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História Edward pendragon e o mar de monstros - O começo nada divertido


Escrita por: toxina02

Capítulo 3 - O começo nada divertido


o olhar dos gêmeos eram uma mistura de sentimentos, nico parecia estar achando o máximo, perguntando o que era cada coisa, como se fosse uma grande novidade, já bianca, ela parecia só estranhar tudo, como se o lugar não tivesse atendido as suas espectativas, e até que ela estava certa nesse sentido.

bianca: e agora? 

ed: vamos falar com quíron, ele vai explicar tudo melhor pra vocês, e talvez vocês também conheçam o senhor D. e só mais um aviso, não falem os nomes em vão, eles tem poder, mas até hoje eu não sei o que issso significa, acho que é só pra irrita-los mesmo.

bianca: certo.... falou meio com que incerteza

nico: quem é esse quíron? eu não tenho uma estatueta dele.

ed: ele é o diretor de atividades, ele é um.... bem, você vai ver, é um cara legal.

depois de andar um pouco, e de sermos cumprimentados por alguns dos campistas, chegamos na casa grande, onde eu pensava que estaria quíron, porque como já devem saber a esta altura, quíron e senhor D. aproveitavam seu tempo jogando pinochl, não sei como esse jogo estava entre os 3 grandes invenções da humanidade, mas bem, dionisio era o deus das festas, então acho que ele sabia do que estava falando.

quíron: oh, ed, não esperava sua volta tão cedo, annabeth veio com você também? 

ed: não, ela ficou em casa, eu tive que vir por causa do trabalho. respondi apontando para os irmãos

quíron: e quem seriam vocês, crianças? perguntou com curiosidade

nico: oi! eu sou nico e essa é a minha irmã mais velha! se apresentou de forma animada

bianca: oi, sou bianca. se apresentou de forma timida e introvertida

quíron: é um prazer em conhece-los. 

senhor D: ah, mais dois, será que eu não tenhum folga? 

quíron: não ligue pra ele, seu pai o deixou de castigo.

senhor D: você quer que eu fale minha história pra todo novo campista?

quíron: não, claro que não. respondeu rapidamente ao seu amigo.- ed, porque você nã vá falar com os gêmeos na cbine 11, preparar os novos aposentos de nossos convidados.

ed: a gente se vê depois.

com esta despedida, eu fui até a cabine 11, o chalé de hermes, e caso estejam se perguntando, depois que luke nos traiu indo para o lado negro da força, o chalé precisava de novos conselheiros, então travis e conner stolls acabaram assumindo este cargo, e devo dizer, até que eles faziam um trabalho descente pra quem gastava seu tempo com pegadinhas e alguns roubos casuais aqui e ali, sim, o acampamento tinha um mercado negro, não me pergunte como isso aconteceu.

bem, depois de evitar uma pegadinha dos irmãos, falei dos dois novos campistas, e os lembrri de não sacanea-los, e é claros, eles prometera, que tentariam, e caso estejam se perguntando como eu posso estar falando com concelheiros de igual pra igual, a resposta é bem simples, é porque eu também sou um concelheiro, depois da minha missão no verão passado, como recompensa, ganhei, tá certo, exigi, uma cabana para hypnos, e ela já estava pronta, depois mostro pra vocês.

não demorou muito para que me encontrasse novamente com os irmãos di angelo, continuaram com mas mesmas expressões de quando os deixei com quíron, nico estava animado com tudo, provavelmente ouvindo tudo detalhadamente, não querendo perder nada, já bianca, era nítida que ela ainda estava cética sobre tudo, mesmo que tivesse visto um taxi surgir do nada e nos deslocar em alta velocidade, ou vendo quíron como realmente era, um homem-cavalo, mas eu conseguia a entender, era muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, embora eu não estivese tanto em negação, é mais fácil aceitar do que pirar.

quíron: ed, se importa de mostrar o acampamento a eles? tenho uma aula de arco e flecha agora.

ed: sem problemas.

quíron: obrigado, nos vemos no jantar. agradeceu indo embora a galopes

ed: bem, temos muitas coisas pra ver.

nico era quem falava mais, perguntando o que eram os estábulos, e eu respondi que eram onde guardávamos os pegásos, quando disse sobre os cavalos alados, nico parecia que iria explodir, querendo muit ver ou montar um, e assim continuou, passamos pelo refeitório, onde a senhora hestia cuidava da fogueira, o campo de arquearia onde quíron estava dando aula, arena de lutas, onte treinavamos com espadas ou lutas desarmadas, e por fim, acabamos parando nos chalés, bem na frente da cabana de hermes para ser mais especifico, algo que nico não perdeu tempo em entrar para ver o que lhe aguardava.

bianca: tudo isso é tão estranho.

ed: confie em mim, vai se acostumar.

bianca; como foi pra você? quando descobriu que era um semideus?

ed: uma bagunça total, mas não se preocupe, você se acostuma. repeti minha frase e comecei a ir embora, mas parei porque me lembrei de uma coisa.- ah, o jantar é as sete, e se eu não aparecer, é porque eu estou dormindo.

bianca não sabia muito como reagir a ultima parte, então só entrou dentro do cabana enquanto eu me dirigia a minha própria cabana, que por sinal, não ficava tão longe, o chlé de hermes era o de número 11 e o meu era o de número 13, e eu sei o que devem estar pensando, é o número do azar.

o chalé de meu pai é feito com  com paredes de barro. Uma grinalda de papoulas vermelhas pendura acima da porta. No interior, há uma lareira com um fogo crepitante. Acima da lareira trava um símbolo de Hipnos: um saco cheio de areia , em uma coleção de taças de estanho. Violino e música suave está sempre brincando, e o ar cheira sempre como lavanderia, Há sempre uma abundância de camas vazias, todas com travesseiros de pluma, lençóis e colchas macias, desde que foi feita, alguns dos campistas costumam dizer que ela dava sono, literalmente, só de estar perto dela as pessoas queriam deitar ali mesmo no chão, acho que por eu ser filho de hypnos, não sou tão afetado, mas devo admitir, não eracomo se eu tentasse lutar contra a vontade de dormir, então eu só me deixei minha mochila em qualquer canto, como era de costume, e me joguei na cama, dormindo de imediato, ou assim eu queria ter feito, porque assim que pisei dentro da cabana, fui jogado ao chão.

mas não foi por eu ser desastrado por tropeçar em alguma coisa, ou sendo vitima de alguma pegadinha, ou até mesmo ser atacado por algum filho de ares querendo comprar briga comigo, longe disso, era um ataque de saldades, se é que dava para chamar assim.

ed: oi, garoto. cumprimentei meu cão infernal

"UM CÃO INFERNAL?!" vocês devem estar se perguntando, como diabos eu consegui um cão do mundo inferior, eu peguei um aleatório? eu pedi como pagamento? a verdade era que tinha sido um presente de minha avó, nix, parece que ela não vê muito seus filhos, e quando descobriu sobre mim e pedi sua ajuda, ela ficou extremamente contente, ainda mais quando agradeci com uma oferenda, ela me deu um filhote de cão infernal como presente, que por sinal estava do tamanho do scooby-doo, e seu nome era rex, sei, nome genérico, não sou muito de criatividade, sou time percy, porque provavelmente nomearia uma vaca de bessie.

quíron disse que ele tinha causado alguns problemas, como roer as mesas, usar as áreas de treino como banheiro, senhor D. já o chava como uma fonte de entreterimento, porque infernizava a vida dos campistas, mas no geral, ele estava sendo um excelente cão de guarda, mantendo os campistas dentro de suas cabanas, com medo de serem devorados por um monstro invisivel durante a noite, o que novamente, ganhava mais alguns pontos com o senhor D, acho que ele realmente queria que alguns de nós fossemos devorados, mas em fim, depois de brincar um pouco com rex, fui dormir, e se querem saber, rex quase me esmagou quando se deitou na minha cama também.

nos dias que se passaram, caí novamente em uma rotina familiar, treinando, dormindo, comendo brincando e assim se repetia, com a diferença de que agora tinha os irmãos di angelo comigo, eu era a única pessoa que eles conheciam no acampamento, então eu era o responsável por eles, por assim dizer, os ajudando nos treinos ou aprender grego, nessa última eu queria que annabeth estivesse aqui, ela era melhor professora do que eu quando se tratava de línguas.

nico acabou mostrando algum potêncial como espadachim, seu punico problema era que ele era muito pequeno para conseguir segurar uma espada adequadamente, e não ajudava muito que sua irmã fosse meio super protetora com ele, mas não julgo, se eu tivesse no lugar dela, faria a mesma coisa, o punico problema era que isso era preciso, nico deveria saber como manejar alguma arma se quisesse se defender dos monstros, mesmo que ele não encontrasse nenhum no futuro.

falando na bianca, ela mandava muito bem no arco e flecha, algo que ela aprendeu com quíron, já que essa era sua especialidade, e eu meramente ajudei, sabendo uma coisa ou outra sobre o assunto, fazia um tempo que eu não usava o instrumento, fcando apenas na minha lamina de ouro.

mas isso não foi apenas algo que bianca se destacou, ela também tinha até arranjado briga com clarisse, não que ela realmente quisesse uma briga, só que a filha de ares, sendo como ela é, insultou ou pegou algo de nico, ou tentou batizar ele ou algo assim, honestamente, eu não me lembro, o que eu me lembro era bianca ficando com raiva e jogando sua timides pela janela, e eu acho que ganhando o respeito da clarisse? não sei o que se passa na cabeça daquela garota.

tudo estava indo muito bem, tivemos captura bandeira, jantares legais, salvei os irmãos das pegadinhas dos stolls, brinquei com rex, parecia até que não ia chover, mas pe claro, tudo sempre tem que dar errado quando do nada, um ciplope apareceu, todo mundo se juntou para matar o monstro, mas não antes de ele quebrar alguns de nós, ficando chocado com tudo isso.

bianca: pensei que você tovesse dito que o acampamento era seguro! exclamou chocada para mim

ed: e é, ou era, tem algo errado.

quíron: rápido, a árvore! 

todos nós seguimos nosso professor centauro a té a arvore de thalia, esperávamos ver a boa e velha árvore que nos protegia com muita saúde, mas quando chegamos, sua aparência claramente não estava nada bem, sua madeira estava apodrecendo, suas folhas caíam em uma estação errada, até mesmo seus galhos se desprendiam de seu tronco, a árvore criada a partir do espírito de uma jovem heroína tinha sido envenenada.



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