhor.

terminado toda essa história de burocracia, a senhora marta me desejou boa sorte em meu novo lar, enquanto eu entrava no caro de senhor brunner, uma vã, e tinha até mesmo um motorista particular, nem mesmo sabia que ele tinha um carro.

ed: então.... agora meu nome é brunner? eu devo te chamar de pai?

sr. brunner: receio que não.

ed: sabia, o senhor vai me matar, não é? perguntei tão casualmente que parecia normal falar assim

sr. brunner: que?! claro que não! falou chocado antes de se recompor. - oque eu quero dizer é brunner não é meu nome verdadeiro.

ed: minha vida foi uma mentira? falei brincando

sr. brunner: de certa forma, sim. respondeu agora mais calmo.- diga, ed, você se lembra de nossas aulas de latim, não é?

ed: sim.

sr. brunner: então não preciso explicar muito, mas o que você tem que saber é que os deuses gregos que você estudava em sala, são reais, todos eles, e devo supor que você se lembra de seus habitos de "Liberdade" com os mortais, não?

ed: esta falando dos filhos deles com os mortais?

sr. brunner: claro, o que mais seria?

ed: então pessoas como heracles eram reais?

sr. brunner: sim, e muito mais, semideuses são reais, e você esta incluso nisso.

ed: semideuses? eu? eu sou um semideus? 

sr. brunner: se não acredita, pergunte ao argus.

ed: argus?

acho que estou comenado a ficar confuso, devo estar com sono de mais, porque o motorista nem precisou tirar os olhos do volante, de sua nuca, olhos surgiram, não é como se eles simplesmente tivessem brotado do nada, eles só estava escondendo, fechando eles, e sim, isso também vai pra lista de coisas estranhas;

ed: então, percy também é um semideus? 

sr. brunner: sim, ele também é um semideus.

ed: então porque ele não esta com a gente?

sr. brunner: é complicado, coisas estão acontecendo, grandes e perigosas, das quais ele não tem conhecimento, e assim que tiver, ele estará verdadeiramente em perigo, mas na ignorância, ele estará seguro, algo que você não compartilha mais com ele.

ed: e o grover? ele também é um semideus?

sr. brunner: não, ele também não é humano, ele é outra coisa, um sátiro, é o que ele é.

ed: engraçad, eu tive um sonho com isso.

sr. brunner: eu sei, grover me contou.

ed: então você é um centauro?

sr. brunner: perspicaz, mas sim, sou um centauro, e creio que já conheça meu verdadeiro nome, não é?

ed: você é o quíron?

quíron: primeiro e único.

realmente, acho que agora eu não podia ficar impressionado, quem diria que eu seria um semideus  e meu professor de latim fosse um homem cavalo imortal? coisas bizarras não param de acontecer na minha vida.

ed: então, pra onde estamos indo?

quíron: para o acampamento, é claro. falou como se fosse a coisa mais óbvia do mundo

sim, claro, como eu não pensei nisso!



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